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Portugues Iii
Portugues Iii
Colegiado de Curso
Prof. Dr. Almir Almeida de Oliveira
Prof. Dr. José Assis Santos
Prof. Dr. Moisés Monteiro de Melo Neto
Prof. Dr. Pedro Antonio Gomes de Melo
Profa. Dra. Helenice Fragoso dos Santos
Profa. Dra. Iraci Nobre da Silva
Profa. Dra. Maria Margarete de Paiva
Profa. Dra. Maria Verônica Tavares Neves Cardoso
Profa. Esp. Gisele Diniz Cavalcante
Profa. Me. Joyce Rodrigues da Silva Magalhães
Rosália Casado de Almeida (Discente- Letras – Português)
Valério da Silva Fonseca (Discente- Letras – Português)
Pedro Henrique de Melo Barbosa (Discente- Letras – Inglês)
José Barbosa Costa (Discente- Letras – Inglês)
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 6
3. FINALIDADES .................................................................................................... 9
................................ .......................................................................................... 25
....................................................................................................................................33
5
18.1. EXTENSÃO..............................................................................................34
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO1
No início dos anos 1970, por força da lei nº 719/70, foi autorizada a criação da
FUNEC, uma das primeiras instituições de ensino superior em funcionamento no
Estado de Alagoas, com os Cursos de Letras, Estudos Sociais e Ciências, no nível
de Licenciatura Curta, a partir do Decreto Federal nº. 79.866.
Em 1978, através da Lei nº. 3.943, o Governo do Estado autorizou a parceria
com o Grupo Escolar Costa Rego – escola estadual – para que funcionasse a
Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca – FFPA. E, em 1995, o
Governo de Alagoas estadualiza a FUNEC, através da Lei Estadual n.º 5.762, tendo
o seu nome alterado para Fundação Universidade Estadual de Alagoas - FUNESA.
Após a estadualização da FUNEC, agora FUNESA, o que, de certa forma
fortalece a FFPA, com a implantação do ensino gratuito, suas portas se abrem à
expansão, chegando até Santana do Ipanema, com a Escola Superior de Ciências
Humanas, Físicas e Biológicas do Sertão (ESSER); em seguida, chega também a
Palmeira dos Índios, com a Escola Superior de Ciências Humanas e Econômicas de
Palmeira dos Índios (ESPI), além de ter ampliado seu atendimento na própria sede,
em Arapiraca, criando a Faculdade de Administração, Ciências Contábeis, Jurídicas
e Sociais do Estado de Alagoas (FAJEAL); chega, na sequência, São Miguel dos
Campos, com a Escola Superior de São Miguel (ESSM) e a União dos Palmares,
com a Escola Superior de União dos Palmares (ESUP).
Somente em 2006, porém, por meio do Parecer n.º 100/2006, o Conselho
Estadual de Educação credencia a FUNESA como Universidade, sendo para isso
necessário uma reestruturação administrativa da Instituição, que foi realizada pelo
Governo do Estado de Alagoas, pela Lei n.º 6.785/2006, de 21 de dezembro de
2006, e, logo em seguida, em 27 de dezembro do mesmo ano, teve seu Estatuto
aprovado pelo Decreto n.º 3.538, passando de Fundação a Autarquia, sendo, por
isso, necessário alterar sua denominação para Universidade Estadual de Alagoas -
Uneal.
É oportuno ainda destacar que, em 20 de março de 2012, através da
Resolução n.º 003, do Conselho Superior da Universidade Estadual de Alagoas -
CONSU/Uneal, foi criado o Campus VI da Uneal, em Maceió, com a compreensão
3. FINALIDADES
4. OBJETIVOS E METAS
índia estava prometida ao cacique Etafé. Durante uma festa na tribo, Tilixi se aproximou de Tixiliá e
lhe deu um beijo. Como castigo, Tilixi foi condenado à morte por inanição, ficando vários dias sem
comer. Txiliá, que estava proibida de ver seu amor, foi ao seu encontro. Ao ser flagrada por Etafé, foi
atingida por uma flecha, que a matou. Caindo ferida, ela morreu junto a Tilixi. A lenda diz, ainda, que
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no lugar onde os dois índios morreram, tempos depois, nasceu uma formosa palmeira, dando, assim,
origem ao nome da cidade. Disponível em: https://www.tribunadosertao.com.br/2015/08/aos-126-
anos-o-que-palmeira-deseja-ser/ Acesso em: 18 de ago. 2022.
4 Alagoas em dados e informações. Disponível em: https://dados.al.gov.br/catalogo/dataset/municipio-
mai. de 2022.
14
A cidade de Palmeira dos Índios tem uma rica cultura voltada para o
artesanato indígena, que pode ser encontrado na cidade ou nas aldeias, nas visitas
previamente agendadas por grupos ou realizadas individualmente. Como atrativos
para o turismo local e regional, a cidade tem dois museus especializados: o Museu
da Arte e História da Tribo Xucuru e a Casa Museu Graciliano. Além disso, muitas
praças, uma Biblioteca pública e um Centro de Artesanato (instalados nas
O curso de Letras da UNEAL Campus III - Palmeira dos Índios tem como
marco inicial o ano de 1995, data de criação da Escola Superior de Ciências
Humanas e Econômicas de Palmeira dos Índios - ESPI, que passou a
desenvolver suas atividades como uma extensão da Faculdade de Formação de
Professores de Arapiraca – FFPA, ofertando o curso de Letras, com habilitação em
Português/Inglês, entre outros cursos, como já foi mencionado. Com autorização do
Conselho Estadual de Educação, em dezembro de 1994, para funcionamento,
como extensão da FFPA, o curso de Letras do Campus III passou a oferecer 50
vagas.
Como FUNESA, a partir de 1995, o Campus III funcionou,
concomitantemente, no Colégio Estadual Manoel Passos Lima e no antigo Centro
de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente - CAIC; depois, na Escola Pio XII e,
simultaneamente, no Colégio Cristo Redentor. Ainda nestes espaços, o Campus III
viu essa IES ser credenciada como universidade, por meio do Parecer n.º
100/2006, do Conselho Estadual de Educação, sendo reestruturada
administrativamente, pelo Governo do Estado de Alagoas, na pessoa do
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8. BASE LEGAL
9. CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA
10. OBJETIVOS
11 As aulas acontecem às sextas-feiras e aos sábados. No caso do CLIND-AL, as aulas ocorrem aos
sábados e domingos.
12 No caso dos programas de Licenciaturas Interculturais Indígenas são os Estudos Cooperados.
13 Os graduandos do PROLIND contavam, ainda, com recursos para hospedagem.
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Linguística Aplicada
Análise e descrição linguística
Análise sociorretórica de gêneros textuais/ discursivos
Ensino e aprendizagem de Língua Inglesa
Ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa
Lexicologia, Lexicografia e Onomástica
Teoria da variação linguística
Teoria da variação linguística no ambiente sintático
2015 - Diálogos acerca da língua Inglesa: Novas perspectivas com o uso das TDIC’s
na prática docente
2016 - Diálogos acerca do ensino de Língua Inglesa: novas perspectivas com uso
das TDIC´s na prática docente
18.1. EXTENSÃO
2007 - NÚCLEO DE ESTUDOS XUCURU - KARIRI DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS -
ALAGOAS
SEMANA DE LETRAS
2006 - I SEMANA DE LETRAS DA ESPI – LINGUAGENS EM INTERAÇÃO
COLÓQUIO
2018 - VII COLÓQUIO NACIONAL DE LETRAS
2020 - VIII COLÓQUIO NACIONAL DE LETRAS
ENCONTRO
2017 - VOZ E IDENTIDADE: MEU CABELO TE ASSUSTA?
SEMINÁRIOS
PIBID
2017 - I SEMINÁRIO PIBID LETRAS CAMPUS III.
PROJETOS INDIVIDUAIS
2016 - Incussus
2016 – 2018 - Projeto de nivelamento: retextualização e reescrita como estratégias
de práticas discursivas no curso de letras Uneal.
SARAU
2019 - SARAU LÍRICO MUSICAL
modelo emitido pela secretária geral), que encaminhará o caso para a deliberação
pelo Colegiado, caso necessário.
I. O TCC terá prazo para orientação, elaboração e apresentação,
respeitando- se o tempo de integralização previsto no Projeto Pedagógico do
Curso;
II. A substituição de orientador por solicitação do aluno é permitida, no
prazo de até 60 (sessenta) dias após a divulgação da lista de distribuição
dos orientadores, mediante apresentação f o r m a l e c o m justificativa na
Coordenação do Curso e deliberação do Colegiado. Os casos omissos
serão solucionados pelos Colegiados de Cursos.
Compete ao Colegiado do Curso, além daquelas definidas no Regimento
Geral da UNEAL e dos Campi:
I. Definir as linhas de pesquisa ou áreas de conhecimento com seus
respectivos docentes, considerando a formação acadêmica e atuação no
curso;
II. Tomar todas as demais decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste Regulamento.
O capítulo III, especificamente no art. 8º, informa sobre as atribuições e
as competências do(a) orientador (a). Cabe, portanto a esse(a):
I. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as
suas fases;
II. Estabelecer o plano e o cronograma das atividades de elaboração do
trabalho, com a fixação do período destinado ao levantamento de pesquisa
bibliográfica, dos instrumentos de investigação e data das reuniões de
orientação;
III. Atender seus alunos orientandos em horário previamente fixados.
IV. Participar e presidir as bancas de apresentação de TCC para as quais
estiver designado;
V. Providenciar o calendário de apresentações de seus orientandos, a
composição das bancas de cada trabalho e encaminhar o Trabalho de
Conclusão de Curso para os membros da banca avaliadora com
antecedência mínima de 12 (doze) dias (Redação dada pela Resolução n.º
015/2020-CONSU/UNEAL, de 27 de agosto de 2020 e D.O.E de 31 de
agosto de 2020);
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h) Memorial acadêmico;
i) Patente.
Neste PPC do Curso de Letras, optamos por apenas duas das dez
modalidades apresentadas na Resolução: a Monografia e o Artigo.
Caso o discente opte por:
Monografia, esta deverá conter no mínimo 30 (páginas) e no máximo 50
(páginas) contando com os elementos pré-textuais, obedecendo as normas
da ABNT e ABNT NBR 14724 atualizada.
Artigo, este deverá conter entre 10 (dez) e 20 (vinte) páginas, obedecendo
as normas da ABNT e ABNT 6022.
A Banca Examinadora será composta pelo professor orientador e outros 03
(três) avaliadores, sendo 02 (dois) titulares e 01 (um) suplente, convidados pelo
professor orientador. (Redação dada pela Resolução n.º 015/2020-
CONSU/UNEAL, de 27 de agosto de 2020 e D.O.E de 31 de agosto de 2020).
A Banca poderá contar com, no máximo, um membro convidado que não
integre o quadro de docentes da UNEAL. Nesta hipótese, deverá ser feita
comunicação por escrito à Coordenação do Curso, com indicação do nome e
titulação do convidado.
Para a apresentação e avaliação do TCC optamos pelas três possibilidades
oferecidas pela já referida Resolução, conforme constam a seguir:
a) Apresentação presencial;
b) Apresentação virtual em banca (quando não for possível a
apresentação presencial);
b) Avaliação com parecer da banca (no caso de Artigo já publicado).
No entanto, esclarecemos que daremos prioridade às apresentações
presenciais e abertas ao público. Esclarecemos que tanto as apresentações virtuais
quanto as com parecer da banca serão utilizadas quando da impossibilidade da
apresentação presencial. Para tal, será necessário um pedido formal com uma
justificativa plausível, devidamente comprovada e justificada pelo (a) professor(a)
orientador(a) do TCC à Coordenação de Curso sobre a impossibilidade da
apresentação presencial.
A avaliação do TCC deve ter apresentação pública (com atividade presencial;
ou através de meios eletrônicos, quando necessário), devendo ser considerados
como critério de avaliação: adequação às normas técnicas; domínio do referencial
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Coordenadora do Curso
Vice-Coordenadora do curso
Docentes do curso:
Gisele Diniz
Especialização em Metodologia do ensino de
língua Inglesa, pelo Centro Universitário Barão
de Mauá.
Especialização em TI para Educadores, pela
Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
Graduação em Letras, pela Universidade Federal
de Alagoas (UFAL).
Grupo de pesquisa: Grupo de Estudos de
Letramento e Cultura - GELC.
Linha de Pesquisa: Utopia e distopias de
autoria feminina.
14 O LABIMA está instalado em uma sala do Curso de Letras, onde anteriormente funcionava o
INTERSABERES - LABORATÓRIO DE INTEGRAÇÃO DE SABERES - CAMPUS III/PALMEIRA DOS
ÍNDIOS/ UNEAL, financiado pela CAPES, para desenvolvimento de pesquisa e material didático dos
participantes dos subprojetos do PIBID.
15 Esses espaços foram criados em todos os Campi da Uneal. Disponível em:
http://www.uneal.edu.br/sala-de-imprensa/noticias/2021/setembro/campus-ii-da-uneal-recebe-ampla-
reforma-e-inaugura-o-nae Acesso em: 22 de out. 2022.
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O Campus III – Palmeira dos Índios conta com 01 (uma) Biblioteca, com área
climatizada, possuindo: 07 mesas para uso em grupo; 08, para uso individual; 39
cadeiras; 01 armário, com 16 portas, para que os alunos guardem os materiais; 04
estantes para livros; 01 computadores, 01 impressora (para uso da bibliotecária e
do Técnico e do estagiário). Todos os livros estão dispostos em estantes, de fácil
acesso aos alunos e professores. Há, ainda, uma sala para a bibliotecária, com 01
mesa, 01 cadeira, 01 computador e 05 estantes de livros.
RESUMO
Infraestrutura do curso de Letras – Português e suas respectivas literaturas:
Números de salas de aula: 02 – cada sala possui 01 mesa para professor, 01
mesa de apoio, 25 cadeiras com prancheta para alunos, quadro de vidro e
Datashow.
Número de salas de professores: 01 sala
Gabinetes para Professores: 05 – cada um com lotação para 02 professores.
Número de salas de pesquisa: 01 para todos os grupos de pesquisa do Curso de
Letras.
Quantidade de computadores do curso: 04 Computadores e 01 Notebook.
Quantidade de Projetores: 07 (01 em cada sala e 03 rotativos).
Quantidade de Impressoras: 01 impressora.
Espaços comuns:
Sala de coordenação: 01 sala.
Laboratórios: 01 Laboratório interdisciplinar: LABIMA – LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA E METODOLOGIAS ATIVAS.
Laboratório de informática: 01 Laboratório de informática.
Quantidade de computadores disponível para os alunos: 14 computadores.
Núcleo de Apoio Estudantil: 01 espaço.
