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Geografia

A agricultura é a atividade económica mais antiga. Os sistemas


agrícolas surgiram em adaptação às condições naturais, com os
sistemas intensivo e extensivo a serem os mais utilizados.
Morfologia Agrária
A morfologia agrária ou estrutura agrária resulta da conjunção dos
sistemas de cultura com as características dos campos e as formas
de povoamento. Em Portugal, as paisagens agrárias tradicionais
associam-se aos sistemas intensivo e extensivo:
Sistema Intensivo:
 Áreas de abundância de água e solos ricos;
 Culturas de regadio: precisam de ser irrigadas (precisam de
muita água);
 Solos continuamente ocupados ao longo do ano;
 Regime de policultura (vários produtos cultivados
simultaneamente na mesma parcela).
Sistema Extensivo:
 Áreas com pouca água e solos pobres;
 Culturas de sequeiro (necessitam de pouca água);
 Rotação de culturas, em setores que, em cada ano, um dos
setores fica em pousio (em descanso, sem cultivo);
 Regime de monocultura (um só cultivo em cada parcela).
Novos Sistemas Agrícolas:
Com a modernização da agricultura, nos países desenvolvidos,
estes sistemas começaram a mudar, passando a dominar a
monocultura, mas de forma intensiva, muito mecanizada e com a
aplicação de agroquímicos: pesticidas e fungicidas.
Em Portugal, este processo de modernização foi mais tardio e a
sua generalização começou apenas depois da adesão à então
Comunidade Económica Europeia, em 1986 cujo apoio foi
determinante. A agricultura nacional, atualmente já se desenvolveu
de acordo com as normas europeias que tem principal tema o
respeito pelo ambiente, logo a agricultura está mais vocacionada
para práticas ecológicas, principalmente entre os agricultores mais
jovens.
O crescimento e a internacionalização das empresas agrícolas
levaram ao gradual aumento da chamada agricultura
superintensiva que tem tido uma rápida expansão, sobretudo no
Alentejo e no Algarve.
A agricultura tradicional continua a usar sistemas antigos em
muitos países em desenvolvimento e em certas áreas rurais se
países desenvolvidos, onde a população idosa produz
para autoconsumo.
Problemas Ambientais da Agricultura Superintensiva:
Degradação dos solos: A monocultura gera o mesmo tipo de
nutrientes, destruindo o equilíbrio natural dos solos, fazendo
diminuir a sua fertilidade.
Perda de biodiversidade: A ocupação agrícola em grande escala
destrói os ecossistemas locais e impede a interação de espécies.
A agricultura e a tecnologia:
Agricultura de Precisão:
A agricultura utiliza cada vez mais tecnologias digitais, como para
o estudo dos solos e para o aumento da precisão da sementeira e
da colheita:
 Gestão da rega
 Aplicação de agroquímicos na medida exata
 Vigilância, evitando a propagação de pragas e doenças

 Monitorização da saúde e alimentação dos animais.
Na agricultura de precisão tudo é feito no lugar certo, em tempo
oportuno e na dose exata, o que resulta em zero desperdício,
menor impacte ambiental, poupança de recursos e redução de
custos.
Este tipo de agricultura exige conhecimento técnico e científico.
Assim, surge uma nova agricultura, que usa meios digitais e um
novo perfil de agricultor, um profissional qualificado que gere uma
empresa com pessoal e serviços especializados.
O setor agrário em Portugal: Ocupação do espaço
As áreas rurais, têm uma função económica importante,
principalmente ao nível regional. Mas são, também áreas de grande
relevância social e ambiental como:
 Áreas produtoras de matérias-primas e de alimentos;
 Espaços de contacto e Interação com a Natureza e o
património paisagístico e cultural e de grande diversidade de
tradições;
 Áreas onde é imprescindível a preservação dos solos, dos
recursos hídricos e do equilíbrio das florestas e da
biodiversidade
Em relação à ocupação do território nacional:
 Na maioria dos municípios do Oeste, Baixo Alentejo, Alentejo
Central, Douro e Terras de Trás dos montes, a ocupação
agrícola representa pelo menos 35% da área total.
 A floresta ocupa uma importante parte do Continente,
destacando se o Centro com ocupação de mais de 60% do
território dos municípios e o Alentejo Litoral com cerca de 45%
a 60% do território ocupado.

