You are on page 1of 11

- Aula 1:

ASSIS, Machado de. "Pai contra mãe". Disponível em Domínio Público

Complementar:

ASSIS, Machado de. Quincas Borba. Disponível em Domínio Público.


SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor, as batatas. São Paulo: Editora 34 / Duas Cidades, 2012.
_________________. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo: Editora 34 /
Duas Cidades, 2012.

- Aula 2:

RAMOS, Graciliano. Angústia. Rio de Janeiro: Record, 2014.

Complementar:

CANDIDO, Antonio. Ficção e confissão: ensaio sobre a obra de Graciliano Ramos. Rio de Janeiro: Ouro
sobre azul, 2012.
DEUS e o diabo na terra do sol. Direção de Glauber Rocha. Disponível em: .
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2010.
XAVIER, Ismail. "Deus e o diabo na terra do sol: as figuras da revolução". In: Sertão Mar: Glauber Rocha
e a estética da fome. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

- Aula 3:

LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Complementar:

ARÊAS, Vilma. "A hora da estrela". In: Clarice Lispector com a ponta dos dedos. São Paulo: Companhia
das Letras, 2005.
LISPECTOR, Clarice. A paixão segundo G.H.. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
__________________. "Mineirinho". In: Todas as crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2016, pp. 386-390.
__________________. Panorama com Clarice Lispector. TV2 Cultura, 01 fev. 1977. Entrevista a Júlio
Lerner.

- Aula 4:

JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo. São Paulo: Editora Ática, 2019.

Complementar:

MANFRINI, Bianca Ribeiro. "A literatura em pedaços". In: A mulher e a cidade: imagens da modernidade
brasileira em quatro escritoras. São Paulo: FAPESP / EDUSP, 2011.
RACIONAIS Mc's. Sobrevivendo no inferno. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

---------------
BERNARDINI, Aurora Fornoni. As cartilhas do Conde Lev Nikoláievitch Tolstói. In: Aulas de literature
russa: de Púchkin a Gorenstein. São Paulo: Kalinka, 2018.
CAROLINSKI, Flavia Cristina Moino. Aleksandr Nikoláevitch Afanássiev e o conto popular russo.
Dissertação (Mestrado em Letras) — Universidade de São Paulo, 2008. Disponível em:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-12092008-170622/publico/
DISSERTACAO_FLAVIA_CRISTINA_MOINO_CAROLINSKI.pdf
GURIANOVA, Nina et al. The Russian Avant-Garde Book 1910-1934. Nova Iorque, Museum of Modern
Art, 2002. Disponível em:
https://assets.moma.org/documents/moma_catalogue_155_300153266.pdf?
_ga=2.143793980.84173827.1591456666-1435115651.1591456666
KHARMS, Daniil. Os sonhos teus vão acabar contigo: prosa, poesia, teatro. Tradução Aurora Fornoni
Bernardini, Daniela e Moissei Mountian. São Paulo, Kalinka, 2013.
KHARMS, Daniil. Esqueci como se chama. Tradução Luis Felipe Labaki. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
KRYLOV, Ivan. Fábulas russas de Krylov. Tradução e adaptação Tatiana Belinky. São Paulo: Amarilys,
2012.
HELLMAN, BEN. Fairy Tales and True Stories: The History of Russian Literature for Children and Young
People (1574–2010). Leiden Boston: Brill, 2013.
HELLMAN, BEN. Tolstoy’s “The Three Bears”: The Metamorphosis of an English Tale into A Russian
National Myth. ACTA SLAVICA ESTONICA VI. Studia Russica Helsingiensia et Tartuensia XIV. Russian
National Myth in Transition. Tartu, 2014, Disponível em:
https://www.ruthenia.ru/National_myth/Hellman_Ben.pdf
MAIAKÓVSKI, Vladímir. O que é bom, o que é ruim? Tradução Jorge Sallum e Tatiana Larkina. São
Paulo, Hedra, 2012.
MOUNTIAN, Daniela. Monteiro Lobato e Samuel Marchak através de seus ilustradores. Rus – Revista
de Literatura e Cultura Russa, São Paulo, São Paulo, 2020, v.11, n. 15. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/
PAIXÃO, Biana Alves da. A literatura infantil de Daniil Kharms: tradição e modernidade. Dissertação
(Mestrado em Letras) — Universidade de São Paulo, 2015. Disponível em:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-12012016-122954/publico/
2015_BiancaAlvesDaPaixao_VOrig.pdf
PULLMAN, Philip. Inside the raibow: Russian children literature 1920-35: beautiful books, terrible times.
Londres: Redstone Press, 2013, p. 14.
POGORIÉSLKI, Antoni. A galinha preta ou os habitantes do subterrâneo. Tradução Klara Gourianova.
São Paulo: Edição SM, 2010.
TCHUKÓVSKI, Kornei. Tarakã, o bigodudo. Tradução Aurora Fornoni Bernardini e Maria Vragova. São
Paulo: Ars et Vita/Kalinka, 2016.
TOLSTÓI, Lev. Contos da nova cartilha. Primeiro livro de leitura. Tradução M. Aparecida B. P. Soares.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
TOLSTÓI, Lev. Contos da nova cartilha. Segundo livro de leitura. Tradução Aurora Fornoni Bernardini e
Belkiss Rabello. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOBRENKO, Evgeny; TIHANOV, Galin (orgs.). A history of Russian literary theory and criticism: the soviet
age and beyond. Pittsburgh (USA): University of Pittsburgh Press, 2013.
MALÉVITCH, Kazimir. Dos novos sistemas da arte. Tradução Cristina Dunaeva. São Paulo: Hedra, 2007.
MOUNTIAN, Daniela. Mitologia poética de Daniil Kharms. Tese (Doutorado em Letras) — Universidade
de São Paulo, 2016. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-08032017-
142720/publico/2017_DanielaMountian_VCorr.pdf
OSTASHEVSKY, Eugene (org.). Oberiu, an antology of Russian Absurdism. Illinois: Northwestern
University Press, 2006.
PERLOFF, Marjorie. O momento futurista: avant-garde, avant-guerre e a linguagem da ruptura. São
Paulo: EDUSP, 1993.
PERLOFF, Marjorie. Formalismo e futurismo: a teoria formalista russa e seu ambiente poético. 2 ed. São
Paulo: Perspectiva, 2010.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1983, 7ª
ed.