Lanchonetes: 02 espaços.
Quantidade de serviço de xerox: 01 espaço.
Número de banheiros: 02 – sendo um feminino e outro masculino, dispostos no
corredor de Letras.
T P E AE CHT
CARGA HORÁRIA TOTAL 2060 380 400 360 3200
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM
LÍNGUA PORTUGUESA
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Abordagens sobre os elementos básicos para a produção de textos: articulação
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Bibliografia básica:
KOCH, I. V. As tramas do texto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009.
MOTTA-ROTH, D. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola
Editorial, 2010.
Bibliografia complementar:
BAGNO, Marcos. 2010. A língua de Eulália. 16. ed. 1a reimpressão. São Paulo:
Ed. Contexto.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução: Paulo Bezerra. 5 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo. Editora
Hucitec,2010.
BAZERMAN, C. Teoria da ação letrada. São Paulo: Parábola editorial, 2015.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2009.
GARCEZ, L. H. C. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do
texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes,
2002.
MACHADO, A.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MACHADO, A.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo:
Parábola Editorial, 2014.
MACHADO, A.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo:
Parábola Editorial, 2014.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo. Parábola, 2008.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ-MESTRE, Joaquim. Gêneros orais e escritos na
escola. Mercado de Letras.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora.
SWALES, J. M. Genre Analysis: English in academic and research settings. Nova
York: Cambridge University Press, 1990.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LINGUÍSTICA I
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Panorama geral da história dos estudos linguísticos e surgimento da ciência
Linguística. Estudo epistemológico da teoria linguística de Saussure. Aspectos
65
Bibliografia básica:
LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, 2008.
LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo, 1979.
SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 28 ed. São Paulo, Cultrix, 2019.
Bibliografia complementar:
ALKMIM, T. M. Sociolinguística. In: Fernanda Mussalim; Anna C. Bentes (Orgs).
Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
ANDRADE, F.R.S.; HOLANDA, S. M. MAIA-VASCONCELOS, S. Estruturalismos
linguísticos. v. 1. São Paulo: Cultural Pimenta, 2020.
BAGNO, M. 2010. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 16. ed. 1a
reimpressão. São Paulo: Ed. Contexto.
BOUISSAC, P. Saussure: um guia para os perplexos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BOUQUET, S. Introdução à leitura de Saussure. Tradução de Carlos A. L.
Salum; Ana Lúcia Franco. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
CALVET, Jean-Louis. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo:
Parábola, 2002.
CAMACHO, R. G. Sociolinguística. In: MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna
Christina (org.) Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. v. 1. São
Paulo: Cortez, 2004. p. 21-75.
CÂMARA JR. J. M. História da Linguística. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
FIORIN, J. L. Introdução à linguística. v. I. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2011.
FIORIN, J. L.; PETTER, Margarida. África no Brasil: a formação da língua
portuguesa. São Paulo, Contexto, 2008.
ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: A língua que estudamos. A língua
que falamos. São Paulo: Ed Contexto, 2006.
LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio do Janeiro: Zahar
Editores, 1981.
MOITA LOPES, L P. O português no século XXI: cenário geopolítico e
sociolinguística. São Paulo: Parábola, 2013.
MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à Linguística: domínios e
fronteiras. Vol. 1 São Paulo, Cortez, 2001.
NORMAND, C. Saussure. São Paulo: Estação liberdade, 2019.
SANTOS, M. F.; MORAES, E.P.; CAVALCANTI, R. J. (Orgs.). Saussure: outros
olhares. Maceió: Edufal, 2014.
WEEDWOOD, B. História concisa da Linguística. Trad. Marcos Bagno. São
Paulo: Parábola Editorial, 2002.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
TEORIA DA LITERATURA I
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Reflexão sobre fundamentos da teoria literária, natureza e função de seu objeto de
estudo. Conceituação dos gêneros literários e desenvolvimento da linguagem
66
Bibliografia básica:
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
BONNICI, T.; ZOLIN, L. O. (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e
tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
D’ONOFRIO, S. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia complementar:
ALI, M. S. Versificação portuguesa. São Paulo: Edusp, 1999.
ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. São Paulo: Cultrix,
1990.
AUERBACH, E. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental.
São Paulo: Perspectiva, 1990.
COHEN. Estrutura da linguagem poética. São Paulo: Cultrix, 1978.
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
LESKY, A. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1996.
MOISÉS. M. A criação literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 1987.
STAIGER, E. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1997.
TAVARES, H.U. da C. Teoria Literária.3 ed. Belo Horizonte: Editora Bernardo
Álvares S. A., 1967.
WELLEK, R.; WARREN, A. Teoria da literatura. Lisboa, Europa-América, 1987.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
As diferentes formas de conhecimento. O conhecimento científico. Metodologias e
métodos. Estudo teórico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos.
Técnicas gerais de elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia básica:
BORTONI-RICARDO, S. M. Projeto de pesquisa qualitativa. In: O professor
pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial,
2008.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico:
Procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; Publicações e
trabalhos científicos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia de trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
Bibliografia complementar:
ANDRE, M. Diferentes tipos de pesquisa qualitativa: etnografia da prática
escolar. São Paulo: PAPIRUS, 2009.
BEILLEROT, J. A. Pesquisa: esboço de uma análise. In: ANDRE, M.E.D.A. (Org.).
O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 8 ed. São
67
DISCIPLINA: CÓDIGO:
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Carga Horária: 80h Teórica: 40h Prática: 40h Estágio: --
Ementa:
História da Educação: os fundamentos teórico-metodológicos e a formação do
educador. Principais teorias e práticas educacionais desenvolvidas na história da
humanidade. Visão histórica dos elementos mais significativos da educação
brasileira e alagoana, considerando o contexto social, político, econômico e cultural
de cada período.
Bibliografia básica:
ARANHA, M. L. A. História da educação e da Pedagogia Geral e Brasil. 3 ed.
São Paulo: Moderna, 2006.
SAVIANI, D.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. L. (Orgs.) História e História da
Educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas - SP: Autores
Associados: HISTEDBR, 1998.
VERÇOSA, E. G. Cultura e educação nas Alagoas: história, histórias. 3 ed.
Maceió: Governo do Estado de Alagoas, 2001.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, F. A transmissão da cultura - parte 3. 5 ed. A Cultura Brasileira. São
Paulo: Melhoramentos, 1978.
CAVALCANTE, M. J. (Org.). História da educação: instituições, protagonistas e
práticas. Fortaleza: Ed. UFC/LCR, 2005.
CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 8 ed. Rio de
Janeiro, Francisco Alves, 1980.
CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira: católicos e liberais. 4 ed. São
Paulo: Cortez, 1988.
DI GIORGI, C. Escola Nova. 3 ed. São Paulo, SP: Editora Ática, 1992.
68
DISCIPLINA: CÓDIGO:
TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO
E COMUNICAÇÃO (TDICs) NA EDUCAÇÃO
Carga Horária: 40h Teórica: 20h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Introdução aos conceitos e as possibilidades das TDICs (Tecnologias Digitais de
Informação e Comunicação) na Educação. Ampliação da concepção e o
entendimento sobre o uso dessas Tecnologias de modo condizente com o contexto
regional, social e profissional de atuação. Compreensão crítica do processo de
aprendizagem, com ênfase no uso da TDIC. Experimentação de novas formas de
aprender e de ensinar, relacionadas ao uso de tecnologias. Compreensão acerca
das possibilidades de utilização das TDICs na prática pedagógica.
Bibliografia básica:
BACCHI, Lilian, NETO, Adolfo Tanzi, TREVISAN, Fernando de Melo. Ensino
híbrido: personalização e tecnologia na educação. Penso Editora, Porto alegre.
2015.
COLL, César; MONEREO, Carles e colaboradores. Psicologia da educação
virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
DUDENEY, Gavin; HOCKLY, Nick; PEGRUM, Mark. Letramentos digitais. São
Paulo: Parábola, 2016.
Bibliografia complementar:
ARAÚJO, Júlio; LEFFA, Vilson (org). Redes Sociais e ensino de línguas: o que
temos de aprender? São Paulo. Parábola Editorial, 2016.
BACICH, Lilian; MORAN, José (orgs). Metodologias ativas para uma educação
inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BUCKINGHAM, D. Beyond technology: rethinking learning in the age of digital
culture. In.: J. Pettersen (Org.). Youth Media Democracy: Perceptions of New
Literacies (pp. 43-57). Dublin: Centre for Social & Educational Research, 2009
DUDENEY, G. et al. Letramentos digitais. Parábola Editorial, 2016
MORAN, J. M., MASETTO, M.; BEHRENS, M. Novas Tecnologias e Mediação
Pedagógica. Campinas: Papirus, 2009.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Práticas Pedagógicas e Uso da Tecnologia na
Escola – Série Eixos. Editora Érica, 2014
MARCUSCHI, L. A. XAVIER, A. C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas
de construção do sentido. 2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
69
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LÍNGUA PORTUGUESA I: FONÉTICA E
FONOLOGIA
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Estudo dos aspectos fônicos da linguagem: a produção da fala; aparelho fonador;
processos aerodinâmicos, fonatórios e articulatórios; modos e pontos de
articulação; consoantes e vogais; articulações secundárias; a sílaba; a prosódia do
ritmo e da entoação; prática de produção, reconhecimento e transcrição dos sons
da linguagem; a organização dos sons da fala em sistemas fonológicos. Fonema,
alofone, arquifonema: as noções de oposição, contraste, distribuição
complementar, neutralização; traços distintivos. Processos e representações
fonológicas. Prática de análise fonológica.
Bibliografia básica:
CAGLIARI, L. C. Elementos de Fonética do Português Brasileiro. São Paulo:
Paulistana, 2007.
CRISTÓFARO SILVA, T. Fonética e fonologia do português. São Paulo:
Contexto, 2019.
ROBERTO, M. Fonologia, Fonética e Ensino: guia introdutório. São Paulo:
Parábola, 2016.
Bibliografia complementar:
BISOL, L.; COLLISCHONN, G. Fonologia e variação: recortes do português
brasileiro. Porto Alegre: Edipucrs, 2002. p. 183-202.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipcione, 2009
CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial
destaque para o modelo fonêmico. Campinas, mercado de Letras, 2004.
CRISTÓFARO SILVA, T. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo:
Contexto, 2015.
HENRIQUES, C. C. Fonética, Fonologia e ortografia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
HORA, D.; MATZENAUER, C. L. (Org.). Fonologia, fonologias: uma introdução.
São Paulo: Contexto, 2016.
KENT, R.; READ, C. Análise acústica da fala. São Paulo: Cortez, 2015.
MASSINI-CAGLIARI, G. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992.
MOTTA, E. M. No reino da fala. São Paulo, Ática, 1985.
SEARA, I. C. NUNES, V. G. LAZAROTTO-VOLCÃO, C. Para Conhecer Fonética
e Fonologia do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2019.
70
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LINGUÍSTICA II
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Enunciação, texto e discurso. Espaço da enunciação e os processos de
subjetivação. Processos e estratégias de organização textual e sua atuação na
construção do sentido. Conceitos de formação discursiva, interdiscurso e ideologia.
Bibliografia básica:
BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral I. V. 6. São Paulo: Pontes,
2020.
FLORÊNCIO, A. M. G. et al. Análise do discurso: fundamentos e práticas.
Maceió: Edufal, 2009.
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1999.
Bibliografia complementar:
AMOSSY, R. (Org.). Imagens de si no Discurso: a construção do ethos. São
Paulo: Contexto, 2005.
BRANDÃO, H. N. Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.
CARDOSO, S. H. B. Discurso e Ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
Contexto, 2006.
FLORES, V. N, et al. Introdução à Linguística da Enunciação. São Paulo,
Contexto, 2009.
KERBRAT-ORECCHIONI, C. Análise da conversação: princípios e métodos. São
Paulo: Parábola, 2006
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015.
MAINGUENEAU, D. Cenas de Enunciação. Curitiba: Criar, 2006.
MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à Linguística: domínios e
fronteiras. Vol. 1 São Paulo, Cortez, 2001.
ORLANDI, E. P. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. 2. Ed.
São Paulo: Pontes, 2005.
SANTOS, M. F. O. Os elementos verbais e não verbais no discurso de sala de
aula. Maceió: EDUFAL, 2007.
VOLOCHINOV, V. (Círculo de Bakhtin). Marxismo e Filosofia da linguagem. São
Paulo, Editora 34, 2017.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LÍNGUA LATINA
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Visão geral da história do Latim. A influência da íngua Latina na Língua
Portuguesa. Aspectos introdutórios de fonética latina. A estrutura morfossintática
do Latim Clássico: o sistema nominal (substantivos das cinco declinações e
adjetivos). Grau dos adjetivos. Flexão pronominal. Numerais. O sistema verbal
latino: Indicativo e Imperativo. Formas verbo-nominais. Advérbios. Leitura e
tradução de sentenças e textos latinos.
71
Bibliografia básica:
AMARANTE, J. Latinitas: leitura de textos em língua latina – fábulas mitológicas e
esópicas, epigramas, epístolas. Salvador: EDUFBA, 2015.
COMBA, Júlio. Programa de Latim. Vol. 1, 18 ed. Rev. e atual. São Paulo:
Salesiana. 2002.
FARIA, E. Gramática da língua latina. 2 ed. Brasília: FAE, 1995.
Bibliografia complementar:
BALDI, F.; CUZZOLIN, P. (Orgs.). New perspectives on historical latin syntax. 4
v.
BAÑOS, J. M. B. (Org.). Sintaxis Del latín clásico. Madrid: Liceus, 2009.
Berlim/Nova York: Mouton de Gruyter, 2009.
CARL, A; GRIMAL, P; LAMAISON, J; NOIVILLE, R. Gramática latina. Trad.: Maria
ERNOUT, A. Morphologie historique Du latin. Paris: Klincksieck, 1953.
ERNOUT, A; THOMAS, F. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 2002.
Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo: EDUSP, 1986.
FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino. Rio de Janeiro: FAE, 1994.
JONES, P.; SIDWELL, K. Aprendendo Latim. Tradução e supervisão técnica de
Isabella Tardin Cardoso, Paulo Sérgio de Vasconcellos e equipe. São Paulo:
Odysseus, 2012.
MONTEIL, P. Elementos de fonética y morfologia Del latin. Trad.: Concepción
Fernández Martínez. Sevilla, 2003.
ORBERG, H. Lingua Latina per se illustrata. Pars I. Familia Romana. Focus
Publishing: Newsburyport, 2006.
PINKSTER, H. Sintaxis y semântica Del latín. Trad.: Esperanza Torrego. Madrid:
EDICLÁS, 1995.
RONÁI, Paulo. Curso de latim básico: Gradus Primus. 18 e d. São Paulo: Cultrix,
2008.