Contribuição para a economia nacional:


O setor agroflorestal representa 5,8% do VAB e a agricultura em
particular representa 1.7%. Os empregos que estes setores
acarretam são 12.3% a nível nacional e a agricultura em particular
acarreta 6,9%.

Empregos e de horas de trabalho no setor agrícola:


Desde 2012, os valores de emprego e horas de trabalho
diminuíram, em 2012 os valores rondavam os 11% e em 2019 ja se
encontravam nos 6.9% de empregos, as horas de trabalho
diminuíram significativamente também. Foram de 8,5% em 2012
para 5,9% em 2019.
Apesar de percentagem de emprego e de horas de trabalho tenha
diminuído, o que é facilmente explicado pela aplicação de
tecnologias na agricultura, a produção aumentou. Apesar do
aumento da produção, o VAB manteve-se dentro dos mesmos
valores, devido ao aumento das outras atividades económicas.

As regiões agrárias:
Em Portugal, devido às características naturais e humanas,
definiram-se nove regiões agrárias. De dez em dez anos, o
recenseamento agrícola recolhe informação sobre as suas
estruturas agrárias e as respetivas produções agrícolas. 

Regiões agrárias:
➢ Entre douro e Minho
➢ Trás-os-Montes
➢ Beira litoral
➢ Beira interior
➢ Ribatejo e oeste
➢ Alentejo
➢ Algarve
➢ Região autónoma da madeira
➢ Região autónoma dos açores

Recenseamento Agrícola:
Operação estatística de grande dimensão para:
 Caracterizar a agricultura portuguesa;
 Conhecer o número de explorações agrícolas, a área das
culturas, o número de animais por espécie e categoria, as
máquinas e equipamentos, a mão de obra e a população
agrícola familiar;
 Obter indicadores ligados às práticas agrícolas e ao ambiente;
 Constituir um sistema de informação estatísticas
indispensáveis à monitorização do setor e à definição de
planos estratégicos.
Tipos e respetivas características da agricultura:
➢ Tradicional de autoconsumo e subsistência:
 Produtividade baixa;
 Uso de utensílios/objetos obsoletos;
 Elevado número de trabalhadores;
 Uso de fertilizantes naturais que promovem a produção sem
prejudicar o solo;
 Qualidade superior à quantidade;
 População com experiências, mas com formação adequada;
➢ Agricultura moderna ou de mercado
 Produtividade elevada;
 Uso de tecnologias modernas;
 Baixo número de mão-de-obra;
 Uso de fertilizantes/ pesticidas que promovem a produção em
grande, mas sem ter preocupações ambientais;
 Quantidade superior à qualidade;
 População com elevados níveis de formação.
Fatores condicionantes da agricultura:
Fatores Físicos:
Clima:
Mais favorável nas regiões agrárias do litoral e nos Açores:
 Temperatura amena e baixa amplitude térmica anual;
 Precipitação abundante, mais elevada no inverno e diminui de
N» S e do Litoral para o interior;
 Humidade relativa do ar, elevada.
Menos favoráveis nas regiões agrárias do interior norte e sul
continental:
 Temperatura baixa no inverno e alta no verão;
 Precipitação pouco abundante no inverno e escassa no verão,
principalmente no Sul, com risco elevado de seca;
 Humidade relativa baixa, no verão, com temperaturas altas, o
que causa a ocorrência de incêndios.
Relevo:
Mais favorável nas regiões agrárias:
 Litoral a norte do Tejo;
 Sul, nas peneplanícies do Alentejo e no Algarve.
Desfavoráveis nas regiões agrárias do:
 Interior Norte;
 Ilha da Madeira.
Qualidade dos solos:
A maior ou menor qualidade dos solos depende de fatores como:
 As formações geológicas do subsolo;
 O relevo:
 Maior altitude, favorece os processos de erosão,
tornando os solos mais pobres;
 Menor altitude, favorece a deposição de grande
quantidade de sedimentos, tornando os solos muito
férteis.
 A vegetação, que sendo mais diversa e de folha caduca,
forma mais húmus e enriquece o solo.
Disponibilidade de água:
A abundância ou escassez de água depende de fatores como:
 Clima, pela maior ou menos abundância de precipitação;
 Presença de aquíferos subterrâneos;
 Rede hidrográfica, pela fertilidade das margens dos rios.

