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Dr. Roberto Hernandez Sampieri Diretor do Centro de Investigacién y del Doctorado en Administracidn de la Universidad de Celaya Professor-pesquisador do Instituto Politéenico Nacional Diretor do Centro de Investigacion en Métodos Mixtos de la Asociacién Tberoamericana de la Comunicacién Dr. Carlos Fernandez Collado Professor-pesquisador do Instituto Politécnica Nacional Presidente da Asociaci6n Iberoamericana de la Comunicacién Diretor do Master Universitario en Direccién de Comunicacién y Nuevas Tecnologias de la Universidad de Oviedo Dra. Maria del Pilar Baptista Lucio Diretora do Centro Anahuac de Investigacion, Servicios Educativos y Posgrado de la Facultad de Educacign Universidad Andhuac METODOLOGIA de PESQUISA Traducao: Daisy Var de Moraes Consultoria, supervisio e revisdo técnica desta obra: Ana Gracinda Queluz Garcia {Capitulos 14 ¢ 15) Poutora emi Ciéncias (Psicologia Escolar) pela Universidade le Sao Paulo (USP). Dirceu da Silva (Capitulos 1 a 11) Doutor em Educagao pela USP. Professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Marcos illio (Capitulos 12, 13, 16 17) “Mesire em Lingua Espanhola ¢ Literaturas Espanhola e Hispato-Americana pela USP. 2013 Obra originalmente publicada sob o titulo Metodologia de la investigacin, 5° Edigao. ISBN 9786071502919 Copyright © 2010, McGraw-Hill Interamericana Editores, S.A, de C.V., México. Todos os direitos reservados. Tradugao para a lingua portuguesa copyright © 2013, Penso Editora, uma empresa Grupo A. ‘Todos os direitos reservados. Gerente editorial Leticia Bispo de Lima Colaboraram nesta edicio Editora Livia Allgayer Freitag Capa Paola Manica Mlustragao de capa istockphoto.com/OGpheto Preparacao de original Lara Frichenbruder Kengeriski Leitura final Cristine Henderson Severo Editoragdo eletronica Armazém Digital” Editoragao Eletrénica ~ Roberto Carlos Moreira Vieira Reservados todos 0s direitos de publicacio, em lingua portuguesa, PENSO EDITORA LTDA., uma empresa do GRUPO A EDUC: Av. Jeronimo de Ornelas, 670 ~ Santana ‘90040-340 ~ Porto Alegre, RS Fone: (51) 3027-7000 — Fax: (53) 3027-7070 F proibida a duplicagao ou reprodusao deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrénico, mecanico, gravagdo, fotocdpia, distribuigao na Web ¢ outros), sem permissio expressa da Editora, SAO PAULO ‘Av, Embaixador Macedo Soares, 10.735 Cond. 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Sintese Neste capitulo definimos o enfoque quantitativo e o qualitative da pesquisa, suas semelhancas e diferengas. ‘Também identificamos as caracteristicas essenciais de cada enfogue e mostramos que ambos foram ferra- ‘mentas igualmente valiosas para 0 desenvolvimento das ciéncias. Por outro lado, apresentamos em termos gerais 08 processos quantitativo @ o qualitativo da pesquisa, Enfoques da pesquisa = - Caracteristicas + Mede fenémenos * Utilize estatistica « Testa hipéteses * Realiza andlise de causa-efeito Proceso * Sequencial * Dedutivo * Comprobatério « Analisa a realidade objetiva Beneficios * Generalizacgéo de resultados *# Controle sobre os fenémenos * Precisio * Replica + Previsio Combinaco do enfoque quantitative e do qualitative Caracteristicas * Explora os fendmenos em profundi dade ‘+ E basicamente conduzido em ambien- tes naturais © Os significados so extraidos dos dados + Nao se fundamenta na estatistica Proceso * Indutivo * Recorrente + Analisa miltiplas realidades subjetivas ‘* Nao tem sequéncia linear Beneficios * Profundidade de significados * Extenstio * Riqueza interpretative * Contextualiza 0 fenémeno No Capitulo 1 do CD que acompanha este livro, vocé encontraré informacao sobre a histéria dos enfoques quantitativo, - Apéndices > Apéndice 1. Publicaciones parit- dicas mas importantes). Ideias sobre o que é pesquisar e como se faz isso Esiou muito grata aos autores por terem me convidado are compartihar meus pensamentos sobre pesquisa neste liv t80 importante. Gostaria de dar algumasideias sobre 0 que & pesquisar @ como se faz isso. Comecarei citando um exemplo que um professor da Universidade de Columbia me mostrou no inicio de meus estudos. Voc® foi convidado para uma festa... Nela vocé pode conhecer um determinado convidado ou néo conhecto. (0 mesmo acontece com cada um dos convidados. Com base nisso, formulo uma