RUBIO, L. Introducción a La sintaxis estructural del latín. Barcelona: Ariel,
1989.
SARAIVA, F.R. dos Santos. COMBA, Júlio. Programa de Latim. Vol. 1, 18 ed.
Rev. e atual. São Paulo: Salesiana. 2002. Rio de Janeiro: Garnier, 1993.
TOVAR, A. Gramática histórica latina: sintaxis. Madrid: S. AGUIRRE, 1946.
VASCONCELLOS, P. S. de. Sintaxe do período subordinado latino. São Paulo:
Editora Fap-Unifesp, 2013.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
TEORIA DA LITERATURA II
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Reflexão acerca da natureza, desenvolvimento e conceituação do gênero narrativo.
Estudo dos elementos estruturadores da narrativa com ênfase na análise dos
elementos formais e temáticos do romance, conto, crônica e demais espécies
literárias representativas desse gênero. Estudo sobre o gênero Dramático. Breve
panorama das teorias literárias.
Bibliografia básica:
BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens
72
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
ARISTÓTELES. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990.
AUERBACH, Erich. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental.
São Paulo: Perspectiva, 1990.
BENTLEY, Eric. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. Estudo histórico-crítico, dos gregos à
atualidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1997.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. Uma introdução. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
FEHÉR, Ferenc. O romance está morrendo? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1998.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Operadores de leitura da narrativa. In: BONNICI,
Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e
tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
GOTLIB, Nadia Batela. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1998.
LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1996.
REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São
Paulo: Ática, 1988.
SCHÜLER, Donaldo. Teoria do Romance. São Paulo: Ática, 1989.
TAVARES, Hênio Último da Cunha. Teoria Literária. Belo Horizonte: Editora Itatiaia,
1981.
WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura. Lisboa, Europa-América,
1987.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
A Educação das Relações Étnico-Raciais. História e Cultura Africana e
Afrobrasileira. Racismo Estrutural no Brasil. Negritude e Escola. Cultura Negra e
Educação Brasileira. Políticas Afirmativas em educação (A Lei 10.639/2010).
Bibliografia básica:
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera
a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras
providências.
FREYRE, G. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime
da economia patriarcal. 481 ed. rev. — São Paulo: Global, 2003.88
HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: Editora DP & A,
73
2007.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. CP/DF
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui as diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana.
BRASIL. Ministério da Educação/Secad. 2004. Diretrizes curriculares nacionais
para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana na educação básica.
CANDAU, V. (org). Sociedade, Educação e Cultura(s). 2. ed. Petrópolis: Vozes,
2008.
CANDAU, V. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
CANEN, A. Multiculturalismo e identidade escolar: desafios e perspectivas para
repensar a cultura escolar. In: Cadernos PENESB. Rio de Janeiro/Niterói, v. 6. p.
35-47, 2006.
CARNEIRO, S. Gênero, Raça e Ascensão Social, Teoria e Pesquisa – IFCS,
UFERJ, PPICIS/UERJ, Rio de Janeiro 1995.
GUERRA, M. Lei 10.639: uma experiência de descolonização do olhar. In:
MEC/SETEC. Implementação das diretrizes curriculares para a educação das
relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana na educação profissional e tecnológica. Brasília: MEC/SETEC. p. 82-
87, 2008.
GUERTZ, C. A interpretação das Culturas. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio
de Janeiro, 1989.
GUIMARÃES, A.S. Preconceito racial. Modos, Temas e Tempos. São Paulo:
Cortez, 2008.
HALL, S. Identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: Editora DP & A,
2007.
MUNANGA, K. (Org.). Superando o racismo na escola. Brasília: MEC/SECAD,
2005.
MUNANGA, K. Estratégias de combate à discriminação racial. Editora da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
SCHWARCZ, L.M. Uma história de diferenças e desigualdades: as doutrinas raciais
do século XIX. In: O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão
racial no Brasil: 1870-1930. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LITERATURA AFRICANA EM LÍNGUA
PORTUGUESA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
A colonização portuguesa na África. A literatura africana em sua expressão
portuguesa (angolana, cabo-verdiana, moçambicana), sua origem e
desenvolvimento, caracteres linguísticos, estilísticos, sociais. Poesia e prosa, em
seus principais autores/obras. Ecos e reflexos da cultura literária africana na
Literatura Brasileira.
74
Bibliografia básica:
BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
FERREIRA, M. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo:
Ática, 1987.
FONSECA, M. N. S.; MOREIRA, T. T. Panorama das literaturas africanas de língua
portuguesa. In: FONSECA, M. N. S.; MOREIRA, T. T. (Org.). Cadernos CESPUC
de Pesquisa: literaturas africanas de língua portuguesa. Belo Horizonte: PUC
Minas, 2007, v. 16, p. 13-72.
Bibliografia complementar:
AMÂNCIO, I. M. da C.; GOMES, N. Lino; JORGE, M. L. dos S. Literaturas
africanas e afro-brasileira na prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica,
2008.
APA, L.et al. Poesia africana de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lacerda
Editores, 2003.
BHABHA, H. K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001
CHAVES, R. Angola e Moçambique - experiência colonial e territórios literários.
Cotia: Ateliê, 2005.
CHAVES, R., CAVACAS, F., MACÊDO, T. (Org.). Mia Couto: o desejo de contar e
de inventar. Maputo: Nzila, 2010.
FREYRE, G. Casa-Grande & Senzala. Editora Record, Rio de Janeiro, 1998.
HAMILTON, R. G. Literatura africana, literatura necessária I: Angola. Lisboa:
Edições 70, 2001.
HAMILTON, R. G. Literatura africana, literatura necessária II: Moçambique,
Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. Lisboa: Edições 70, 1984.
KABENGELE MUNANGA. Origens africanas do Brasil contemporâneo:
histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Ed. Global, 2009
LARANJEIRA, P. De letra em riste: identidade, autonomia e outras questões nas
literaturas de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Porto:
Afrontamento, 2002.
MELO NETO, Moisés Monteiro de. Literatura africana de língua portuguesa:
uma prática de ensino. Maceió: Editora Olyver, 2021.
SARAIVA, António José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa.
18.ed. Porto: Porto editora, 2008.
VENÂNCIO, J. C. Literatura e poder na África lusófona. Lisboa: Instituto de
Língua e Cultura Portuguesa, 1992.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LÍNGUA PORTUGUESA II: ASPECTOS
DIACRÔNICOS
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20 Estágio: --
Ementa:
Introdução à história externa da língua portuguesa: origem e formação. Estudo dos
processos de mudança do latim vulgar ao português sob o ponto de vista
diacrônico, considerando aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos.
Bibliografia básica:
CAMARA JR, J. M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: 94
75
Padrão, 1985.
COUTINHO, I. L. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milenio,
2011.
SPINA, Segismundo. História da língua portuguesa. Ateliê Editorial: 2017.
Bibliografia complementar:
CARDEIRA, E. Gramática Histórica do Português Europeu. Editora Parábola,
2021.
FARACO, C. A. História sociopolítica da língua portuguesa. Editora Parábola,
2019.
MARCOTULIO, L. L. Filologia, história e língua: olhares sobre o português
medieval. São Paulo: Parábola, 2018.
MATOS E SILVA, R. V. Caminhos da linguística histórica: ouvir o inaudível. São
Paulo: Parábola, 2008.
MATOS E SILVA, R. V. Português arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto, 2001.
MATOS E SILVA, R. V. Português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo:
Contexto, 2001b.
SAID ALI, M. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo:
Melhoramentos,1964.
TARALLO, F. Tempos lingüísticos. São Paulo: Ática, 1989.
TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1985.
WILLIAMS, E. Do latim ao português. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1985.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LINGUÍSTICA III
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo dos aspectos cognitivos no funcionamento da língua. Gramática universal e
faculdade de linguagem. Princípios, parâmetros e Teoria X-barra. Aquisição de
língua materna.
Bibliografia básica:
CHOMSKY, N. Sobre natureza e linguagem. 2. Ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2019.
GROLA, E. FIGUEIREDO SILVA, M. C. Para conhecer aquisição da linguagem.
São Paulo: Contexto: 2014.
RAPOSO, E. P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho,
1992.
Bibliografia complementar:
CHIAVEGATTO, V. C.(org.). Pistas e travessias II: bases para o estudo da
gramática, da cognição e da interação. Rio de Janeiro: Eduerj, 2002
CHOMSKY, N. O Conhecimento da Língua: Sua Natureza, Origem e Uso. Lisboa:
Editora Caminho, 1994.
DIAS, M. C. Cognição e modelos computacionais. Veredas, Volume 4, nº. 1,
jan/jun, 2000.
GOLDGRUB, F. A máquina do fantasma: Aquisição da linguagem e Constituição
do sujeito. Ed. UNIMEP. São Paulo. 2004.
76
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LITERATURA BRASILEIRA I
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20 Estágio: --
Ementa:
Introdução à literatura brasileira com ênfase no estudo dos diversos gêneros
textuais produzidos desde as primeiras manifestações literárias ao Barroco,
Arcadismo e Romantismo.
Bibliografia básica:
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
SANTOS, J. F. dos. (Org. e Intr.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2005.
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009.
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
AUERBACH, Erich. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental.
São Paulo: Perspectiva, 1990.
BOSI, A. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1981.
CANDIDO, A. et al. A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no
Brasil. Campinas, SP: Ed. da Unicamp; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui
Barbosa, 1992.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul
Americana, 1968.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. Uma introdução. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Operadores de leitura da narrativa. In:BONNICI,
Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e
tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
GOTLIB, Nadia Batela. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1998.
MOISÉS, M. A criação literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1978.
_______. A literatura brasileira através dos textos. Editora Cultrix, 2000.
REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São
Paulo: Ática, 1988.
TAVARES, Hênio Último da Cunha. Teoria Literária. Belo Horizonte: Editora
Itatiaia, 1981.
77
DISCIPLINA: CÓDIGO:
DIDÁTICA
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20 Estágio: --
Ementa:
Estudo dos pressupostos históricos, filosóficos e sociais da Didática. Relação
Educação/Sociedade e Pedagogia/Didática. Tendências Pedagógicas na Prática
Educativa. O papel da Didática na formação de professores. A prática pedagógica
do professor brasileiro: retrocessos, impasses e avanços. O processo de ensino-
aprendizagem em seus diferentes elementos: competências, objetos de
conhecimentos, objetivos ou habilidades, desdobramentos metodológicos,
planejamento e avaliação. Elaboração de planos de curso e de aula, projetos e
planos de trabalhos com foco no currículo brasileiro, tendo por base o contexto de
atuação dos professores, suas concepções pedagógicas e as características de
aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos.
Bibliografia básica:
CANDAU, Vera Maria (org.). A Didática em questão. 29. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2009.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente.
São Paulo: Cortez, 2000, 246p.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-
Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. 10º ed. São Paulo: Libertad, 2002.
Bibliografia complementar:
CALDEIRA, Anna Maria S. & AZZI, Sandra. Didática e Construção de práxis
docentes: Dimensões explicativa e projetiva. In: OLIVEIRAS, Maria Rita Neto
Sales & ANDRE, Marli Eliza D. A. (orgs.). Alternativas do ensino de didática.
Campinas: Papirus, 1997.
______. Da Didática Fundamental ao Fundamental da Didática. In: OLIVEIRAS,
Maria Rita Neto Sales & ANDRE, Marli Eliza D. A. (orgs.). Alternativas do ensino de
didática. Campinas: Papirus, 1997.
CANDAU, Vera Maria (org.). Democratização da Escola Pública: a pedagogia
crítico-social dos conteúdos. 18 ed. São Paulo: Loyola, 2002.
GANDIN, Danilo. Temas para um Projeto Político Pedagógico. Petrópolis:
Vozes, 1999. 176p.
LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2003.
MARTINS, Pura Lúcia O. Didática teórica/didática prática: para além do
confronto. São Paulo: Loyola, 1989.
MISUCAMI, Maria das Graças Micoletti. Ensino: as abordagens do processo. São
Paulo: EPU, 1986.
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução da Didática: Elementos
teórico-metodológicos. 2ª ed. Campinas: Papirus. 1993.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Trad.
Claúdia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SACRISTÁN, J. Gimeno e GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e Transformar o
78
DISCIPLINA: CÓDIGO:
EDUCAÇÃO BRASILEIRA: POLÍTICA E
LEGISLAÇÃO
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo do contexto educacional brasileiro, com ênfase na organização e o
funcionamento do ensino na educação básica, bem como o estudo e a comparação
da legislação pertinente aos respectivos níveis e modalidade de ensino. Política
Educacional Brasileira: retrospectiva histórica e legislação vigente. Seguindo-se
análise da escola, a luz da conjuntura educacional, com vistas a possibilitar a
compreensão e utilização de novas estratégias de organização, planejamento,
estruturação e desenvolvimento da Educação Básica.
Bibliografia básica:
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96.
Brasília, 1997.
BRZEINSKI, Iria. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez.
LIBÂNEO, J.C. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. Docência em
formação. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia complementar:
BRASIL, Constituição (1998): República Federativa do Brasil. Brasileira: Senado
Federal, Centro Gráfico, 1998.
BRUNO, Lúcia (org.). Educação e trabalho no capitalismo moderno. São Paulo:
Atlas.
BUFFA, Éster. Ideologia em Conflito: Escola Pública e Escola Privada. São
Paulo: Cortez; Moraes.
CASTRO, C.M. Educação Brasileira: Consertos e remendos. Rio de Janeiro:
Rocco.
CUNHA, L.A. Escola pública, escola particular e a democratização do ensino.
São Paulo: Cortez.
DEMO, P. Avaliação Qualitativa. 3ª ed. São Paulo: Cortez; Autores Associados,
1991.
DIDONET, V. Plano Nacional de Educação. Brasília. Editora Plano, 2000.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivista. 6ª
ed. Porto Alegre. Educação e Realidade Revisto e Livros, 1991.
HORA, D.L. Gestão Democrática na Escola: artes e ofícios da participação
coletiva. Campinas: Papirus, 1994.
LAMPERT, E. (Org.) Educação Brasileira. Desafios e Perspectivas para o século
XXI. Porto Alegre: Sulina, 2000.
LIMA, A.O. Avaliação Escolar: julgamento ou construção? Petrópolis, Vozes,
1994.
TAVARES, M.G.M. Educação brasileira e negociação política: o processo
79
DISCIPLINA: CÓDIGO:
COMPONENTE CURRICULAR DE
EXTENSÃO I
Carga Horária: 40h Teórica: -- Prática: -- AE: 40h
Ementa:
A integração Ensino, Pesquisa e Extensão. A contribuição da interdisciplinaridade
na construção de projetos de extensão.