----------
ANTÔNIO, João. Lima Barreto, presença incômoda. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, p.1, 8 nov.
1994.
______. Lima Barreto, 70 anos de atualidade. O Liberal, Belém, 14 mar.1992.
______. O romancista com alma de bandido tímido. São Paulo: O Estado de S. Paulo, p. D4, 16 de março
de 1996.
BARBOSA, Francisco. A vida de Lima Barreto. Rio de Janeiro: José Olympio, 1952.
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. São Paulo: Brasiliense, 1956.
______. Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Brasiliense, 1956.
______. Toda crônica: Lima Barreto. Apresentação e Notas: Beatriz Resende. Rio de Janeiro: Agir, 2004,
vols. I (1890-1919) e II (1919-1922).
______. Vida e morte de M.J. Gonzaga de Sá. São Paulo: Brasiliense, 1956.
BOLLE, Willi. Fisiognomia da metrópole moderna. São Paulo: Edusp, 2000.
BOSI, A. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
CANDIDO. Antonio. Literatura e subdesenvolvimento. In: ______. A educação pela noite e outros
ensaios. São Paulo: Ática, 1989.
PRADO, Antonio. Lima Barreto: o crítico e a crise. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
RESENDE, Beatriz. Lima Barreto e o Rio de Janeiro em fragmentos. Rio de Janeiro: Editora UFRJ;
Editora UNICAMP, 1993.
SCHWARCZ, Lilia. Lima Barreto: triste visionário. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
SEVCENKO, Nicolau. Lima Barreto e a ‘República dos Bruzundangas’. In: ______. Literatura como
missão. São Paulo: Brasiliense, 1985.

------------
Aula 1 (28/07/20) – Gonçalves Dias: a crítica à escravidão em Meditação (1850)

Na prosa poética Meditação (1850), Gonçalves Dias converge a dura crítica à escravidão, enquanto
fundamento econômico da sociedade oitocentista à defesa do trabalho livre, por meio da valorização
de uma essência mítica indígena da cultura brasileira. Essa primeira aula abordará os principais temas
do fragmento inacabado e a perspectiva de Gonçalves Dias sobre os grupos sociais marginalizados e a
história do Brasil.

