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Alfabetização e Letramento Na Educação Infantil
Alfabetização e Letramento Na Educação Infantil
IGARAPÉ DO MEIO
2022
PATRÍCIA COSTA DOS SANTOS
IGARAPÉ DO MEIO
2022
PATRÍCIA COSTA DOS SANTOS
BANCA DE APRESENTAÇÃO
__________________________________________________________________
Orientador
__________________________________________________________________
1º Professor Avaliador
__________________________________________________________________
2º Professor Avaliador
IGARAPÉ DO MEIO
2022
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, pois sem ele não conseguiria chegar a esta etapa.
Gratidão a minha família pelo apoio ao longo desta caminhada, ao meu esposo por
não me fazer desistir, e a cada amigo que fiz ao longo da graduação, onde com eles
foram superados os degraus que estavam em nossa jornada.
Agradeço ao corpo docente da Faculdade FACESA, pela oportunidade de
aprendizado e conhecimentos, somando assim para a realização de um sonho de
um sonho profissional e pessoal.
COSTA, Patrícia. Alfabetização e Letramento na Educação Infantil. 2022. XXX
páginas. Trabalho de conclusão de curso de Licenciatura Plena em Pedagogia –
FACESA, Igarapé do Meio, 2022.
RESUMO
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PALAVRAS-CHAVE:
COSTA, Patrícia. Alfabetização e Letramento na Educação Infantil. 2022. XXX
páginas. Trabalho de conclusão de curso de Licenciatura Plena em Pedagogia –
FACESA, Igarapé do Meio, 2022.
ABSTRACT
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KEYWORD:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................9
2. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL......................................10
1.1 A Educação Infantil.........................................................................................................10
1.2 O Educador.......................................................................................................................14
3. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO....................................................................................18
3.1 Os princípios da alfabetização e letramento..................................................................18
3.2 Alfabetização e Letramento................................................................................................27
4. A ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO SEGUNDO EDUCADORES DO
MUNICÍPIO DE IGARAPÉ DO MEIO.............................................................................................38
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................39
9
1. INTRODUÇÃO
10
Nos dias as atuais vemos que a educação é direito de toda cidadão desde a
primeira infância, assegurado pela Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu
artigo 227, que determina que:
Art. 29°. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em
seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a
ação da família e da comunidade. Art. 30°. A educação infantil será
oferecida em: I – Creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até
três anos de idade; II – Pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos
de idade. Art. 31° (BRASIL 1996, p. 12).
Com isso vemos, que a educação infantil esta cedida a todos da sociedade,
tendo assim as crianças em grande escala o direito de estudar e aprender sobre a
sociedade e desenvolver como cidadã.
Estes avanços contribuíram também para a valorização do profissional
educador, que atua no desenvolvimento de crianças de 0 a 05 anos, exigindo dos
mesmos a formação acadêmica, compatível com suas responsabilidades, tanto
educativas quanto sociais. Segundo a LDB, as características dos docentes a
atuarem na educação básica (em especial a educação infantil), se diz com o
seguinte texto:
1.2 O Educador
Vemos que para seguir e fazer funcionar as leis das Diretrizes, o educador
tem papel de destaque, pois e a partir dele que são vistas as execuções da mesma,
e mostram o quão significante são os princípios e fundamentos que regem a
educação básica, salientando aqui a Educação Infantil.
Partindo deste pressuposto, pode-se levantar qual o papel do educador para
com a educação infantil, bem como a sua importância no meio; de acordo com as
Diretrizes o mesmo vem com o papel de educar e cuidar de forma integrada das
crianças neste período de formação inicial. Com isso desenvolvendo práticas
pedagógicas (adquiridas ao longo de sua formação e experiências) apropriadas as
criança, usando como base os conhecimentos cientifico básicos, e também os
conhecimentos práticos de trabalho para com as crianças – fazendo assim o
trabalho do educador, dentro e fora das salas de aulas, ressaltando sua importância
no meio social.