Bibliografia básica:
MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed.
Revista e atualizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 108p.
Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto
na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014;
Bibliografia complementar:
RODRIGUES, R.; GONÇALVES, J. C. Procedimento de metodologia científica.
9.ed. Lages, SC. PAPERVEST. 2020.
SANTOS, B.S. Universidade do Século XXI: para uma reforma democrática e
emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. 120p. (Coleção
questões da nossa época; v. 120)
TERTO, A. L. V. O processo de produção e sistematização de informação dos
programas e projetos de extensão e o uso do sistema de informação da
extensão da UFMG: um estudo a partir da perspectiva compreensiva. Texto
qualificação de Dissertação Mestrado, ECI – UFMG, 2012.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006. 175p.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LÍNGUA PORTUGUESA III: MORFOLOGIA
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Delimitação do campo da morfologia. Os princípios morfológicos. Categorias
gramaticais. Descrição dos mecanismos flexionais e derivacionais do português.
Morfologia flexional: particularidades formais. Morfologia lexical: os processos de
formação de palavras. Classificação das palavras, a partir de critérios formais e
funcionais. O nível de análise morfológico e a construção de sentidos no texto.
Bibliografia básica:
MATTOSO CAMARA JR, J. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes.
1970.
MEDEIROS, A. B. Para conhecer morfologia. Contexto, 2016.
ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto: 2000.
80
Bibliografia complementar:
AZEREDO, J. C. de. Fundamentos da gramática do português. 4 ed. Rio de
janeiro: Jorge Zahar Ed, 2008.
BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São
Paulo: Contexto, 2004.
BASÍLIO, M. Teoria lexical. 8 ed. São Paulo: Ática, 2007.
CARONE, F. de B. Morfossintaxe. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998.
CONSALVES, Carlos Alexandre. Morfologia. Editora Parábola: 2019.
ILARI, R. (Org.). Gramática do português culto falado no Brasil. v. 3- palavras
de classe aberta. São Paulo: Contexto, 2014.
ILARI, R. Gramática do português culto falado no Brasil. v. 4 – palavras de
classe fechada. São Paulo: Contexto, 2015.
RODRIGUES, A.; ALVES, L M. (Org.). Gramática do português culto falado no
Brasil. v. 6 – a 107 construção morfológica da palavra. 6 ed. São Paulo: Contexto,
2015.
SANDMANN, A. J. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1997.
SOUZA E SILVA, M. C. P. de; KOCH, I. V. Linguística aplicada ao português:
Morfologia. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
PESQUISA E DOCÊNCIA
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Articulação entre as bases teóricas do processo formativo e a realidade
educacional.
Relação entre teoria e prática, por meio de elaboração de projeto disciplinar,
interdisciplinar ou transdisciplinar. Estudo do processo educacional, na busca dos
significados da ação pedagógica e docente.
Bibliografia básica:
BRASIL. Lei n° 9394 de 20/12/96. Leis de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
LUDKE, M. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, M.
(org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4.ed.
Campinas, SP: PAPIRUS, 2005.
SILVA, W.R. A prática de ensino na formação docente: Conversando com os/as
discentes professores/as. Dissertação de mestrado, UFPE, 2005
Bibliografia complementar:
ALTHAUS, M. T. M.; ZANON, D. P. Didática II. Ponta Grossa: Ed. UEPG/NUTEAD,
2010.
ALTHAUS, M. T. M.; ZANON, D. P. Didática. Ponta Grossa: Ed. UEPG/NUTEAD,
2010, 151 p.
ANASTASIOU, L; ALVES, L. (orgs.). Processos de ensinagem na universidade:
pressupostos para as estratégias de trabalho docente em aula. 6 ed. Joinville:
Univille, 2006.
ANTÔNIO, S. Educação e transdisciplinaridade: crise e reencantamento da
aprendizagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 192 p.
81
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LITERATURA BRASILEIRA II
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20 Estágio: --
Ementa:
Estudo de textos da Literatura Brasileira representativos do Realismo, Naturalismo,
Parnasianismo e Simbolismo, com ênfase no estudo dos diversos gêneros textuais.
Bibliografia básica:
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix,. 1994.
MOISÉS, M. A literatura brasileira através dos textos. Editora Cultrix, 2000.
SCHOLLHAMMER, K. E. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009.
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
ASSIS, M. Obra Completa. Rio de Janeiro: Companhia José de Aguilar Editora,
1973.
AUERBACH, E. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental. São
Paulo: Perspectiva, 1990.
BENTLEY, E. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
COUTINHO, A. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana,
1968.
EAGLETON, T. Teoria da literatura. Uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
FEHÉR, F. O romance está morrendo? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1998.
FRANCO JUNIOR, A. Operadores de leitura da narrativa. In:BONNICI, Thomas;
ZOLIN, L. O. (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências
contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
MOISÉS, M. A criação literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1978.
82
DISCIPLINA: CÓDIGO:
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
As principais teorias da psicologia aplicadas à educação escolar. Processos
psicológicos da aprendizagem e abordagens cognitivas. Reflexão sobre temas
contemporâneos do campo da Educação. Psicanálise e Educação – Sigmund
Freud. Psicologia Comportamental e Educação – Skinner. Psicologia Cognitiva e
Educação – Jean Piaget. Psicologia Histórico-Cultural e Educação – Vygotsky.
Bibliografia básica:
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à
prática pedagógica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-
histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2001.
PALANGANA, I. C. Desenvolvimento & aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a
relevância do social. 5. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2001.
Bibliografia complementar:
DUARTE, N. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 3.
ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
DUARTE, N. Vygotsky e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações
neoliberais e pós modernas da teoria vigotskiana. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001.
GOULART, I. B. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 21.
ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
JOLIBERT, B. Sigmund Freud. Recife: Fundação Joaquim Nabuco: Massangana,
2010.
LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, M. K; DANTAS, H. L. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. 23. ed. São Paulo: Summus, 1992.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do Processo. São Paulo. EPU. 1986.
MUNARI, A. Jean Piaget. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 2010.
PULASKI, M. A. S; RIBEIRO, V. Compreendendo Piaget: uma introdução ao
desenvolvimento cognitivo da criança. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 230 p. (Biblioteca
de ciências da educação)
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 21.ed.
Petrópolis: Vozes, 2010. (Coleção educação e conhecimento)
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2003.
VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONT'EV, A. N. Linguagem, desenvolvimento
e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006.
83
DISCIPLINA: CÓDIGO:
COMPONENTE CURRICULAR DE
EXTENSÃO II
Carga Horária: 80h Teórica: -- Prática: -- AE: 80h
Ementa:
A contribuição da interdisciplinaridade na construção de projetos de extensão.
Planejamento das realidades de aplicação de extensão com diferentes conjunturas
e perspectivas.
Bibliografia básica:
MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed.
Revista e atualizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 108p.
Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto
na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014;
Bibliografia complementar:
RODRIGUES, R.; GONÇALVES, J. C. Procedimento de metodologia científica.
9.ed. Lages, SC. PAPERVEST. 2020.
SANTOS, B.S. Universidade do Século XXI: para uma reforma democrática e
emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. 120p. (Coleção questões
da nossa época; v. 120)
TERTO, A. L. V. O processo de produção e sistematização de informação dos
programas e projetos de extensão e o uso do sistema de informação da
extensão da UFMG: um estudo a partir da perspectiva compreensiva. Texto
qualificação de Dissertação Mestrado, ECI – UFMG, 2012.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006. 175p.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LÍNGUA PORTUGUESA IV: SINTAXE
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Conceitos básicos de sintaxe. Análise de abordagem da sintaxe nas gramáticas
normativas do português. Constituintes: estrutura e ordem. Sintagmas. Articulação
de orações. A norma culta das gramáticas e a norma culta em uso. Sintaxe de
regência verbal e nominal. Processo de coordenação e subordinação. A sintaxe no
texto: motivações discursivo-pragmáticas no uso dos construtos sintáticos.
Bibliografia básica:
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar.1990.
BECHARA, E. Lições do Português pela análise sintática. 19 ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2014.
SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010.
84
Bibliografia complementar:
AZEREDO, J. C. de. Fundamentos da gramática do Português. 4 ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo:
Publifolha, 2008.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 34 ed. SP, CIA Ed. Nacional,
1992.
CARONE, F. B. Subordinação e coordenação. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000.
CASTILHO, A. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo:
Contexto, 2010.
CUNHA, C.F. da.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 7 ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2016.
DECAT, M. B. N. et al. Aspectos da gramática do português: uma abordagem
funcionalista. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
FERRAREZI JR, C. Sintaxe para a educação básica. São Paulo: Contexto, 2012.
MIOTO, C. et alii. Novo manual de sintaxe. Florianópolis, Insular, 2004.
NEVES, M. H. de M. (Org.). Gramática do português culto falado no Brasil. v. 5-
a construção das orações complexas. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2016.
NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. 2 ed. São Paulo: Unesp,
2003.
ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. 28 ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1987.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
MULTILETRAMENTOS E ENSINO DE
LÍNGUA E LITERATURA
Carga Horária: 40h Teórica: 20h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Conceito de letramento e suas implicações. Desenvolvimento da noção de
multiletramentos, considerando as multissemioses e a diversidade cultural.
Atualização dos conceitos de leitura e de produção de textos, considerando a
recepção e a produção de textos em ambientes digitais. Conceitos e aplicações da
hipertextualidade e da multimodalidade. Desenvolvimento de atividades didáticas
envolvendo estratégias e habilidades de leitura de múltiplas fontes em ambiente
digital online e impresso.
Bibliografia básica:
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. Ed. São Paulo: Editora
Contexto, 2021.
CARDOSO, Maria Verônica Tavares Neves. A Literatura em Língua Inglesa, via
adaptações, no Ensino Médio público: leituras plurais e (multi) letramentos
literários. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual de Maringá, Centro de
Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras,
Maringá, PR, 307 f. 2021.
KALANTZIS; Mary; COPE, Bill; PINHEIRO, Petrilson. 2020. Letramentos.
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2020.
Bibliografia complementar:
BATES, A. W. (TONY. Educar na era digital: desing, ensino e aprendizagem. São
85
DISCIPLINA: CÓDIGO:
METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga Horária: 40h Teórica: 20h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
O trabalho científico. As concepções teóricas do conhecimento. A pesquisa
científica: natureza teórico-prática. As fases da pesquisa científica. Construção do
Projeto de Pesquisa.
Bibliografia básica:
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 1998.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica: Técnicas de pesquisa. 7 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
ANDRE, M. Diferentes tipos de pesquisa qualitativa. Etnografia da Prática
Escolar. São Paulo: PAPIRUS, 2009.
BEILLEROT, J. A “Pesquisa”: esboço de uma análise. In: ANDRE, M.E.D.A. (Org.)
86
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LITERATURA BRASILEIRA III
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Estudo de textos da Literatura Brasileira representativos do Simbolismo, Pré-
Modernismo, Modernismo Brasileiro, Geração 45, Concretismo com ênfase no
estudo dos diversos gêneros textuais.
Bibliografia básica:
COUTINHO, A. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana,
1968.
GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. 3. ed. São Paulo: Ática, 1986.
MOISÉS. M. A literatura brasileira através dos textos. Editora Cultrix, 2000.
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
ALI, M. S. Versificação portuguesa. São Paulo: Edusp, 1999.
ARISTÓTELES. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
CAMPOS, A; CAMPOS, H; PIGNATARI, D. Teoria da poesia concreta: textos
críticos e manifestos, 1950-1960. São Paulo: Duas Cidades, 1975.
COHEN. Estrutura da linguagem poética. São Paulo: Cultrix, 1978.
D’ONOFRIO, S. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
MOISÉS. M. A criação literária: poesia. São Paulo: Cultrix, 1987.
PIGNATARI, D. O que é comunicação poética? São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo
87
Brasileiro, 1997.
TAVARES, H Último da Cunha. Teoria Literária. 3 ed. Belo Horizonte: Editora
Bernardo Álvares S. A., 1967.
WELLEK, R; WARREN, A. Teoria da literatura. Lisboa, Europa-América, 1987.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Carga Horária: 100h Teórica: -- Prática: -- Estágio: 100h
Ementa:
Princípios e fundamentos teóricos e legais do estágio curricular supervisionado.
Reflexões sobre as tendências e as exigências atuais no contexto educacional.
Formação do professor: o estágio e a regência. Documentos institucionais que
regem o Estágio Curricular Supervisionado. Estrutura física e pedagógica da
instituição escolar, documentos que regem o ensino e a aprendizagem na escola.
Conhecimento e análise das relações entre práticas educativas e de gestão em
escolas de educação básica, a fim de consolidar conhecimentos teóricos e práticos
no campo da Gestão escolar, nos aspectos administrativos e pedagógicos.
Observação e coleta de dados acerca das funções de gestão no Ensino Básico.
Participação em atividades de planejamento, conselho de classe, reuniões
pedagógicas com docentes e pais.
Bibliografia básica:
ALAGOAS. PPP Caderno de orientações. Orientações para construção ou
reelaboração do Projeto Político Pedagógico das unidades de ensino do sistema
estadual de educação do Estado de Alagoas, 2022.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. Ed. Editora
Campus, 2011.
FERREIRA, N. S. Co (Org.). Gestão Democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 7. Ed. Cortez, 2011.
Bibliografia complementar:
AGUIAR, Í. W. Contribuições dos estágios curriculares para a construção
identitária do egresso do curso de licenciatura em letras – língua portuguesa
da Universidade Federal de Pernambuco. 2016. 86 f. Monografia de Conclusão de
Curso – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016.
BELTRAME, Mauria Bontorin; MOURA, Graziella Ribeiro Soares. Edificações
escolares: infra-estrutura necessária ao processo de ensino e aprendizagem
escolar. V.3. N.2. Universidade do Oeste do Paraná: Revista TRAVESSIAS -
Pesquisa em Educação, Cultura, Linguagem e Artes, 2009. Disponível em: http://e-
revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/3378/2663 Acesso em: 20 abril
2020.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 28/2001, que dá nova
redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96.
Brasília, 1997.
BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes [...] e dá outras providências. Brasília, 2008.
88
DISCIPLINA: CÓDIGO:
COMPONENTE CURRICULAR DE
EXTENSÃO III
Carga Horária: 80h Teórica: -- Prática: -- AE:80h
Ementa:
Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão e a qualificação do processo formativo
do estudante. A formação extensionista e as atividades desafiadoras na sociedade.
Bibliografia básica:
MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed.
Revista e atualizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 108p.
Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as
89
Bibliografia complementar:
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LINGUÍSTICA APLICADA E ENSINO DE
LÍNGUA PORTUGUESA
Carga Horária: 80h Teórica: 40h Prática: 40h Estágio: --
Ementa:
Concepções teóricas e abordagens metodológicas relativas ao ensino de língua
portuguesa. Reflexão sobre o papel e a postura pedagógica do professor. Escrita,
oralidade, letramento e diversidade linguística: relação entre descrição/processo
linguístico e prática de ensino.
Bibliografia básica:
ELIAS, V. M. Ensino de Língua Portuguesa: Oralidade, Escrita e Leitura: São
Paulo: Contexto, 2014.
MOITA LOPES, L. P. da (org.). Linguística Aplicada na Modernidade Recente
Festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
MOITA LOPES, L. P. (Org). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São
Paulo: Parábola, 2006.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Linguística aplicada: ensino de línguas e comunicação.
São Paulo: Pontes, 2005.
ANTUNES, I. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2008.
CELANI, M. A. A. Questões de ética na pesquisa em Linguística Aplicada. In:
Linguagem e Ensino. v.8, n.1, p.101-122, 2005.
FREIRE, M. ABRAHÃO, M. H.; BARCELOS. A. M. Linguística Aplicada e
Contemporaneidade (Orgs.). Campinas: Pontes, 2005.
LIBERALI, F. C. O diário na reflexão crítica. In LIBERALI, F. C. O diário como
ferramenta para a reflexão crítica. Tese. Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, 1999.
MENDONÇA, M. C. Língua e ensino: políticas de fechamento. In: MUSSALIM, F.;
BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. V.2. São
90
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LÍNGUA PORTUGUESA V: SEMÂNTICA E
PRAGMÁTICA
Carga Horária: 80h Teórica: 60h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Significado e produção de sentido na língua portuguesa. Dimensões da
significação: sentido, referência e subjetividade.Significação dos enunciados:
acarretamento, pressuposição, asserção, negação, transitividade, operadores
argumentativos, quantificadores. Significação e uso da linguagem:
performatividade, atos de fala, Máximas conversacionais.Linguagem e realidade:
relações lógicas e relações linguístico-enunciativas. Abordagens da linguagem em
uso.
Bibliografia básica:
ARMENGAUD, F. Pragmática. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
FIORIN, J. L. A. Linguagem em uso. In FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à
linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2004.
ILARI, R.; GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo. ATICA, 1999.
Bibliografia complementar:
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo:
Contexto, 2013.
CHIERCHIA, G. Semântica. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.
GUIMARÃES, E. História da semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil.
São Paulo: Pontes, 2004.
GUIMARÃES, E. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da
linguagem. 2. ed. Campinas/SP: Pontes, 2002.
KOCH, I. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 7. ed. São Paulo : Contexto,
91
2003
LEVINSON, S. C. Pragmatics. Cambridge Textbooks in Linguistics. Cambridge:
Cambridge University Press. 1983.
MARQUES, M. H. D. Iniciação a semântica. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1990.
MUSSALIN, F. BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e
fronteiras, vol. 2, 5 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, R. P. Semântica formal: uma breve introdução. São Paulo: Mercado
de Letras, 2001.
PINTO, J. P. Pragmática. In.: MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à
linguística. São Paulo: Cortez, 2004.
SEARLE, J. Expressão e significado: estudo das teorias dos atos de fala. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
SEARLE, J. Os atos de fala: um ensaio de filosofia da linguagem. Coimbra:
Almedina, 1984.
VAN DIJK, T. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 1992.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LITERATURA PORTUGUESA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Leitura e estudo de textos da Literatura Portuguesa representativos do gênero
Lírico, com ênfase na análise comparativa do uso da linguagem e do tratamento de
temas nos diversos períodos literários.
Bibliografia básica:
ABDALA Jr., B. e PASCHOALIN, M. A. História social da literatura portuguesa.
São Paulo: Ática, 1994.
MOISÉS, M. A literatura portuguesa através de textos. São Paulo: Cultrix, 1972.
MOISÉS, M. A. Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1968.130
Bibliografia complementar:
BERARDINELLI, C. Estudos de Literatura Portuguesa. Lisboa: IN/CM, 1985.
CUNHA, A. G. Índice Analítico de Os Lusíadas. Rio: INL/MEC, 1966, 3 vols.
MELO E CASTRO, E. M. Literatura Portuguesa de Invenção. S. Paulo: Difel,
1984.
PERRONE MOISÉS, L. F. P. Aquém do Eu, Além do outro. São Paulo: Martins
Fontes, 1982.
PESSOA, F. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.
RODRIGUES, M. Camões e os poetas do século XVI. Rio de Janeiro: EdUerj,
2006.
SARAIVA, A. J. Luís de Camões. Lisboa, Europa-América, s/d
SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da Literatura Portuguesa. Porto, Porto ed.,
1982.
SENA, J. A estrutura d'Os Lusíadas e outros estudos camonianos e de poesia
peninsular do século XVI. Lisboa, Portugália, 1969.
SPINA, S. A. Lírica Trovadoresca. São Paulo: EDUSP, 1996.
92
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Carga Horária: 100h Teórica: -- Prática: -- Estágio: 100h
Ementa:
O Estágio como instrumento de integração e prática. Relação entre conteúdos,
práticas de ensino e de aprendizagem e a avaliação: a interação em sala de aula. A
Base Nacional Curricular – BNCC, o Referencial Curricular de Alagoas – RECAL:
Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
2018.
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS. ESCOLA 10. Referencial Curricular de
Alagoas – RECAL: Língua Portuguesa - Ensino Fundamental. Alagoas, 2019.
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS. Referencial Curricular de Alagoas –
RECAL: Ensino Médio. Alagoas, 2021.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 28/2001, que dá nova
redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 394/96.
Brasília, 1997.
BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes […] e dá outras providências. Presidência da
República. Casa Civil. Subchefia para assuntos jurídicos. 2008.
BRASIL. Orientações Curriculares de Língua Portuguesa para o Ensino Médio.
Brasília: Ministério da Educação, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa: terceiro e
quarto ciclos. Brasília: Ministério da Educação, 1998.
CANDAU, V. M. F. Ser professor/a hoje: novos confrontos entre saberes,
culturas e práticas. Educação. Porto Alegre, impresso, v. 37, n. 1, p. 33- 41,
jan./abr. 2014.
CARNEIRO, Moacir Alves. BNCC fácil: Decifra-me ou te devoro - BNCC, novo
normal e ensino híbrido. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2020.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2,
de 19 de fevereiro de 2002.
DAVIS, C.; SILVA, M. A. S. E.; ESPÓSITO, Y. Papel e valor das interações
sociais em sala de aula. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 71, p. 49-54, nov.
1989.
DAYRELL, J. T. A escola como espaço sociocultural. In: ______. (org.). Múltiplos
olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996, p. 136-161.
KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor: do nível médio ao
nível superior. Maceió. Catavento. 1999.
LIMA, Maria Socorro Lucena; GARRIDO PIMENTA, Selma. Estágio e docência. 8.
Ed. Ver., atual. E ampl. São Paulo: Editora Cortez, 2017.
MORETTO, Milena (org). A BNCC na prática - Propostas de trabalho para o
ensino de Língua Portuguesa. São Paulo; Paco e Littera, 2022.
OLIVEIRA, Jackson José Gomes de; OLIVEIRA, Ana Lúcia Almeida de. Reflexões
93
DISCIPLINA: CÓDIGO:
COMPONENTE CURRICULAR DE
EXTENSÃO IV
Carga Horária: 80h Teórica: -- Prática: -- AE: 80h
Ementa:
Construção e aplicação dos Projetos de Extensão. Componente curricular de
extensão promotor de transformação social, tecnológica, científica ou cultural na
universidade e nos territórios em que estão inseridos, envolvendo servidores e
discentes por meio de atividades extensionistas.
Bibliografia básica:
MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed.
Revista e atualizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 108p.
Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto
na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014;
Bibliografia complementar:
RODRIGUES, R.; GONÇALVES, J. C. Procedimento de metodologia científica.
9.ed. Lages, SC. PAPERVEST. 2020.
SANTOS, B.S. Universidade do Século XXI: para uma reforma democrática e
emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. 120p. (Coleção questões
da nossa época; v. 120)
TERTO, A. L. V. O processo de produção e sistematização de informação dos
programas e projetos de extensão e o uso do sistema de informação da
extensão da UFMG: um estudo a partir da perspectiva compreensiva. Texto
qualificação de Dissertação Mestrado, ECI – UFMG, 2012.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006. 175p.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: Estágio: --
Ementa:
94
Bibliografia básica:
ANDERY, Maria Amália & SÍRIO, Tereza Maria. Para compreender a ciência:
uma perspectiva histórica. espaço e tempo. 1998.
FURTADO, Elizabeth Bezerra, JIMENEZ, Susana Vasconcelos. (Orgs.). Trabalho
e Educação: uma intervenção crítica no campo da formação docente. Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha / ED UECE, 2001.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
Bibliografia complementar:
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Zaar, 1973
CHINOY, Ely. Sociologia: Uma introdução à sociologia. 2ª ed. São Paulo, 1971.
DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. Tradução Pietro Nassetti.
São Paulo: Martin Claret, 2001. (Coleção A Obra-Prima de Cada Autor).
FERRETTI, Celso (Org.). Tecnologias, Trabalho e Educação – um debate
multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2003.
GOULSON, Margaret. Et Alli. Sociologia do Conhecimento (Org): Antônio
Roberto Bertelli. Et all. Tard: Sérgio Santeiro. 5 ed. Rio de Janeiro: Zaar. 1979.
LARA, Tiago Adão. Caminhos da Razão no Ocidente, do renascimento dos
nossos dias. S. e/ Petrópolis: Vozes. 1986.
MARX, Karl, ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Organização e tradução
de Osvaldo Coggiola. São Paulo: Bomtempo, 1998.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LIBRAS
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Aquisição da Língua de Sinais e as teorias linguísticas: behaviorismo, inatismo e
sociointeracionismo. Introdução: aspectos clínicos, educacionais e
socioantropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras:
características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de
sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. A prática da
Libras: desenvolvimento da expressão visual- espacial.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial.
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 1998. v. 111 (série Atualidades
pedagógicas.n.4).
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro, 1995.127
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças.
Arpoador, João Pessoa, 2000.
95
Bibliografia complementar:
DAMÁZIO, M. F.M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino
superior: Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Graça Hebrom.
2005.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilingue da Língua de Sinais Brasileira. v. I e II. São Paulo, Edusp, 2001.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília, MEC/SEESP Nº 7, 2007.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
LITERATURA BRASILEIRA IV
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo de textos da Literatura Brasileira contemporânea representativos de
diversos gêneros textuais com destaque para: drama, conto, crônica e poéticas
experimentais.
Bibliografia básica:
BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens
históricas e tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix,. 1994.
D’ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática,
2007.
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
ARISTÓTELES. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990.
AUERBACH, Erich. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental.
São Paulo: Perspectiva, 1990.
BENTLEY, Eric. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. Estudo histórico-crítico, dos gregos à
atualidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1997.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul
Americana, 1968.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. Uma introdução. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Operadores de leitura da narrativa. In: BONNICI,
Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e
tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1996.
MARTINS, Maria Helena Pires. Nelson Rodrigues. São Paulo: Abril Educação,
1981. (Literatura comentada)
MOISÉS, Massaud. A criação literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1978.
_______. A literatura brasileira através dos textos. Editora Cultrix, 2000.
REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São
96
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Carga Horária: 100h Teórica: -- Prática: -- Estágio: 100h
Ementa:
O Estágio como instrumento de integração e prática. Relação entre conteúdos,
práticas de ensino e de aprendizagem e a avaliação: a interação em sala de aula.
Observação da prática do professor regente. Elaboração e desenvolvimento de
projeto de intervenção no Ensino Fundamental.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
2018.
PERES, A. F.; GRECO, E. A. O sujeito professor de língua portuguesa: a
construção de uma imagem. Entretextos, Londrina, v.14, n.1, p. 190 - 205,
jan./jun.2014.
SILVESTRE, M. A. PLACCO.; V. M. N. DE S. Modelos de formação e estágios
curriculares. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 03, n. 05, p. 30-45, ago./dez.
2011.
Bibliografia complementar:
AQUINO, J. G. A indisciplina e a escola atual. Rev. Fac. Educ. São Paulo, v. 24
n. 2, p. 1-11, jul./dez.1998.
COLL, Cesar & Edwards, Derelk. Ensino, Aprendizagem e discurso em sala de
aula. Porto Alegre: ArtMéd, 1998.
CONTRERAS, J. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CORACINI, M. J. R. F. Subjetividade e identidade do professor de português
(LM). Trab. Ling. Apl., Campinas, v. 36, p. 147- 158, jul./dez. 2000.
COSTA, E. A. S.; LIMA, M. S. L. Os desafios da aprendizagem da profissão e o
estágio. Revista Expressão Católica, Quixadá, CE, n. 1(2): 139-51, 2012.
DAVIS, C.; SILVA, M. A. S. E.; ESPÓSITO, Y. Papel e valor das interações
sociais em sala de aula. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 71, p. 49-54, nov.
1989.
FAZENDA, Ivani Catarina A. et al. A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991.
FRANÇA, D. S. A supervisão dos estágios de ensino pelos professores da
educação básica: limitações e desafios. Olh@res, Guarulhos, v. 1, n. 1, p. 64- 89,
maio. 2013.
GADOTTI, M. Organização do trabalho na escola: Alguns pressupostos. São
Paulo: Ática,1994.
IZA et al. Identidade docente: As várias faces da constituição do ser professor.
97
DISCIPLINA: CÓDIGO:
COMPONENTE CURRICULAR DE
EXTENSÃO V
Carga Horária: 80h Teórica: -- Prática: -- AE: 80h
Ementa:
Construção e aplicação dos Projetos de Extensão. Componente curricular de
extensão promotor de transformação social, tecnológica, científica ou cultural na
universidade e nos territórios em que estão inseridos, envolvendo servidores e
discentes por meio de atividades extensionistas.
Bibliografia básica:
MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed.
Revista e atualizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 108p.
Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto
na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014;
Bibliografia complementar:
RODRIGUES, R.; GONÇALVES, J. C. Procedimento de metodologia científica.
9.ed. Lages, SC. PAPERVEST. 2020.
SANTOS, B.S. Universidade do Século XXI: para uma reforma democrática e
emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. 120p. (Coleção questões
da nossa época; v. 120)
TERTO, A. L. V. O processo de produção e sistematização de informação dos
programas e projetos de extensão e o uso do sistema de informação da
extensão da UFMG: um estudo a partir da perspectiva compreensiva. Texto
qualificação de Dissertação Mestrado, ECI – UFMG, 2012.