Aula 2 (29/07/20) – Gonçalves Dias: a figuração indígena n’Os Timbiras (inacabado)

Os quatro cantos épicos d’Os Timbiras (inacabado) compõem com Meditação um quadro de denúncia
à política imperial luso-brasileira de extermínio indígena. A segunda aula do curso visa refletir sobre os
procedimentos literários empregados na caracterização da figura do indígena, tendo em vista o período
de composição da obra marcado por tensões políticas posteriores à aprovação do Aberdeen Act
(1845) e à turbulência das revoltas regenciais.

Aula 3 (30/07/20) – Castro Alves: o abolicionismo republicano e a representação negra n’A Cachoeira
de Paulo Afonso (1876)

A terceira aula do curso objetiva apresentar e discutir aspectos do ativismo abolicionista e da poética
de Castro Alves referente à figuração do herói negro na obra A Cachoeira de Paulo Afonso. As
temáticas da denúncia dos horrores da escravidão e do republicanismo surgem nos poemas como
resposta a questões históricas e políticas prementes das últimas décadas do Segundo Reinado,
reverberando, ainda, ecos dos poemas do livro d’Os Escravos.
Aula 4 (31/07/20) – Castro Alves: a alegorização quilombola n’A República de Palmares (inacabada)

Na última aula, abordaremos as concepções historiográfica e literária do mocambo de Palmares


anteriores a Castro Alves, focalizando as narrativas de Sebastião da Rocha Pita e Joaquim Norberto de
Souza Silva. A tentativa épica do poema A República de Palmares de Castro será discutida à luz de tal
tradição, com ênfase nos procedimentos retórico-poéticos empregados pelo poeta no processo de
mitificação do ethos guerreiro do mocambo.

---------------------
Da Antiguidade ao Século XVI/ De Roma a Madri:
1. A influência das ideias de Platão, Aristóteles e Horácio no pensamento quinhentista espanhol;
2. O influxo das ideias de eruditos italianos na Espanha
Dia 02 – 29/07/2020
Poética e poéticas:
1. A influência de Petrarca na poesia de Garcilaso de la Vega
2. Fray Luis de León, San Juan de la Cruz e Santa Teresa de Jesús
Dia 03 – 30/07/2020
1. O surgimento do teatro nacional espanhol
2. Lope de Rueda e Lope de Vega
3. Arte nuevo de hacer comedias en este tiempo e o diálogo com as artes poéticas do Século XVI

----------
Aula 1

Tema:
A obra-prima ignorada:
Apresentação das duas partes da obra, Gilette e Catherine Lescault;
Apresentação do trecho do filme La belle noiseuse (1991);
A criação artística: a figura do poeta e do pintor;
Discussão sobre anacronismo como estratégia narrativa;
Discussão do texto A pintura incarnada, de Didi-Huberman;

Textos:
BALZAC, H. “A obra-prima ignorada”. In._____. A Comédia humana XV. Organização, introdução e notas
de Paulo Rónai. Tradução de Vidal de Oliveira. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 1954, p. 387-412.

Aula 2

Tema:
Sarrasine:
Resumo do enredo;
Discussão sobre o elemento
A figura do escultor;
A voz e a música;
Exploração da atmosfera do fantástico;
Breve comparação com a literatura contemporânea francesa, o caso da personagem Marcia, em
Vernon Subutex, de Virgnie Despentes.
Texto:
BALZAC, H. “Sarrasine”. In._____. A Comédia humana IX. Organização, introdução e notas de Paulo
Rónai. Tradução de Gomes da Silveira. 3.ed. São Paulo: Globo, 2015, p. 742-786.

Aula 3

Tema:
Gambara:
Resumo do enredo;
Personagens e tempo narrativo;
Elementos da música;
Balzac e a música;
A figura do músico;
A loucura do artista.

Texto:
BALZAC, H. “Gambara”. In._____. A Comédia humana XV. Organização, introdução e notas de Paulo
Rónai. Tradução de Vidal de Oliveira. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 1954, p. 415-469.

Aula 4

Tema: O elixir da longa vida:


Apresentação do conto;
Discussão sobre o mito de Don Juan;
Breve estudo dos elementos do fantástico, com base nos conceitos apresentados por Tzvetan Todorov
em Introdução à literatura fantástica.