pergunta: am uma festa, qual deve ser 0 ndmero minimo de conviiados pare que sela possivel garantir que, diante de qualquer relacio exis tente entte eles [que se conntepam ou que nao se conhe- ami, sempre vamos encontrar 20 menos um grupo de Inds que se conhecem entre si ou, sinda, um grupo de tr8s que so desconhacidos? A resposta seis. Em utras ppalavras, podemos garantir que em uma fasta onde ha seis convidados, varios encontrer um grupo de tr@s (desses seis) em que ou trés se conhecem entre eles ou, ainda, os tés s80 desconhcidos. Nao importa se voo8 chagou ou ndo a essa res- posta, vocé pode ter uma ideia do que é a pesquisa. De qualquer modo, eu dou algumas pistas que facilitam cchegar 30 resultado: imagine que toda pessoa convi- dade para uma festa 6 um ponto na superficie de um papel. Dois pontos reprasentam dois convidados; trés pontos, trés corvidados, etc, Entdo, pegue uma caneta ‘para desenhar dois pontos em um papel em brenco, que serdo identificados como A e B, Esses dois convidados (Ae B) podem se conhecer ou ndo. Caso eles se conhe- cam, una dois pontos com uma linha continua, caso ‘no, com uma linha descontinua Podemos transferir 0 diema da festa para um pro- blema de unige de pontos em uma folha com linhas con Wuas @ descontinuas. Quantos pontos temos de dese- nhar em uma folha para que, nfo importando como estejam unidos {com linha continua ou descontinua), seje possivel garantir que sempre vamos encontrar um grupo de tr8s em que, ou todos esto unidos com linhas continuas ou, ainda, todos com linhas descontinuas? Naturaimente que nao seré uma festa de trés porque, por exemplo, quando A conhece B [finha continua entre 46 Hernéndes Samper, Feméndez Collado & Beptsta Lucio ‘ambos}, mas nao conhece C (jinha descontinua entre B C}, no seré possivel encontrar o subgrupo de trés em que todos esto unidas com uma linha continua ou todos unides com uma linha descontinua. © mesmo acontece em um grupo de quatro. E 0 mesmo acontece ‘em um grupo de cinco {veja a figure), Com cinco pontos nés no podemos garantir que sempre vamos encontrar um subgrupo de trés pessoas fem que todas este unidos por uma linha continu ou todos por uma linha descontinua, mas caso a situac3o ‘que observamos na figura aconteca, entéo no existe um subgrupo de trés convidados que esto unidos por uma linha continua ou por uma descontinua (isto é, que 05 18s se conhecam ou no). Portanto, nés demonstramos ‘que se colecarmos menos de se's pantos em um papel seré impossivel garantir que diante de qualquer situaco (os diferentes convidados se conhecam entre si ov no} seja possivel encontrar um subgrupo de trés em que todos estéo unidos com linhas continuas ou desconti ‘nuas, Ente, 0 que aconteceria com seis? Se desenhar- mos seis pontos em um papel em branco, podemos {geranti que encontraremos sempre um subgrupo de trés em que todos estejam unidos com linhas continuas ou descontinuas? Isso pode ser facilments visto da seguinte fora: vamos voltar pare @ festa de cinco e acrescentar mais uma pessoa, F. Agora, independentemante das com ‘inagdes de linhas (continuas ou descontinuas) com que lunimos F as outras, sempre haveré um subgrupo de trés que esté unido com linhas continuas ou descontinuas. ‘A préxima pergunta 6: qual tamanho deverd ter @ festa para que possamos garantir que vamos encontrar ‘20 menos um grupo de quatro convidados em que todos se conhegam ou todos sejam desconhecidos? Essa questéo foi resolvids hé muitos anos pelo famoso mate- mitico Erdos. A resposta 6 18 ¢ & complicado cheger a ela, A resposta de Erdds é a mais simples que se cconhece (de fato, ele era conhecido por sua devocdo & simplicidade em pesquisa, assim como na vide) e exigiu mais de uma duzia de paginas de testes técnicos mate- méticos, ‘As perguntas anteriores G0 as primeiras € mais simples do denominado “dilema da festa”. Agora voce deve se perguntar qual 6 resposte para a terceira ‘questo: qual tamantio devera ter a festa pare qué pos- ‘samos gatantir que vamos encontrar diante de qualquer situagdo (que os convidados se conhecam ou nao), 60 ‘menos um grupo de cinco convidadas em que ou todos se conhecem ou todos sejam desconhecidos? Voce ficaré surpreso so eu disser que até agora ninguém fencontrou @ resposta para esse perguntal Eu suporino que vooe tentou responder ao menos a primeira