98
DISCIPLINA: CÓDIGO:
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Carga Horária: 80h Teórica: 80h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Avaliação educacional e prática avaliativa no contexto do sistema e da educação
escolar A evolução histórica da avaliação, seus diversos conceitos e sua relação
com a atualidade; suas funções, categorias e critérios. A avaliação de Projetos e de
Planos. Avaliação Institucional
Bibliografia básica:
AFONSO, A. J. A. Avaliação Educacional: Regulação e emancipação. São Paulo:
Cortez, 2000.
DEMO, P. Avaliação qualitativa. Campinas. São Paulo: Autores Associados,
2008.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
Bibliografia complementar:
ESTEBAN, M. T. (org.). Avaliação: prática em busca de novos sentidos. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista.
Porto Alegre: Mediação, 1991.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto
Alegre: ArtMed, 1999.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA
PORTUGUESA
Carga Horária: 40h Teórica: 20h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Estudo dos métodos que acercam o ensino de língua nos cursos de licenciatura;
diretrizes norteadoras do conteúdo específico da prática do ensino de língua
portuguesa; o curso de licenciatura e a realidade profissional nas escolas da
Educação Básica; elaboração de material didático; reflexões sobre as práticas de
linguagem oral, de leitura e de produção escrita. Análise de propostas pedagógicas
para o ensino da Língua Portuguesa.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. BNCC.
Brasília, 2018.
GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa.
São Paulo: Saraiva, 2009.
GONÇALVES, Bianca Siqueira; GONÇALVES, Elias Rocha; GONÇALVES
99
JUNIOR, Elias Rocha et al. Base Nacional Comum Curricular: Tudo sobre
habilidades, competências e metodologias ativas Na Bncc. São Paulo: Editora
Nacional.
Bibliografia complementar:
ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. 8. ed. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003.
COSTA VAL, M. G; MARCUSCHI, Beth (Orgs.). Livros didáticos de língua
portuguesa: letramento e cidadania. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005.
CUNHA, J. C. C.; CUNHA, M. C. C. (Orgs.). Pragmática linguística e ensino-
aprendizagem do português: reflexão e ação. Belém: UFPA; CLA, 2000.
DIONÍSIO, Â. P. MACHADO, A. R. BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino.
2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
FÁVERO L.; ANDRADE, M. L. C. V.O; AQUINO, Z.C.O. Oralidade e escrita;
Perspectiva para o ensino de língua materna. -2. ed. - São Paulo: Cortez, 2000.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 50.
ed. São Paulo: Cortez, 2009.
GERALDI, J. W. (ORG.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo:
Ática, 1999
KLEIMAN, Â. B.; MORAES, S. E. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo redes
nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.
MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008.
ROCHA, Max Silva da; SILVA, Maria Margarete de Paiva. A linguística textual e a
construção do texto: um estudo sobre os fatores de textualidade. Revista Digital
dos Programas de Pós-Graduação do Departamento de Letras e Artes da UEFS.
Feira de Santana, v. 18, n. 2, p. 26-44, maio-agosto 2017. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.13102/cl.v18i2.1866 Acesso em 18 de mai. 2022.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 15 ed. São Paulo,
Ática, 1998.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2002.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: 80h Teórica: 80 Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Fundamentos filosóficos da Educação. Abordagem da educação como prática
fundamental da existência histórico-cultural dos homens. Ideias pedagógicas e
seus principais representantes envolvendo a educação desde a Antiguidade até a
contemporaneidade. Globalização e educação: crise dos paradigmas e a formação
do educador no contexto da contemporaneidade
Bibliografia básica:
FAVERO, A. A.; DALBOSCO, C. A.; MUHL, E. H. (Orgs.). Filosofia, educação e
sociedade. Passo Fundo: UPF, 2003.
HOWARD, A. O.; SAMUEL, M. C. Fundamentos filosóficos da educação. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
100
Bibliografia complementar:
ARANHA, M. L. A.; Martins, M. H. P. Filosofando. Introdução à filosofia. 2 ed.
Moderna: São Paulo, 1993.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. Ática. São Paulo, 1994.
GADOTTI, M. Histórias das ideias pedagógicas. 5.ed. São Paulo: Ática. 1997.
GENTILI, P. A. A., SILVA, T. T. da (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e
educação. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
JAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. 6 ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1991.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social
dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1995.
LOWY, M. Ideologia e ciência social. 6 ed. Cortez, São Paulo, 1991.
MORAIS, J. F.R. Filosofia da ciência e da tecnologia. 5 ed. São Paulo: Papirus,
1988.
ROSSEAU, J. Emílio ou da educação. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1985.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 4.ed.
Campinas: Autores Associados, 1994.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
Carga Horária: 40h Teórica: 20h Prática: 20h Estágio: --
Ementa:
Elaboração e apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso no âmbito
dos estudos linguísticos ou literários.
Bibliografia básica:
AGUIAR, V. T.; PEREIRA, V. W. (Orgs.) Pesquisa em letras. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2007.
BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa
qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer: projetos, relatórios, monografias, dissertações e
teses. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar:
ANDRÉ, M.E.D.A. Etnografia da prática escolar. 11 ed. Campinas: Papirus, 2004.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é como se faz. São Paulo: Loyola, 2007.
BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G. & WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. Trad.
MONTEIRO, H.A.R. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CANDAU, V.M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2ª ed.
Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez,
2006.
FERRAREZI JUNIOR, C. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final,
monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.
GONÇALVES, H.A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
101
Avercamp, 2005.
MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MOREIRA, H. & CALEFFE, L.G. Metodologia para o professor pesquisador. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
SILVA, J.M. O que pesquisar quer dizer: como fazer textos acadêmicos sem
medo da ABNT e da CAPES. Porto Alegre: Sulina, 2010.
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 4ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2007 (p.117-156).
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1988.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Carga Horária: 100h Teórica: -- Prática: -- Estágio: 100h
Ementa:
O Estágio como instrumento de integração e prática. Relação entre conteúdos,
práticas de ensino e de aprendizagem e a avaliação: a interação em sala de aula.
Observação da prática do professor regente. Elaboração e desenvolvimento de
projeto de intervenção no Ensino Médio.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
2018.
PERES, A. F.; GRECO, E. A. O sujeito professor de língua portuguesa: a
construção de uma imagem. Entretextos, Londrina, v.14, n.1, p. 190 - 205,
jan./jun.2014.
SILVESTRE, M. A. PLACCO.; V. M. N. DE S. Modelos de formação e estágios
curriculares. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 03, n. 05, p. 30-45, ago./dez.
2011.
Bibliografia complementar:
AQUINO, J. G. A indisciplina e a escola atual. Rev. Fac. Educ. São Paulo, v. 24
n. 2, p. 1-11, jul./dez.1998.
COLL, Cesar & Edwards, Derelk. Ensino, Aprendizagem e discurso em sala de
aula. Porto Alegre: ArtMéd, 1998.
CONTRERAS, J. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CORACINI, M. J. R. F. Subjetividade e identidade do professor de português
(LM). Trab. Ling. Apl., Campinas, v. 36, p. 147- 158, jul./dez. 2000.
COSTA, E. A. S.; LIMA, M. S. L. Os desafios da aprendizagem da profissão e o
estágio. Revista Expressão Católica, Quixadá, CE, n. 1(2): 139-51, 2012.
DAVIS, C.; SILVA, M. A. S. E.; ESPÓSITO, Y. Papel e valor das interações
sociais em sala de aula. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 71, p. 49-54, nov.
1989.
FAZENDA, Ivani Catarina A. et al. A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991.
FRANÇA, D. S. A supervisão dos estágios de ensino pelos professores da
educação básica: limitações e desafios. Olh@res, Guarulhos, v. 1, n. 1, p. 64- 89,
maio. 2013.
102
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Conceitos básicos da Análise da Conversação. Princípios organizatórios e
interpretativos da conversação e do texto falado. Interpretação dos mecanismos
interativos verbais e não verbais engajados na conversação em situações
cotidianas.
Bibliografia básica:
KERBRAT-ORECCHIONI, C. Análise da conversação: princípios e métodos. São
Paulo: Parábola, 2006.
MARCUSCHI, L. A. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2007.
SANTOS, M. F. S; DIKSON, D.; MORAIS, E. P. (Orgs.) Interfaces com a análise
da conversação: olhares diversos em teorias imbricadas. Maceió: Edufal, 2014.
Bibliografia complementar:
BENTES, A. C.; LEITE, Q. L. (Orgs.). Linguística de texto e análise da
conversação: panorama das perspectivas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010.
CASTILHO, A. T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto,
1998.
Cortez, 2001.
DIONÍSIO, Â. P. Análise da conversação. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES,
Anna Christina. Introdução à Linguística 2 – domínios e fronteiras. 2. Ed. São
Paulo:
LODER, L. L.; JUNG, N. M. (Org.). Fala-em-Interação Social: Introdução à análise
da conversa etnometodológica. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 4 ed.
São
MELO, D. W. (Org.). Retórica e Análise da Conversação: um encontro possível.
Maceió: EDUFAL, 2011.
Paulo: Cortez, 2003.
SANTOS, M. F. O. et al (Org.). Os elementos verbais e não verbais no discurso
de sala de aula. Maceió: EDUFAL, 2007.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: ANÁLISE DO DISCURSO
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
104
Bibliografia básica:
FLORÊNCIO, A. M. G. et al. Análise do discurso: fundamentos e práticas.
Maceió: Edufal, 2009.
ORLANDI, E. P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas:
Pontes, 1999.
PÊCHEUX, Michel. Análise do Discurso. Textos selecionados por Eni Orlandi.
Campinas: Pontes, 2011.
Bibliografia complementar:
ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos de Estado. 9 ed. Rio de Janeiro: Edições
Graal, 2003.
AUTHIER-REVUZ, J. Entre a transparência e a opacidade: um estudo
enunciativo do sentido. Porto Alegre: EDUPUCRS, 2004.
BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP:
UNICAMP, 2004
MUSSALIM, F. Análise do discurso. IN: MUSSALIM, F.; BENTES, C. A. Introdução
à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001, p. 101 – 141.
ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP:
Pontes, 1999.
ORLANDI, E. P. Os elementos verbais e não verbais no discurso de sala de
aula. Maceió: EDUFAL, 2007.
ORLANDI, E. P. Silêncios: presença e ausência. São Paulo: Ciência e Cultura,
2008.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni
Orlandi et al. Campinas: Ed. UNICAMP, 1997
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: ESTUDO DO LÉXICO
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Introdução às Ciências do Léxico – Lexicologia, Lexicografia, Terminologia e
Onomástica. A palavra como a unidade básica do léxico de uma língua. Estudos
lexicais em diferentes perspectivas.
Bibliografia básica:
BARROS, Lidia Almeida; ISQUERDO, Aparecida Negri. O léxico em foco –
múltiplos olhares. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.
BIDERMAN, Maria Tereza C. As ciências do léxico. In: OLIVEIRA, Ana Maria Pires
de; ISQUERDO, Aparecida Negri. As ciências do léxico: Lexicologia,
Lexicografia, Terminologia. 2 ed. Campo Grande (MS): Ed. UFMS, 2001 [1998],
11-20.
VILLALVA, Alina; SILVESTRE, João Paulo. Introdução ao estudo do léxico:
105
Bibliografia complementar:
ALVES, Ieda Maria. [et al.]. (Org.). Os estudos lexicais em diferentes
perspectivas. V. III. São Paulo: FFLCH/USP, 2013.
BARBOSA, Maria Aparecida. Lexicologia, lexicografia, terminologia, terminografia,
identidade científica, objeto, métodos, campos de atuação. Anais do II Simpósio
Latino Americano de Terminologia. Brasília. 1990.
BARROS, Lídia Almeida. Curso básico de terminologia. São Paulo: EDUSP,
2004.
BORBA, Francisco da Silva. Organização de dicionários: Uma introdução à
lexicografia. Editora Unesp. 2003.
MELO, P. A. G. de. Dicionário Toponímico de Alagoas (DITAL): municípios e
seus aspectos linguísticos e extralinguísticos. 2018. Tese (Doutorado em Letras:
Estudos Linguísticos) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade
Estadual de Maringá, Maringá, 2018
POLGUÈRE, Alain. Lexicologia e semântica lexical: noções fundamentais. São
Paulo: Contexto, 2018.
PONTES, Antônio Luciano. Dicionário para Uso Escolar: o que é, como se lê.
Fortaleza: EdUECE, 2009.
RANGEL, Egon de Oliveira et al. Dicionários em sala de aula. Brasília, DF,
MEC/SEB, 2006.
SEABRA, M. C. T. C. de (org.) O léxico em estudo. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
ZACARIAS, Regiani Aparecida Santos; DURÃO, Adja Balbino de Amorim Barbieri.
Retomando algumas designações da lexicografia. In.: DURÃO, Adja Balbino de
Amorim Barbieri. (org) Vendo o dicionário com outros olhos. Londrina : UEL,
2010.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: CLÁSSICOS LITERÁRIOS
BRASILEIROS
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Reflexão acerca da natureza e conceituação dos clássicos literários brasileiros e
sua relação com o estímulo à competência leitora com ênfase no estudo dos
diversos gêneros textuais.
Bibliografia básica:
BONNICI, T.; ZOLIN, L. O. (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e
tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
D’ONOFRIO, S. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
MOISÉS, M. A criação literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1978.
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
ARISTÓTELES. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990.
AUERBACH, E. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental. São
Paulo: Perspectiva, 1990.
106
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: CRIAÇÃO LITERÁRIA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo e prática de técnicas de composição nos modos lírico e narrativo.
Bibliografia básica:
LEITE, L. C. M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. Série Princípios
LODGE, D. A arte da ficção. Trad. Guilherme da Silva Braga. Porto Alegre: L&Pm,
2010.
WOOD, J. Como funciona a ficção. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Cosac
Naify, 2012. Coleção Portátil.
Bibliografia complementar:
PAZ, O. O arco e a lira. Trad. Ari Roitman e Paulina Wacht. São Paulo: Cosac
Naify, 2012.
POUND, E. Abc da Literatura. Trad. Augusto de Campos e José Paulo Paes.São
Paulo: Cultrix, 2006.
RUBIÃO, M. Obra completa. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
TELLES, L. F. T. Antes do baile verde. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
TCHEKHOV, A. O beijo e outras histórias. Trad. Boris Schnaiderman. São Paulo:
34, 2014.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: EDUCAÇÃO DO CAMPO
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
107
Bibliografia básica:
ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (Orgs.). Por uma educação do
campo. Petrópolis: Vozes, 2004.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECAD. Diretrizes operacionais para a
educação básica nas escolas do campo. Resolução CNE/CEB N° 1 – de 3 de abril
de 2002.
CALDART, R.; PEREIRA, I. B., ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G. (Orgs).
Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, 2012.