Texto:
BALZAC, H. “O elixir da longa vida”. In._____. A Comédia humana XVI. Organização, introdução e notas
de Paulo Rónai. Tradução de Vidal de Oliveira. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 1955, p. 621-645.

Bibliografia fundamental

BALZAC, H. “Sarrasine”. In._____. A Comédia humana 9. Organização, introdução e notas de Paulo


Rónai. Tradução de Gomes da Silveira. 3.ed. São Paulo: Globo, 2015, p. 742-786.
BALZAC, H. “A obra-prima ignorada”. In._____. A Comédia humana XV. Organização, introdução e notas
de Paulo Rónai. Tradução de Vidal de Oliveira. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 1954, p. 387-412.
BALZAC, H. “Gambara”. In._____. A Comédia humana XV. Organização, introdução e notas de Paulo
Rónai. Tradução de Vidal de Oliveira. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 1954, p. 415-469.
BALZAC, H. “O elixir da longa vida”. In._____. A Comédia humana XVI. Organização, introdução e notas
de Paulo Rónai. Tradução de Vidal de Oliveira. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 1955, p. 621-645.

Bibliografia complementar

BALZAC, H. “Prefácio à Comédia humana”. In._____. A comédia humana I. Organização, introdução e


notas de Paulo Rónai. Tradução Vidal de Oliveira. 1. ed. Porto Alegre: Globo, 1955.
BARTHES, R. S/Z. Paris: Éditions du Seuil, 2002.
BRANDÃO, G. Arte, criação e crítica em a A obra-prima ignorada, de Honoré de Balzac. Cuiabá:
Polifonia, v. 20, n. 28, 2013, p. 72-100.
DIDI-HUBERMAN, Georges. A pintura encarnada seguido de A obra-prima desconhecida de Honoré de
Balzac. Tradução de Osvaldo Fontes filho e Leila de Aguar Costa. São Paulo: Escuta, 2012.
GARLET, D. J. Relações intersemióticas e transtextuais em A obra-prima ignorada, de Honoré de
Balzac. Revista de Letras Dom Alberto, Santa Cruz do Sul, v. 1, n. 6, 2014, p. 127-138.
KAWANO, M. E.T.A Hoffmann, Honoré de Balzac e a figura do artista. Anais. São Paulo: ABRALIC, 2008.
LAGO, I. B. O espaço de criação do pintor na obra de Balzac: um passeio pelos ateliês de Porbus, Servin
e Grassou. Revista Non Plus, São Paulo, nº 6, p. 98-110, 2014.
MENDES, F. H. M. Entre literatura e música: as novelas musicais de Balzac. 2018. 80 f. Dissertação
(Mestrado em Letras) Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista
(UNESP), São José do Rio Preto, 2018.
MORAIS, M. X. S. Le chef d’oeuvre inconnu de Honoré de Balzac e a representação artística: literatura e
pintura. 2012. 101 f. Dissertação (Mestrado em Letras) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia,
2012.
RÓNAI, P. “Balzac contista”. In._____. Balzac e a Comédia humana. 4. ed. São Paulo: Globo, 2012.
TARDIVO, A. E. Fantasticidade e alquimia: uma leitura do conto O elixir da longa vida (1830), de Honoré
de Balzac. Revista Humanidades e Inovação, Palmas, v.7, nº 3, p. 202-213, 2020.
TODOROV, T. Introdução à Literatura Fantástica. São Paulo: Perspectiva, 2008.

-----------

CANDIDO, Antonio. Como e por que sou crítico [2016]. In: FONSECA, Maria Augusta e SCHWARZ,
Roberto (Org.). Antonio Candido: 100 Anos. São Paulo: Editora 34, 2018. p. 481-486
______. De cortiço a cortiço. In: ______. O discurso e a cidade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2010. p.
107-132.
______. Dialética da malandragem. In: ______. O discurso e a cidade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul,
2010. p. 17-47.
______. Antonio Candido: a militância por dever de consciência. Entrevista a Eugênio Bucci e Eder Sader.
Teoria e Debate, n. 2, São Paulo. Disponível em: https://teoriaedebate.org.br/1988/03/01/a-militancia-
por-dever-de-consciencia/. Acesso em: 25 mai. 2020.
______. Prefácio e Introdução. In: ______. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e as
transformações dos seus meios de vida. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2010. p. 11-40.
______. O socialismo é uma doutrina triunfante. Entrevista a Joana Tavares. Brasil de Fato, n. 435, São
Paulo, 12 jul. 2011. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2017/05/12/morre-o-critico-e-
sociologo-antonio-candido-leia-uma-de-suas-ultimas-entrevistas. Acesso em: 25 mai. 2020.
______. Socialistas, comunistas e democracia no pós-guerra. Entrevista a José Pedro Renzi. Estudos de
Sociologia, v. 11, n. 20, p. 7-21, Araraquara, 2006. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/viewFile/101/96. Acesso em 10 fev. 2020.