pergunta. Portento, deixe-me perguntar outra coisa: voce encontrou alguma forma para chegar & res posta? Lembre-se de que encontrar a resposta para a ‘time pergunte certamente o tormaré famoso instante neamente, Resumidamente, pesquisa néo ¢ outra coisa ‘do que encontrar respostes satisfatérias para pergun- tas. As perguntas ndo precisam ser tecnicamente com> plexas, embora passam surgir dficuldades técnicas em algume das fases do processo. Em vez disso, elas pode- riam ser (e, de fator as melhores so} simples questdes do dia a dia, Surpreendentemente, @ pesquisa de nivel mais elevado, quando apresentada com os termos téc~ riicos de um campo determinado, pode parecer muito te6rica © abstrata ou muito distante da realidade. Mas, por incrivel que pareca, ela castuma surgir de situarées ‘simples da vida reel Esse tipo de pesquise descrita antariormente ~ que 6 conhecida como andlise de redes - ¢ realizada em leboratérios de pesquisa, o 6 por isso que eu gostaria de terminar com uma descric&o de como funciona esse tipo de laborat6rio, tendo como base o laboratorio de comu- ricagéo humena da Universidade de Columbia, onde trabalho parte do ano, eo da Associacién iberoamericana de Is Comunicacion, alojada na Universidade de Oviedo, primeie laboratéria de comunicagao da Espanha. ‘Como funciona um laboratério Primeiro, 2 ciéncia no é desenvolvide por uma pessoa, rms sim por um grupo, uma equipe. A comunidade cien tifica nasce de uma investigacao extremamente cuida~ dosa onde se formam pesquisadores. Também 6 um lugar fisico, onde um grupo de pessoas trabalha em equipe. Geralmente, um laboratério consiste em um ou varios pesquisadores principais cuja responsabilidade & conseguir custesr o laboratério e supervisionar 0 trebe tho cientiico. No préximo nivel estéo os pesquisadores que obtiveram recentemente sua pés-graduaggo ou estdo em processo de obté-a. Eles terdo como respon- sabilidade gerenciar os experimentos dentro do labore torio, Finalmente, temos os assistentes de pesquise, goralmente estudantes de graduacio ou trabaihadores assalariados que sjudam 0 trabalho diario dentro do laboratério, como preparar os experimentos, cepturar ddados e cadificar as condutas observadas. E importante considerar que existem questées & cas envolvidas no estudo do comportamento humano. Quando estudamos comportamento, estudamos pes 038 que devem ser tratadas de acordo com os padroes éticos. Devemos tratar as pessoas com autonome, per rmitindo que elas escolham livremente participar da observacio cientifica; traté-las com altruism, isso sig- Metodologia de pesquisa 47 nifica que devemos maximizer os beneticios dos partici antes e minimizar qualquer possivel efeito prejudicial ‘que possa ser produzido no proceso, por iss0 0s part cipantes devem ganhar pelo fato de fazer parte da pes- ‘uisa. Esse ganho pode ser educacional, psicolégico ou financeiro, Finalmente, devemos tratélas com justia, todas as pessoas podem se beneficiar igualmente da Pesquisa e nenhum grupo especfice de pessoas deve ccorter algum tipo de risco. Qual © motivo dessas formalidades que, as vezes, podem até ser cansativas? Elas nos permitem criar rei ‘teradamente, de maneira controlada, ambientes onde os participantes ou grupo de participantes possam se envolver em um comportamento espacifico. Entéo, agora s6 me resta comentar as implicacdes dda pesquisa na sociedade; algo relativamente simples. O conhecimento permite que a sociedade seja mais ef Cente e avance. Por isso a pesquisa, com 0 nica pro pésito de aumentar 0 conhecimento da sociedade {agore com a era da internet, uma sociedade internacional glo- bal) é a bese e possivelmente a tice forca condutora dos seres humanos para uma vida melhor. A continui- dade desse processo gradual esté garantida, pois como disse 0 grande filésofo Car! Jaspers, “a resposta para tum problema sempre traz novas questbes" Doutora Laura Galguer Universidade de Oviedo (Espanta) Universidade de Columbia (Estados Unidos} Os estudantes ouvern tanto falar sobre como a pesquisa € dificil e chata que chegam a essa etapa de sua esco- laridade com a mente cheia de preconceitos e trabalham sob pressio, com medo e até mesmo ddio em relaao a ela. Antes que se envolvam nas tarefas rotineiras da ela- boragdo de um projeto & preciso fazer com que refltam. sobre sus atitude diante dessa