Em Portugal, os solos são mais férteis nas planícies do litoral e na


extensa planície dos rios Tejo e Sado.
Fatores Humanos:
Históricos e culturais:
A História ajuda a compreender as estruturas fundiárias que ainda
vão permanecendo:
 No Noroeste, a grande fragmentação da propriedade resultou
do longo processo de povoamento e do sistema de partilha de
heranças.
 No Ribatejo e no Alentejo, o predomínio de grandes
propriedades deve-se à Reconquista mais tardia e
organizada, à aquisição, pela burguesia de vastas
propriedades para a agricultura e ao facto de os trabalhadores
serem assalariados.
Políticas agrícolas:
A legislação, as orientações e as medidas das políticas agrícolas
condicionam a agricultura porque:
 Influenciam as opções dos agricultores, em relação aos
produtos cultivados;
 Regulam as práticas agrícolas, condicionam o uso de
agroquímicos;
 Criam incentivos financeiros, para apoiar opções políticas
como a produção amiga do ambiente.
Povoamento e demografia:
No interior norte, o povoamento menos denso originou uma tradição
de partilha comunitária das tarefas agrícolas, o que gerou:
 Explorações de maior dimensão, mas inferior às do Sul;
 Pobreza, que incentivou o êxodo rural e a emigração,
deixando para trás a população mais velha.
Científicos e Tecnológicos:
A prática agrícola económica e ambientalmente sustentável é
apoiada por progressos científicos e tecnológicos que permitem:
 Produzir a quantidade necessária, com a qualidade que os
consumidores e os mercados exigem, mantendo os solos em
bom estado agroambiental.
Para tal, a ciência e a tecnologia desenvolvem mecanismos e
técnicas de:
 Proteção das culturas, sem químicos nocivos;
 Irrigação, com máxima poupança de água;
 Fertilização, sem degradação dos solos;
 Preservação ambiental, sem diminuir a produção.
Económicos:
O objetivo da produção influencia as práticas agrícolas, quando a
produção se destina ao:
 Autoconsumo;
 Mercado.

Paisagens Agrárias
Diferenciação Funcional:
O espaço rural ocupa uma parte significativa do território português. No
espaço rural, distingue-se o espaço agrário e o espaço agrícola onde se
destaca a SAU.
Definições:
 Espaço rural: território onde se desenvolvem diferentes atividades
agrícolas e outras, como o artesanato, o turismo e a indústria.
 Espaço agrário: Áreas de produção agrícola, florestal e animal. Inclui
pastagens, habitações, infraestruturas e equipamentos da
agricultura.
 Espaço agrícola: Espaços ocupados com produção vegetal e criação
de animais.
 SAU: Superfície Agrícola Utilizada. Área que está ocupada com
cultivos vegetais.

SAU
A ocupação do solo com diferentes tipos de cultura permite caracterizar a
estrutura da SAU:
 Terras aráveis:
 Produção Vegetal;
 Retiradas da produção(pousio) ou mantidas em boas
condições agroambientais.
 Culturas permanentes:
 Ocupam as terras mais de cinco anos, com repetidas
colheitas
 Pastagens permanentes:
 Áreas com vegetação herbácea por mais de cinco anos que se
destinam ao pasto de animais
 Hortas Familiares:
 Superfície ocupada com produtos hortícolas ou frutos
destinados ao autoconsumo.