---------------------

Leituras indicadas

BOURDIEU, Pierre. Les conditions sociales de la circulation internationale des idées. In: Actes de la
recherche en sciences sociales. Vol. 145, décembre 2002. La circulation internationale des idées. pp. 3-
8. DOI : https://doi.org/10.3406/arss.2002.2793 . Disponível em: www.persee.fr/doc/arss_0335-
5322_2002_num_145_1_2793

JURT, Joseph. Campo literario y Nación. In: JURT, Joseph. Naciones Literarias: una sociología histórica
del campo literario. Villa María: Eduvim, 2014, p. 15 a 49.

SAPIRO, Gisèle. A noção de campo de uma perspectiva transnacional: A teoria da diferenciação social
sob o prisma da história global. Plural, v. 26, n.1, p. 233-266, jul. 2019.
MORETTI, Franco. Conjunctures on World Literature. New Left Review, Londres, n. 1, p.54-68, jan./fev.
2000. Disponível em: . Acesso em: 21 jan. 2018.

Bibliografia Complementar

BOURDIEU, Pierre. Uma revolução conservadora na edição. Política & Sociedade, v. 17, n. 39, p. 198-
249, 2018. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7984.2017v17n39p198
CHARLE, Christophe. Homo Historicus: reflexões sobre a história, os historiadores e as ciências
sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Rio de Janeiro: FGV, 2018.

CASANOVA, Pascale. A república mundial das letras. São Paulo: Estação liberdade, 2002.

CASSIANO, Célia Cristina de Figueiredo. O mercado do livro didático no Brasil do século XXI: a entrada
do capital espanhol na educação nacional. São Paulo: Editora UNESP, 2013.

ENGLISH, James F. The economy of prestigie: Prizes, awards, and the circulation of cultural value.
Cambridge: Harvard University Press, 2005.

JURT, Joseph. Naciones Literarias: una sociologia historica del campo literario. Villa María: Eduvim,
2014

MUNIZ, JR., José de Souza; SZPILBARG, Daniela. Regimes de visibilidade no mercado editorial
globalizado: Brasil e Argentina como convidados de honra na Feira do Livro de Frankfurt. In: Encontro
Anual da Anpocs, 38., 2014. Caxambu (MG). Anais eletrônicos..., São Paulo: Anpocs, 2014. Disponível
em: <
https://www.academia.edu/9674541/Regimes_de_visibilidade_no_mercado_editorial_globalizado_Brasi
l_e_Argentina_como_convidados_de_honra_na_Feira_do_Livro_de_Frankfurt>. Acesso em: 31 maio
2017.

SAPIRO, Gisèle. The literary field between the state and the market. Poetics, [s.l.], v. 31, n. 5-6, p.441-
464, out. 2003. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.poetic.2003.09.001. Acesso em: 13 abr. 2017.

______. Elementos para uma história do processo de autonomização. Tempo social, São Paulo , v. 16, n.
1, p. 93-105, Jun. 2004 . Disponível em: . Acesso em: 14 Jul. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
20702004000100005.

______. La Sociologie de la Littérature. Paris : La Découverte, 2014.

______. How Do Literary Works Cross Borders (or Not)? Journal Of World Literature, [s.l.], v. 1, n. 1, p.81-
96, 1 jan. 2016a. Brill Academic Publishers. http://dx.doi.org/10.1163/24056480-00101009.

______. The metamorphosis of modes of consecration in the literary field: Academies, literary prizes,
festivals. Poetics, [s.l.], v. 59, p.5-19, dez. 2016b. Elsevier BV.
http://dx.doi.org/10.1016/j.poetic.2016.01.003.

