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Emergência preparada

Quando há tempo para os comissários prepararem a cabine e orientar os passageiros


para o pouso. O comandante avisara aos comissários da situação, informando, dentro
do possível, os seguintes itens:

Natureza da emergência;
Tempo disponível a preparação;
Local do pouso;
Zonas da aeronave provavelmente mais atingidas, havendo impacto;
Quem comunica na emergência aos PAX;
Sinal convencional para a posição de impacto.
De frente para a cabine os comissários:

Cinto de segurança apertado;


Braços cruzados;
Queixo baixo apertando contra o pescoço;
De frente para a cabine os comissários:
De costas para a cabine de comando os comissários:

Cinto de segurança apertado;


Braços cruzados;
Cabeça pressionada para trás.
PAX:

Cinto de segurança apertado;


Cabeça abaixada.
Ditching – Pouso no mar

Selecione e coloque junto às saídas de emergência PAX com condições de operá-las


(devem saber nadar) e instrua-os quanto à operação da mesma. Saídas utilizáveis são
as sobre a asa e acima do nível d’água. Após o pouso, deverão permanecer juntos
utilizando os equipamentos de flutuação. Os botes só deverão ser retirados do
alojamento após a parada total da aeronave. Os coletes salva vidas deverão ser
inflados na soleira da porta.

Emergência imprevista

Quando provocada por quebra do trem de pouso, saída da aeronave da pista com danos
estruturais, toque no solo fora da pista e paradas em altitude anormal. Com a
parada da aeronave, verificar a operatividade da saída e sair o mais depressa
possível e afastar-se o mais longe possível.

Dinâmica geral de evacuação de aeronave

Abrir os cintos;
Verificar a operatividade da saída;
Abrir a porta;
Conduzia a evacuação com rapidez e segurança;
Verificar a cabine após a evacuação;
Abandonar a aeronave.
Evacuação de pessoas inválidas

Segurar o inválido por trás e de costas;


Mantenha as mãos do invalido seguras e na altura da cintura;
Levante as suas costas de modo que fique sentado;
Coloque suas mãos abaixo dos braços do invalido, segurando-o pelo pulso.
“O MELHOR EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA A BORDO DE UMA AERONAVE É UM TRIPULANTE BEM
TREINADO”.
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

Princípios

Afastar-se da aeronave e voltar somente após evaporar o combustível e esfriar o


motor e se possível permanecer próximo a ela;
Tratar os feridos;
Acionar o rádio transmissor de emergência;
Planejamento de como agir;
Grupo organizado;
Descansar física e mentalmente;
Construir um abrigo;
Construir fogueiras.
Tripé de sobrevivência

Água;
Alimentação;
Sono.
Maior inimigo na selva

Mosquitos e insetos transmissores de doenças.


Sinalização

Usar partes brilhantes ou de coloração viva da aeronave, sob a asa do avião e ao


redor dele;
Fazer fogueiras num raio de 50 a 100 metros do avião;
De dia produzir fumaça negra = óleo ou pedaços de borracha
Fumaça branca = por fogo em folhas verdes, musgo ou pouca água.
Espelho de sinalização= para uso diurno alcance de 10 milhas.
Sinais de busca e salvamento

Necessitamos assistência = V
Necessitamos assistência médica = X
Não ou Negativo = N
Sim ou afirmativo = Y
Avançado nesta direção = ↑
SAR = Serviço de busca e salvamento (Search And Rescue)

Sinalização Aeronaves SAR /Sobreviventes

– Mensagem recebida e entendida

De dia ou luar forte = balançando as asas;


De noite = fazendo sinais verdes com lâmpadas ou com pirotécnicos.
– Mensagem recebida e não entendida

De dia ou luar forte = Fazendo uma curva de 360º pela direita;


De noite = Fazendo sinais vermelhos com lâmpadas ou com pirotécnicos.
Rádio de Emergência BEACON

Emite SOS na frequência CIVIL = 121,5 Mhz / MILITAR = 243 Mhz (mantendo sempre
alerta, principalmente no período internacional de silencio) que vai:

15 aos 18 / 45 aos 48 minutos (no ocidente)


00 aos 03 / 30 aos 33 minutos (no oriente)
Na água salgada começa a transmitir em = 5 segundos
Na água doce = em 5 minutos
Alcance:
Vertical = 40.000 pés (aprox. 13.000 metros)
Horizontal = 250 milhas náuticas (aprox. 460 quilômetros)
Duração = 48 horas (ininterrupta)
Abrigos

O local ideal deverá ser um ponto um pouco elevado, seco, a mais de 100 metros de
curso de água (rios ou correntes), para se evitar riscos de inundação e oferecer
facilidades de obter água e lenha.

Sapé ou folhas largas = Cobrir uma estrutura em formato de A, com folhas de


palmeiras ou folhas largas, pedaços de casca de arvores ou sapé (feixes de capim).
Tarimba = Estacas que suportam estrados e suportam adequadamente um mosquiteiro, o
estrado é coberto com folhas largas 4 ou 5 camadas de folhas.
Água – Purificação

Pela fervura, durante pelo menos 1 minuto;


Pelo adicionamento de 8 gotas de tintura de iodo em um litro de água,esperando 30
minutos para beber;
Ou juntando a água o purificador existente no equipamento de primeiros socorros.
Nunca beba de um cipó que produza liquido leitoso e amargo.
Alimentação – Provisões 3 partes

Separe duas terças partes (2/3) para a primeira metade do período que calculou até
o salvamento
Deixe a ultima terça parte (1/3) das provisões para a segunda metade deste período.
Alimento silvestre

Nunca comer sapos, nem peixes estragados.