Comparando, verifica-se que nas regiões agrárias R.A. dos Açores,


Alentejo, Beira Interior e Entre Douro e Minho, as pastagens permanentes
representam mais de metade da SAU. Nas regiões do Algarve, da R.A. da
Madeira e em Trás-os-Montes as culturas permanentes são mais
importantes e na Beira Litoral no Ribatejo e Oeste e na R.A da Madeira
sobressaem as culturas temporárias.
A repartição regional da SAU nacional reflete as desigualdades de relevo,
densidade demográfica e dimensão dos Campos, sobressaindo se o
Alentejo.
Há regiões com uma pequena percentagem da SAU nacional, isto, deve se
à reduzida dimensão, ao relevo acidentado e à maior densidade
populacional, na Madeira, Entre Douro e Minho e Beira Litoral.

Formas de Exploração da SAU


As terras da SAU podem ser cultivadas pelo seu proprietário ou por um
agricultor que as arrenda e explora.
 Conta própria: O agricultor é o proprietário
 Cuida e preserva os solos para os manter em boas condições;
 Investe em melhoramentos fundiários, como redes de
drenagem por exemplo;
 Participa a preservação da paisagem e da biodiversidade e na
preservação de incêndios.

 Arrendamento: O agricultor arrenda a terra ao proprietário:


 Pode provocar o esgotamento dos solos, pois quer tirar o
máximo de proveito durante o contrato;
 Evita o abandono das terras e contribui para a preservação
da paisagem e a preservação de incêndios.

Dimensão económica das explorações


O grande número de pequenas explorações condiciona a modernização
agrícola, pois o pequeno agricultor tem mais dificuldades económicas ou
tem menor qualificação para inovações, tecnologias e investimentos. A
uma pequena dimensão física, corresponde, uma pequena dimensão
económica.
As explorações de muita pequena dimensão são mais de 50% em todas
as regiões, incluindo no Alentejo e na R.A da Madeira, que são as regiões
onde as explorações de media e grande dimensão são mais significativas.
A heterogeneidade das explorações agrícolas revela se também no
contributo para o VPT (soma do valor médio da produção agrícola de
todas as unidades de cada atividade da exploração) nacional:
 As explorações de grande dimensão são apenas 4% do total, mas
geraram 64,8% do VPT
 As explorações de muita pequena dimensão são 71,9% do total e
geraram apenas 8,3^ do VPT total

Em Portugal, a maioria dos produtores gere a produção em nome


próprio. Porem regista se um aumento das explorações geridas por
sociedades, sobretudo nas explorações com mais de 100 hectares da SAU.
Este aumento é considerado favorável, pois as sociedades fazem uma
gestão mais eficiente e têm maior dimensão, logo, podem investir mais e
são mais competitivas.

Produção agrícola vegetal:


Principais Produções
A produção agrícola, em volume e valor, varia com as condições
meteorológicas do ano agrícola ou por outras causas, mas tem tendência
para aumentar.
As principais Produções referem se a culturas bem adaptadas ao clima
mediterrâneo, embora também se cultivem alguns produtos
semitropicais, como o kiwi.
As maiores superfícies ocupadas são as que se destinam à azeitona, ao
cereal para grão, à Vinha e aos principais frutos de casca rija. Noutro
ponto de vista temos as principais produções que são as das hortícolas, as
dos cereais para grão e as da azeitona.
Como sabemos após as informações acima, uma maior área de cultivo
nem sempre tem a maior produção, devido as diferentes características
das culturas, dos solos e das práticas agrícolas. As culturas em estufa,
geralmente, têm uma elevada produtividade agrícola.