SAPIRO, Gisèle et al. L’amour de la littérature : le festival, nouvelle instance de production de la


croyance. Actes de La Recherche En Sciences Sociales, [s.l.], v. 206-207, n. 1, p.108-137, 2015. CAIRN.
http://dx.doi.org/10.3917/arss.206.0108.
SORÁ, Gustavo. Os livros do Brasil entre o Rio de Janeiro e Frankfurt. Bib: Revista Brasileira de
Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 41, p.3-33, 1996. Semestral. Disponível
em: . Acesso em: 25 ago. 2017.

______. Tempo e distâncias na produção editorial de literatura. Mana, Rio de Janeiro , v. 3, n. 2, p. 151-
181, Oct. 1997 . Disponível em: . Acesso em: 31 mai. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-
93131997000200005.

______. Frankfurt y otras aduanas culturales entre Argentina y Brasil: Una aproximación etnográfica al
mundo editorial. Cuadernos de Antropología Social, n. 15, 2002, p. 125-143.

______. El mundo como feria. In(ter)dependencias editoriales en la Feria de Frankfurt. Comunicación y


Medios, n. 27, 2013, p. 102-128. Disponível em: <
http://www.eduvim.com.ar/sites/default/files/descargas/Crear%20Descarga/Sor%C3%A1%20-
%20Dujovne%20frankfurt.pdf>. Acesso em: 31 maio 2017.

THOMPSON, Jonh B. Mercadores de cultura: o mercado editorial no século XXI. São Paulo: Editora
Unesp, 2013.

Leitura indicada:

“Princípios de uma história mundial da literatura” in.CASANOVA, P. A República Mundial das Letras.
São Paulo: Estação Liberdade, 2002. p. 23-61

“As Pequenas Literaturas” in.CASANOVA, P. A República Mundial das Letras. São Paulo: Estação
Liberdade, 2002. p. 23-61

“A tragédia dos ‘homens traduzidos’” in.CASANOVA, P. A República Mundial das Letras. São Paulo:
Estação Liberdade, 2002. p. 23-61

----------

ABOH, Enoch, e DEGRAFF, Michel. (2017). A Null Theory of Creole Formation Based on Universal
Grammar. Oxford Handbooks Online.
DEGRAFF, Michel. 2007. Haitian Creole. In Comparative Creole Syntax: Parallel Outlines of 18 Creole
Grammars, John Holm and Peter Patrick, eds., London: Battlebridge Publications (Westminster
Creolistics Series, 7), 2007.
________________. 2017. La langue maternelle comme fondement du savoir: L’initiative MIT-Haïti: vers
une education en créole efficace et inclusive. Revue transatlantique d’études suisses.
DEJEAN, Yves, 1983. Diglossia revisited: French and Creole in Haiti. Word, 34, 189-213.
HOLM, John. An Introduction to Pidgins and Creoles. Cambridge University Press, 2000.
LEFEBVRE, Claire. Creole genesis and the acquisition of grammar: the case of Haitian Creole.
Cambridge, Cambridge University Press, 1998.
SILVA, Bruno Pinto. 2019. Afinal, o que são crioulos e pidgins? Texto apresentado para a conclusão da
disciplina FLL 5087 - Contato de Línguas. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas,
Departamento de Linguística, Universidade de São Paulo, São Paulo.

SITES DE APOIO:
Blog Aprenda Crioulo Haitiano: https://aprannkreyolayisyen.blogspot.com
Dicionário Crioulo Haitiano-Português: http://sites.google.com/view/dkaweb
-----------------
Aula 1:
ALMEIDA FILHO, José Carlos P. (org.). Parâmetros atuais para o ensino de português língua estrangeira. Campinas:
Pontes, 1989.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Aspectos da oralidade descuidados, mas relevantes para o ensino de português como segunda
língua. GAERTNER. E.; HERHUTH. MJP; SOMMER. NN (Orgs.) Contribuições para a didáctica do português língua
estrangeira. Frankfurt: Verlag Teo Ferrer de Mesquita, p. 15-39, 2003.

COSTA, Sônia Bastos Borba. O aspecto em português. Editora Contexto, 1990.

ILARI, Rodolfo. A expressão do tempo em português. EDUC-Editora da PUC-SP, 1997.

Aula 2:
DE MEDEIROS, Vanise Gomes. Os passados no ensino de português para estrangeiros. Soletras, n. 2, p. 76-82, 2001.