Bibliografia complementar:
BOSI, A. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BRASIL. Parecer CEB/CNE nº 01/2006 – Recomenda a Adoção da Pedagogia da
Alternância em Escola do Campo. In: SECAD. Educação do campo: diferenças.
BRASIL. Por uma política de Educação do Campo. In: MEC. Referências para
uma política nacional de Educação do Campo. Brasília: MEC, 2004.
CALDART, R. S. Educação em Movimento. Formação de Educadoras e
Educadores no MST. Petrópolis: Vozes, 1997.
FERNANDES, B. M. Diretrizes de uma caminhada. Educação do Campo:
identidade e políticas públicas. v. 4, 89-101, 2002.
FERNANDES, B. M. Por uma educação do campo. In: VV.AA. A educação básica
e o movimento social do campo. Brasília: UnB, 1999.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
mudando paradigmas. Brasília: MEC/SECAD, 2007.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: ESCRITA, ENSINO E INTERAÇÃO
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
A escrita sob a óptica interacionista com enfoque na aquisição, na aprendizagem e
no desenvolvimento.
Bibliografia básica:
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. 4 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
BORTOLOTTO, N. A interlocução na sala de aula. São Paulo: Martins
Fontes,2001.
CAMPS, A. (Org.). Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
Bibliografia complementar:
108
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: ESTILÍSTICA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Exploração da diversidade de conceitos e concepções de estilo e de estilística.
Estudo da língua viva, espontânea. Sistema expressivo da língua: a língua
gramaticalizada e lexicalizada. Uso dos recursos estilísticos da Língua Portuguesa.
Bibliografia básica:
BAKHTIN, M. Questões da estilística no ensino da língua. Trad. Sheila Grillo e
Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2013.
HENRIQUES, C. C. Estilística e discurso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MONTEIRO, J. L. A estilística: manual de análise e criação do estilo literário. 2.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
Bibliografia complementar:
BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo:
Martins fontes, 2006.
BALLY, C. A linguagem da vida. Buenos Aires: Losada, 1941.
GRANGER, G. G. Filosofia e estilo. São Paulo: Universidade de São Paulo,
GUIRAUD. A estilística. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
109
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: ESTUDO DAS NARRATIVAS
INDÍGENAS
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Leitura orientada, interpretação, compreensão e produção de textos, a partir das
narrativas produzidas por e sobre indígenas habitantes de Alagoas,
especificamente com o gênero entrevista. Análise de aspectos identitários,
pertencimento étnico e transmissão cultural. Além dos aspectos linguísticos no
processo de aquisição e domínio do padrão culto da linguagem. Abordagens
interdisciplinares do campo da análise de gêneros textuais/discursivo, da
linguística textual e na perspectiva histórico-antropológico.
Bibliografia básica:
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução: Paulo Bezerra. 5 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
CAMINHA, Carta de Pero Vaz de. Carta a El Rei D. Manuel sobre o achamento
do Brasil. São Paulo: Martins Claret, 2007.
MACHADO, A.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, A.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. São Paulo:
Parábola Editorial, 2014.
MACHADO, A.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo:
Parábola Editorial, 2014.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo. Parábola, 2008.
MOREAU, Filipe Eduardo. Os índios nas Cartas de Nóbrega e Anchieta. São
Paulo: Annablume, 2003
OLIVEIRA, João Pacheco. A viagem da Volta: etnicidade, política e reelaboração
cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LINGUÍSTICA ROMÂNICA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Percurso histórico da Linguística Românica. A Linguística Românica no âmbito
geral dos estudos filológicos românicos e nas particularidades que lhe são próprias.
As línguas românicas.
110
Bibliografia básica:
ELIA, Sílvio. Preparação à Linguística Românica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1979.
ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 2004.
STORIG, Hans Joachim. A Aventura das Línguas. São Paulo: Melhoramentos.
1993.
Bibliografia complementar:
BASSETTO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. 2. ed. São Paulo:
USP, 2005.
CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo. Martins
Fontes, 2005.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milenio, 2011.
IORDAN, Iorgu. Introdução à Linguística Românica. Tradução de Júlia Dias
Ferreira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1962.
LAUSBERG, Heinrich. Linguística Românica. Tradução de Marion Ehrardt e
Maria Luísa Schemann. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1963.
MARCOTULIO, Leonardo Lennertz. Filologia, história e língua: olhares sobre o
português medieval. São Paulo: Parábola, 2018.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgónia. O português arcaico: fonologia, morfologia e
sintaxe. São Paulo: context, 2006.
NASCENTES, Antenor. Elementos de folologia românica. Rio de Janeiro:
Botelho Editora, 2009.
SILVA NETO, Serafim de. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica,
1957.
VIDOS, Benedek Elemér. Manual de Linguística Românica. Tradução de José
Pereira da Silva. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1996.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: HISTÓRIA, CULTURA E
NARRATIVAS INDÍGENAS
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Abordagem interdisciplinar entre a Língua Portuguesa, a História e a Antropologia.
Estudos de temas ligados à história, à cultura e às narrativas indígenas.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de
Janeiro: FGV, 2010.
CAMINHA. Carta de Pero Vaz de. Carta a El Rei D. Manuel sobre o achamento
do Brasil. São Paulo: Martins Claret, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um Conceito Antropológico Rio de Janeiro:
Zahar, 1995.
Bibliografia complementar:
FERREIRA, G. G.; SILVA, E. H.; BARBALHO, J. I. S (orgs). Educação e
111
DISCIPLINA: CÓDIGO:
HISTÓRIA EXTERNA DA LÍNGUA
PORTUGUESA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
A romanização da Península Ibérica, desde sua origem no complexo linguístico
indo-europeu, mesclando-se ao latim vulgar e outras variantes linguísticas em
contato. Das invasões bárbaras à reconquista da Península Ibérica, prolongando-
se no romanço galego-português. Formação de Portugal e sua expansão
linguística. A língua portuguesa do Brasil no contexto das línguas românicas na
contemporaneidade.
Bibliografia básica:
BASSETTO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica. 2. ed. São Paulo :
USP, 2005.
FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São
Paulo: Parábola Editoral, 2016.
SPINA, Segismundo. (org.) História da língua portuguesa. São Paulo: Ateliê
112
Editorial, 2008.
Bibliografia complementar:
CARDEIRA, Esperança. Gramática Histórica do Português Europeu. Editora
Parábola, 2021.
ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 2004.
LIMA, Lilian Salete Alonso Moreira. Língua Portuguesa: História. São Paulo:
Pearson Education Brasil, 2009.
MARCOS, Bagno. Gramática Pedagógica do Português Brasileiro. São Paulo:
Parábola Editorial, 2012.
MELO, P. A. G. de. (2020). História externa da Língua portuguesa: do Latim ao
Português. DLCV - Língua, Linguística & Amp; Literatura. 16(1), e020007.
https://doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2020v16n1.5805
OTHERO, Gabriel de Ávila. Introdução ao português histórico. São Leopoldo:
Edições COOPRAC, 2000.
SILVA NETO, Serafim de. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica,
1957.
SILVA, José Pereira da. Gramática histórica da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Edição do Autor, 2000.
STORIG. Hans Joachim. A aventura das línguas: uma história dos idiomas no
mundo. 4. Ed. São Paulo: Melhoramentos, 2003.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. de Celso Cunha. 6ª Ed.
Portuguesa. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1994.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: INTRODUÇÃO À LITERATURA
COMPARADA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Reflexão teórica sobre a especificidade da Literatura Comparada na
contemporaneidade. Estudo do conceito de comparatismo a partir de tendências
teóricas contemporâneas e de estudos coloniais. Leitura de textos literários
fundadores e autores decisivos para a arte da modernidade. Reflexão crítica sobre
a literatura em suas relações com diferentes formas artísticas e manifestações
estéticas de outras áreas do conhecimento.
Bibliografia básica:
AUERBACH, Erich. Mimesis: A representação da realidade na literatura ocidental.
6 ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
CARVALHAL, Tânia F. Literatura Comparada: a estratégia interdisciplinar. Revista
Brasileira de Literatura Comparada. Niterói: Abralic, n.1, p. 9-21, 1991.
CARVALHAL, Tânia F. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 1986.
Bibliografia complementar:
BAKTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São
Paulo: Hucitec, 2010.
BELTING, Hans. O fim da História da Arte. São Paulo: CosacNaify, 2012.
BORGES, Jorge L. Kafka e seus precursores. In: _____. Obras Completas. v.1.
São Paulo: Globo, 1998. v II. 96-98.
BORGES, Jorge L. Pierre Menard, autor do Quixote. In: _____. Ficções. 3. ed. São
113
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LEITURA, COMPREENSÃO E
RESPONSIVIDADE
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo do processo de leitura e suas implicações no ensino, a partir da abordagem
dos conceitos bakhtinianos de dialogicidade e compreensão responsiva ativa.
Bibliografia básica:
BAKHTIN, M. Para uma filosofia do ato responsável. São Carlos: Pedro & João
Editores, 2012.
BRITO, L. P. de L. Inquietudes e desacordos: a leitura além do óbvio. Campinas,
São Paulo: Mercado das Letras, 2012.
KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.
Bibliografia complementar:
ANGELO, C. M. P.; MENEGASSI, R. J. Manifestações de compreensão
responsiva em avaliação de leitura. Linguagem & Ensino, Pelotas, v.14, n.1, p.
201-221, jan./jun. 2011.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. 4 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética. A teoria do romance. 4. ed.
Trad. Aurora Fornoni, José Pereira Jr et al. São Paulo: UNESP: Hucitec,1998.
BRAIT, B, (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. 2a reimp.
Campinas: Editora da Unicamp, 2016.
CARVAJAL PEREZ, F.; RAMOS GARCIA, J. Ensinar ou aprender a ler e a
escrever? Porto Alegre: Artmed, 2001.
FUZA, A. F; MENEGASSI, J. R. A responsividade discursiva em produções escritas
no ensino fundamental. In: I Jornada Internacional de Estudos do Discurso.
2008. Anais... Maringá: 1ª JIED, 2008, p. 180-189.
GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São Paulo; Martins Fontes, 1993.
KARWOSKI, A. M. GAYDECZKA, B. BRITO, K. S. (orgs). Gêneros textuais:
reflexões e ensino. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
KLEIMAN, A. A. Oficina de leitura: teoria e prática. 15 ed. Campinas, São Paulo:
114
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LINGUAGEM E PSICANÁLISE
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Os mecanismos da linguagem e seus jogos dentro do ponto de vista da
psicanálise. A inscrição da linguagem nos três registros da experiência psíquica:
real, simbólico e imaginário.
Bibliografia básica:
ARRIVÉ, M. Linguística e psicanálise: Freud, Saussure, Hjelmslev, Lacan e os
outros. São Paulo: EDUSP, 2001
HARARI, R. Psicanalista, o que é isso? Rio de Janeiro: Cia. de Freud, 2008.
MALISKA, M. E. Entre Linguística e Psicanálise: o real como causalidade da
língua. Curitiba: Juruá, 2003.
Bibliografia complementar:
CLAVURIER, V. Real, simbólico, imaginário: da referência ao nó. In: Estudos de
Psicanálise. Belo Horizonte. n. 39, p. 125-136, Julho/2013.
FREUD, S. A interpretação dos sonhos. Em Obras Completas. Coleção Standard
Brasileira. Rio de Janeiro, Imago, 1969.
FREUD, S. Os chistes e sua relação com o inconsciente. Em Obras Completas.
Coleção Standard Brasileira. Rio de Janeiro, Imago, 1969.
LACAN, J. O Seminário. Livro 11. Os quatro conceitos fundamentais da
pscianálise. Trad. M. D. Magno. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.
LACAN, J. O Seminário. Livro 2. Trad. A Quinet. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.
LACAN, J. O Seminário. Livro 3. Trad. A Quinet. São Paulo: Jorge Zahar, 1998.
MACHADO, B. F. V. Benveniste e Lacan: sobre o sujeito e o discurso. In:
Prolíngua (João Pessoa), v. 02, p. 78-87, 2009.
MALISKA, M. E. A metáfora no sonho e no sintoma: implicações para uma prática
psicanalítica. In: Discurso, cultura e mídia. Palhoça-SC: Editora Unisul, 2012, v.1,
p.1-296.
NOVAES, B. RUDGE, A. M. A da linguagem em Bakhtin e Lacan. In: Tempo
psicanalítico. Rio de Janeiro, v.39, p.157-178, 2007.
115
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LINGUÍSTICA TEXTUAL
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo dos aspectos sociocognitivos e interacionais da organização textual-
discursiva, com ênfase nos processos de referenciação, nos fatores de textualidade
e nos vários gêneros das diversas esferas discursivas.
Bibliografia básica:
KOCH, I. V. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. 7. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DIONÍSIO, Ângela Paiva; Et al.(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2002.
Bibliografia complementar:
BENTES, A. C. Linguística Textual. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.).
Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
CAVALCANTE, M. M. et al. (Org.). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003.
KLEIMAN, Â. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 11. ed. Campinas, São
Paulo: Pontes, 2008.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2010.
KOCH, I. V. O texto e a construção de sentidos. 9. ed. São Paulo: Contexto,
2007.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São
Paulo: Contexto, 2011.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
PAVEAU, M-A.; SARFATI, G-É. As grandes teorias da Linguística: da gramática
comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006.
SANTOS, M. F. O. Gêneros textuais: na educação de jovens e adultos. 2 ed.
Maceió: FAPEAL, 2004.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA DE AUTORIA
FEMININA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Cultura e Multiculturalismo. Pressupostos teóricos do feminismo: a doutrina liberal e
os conceitos de igualdade. Literatura Feminina a partir de dois eixos: as
representações da mulher na literatura e a literatura de autoria feminina.
Bibliografia básica:
116
Bibliografia complementar:
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.
BRANDÃO, I.; MUZART, Z. L. Refazendo nós. Florianópolis: Ed. Mulheres; Santa
Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
DUARTE, C. L. N. F. A primeira feminista do Brasil. Santa Catarina: Editora
Mulheres, 2005.
FUNCK, S.B. (Org.). Trocando idéias sobre a mulher e a literatura. Florianópolis:
Universidade Federal de Santa Catarina, 1994.
HOLLANDA, H. B. Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura.
Rio de janeiro: Rocco, 1994.
MOREIRA, N. M. B. A condição feminina revisitada: Júlia Lopes de Almeida e
Kate Chopin. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2003.
RAMALHO, C. Literatura e feminismo. Propostas teóricas e reflexões críticas. Rio
de Janeiro: Editora Elo, 1999.
SILVA, T. T. (org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2014.
TOURAINE, A. O Mundo das Mulheres. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA ALAGOANA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo da produção literária alagoana com ênfase na leitura e análise dos textos
dos principais representantes, objetivando abordar o legado artístico e cultural das
letras da terra, no sentido de examinar os traços estilísticos e linguísticos
manifestos.