As principais produções por região


As culturas distribuem se pelas regiões de acordo com as condições
edafoclimáticas, embora as novas tecnologias e práticas agrícolas
permitam uma menor dependência das condições climáticas e
meteorológicas e o alargamento das áreas geográficas de produção e de
certas culturas.
Produções por Nuts II:

Milho de forragem
Uva para Vinho
2087000 hl de Vinho
179000 hl de Azeite

Milho para forragem


Milho para grão
1841000 hl de Vinho
75000 hl de Azeite

Tomate Industrial
Batata
1814000 hl de Vinho
814000 hl de Azeite

Tomate industrial
Aveia para forragem
Milho para grão
Ananás
471000 hl de Vinho
0 hl de Azeite

Algarve:
Laranja
Tomate industrial
13000 hl de Vinho
1000 hl de Azeite

R.A dos Açores:


Milho para forragem
Batata

R.A. da Madeira
Batata
Banana

OTE:
Em Portugal, a maioria das explorações tem uma especialização, ou seja,
dedica se exclusiva ou maioritariamente à produção de uma certa cultura
ou produção animal, o que significa que tem uma OTE (orientação técnico-
económica).
As explorações especializadas mostram se mais nas regiões agrárias de
Ribatejo e Oeste, Beira Interior, Trás-os-Montes e Beira Litoral, estas têm
respetivamente os seguintes valores de VPT total, 41,1%, 22,2%, 18,6% e
4,9% . Porém, existe uma região que tem pouquíssimas explorações
especializadas e um consideravelmente elevado VPT, o Algarve, com 2%
de explorações especializadas e que ocupa 8% do VPT total.

Vantagens da especialização:
A especialização da produção, associa se à monocultura e à
monopecuária, e apresenta vantagens importantes:
Simplifica o trabalho agrícola
Exige menor diversidade de máquinas e equipamentos
Reduz os custos de produção
Aumenta a produtividade agrícola e o rendimento dos agricultores.

Distribuição das principais OTE


A especialização também é condicionada pelas condições edafoclimaticas,
poie aproveita as especificidades do clima, relevo e solos.
Distribuição:
 Cereais de regadio e alagamento: litoral a norte do Tejo, Algarve,
São Miguel e Alentejo
 Cereais de sequeiro e oleaginosas: Alentejo, Beira Interior e Trás-os-
Montes
 Horticultura Intensiva: Entre Douro e Minho, Beira Litoral, Ribatejo
e Oeste, Algarve e R.A. dos Açores
 Viticultura: Douro e Pico
 Fruticultura: Trás-os-Montes e Algarve
 Olivicultura: Está presente em todo o país, ainda que em menores
ou maiores quantidades. Mas principalmente no Alentejo Interior,
Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Trás-os-Montes

Produção agrícola animal


A atividade pecuária tem vindo a evoluir no sentido de uma maior
dimensão média de explorações, o que é favorável para a
competitividade.
A maior dimensão permite produzir em grande escala e ser-se mais
competitivo no mercado internacional.

Tipos de Regimes de produção pecuária e animais


 Regime Extensivo:
 Produção de gado Ovino e Caprino
 No Alentejo e nos Açores
 Regime Intensivo:
 Gado Suíno
 Semi-intensivo:
 Conjugação dos dois regimes
 Aves

A produção animal e produtos derivados é desigual nas diferentes regiões


agrárias, devido às suas características naturais e de ocupação humana.

Distribuição do Gado pelas regiões agrárias:


 EDM: Bovinos
 TM: Ovino e Caprino
 BL: Suínos e Aves
 BI: Ovino e Caprino
 RO: Suínos e Aves
 ALE: Ovinos e Bovinos
 Algarve: Ovinos

Os produtos animais mais desenvolvidos em Portugal são:


 Carne de aves, coelho, Suínos e Bovinos com 70% do total de
produtos de origem animal produzidos em Portugal
 Ovos de Galinha
 Queijo
O leite mais produzido é o da cabra com 95,3% do total de leite produzido
em Portugal.

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