COSTA, Sônia Bastos Borba. O aspecto em português. Editora Contexto, 1990.

Aula 3:
ALBUQUERQUE, Adriana; FARIAS, Martina. Casos de flutuação no emprego do modo subjuntivo no português
brasileiro: uma investigação. De volta ao futuro da língua portuguesa. Atas do V SIMELP-Simpósio Mundial de Estudos de
Língua Portuguesa, p. 3509-3526, 2017.

ILARI, Rodolfo. A expressão do tempo em português. EDUC-Editora da PUC-SP, 1997.

MARQUES, Rui. Sobre a semântica dos tempos do conjuntivo. Textos Seleccionados do XXV Encontro Nacional da
Associação Portuguesa de Linguística, p. 549-565, 2010.

DE SANTANA NOVAIS, Juliana Oliveira; RIBAS, Mario Marcio Godoy; DOS SANTOS GOMES, Nataniel. O subjuntivo
no ensino de português para falantes de língua inglesa: reflexões gramaticais e metodológicas.

PIRANHA, Valdir. O ensino do subjuntivo português para alemães. Contribuições para a Didáctica do Português Língua
Estrangeira, p. 145, 2003.

Aula 4:

MARQUES, Rui. On the selection of mood in complement clauses. Cross-linguistic semantics of tense, aspect, and
modality. v. 148, p. 179, 2009.

SANTOS, Camila Cristina Silvestre dos. O Futuro do Subjuntivo em Orações Relativas no Português Brasileiro. 2019.
Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo.

Bibliografia de apoio
COMRIE, Bernard et al. Tense. Cambridge university press, 1985.

COMRIE, Bernard. Aspect. Cambridge Textbooks in Linguistics. Cambridge: Cambridge University, 1976.

COIMBRA, Olga Mata; LEITE, Isabel Coimbra. Gramática ativa. Lidel Edições Técnicas, 1997.

Fernandes, Gláucia Roberta Rocha et al. 2008. Muito Prazer: fale o Português do Brasil. Barueri: Disal.

LIMA, Emma Eberlein de Oliveira Fernandes; IUNES, Samira Abirad. Falar... ler... escrever... português: um curso para
estrangeiros, livro de exercícios. 2000.
--------------

Aula 1 (28/06):
- A competência tradutória e suas subcompetências;
- Ferramentas computacionais: dicionários e glossários on line, sistemas de tradução automática e
ferramentas de tradução assistida por computador (CAT Tools);
- Como criar uma conta no software livre Wordfast Anywhere e reconhecimento da interface do
software.

Aula 2 (29/06):
- Primeiros elementos da prática com Wordfast Anywhere: quais os recursos disponíveis no Wordfast
Anywhere; como preparar um arquivo para ser trabalhado no Wordfast Anywhere; como subir o arquivo
para o software; como construir e/ou importar/exportar um glossário; como construir e/ou
importar/exportar uma memória de tradução; como definir o par linguístico; quais os comandos
básicos do Wordfast Anywhere.

Aula 2 (30/06):
- Elementos avançados da prática com Wordfast Anywhere: como revisar uma tradução no Wordfast
Anywhere; como baixar um arquivo do Wordfast; quais os formatos possíveis de arquivo para
download e as diferenças entre eles; alguns problemas técnicos que podem ocorrer e como solucioná-
los.
- Discussão sobre os resultados.

BIBLIOGRAFIA:
ALBIR, Amparo Hurtado. Competência tradutória e formação por competências. Cadernos de Tradução,
Florianópolis, v. 40, nº 1, p. 367-416, jan-abr, 2020. Traduzido por Lavínia Teixeira Gomes e Marta
Pragana Dantas. Disponível em: . Acesso em: 5 jun. 2020.
ALCINA, Amparo. Translation Technologies: Scope, Tools and Resources. Target: International Journal
on Translation Studies, maio, 2008.
SANTOS, Diana; FREITAS, Cláudia. Áreas emergentes e ferramentas especializadas: tradução e
tecnologia em revista. Tradução em Revista, n. 22, v. 1, 2007.
AMARAL, Ana Lúcia Ribeiro do. A experiência da tradução comparando ferramentas de auxílio a
tradução: Wordfast Anywhere x Smartcat. Trabalho de Conclusão de Curso. Instituto de Letras,
Universidade de Brasília, Brasília, 2019.

You might also like