Bibliografia básica:
CÂNDIDO, Antônio. Ficção e Confissão. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
CARPEAUX, Otto Maria. Visão de Graciliano Ramos. In: Fortuna Crítica II. Rio de
Janeiro: Civilização Brasiliense, 1978.
COELHO, Nelly Novaes. Solidão e luta em Graciliano. In: Fortuna Crítica II. Rio de
Janeiro: Civilização Brasiliense, 1978.
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
ARANHA, Graça. A emoção estética da Arte Moderna. In: Vanguarda Europeia e
o Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1985.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
CHALITA, Solange Berard L. Memória cultural de Alagoas: Aurélio Buarque.
Maceió: Gazeta de Alagoas, 2000.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul
Americana, 1968.
117
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA DRAMÁTICA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
O texto dramático, de sua gênese até a contemporaneidade. O nascimento do
teatro. Leitura e análise de obras representativas do gênero dramático.
Bibliografia básica:
ÉSQUILO et al. O melhor do teatro grego: Prometeu Acorrentado, Édipo Rei,
Medeia, As Nuvens - edição comentada. Trad. Mário da Gama Kury. Rio de
Janeiro: Zahar, 2013.
MOLIÈRE. O tartufo e O misantropo. Trad. Jennhy Klabin Segall. São Paulo:
Martins, 2005.
SHAKESPEARE, William. Romeu e Julieta & Hamlet. Trad. Barbara Heliodora.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
Bibliografia complementar:
BALL, David. Para frente e para trás: um guia para leitura de peças teatrais. São
Paulo: Perspectiva, 2011.
HELIODORA, Barbara. Shakespeare: o que as peças contam – tudo o que você
precisa saber para descobrir e amar a obra do maior dramaturgo de todos os
tempos. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014.
PALLOTINI, Renata. Dramaturgia: a construção da personagem. São Paulo:
Perspectiva, 2013.
ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 2008.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA E CINEMA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
118
Ementa:
O Conceito de Cinema enquanto arte. O surgimento do cinema, características da
linguagem cinematográfica. A Montagem, a técnica narrativa em Macunaíma, de
Joaquim Pedro de Andrade. A experiência com transformar poemas num roteiro.
Metáfora e Montagem. Cinema e Literatura. O Cinema Pernambucano. A questão
das adaptações de obras literárias para o Cinema: Intersemiose.
Bibliografia básica:
FIELD, S. Manual do Roteiro: Os Fundamentos do Texto Cinematográfico. Rio de
Janeiro, Objetiva, 1992.
JOHNSON, R. Literatura e Cinema: Macunaíma – do Modernismo na Literatura ao
Cinema Novo. São Paulo, T.A. Queiroz, 1992.
Bibliografia complementar:
JAKOBSON, R. Linguística, Poética, Cinema. São Paulo, Perspectiva, 1970.
MARTIN, M. Linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PROENÇA, M. C. Roteiro de Macunaíma. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1987.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA E ESTUDOS
CULTURAIS
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
A inter-relação entre os estudos literários e os estudos culturais. A metodologia dos
estudos culturais aplicada à leitura crítica e análise de elementos presentes nas
obras literárias como identidade, processos de subjetivação, memória, imaginário,
raça/etnia e cultura de massa. Os múltiplos conceitos de "cultura". A cultura como
processo de produção, circulação e recepção de significados, subjetividades e
saberes, bem como de lutas pelo poder. Leitura crítica dos diversos "textos"
culturais no cinema, na televisão, na literatura de best-seller, etc. Análise da
intertextualidade e polissemia dos textos culturais.
Bibliografia básica:
ABDALA, B. Jr. (org.). Margens da cultura: mestiçagem, hibridismo e outras
misturas. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Tradução de Myriam Àvila. Belo Horizonte.
Editora UFMG, 1998.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2005
Bibliografia complementar:
BLOOM, H. O cânone ocidental. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo: Objetiva,
1995.
BORDINI, M. da G. Estudos culturais e estudos literários. Letras de Hoje, Porto
Alegre: EDIPUCRS, v.41, n.3, setembro/2006.
CANCLINI, N. G. A globalização imaginada. São Paulo: Iluminuras, 2003.
__________. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.
São Paulo: Edusp, 1997.
119
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA E OUTRAS ARTES
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Literatura e outras artes. Literatura comparada. Teoria da adaptação. reconhecer o
funcionamento dos diferentes sistemas artísticos e semióticos, a codificação e
decodificação de seus processos de produção e suas instâncias legitimadoras, nas
instituições sociais. Estudo das relações entre a literatura e outros sistemas
artísticos, discursivos e midiáticos, tais como as artes cênicas, o cinema, as artes
plásticas, a fotografia, a música, os quadrinhos, a televisão. Além disso, ao partir
da investigação dessas relações, procurar-se-á evidenciar também as
contribuições que o texto literário toma emprestado de outras produções artísticas
e midiáticas e observar como e em que medida essas outras áreas do saber fazem
uso de temas, produtos e estruturas comuns à literature.
Bibliografia básica:
CARVALHAL, Tania Franco. Literatura comparada. São Paulo: ática, 1986. (Série
Princípios).
CLÜVER, C. Inter textus/inter artes/ inter media. Aletria. Belo Horizonte, v. 14, n. 2,
p. 1-9, 2006
DINIZ, T. F. N. (Org.) Intermidialidade e estudos interartes: desafios da arte
contemporânea. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2018.
Bibliografia complementar:
CARDOSO, Maria Verônica Tavares Neves. A Literatura em Língua Inglesa, via
adaptações, no Ensino Médio público: leituras plurais e (multi) letramentos
literários. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual de Maringá, Centro de
Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras,
Maringá, PR, 307 f. 2021.
HATTNHER, A. Quem mexeu no meu texto: observações sobre literatura e sua
adaptação para outros suportes textuais. Revista Brasileira de Literatura
Comparada. São Paulo, n.16, p.145-155, 2010.
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da adaptação. Trad. André Cechinel.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2011. p. 21-59.
MARINS, Liliam Cristina; PARDO, Fernando da Silva. (Shadow of) The Raven:
uma adaptação intermidiática da literatura para a música. Revista Letras Raras.
Campina Grande,v. 9, n. 3, p. 72-91, ago. 2020.]
NOX ARCANA. Shadow of the Raven [1 CD (63 min)]. Strongsville: Monolith
Graphics, 2007.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Crítica e Intertextualidade. In: _____. Texto, crítica e
escritura. 2.ed. São Paulo: Ática, 1993. P 58-76.
POE, Edgar Allan. Histórias extraordinárias. Ilustrações Poly Bernatene.
Tradução Antonio Carlos Vilela. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
120
POE, Edgar. The Raven. Ed. Trilíngue (inglês, Português e Francês). São Paulo:
Empíreo, 2015. 249.
REED, Lou. Atravessar o fogo: 310 letras. Tradução de Christian Schwartz e
Caetano W. Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
RIBEIRO, Ivan Marcos. Sob a égide da vaidade e da arte: aproximações entre
Erico Verissimo e Oscar Wilde. Uberlândia: EDUFU, 2017.
RICKLI, Andressa Deflon. Cinema e Literatura: a adaptação em cena. Intercom –
Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXVIII
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Rio de Janeiro, RJ. 2015.
SOARES, Leonardo Francisco. Das relações perigosas entre literatura e cinema:
para além da “fidelidade”. Aletria: Revista de Estudos de Literatura. Belo
Horizonte, v. 23, n. 3, 2013, p. 87-97.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA UNIVERSAL
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Reflexão acerca da natureza e conceituação dos clássicos literários universais e
sua relação com o estímulo à competência leitora com ênfase no estudo dos
diversos gêneros textuais.
Bibliografia básica:
BONNICI, T; ZOLIN, L. O. (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e
tendências contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
D’ONOFRIO, S. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
MOISÉS, M. A criação literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1978.
Bibliografia complementar:
AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.
ARISTÓTELES. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1990.
AUERBACH, E. Mimesis. Representação da realidade na literatura ocidental. São
Paulo: Perspectiva, 1990.
BENTLEY, E. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
CARLSON, M. Teorias do teatro. Estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade.
São Paulo: Editora da UNESP, 1997.
EAGLETON, T. Teoria da literatura. Uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
FEHÉR, F. O romance está morrendo? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1998.
FRANCO JUNIOR, A. Operadores de leitura da narrativa. In: BONNICI, Thomas;
ZOLIN, L. O. (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências
contemporâneas. Maringá: UEM, 2009.
GOTLIB, N. B. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1998.
LESKY, A. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1996.
REIS, C.; LOPES, A. C. M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Ática,
1988.
SCHÜLER, D. Teoria do Romance. São Paulo: Ática, 1989.
TAVARES, H. Ú. C. Teoria Literária. 3 ed. Belo Horizonte: Editora
121
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: LITERATURA INFANTIL E
JUVENIL
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Monteiro Lobato e a renovação da literatura infantil brasileira. O desenvolvimento
da literatura infanto-juvenil no Brasil. As diferentes compreensões do fenômeno
literário. O fenômeno literário como experiência da leitura. Concepção de literatura
infanto-juvenil. Processo de instauração e desenvolvimento da literatura infanto-
juvenil no Brasil. A importância da literatura infanto-juvenil e sua contribuição para
o desenvolvimento da competência leitora. O legado lobatiano. Abordagens
críticas ao texto infantil. Usos da literatura infantil e juvenil na escola.
Bibliografia básica:
ALBINO, Lia Cupertino Duarte. A literatura infantil no Brasil: origem, tendências
e ensino. Disponível em: www.litteratu.com.br.Acesso em: 04 out 2021.
CAVÉQUIA, Márcia Aparecida Paganini. Breve Panorama da Literatura Infantil e
Juvenil no Brasil. São Paulo: Abrale, 2010.
COELHO, Nelly Novaes. Dicionário Crítico de Literatura Infantil e Juvenil
brasileira: séculos XIX e XX. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1995.
Bibliografia complementar:
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1978.
BORDINI, Maria da Glória. Poesia infantil. São Paulo: Ática, 1986.
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1989.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil. Teoria, análise, didática. São Paulo:
Ática, 1991.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo:
Moderna, 2000.
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia. Lisboa: Edições 70, 1989.
JENNY, Laurent et alii. Intertextualidades. Coimbra: Almedina, 1979.
LAJOLO, Marisa. Monteiro Lobato: um brasileiro sob medida. São Paulo:
Salamandra. 2006.
LOBATO, Monteiro. Contos Completos. São Paulo: Biblioteca Azul, 2014.
_______. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1969a.
PINHEIRO, Hélder. Poesia na Sala de aula. João Pessoa: Idéia. 1995.
RESENDE, Beatriz. Os imprescindíveis contos de Monteiro Lobato. In: Contos
Completos. São Paulo: Biblioteca Azul, 2014.
SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & cia. São Paulo: Ática,
1993.
SILVA, Vera Maria Tietzmann & TURCHI, Maria Zaira (org.). Literatura infanto-
juvenil: leituras críticas. Goiânia: Editora da UFG, 2002.
______. Literatura infanto-juvenil: seis autores, seis estudos. Goiânia: Editora da
122
UFG, 1994.
______; MELO, Ana M. L.; TURCHI, M. Zaira. Literatura infanto-juvenil: prosa &
poesia. Goiânia: Editora da UFG, 1995.
VON FRANZ, Marie-Louise. A interpretação dos contos de fadas. São Paulo:
Paulinas, 1990.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: PSICOLINGUÍSTICA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Estudo das relações entre a linguagem e as chamadas funções mentais superiores,
como percepção, atenção e memória. Métodos e procedimentos de análise
psicolinguística.
Bibliografia básica:
BALIEIRO, A. P. Psicolinguística. In: MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Orgs.).
Introdução à linguística. Volume 2. 6. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009.
MELO, L. E. (Org.). Tópicos de psicolinguística aplicada. 3a. Edição. São Paulo:
Gráfica da FFLCH/USP, 2005.
SCLIAR-CABRAL, L. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.
Bibliografia complementar:
ALBANO, E. Da fala à linguagem, tocando de ouvido. São Paulo, Martins
Fontes, 1990.
BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem. In: Revista DELTA.
Volume 13, No. Especial,48-71, 1997.
DIAS, M. C. Cognição e modelos computacionais. Veredas, Volume 4, no. 1,
jan/jun, 2000.
MACEDO, A.; MACEDO, A. C. P. Linguagem e cognição. In: MATTES, M. (Org.).
Linguagens: as expressões do múltiplo. Fortaleza: Premius, 2006.
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Cultrix, 1976.
SCARPA. E. M. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Orgs.).
Introdução à linguística. Volume 2. 6. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
SLOBIN, D. Psicolinguística. São Paulo. Nacional, 1980.
VYGOSTKY, L. Pensamento e linguagem. Lisboa: Antídoto, 1979.
DISCIPLINA: CÓDIGO:
ELETIVA: SOCIOLINGUÍSTICA
Carga Horária: 40h Teórica: 40h Prática: -- Estágio: --
Ementa:
Aspectos da variação e mudança linguística. Metodologia de coleta e tratamento de
dados. Relação entre língua, sociedade e cultura.
Bibliografia básica:
123
Bibliografia complementar:
BORTONI-RICARDO, S. M. Manual de Sociolinguística. São Paulo: Contexto:
2014.
COELHO, I. et al. Sociolinguística. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2010
LUCCHESI, D. A. Teoria da variação linguística: um balanço crítico. Estudos
linguísticos, São Paulo, 41 (2): p. 793-805, maio-ago, 2012.
MOLLICA, M. C. Sociolinguística, sociolinguísticas: uma introdução. São Paulo:
Contexto, 2016.
NARO, A. J.; SCHERE, M. M. P. Origens do Português Brasileiro. São Paulo:
Parábola, 2007.
OLIVEIRA, A. A.; PAULA, A. S. (Orgs.). Interfaces sociolinguísticas: análises
variacionistas em Alagoas e Pernambuco. Arapiraca: Eduneal, 2019.
SEVERO, C. A. Comunidade de fala na sociolinguística laboviana: algumas
reflexões. Voz das Letras, Revista da Universidade do Contestado, número 9, p. 1-
17, 2008.
TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. 7 ed. São Paulo: Editora Ática, 2000.
(Coleção Princípios).
WIENREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma
teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006.
26. REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Lucianna. Aos 126 anos, o que Palmeira deseja ser? Cidades. Notícias.
Tribuna do sertão – do sertão ao litoral a opinião que Alagoas deseja saber. Nov.
2015. Disponível em: https://www.tribunadosertao.com.br/2015/08/aos-126-anos-o-
que-palmeira-deseja-ser/ Acesso em: 18 de ago. 2022.