tentetiva, para que vélo- Fizem a pesquisa em sua justa dimenséo, j6 que @ ideia nao & levé-los a acreditar que ele ¢ a panaceia que iré solucionar todos os problemas, ou que somente nos pat 08 do primoito mundo 6 que se tem capacidade pare realiza ‘A pesquisa & mais uma das fontes de conhecimento, portanto, s¢ a decisdo foi ampliar suas fronteiras, seré indispensavel realizé-la com responsabilidade @ ética. Embora @ pesquisa quantitativa esteja consolidade como a predominante no horizonte cientifico intemacio- nal, nos titimos cinco anos a pesquisa qualtativa pas- sou @ ter maior aceitago; por outro lado, © antigo (VW NoTAS 1. NoCD anexo o letor encontrara um capitulo sobre os antecedentes da abordagem quantitativa e qua Ttativa (er © primeiro capitulo: “Historia de los enfoqu debate de oposigdo entre os dois tipos comeca a ser suporado, Outro avanco na pesquisa € 2 internet; antigamente, a revise da literatura era longa e entediante, hoje acon- ‘eve 0 contrério, 0 pesquisador pode se dedicar mais & andlise da informacao em vez de escrever dados ern centenas de cartées. No entanto, ainda existem pesquisadores e docen: tes que gostam de adotar posturas radicais, Eles se comportam como @ “crisnea do martelo”, que apds conhecer essa ferramenta passa a ver tudo que est a sua volta como um prego, sem sequer questionar se o ue precisa é de um serrote ou uma chave de fends. Carlos G. Alonzo Blanquero Professor pesquisador titular Facultad de Educacién Universidad Auténoma de Yucatén Mérica, México cuantitativo, cuslitativo y mixto”) Embora no CD eaborde mais detalhadamente esse tema, por ora basta dizer que o enfoque quantitative nas cigncias sociais surge fundamentalmente na nbra de Auguste Comte (1709-185 (1858-1917), Eles sugeritam que o estudo sobre as fendmenos sociais tem de ser )e Emile Durkheim iemttico’ isto &, sus. cetivel 3 aplicagao do mesmo méfodo que era utilizado com éxito nas eigncias naturas, Fes defendiem gue todasas"cois ” ou fendmenos estudados pelas ciéncias eram mensuriveis, Essa corrente é chamada de positivism, O enfoque qualitativo tem sua origem em outro pioneiro das cigncias sociais: Max Weber (1864-1920), que introdue o termo Verstehen on “entender”, com o qual reconhece que além da descriga0. cemedigao de vati issociais, também ¢ preciso consider ‘os significados subjetivos ea compreensio do context em que acorre 6 fendmeno, Weber props um método hibrido, com ferramentas come 0s tipos ideais, no qual os estudos na0 se) m somente ce variaveis macrossociais, mas de ocorréncias individaais 3. Nio podemos, por exemplo, defini eselecionar a amostra antes de formalaemos as hip6teses; também nao € possivel colear ou analisar dados se néo desenvohemos previamente o desentho ou definimos @ amostra, 4. Claro gue sabemos que nao existe a objetividade “pura ou completa” 48 Herndndez Samper, Fesnindor Collado & Baptista Lucio Esse enfogue também ficou conhecide como pesquisa naturalista, fenomenologica, interpretativa ou. ethogrifica, e € ama espécie de “guarda-chuva" no qual se inclui uma variedade de concepsdes, visoes, ‘éenicas ¢ estudos néo quantitatives. De acordo com Grinnell (1997) existem diversos marcos interpre- lativos, como o interacionismo, a etnometodelogia, o construtivismo, 0 feminismo, a fenomenologia, 4 psicologia dos constructos pessoais, a teoria critica, etc, que so incluldos nesse “guarda-chuva para realizar estudos” [Aqui o“todo" € 0 fenomeno de interesse, Por exemplo, em seu liveo Police Work, Peter Manning (1997) imergalha por semanasnio estudo e na analise do (rabalhi policial, Seu interesse é compreender as relagoes cealealdade que surgem entre pessoas que se dedicar a essa profissao, E cle consegue isso sem “medicio” Ge atitudes, apenas captando o fendmeno proprio da vida na policia. ‘Vamos utilizar 0 exemplo de tima camera fotografica: no estudo quatiitative definimos o que vamos fotografar ¢ tiramos a foto. No qualitative & como se a fungio “0010 in” (aproximagao} ¢ “zoom out” (distanciamento} fossem constantemente utilizadas para capwurar em uma drea qualquer a imagem de ‘Creswell {2009 ¢ 2005), Garcfa e Berganza (2005), Mertens (2005), Todd (2005), Unrau, Grinnell e Willians (2005), Corbetta (2003), Sandin (2003), Esterberg (2002), Guba e Lincoln (1994).

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