Segundo Santos:
seus aprendizados e práticas pedagógicas; sendo estas práticas por meio de rotinas
e atividades que visam o estimulo, contribuindo e transformando o desenvolvimento
infantil nos aspectos necessários do Art. 29° da LDB. O pensamento é reforçado por
Souza (2004), que diz:
3. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
3.1 Os princípios da alfabetização e letramento
Fonte: https://pt.123rf.com/stock-photo
20
Figura 2
Figura 3
Somente por volta do final do século XIX, que foram produzidas as primeiras
cartilhas, que foram baseadas no Método sintético, e consecutivamente no Método
analítico. Estas cartilhas foram utilizadas por muitos anos na alfabetização brasileira.
Sobre os métodos, Braslavsky (1971) afirma que:
Fonte: https://g1.globo.com
Fonte: rosangelaprendizagem.blogspot.com
24
Fonte: professorasilvanaprazeremeducar.blogspot.com
25
Isto nos levar a crer que estes tipos de abordagens, contribuíram ainda que
sendo melhorados a cada observação, de forma não satisfatória ao processo de
alfabetizar. O que traz até os tempos atuais constantes buscas pela melhor forma de
transmitir o ler e escrever.
Mortatti (2008) diz que este momento na educação foi reconhecido por
debates intensivos em busca de soluções para as escolas do Brasil. Ambas
discussões vinham desde a organização metodológica, até a profissionalização dos
professores e seu conhecimento, pois era visto (na época) que não havia métodos
para a profissionalização dos professores, bem como as escolas não estavam
preparadas para promover a alfabetização de modo que satisfazem-se a sociedade.
A autora relata que:
Com isso, podemos afirmar que a escrita se dar por uma ordem diferente do
ato de se comunicar, devido a linguagem oral, devido as interações necessárias
para os interlocutores, tem uma função distinta, que assumem modos interpessoais
à linguagem, ou seja, ocorrem processos de construção da linguagem de acordo
com a situação, o que se defendia da escrita, que neste caso, é elaborado e
planejado antes de tudo.
Ressaltamos que o de letramento depende da prática das escolas e também,
das habilidades da criança em aprender. A escrita permite ao indivíduo executar
suas faculdades mentais complexas, aumentando sua condição de ter
conhecimento.
No “modelo ideológico de letramento”, percebemos também suas
contribuições para o entendimento da repercussão das práticas de leitura e escrita.
Para Kleiman (2003, p. 39), “os correlatos cognitivos da aquisição da escrita na
escola devem ser entendidos em relação às estruturas culturais e de poder12 que o
contexto de aquisição da escrita na escola representa”.
O material desenvolvido pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da
Universidade Federal de Minas Gerais (CEALE, 2004) apresenta-se também como
uma outra contribuição para o estudo das práticas de leitura e escrita.
Segundo esse material o letramento é considerado:
Na tabela abaixo, está disposto apenas os que são mais acessíveis à criança
da fase inicial da alfabetização/e ou letramento, os mesmos são adequados para o
trabalho com a linguagem oral e linguagem escrita. É indispensável que o aluno
compreenda as especificidades de cada texto não apenas para garantir a
interpretação de sua leitura, mas também para torná-lo capaz de escrever qualquer
texto, a partir das características dos gêneros discursivos.
Linguagem Oral
Contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas populares;
Poemas, canções, quadrinhas, parlendas, adivinhas, trava-línguas, piadas;
Saudações, instruções, relatos;
Linguagem oral
Obs: Contextualização e embasamento teórico para reforçar a respostas dos professores aqui
“entrevistados”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
39
REFERÊNCIAS
LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de
Edições Técnicas, 2017. 58 p. Disponível em: Acesso em: 30 de Agosto de 2022
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para
a educação infantil /Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.
40
SOUZA, Maria Antônia de. Pratica Pedagógica: Conceito, Características e inquietações. 07 fls.
Programa de Pós-Graduação, Mestrado em Educação, Universidade Tuiuti do Paraná. 2004.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio De Janeiro: Forense Universitária, 2004.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE/CBE).Parecer nº 20, Revisão das Diretrizes Curriculares
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Conselho Nacional de Educação.
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Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE/CBE).Parecer nº 20, Revisão das Diretrizes Curriculares
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Conselho Nacional de Educação.
DIAS, Ana Iorio. Ensino da linguagem no Currículo. Fortaleza: Brasil Tropical, 2001.