Alimento animal

Peixes perigosos:

Bagres e mandis – possuem 3 ferrões, um em cada nadadeira (uma ferroada resulta em


inflamação, às vezes acompanhada de febre).
Piranhas – o peixe mais perigoso que existe, vive em cardumes e tem 3 tipos
(branca, acaju ou preta e vermelha).
Arraias – possuem o corpo romboidal, comprido de cima para baixo, com a calda muito
delgada e armada de um ferrão bi farpeado, com aspas retorcidas em formas de
punhal.
Baiacus – são perigosos devido aos espinhos, são extremamente venenosos.
Poraquê – peixe elétrico, devido ao efeito produzido por uma descarga elétrica para
sua defesa, habita na região Amazonas, Pará e Mato Grosso.
Candiru – minúsculo peixe, até 3 cm; facilidade em penetrar no ânus ou uretra de
banhistas de rios.
Somente comer peixes que obtenham escamas de revestimento e não comer os de pele
espinhosa e lisa.

Insetos:

Cupins (as fêmeas) tirando as asas podem ser comidas;


Gafanhotos;
Grilos (escaravelhos).
Alimento vegetal

Nunca comer alimento desconhecido sem antes testar uma prova, cozinhar uma pequena
amostra, por na boca e mastigar sem engolir em torno de 5 minutos;
Regra (CAL): toda substância cabeluda, amarga ou leitosa deverá ser abandonada;
Podemos comer qualquer alimento procurado por roedores ou macacos;
O cozimento ao fogo elimina o veneno de todos os vegetais, exceto do cogumelo;
Todos alimentos devem ser cozidos para eliminar riscos de intoxicação;
Não comer sapos, peixes estragados, baiacus e animais mortos;
Todo alimento que contém amido deverá ser cozido pois cru é não digestivo.
Frutas

Nenhuma espécie de banana é venenosa;


Com exceção do mamão, qualquer fruta leitosa deverá ser refogada;
Nozes, castanhas e pinhões (são os alimentos mais nutritivos que a floresta
oferece);
Algumas castanhas, como os pinhões ficam melhor cozidas;
Palmeira (praticamente todas contem palmito (miolo), que pode ser comido cru ou
cozido, também produzem coquinhos, que nenhuma espécie é venenosa).
Casca de árvores

Evitando aquelas de coloração marrom por serem muito amargas, a parte comestível é
a casca interna, geralmente esbranquiçada, que deve ser cozida em varias águas e
depois consumida ou transformada em farinha.

Armadilhas

O alimento de origem animal tem a vantagem de fornecer um teor bastante elevado de


proteínas, sendo o de maior valor nutritivo por quilo de peso.
A melhor hora para caçar é pela manha bem cedo, ou no final da tarde, à noitinha. A
armadilha deve ser colocada nas trilhas de animais.
A caça noturna costuma dar bons resultados, coloque as armadilhas no final da
tarde/inicio da noite e pela manha examine-as para conferir o resultado.
Animais que podem ser comidos

Aves, lagartos, roedores, tartarugas, macacos, cobras (jogando fora aproximadamente


um palmo da região da cabeça e um palmo da região da calda).
Cuidados especiais: todas as cobras exceto as cobras do mar servem para comer.
Métodos para preparar alimentos

Assar – é mais vagaroso do que fogueira ao ar livre, mas exige menos atenção e
protege contra moscas e outras pragas o alimento;
Moquear – armar sobre a fogueira uma grade de madeira verde (bambu), distando mais
ou menos 50 cm do fogo;
Cozimento indireto sob o fogo – cozimento em uma escavação debaixo do fogo;
alimento envolvido a folhas, cobrir com areia e acima acender o fogo;
Cozimento por meio de pedras aquecidas – aquecer várias pedras dentro de uma
fogueira, e deixe-os ficar até desaparecerem as chamas e restarem brasas.
Fervura por meio de pedras quentes – fazer um buraco no chão e forrar com lona
coloque dentro água e o alimento, colocar pedras aquecidas ao rubro, até a água
ferver, cobrir a vasilha com folhas grandes pelo período de 1 hora, até preparar a
comida.
Fogo

Pode-se acender o fogo utilizando: Fósforos/ Isqueiros/ Pederneira de aço/ Lente de


vidro/ Atrito/ Taquara de bambu e Correia.

Insetos

Formigas – podem-se combatê-las com gasolina ou fogo;


Mutucas – espremer com as unhas;
Sanguessugas – aplicar uma pitada de sal ou tocá-las com fósforo aceso ou ponta de
cigarro;
Carrapatos – tirar cuidadosamente, nunca espremer contra a pele;
Métodos de orientação

Orientação por bussola:

Quem determina o NORTE é a agulha e não o limbo;


O primeiro passo é colocar o NORTE do limbo de maneira que coincida com o NORTE da
agulha;
A direção a ser seguida será marcada a partir do local do acidente;
A bussola da aeronave poderá ser utilizada, retirando-se os magnetos compensadores
que vêm acoplados a ela.
Orientação por relógio:

Coloque o numero 12 do mostrador na direção do sol, a bissetriz do ângulo formado


entre 12 e o ponteiro de horas indicara o norte a qualquer hora do dia.

Orientação pelo sol:

Estende-se o braço direito para o nascente, à esquerda teremos o Oeste, à frente o


Norte, e as costas o Sul.
Falso cruzeiro do sul – tem uma estrela bem no centro, completando cinco estrelas
no total;
O cruzeiro do sul verdadeiro – tem uma estrela bem no centro, completando cinco
estrelas no total (uma delas é excêntrica, duas contam-se entre as mais brilhantes
nos céus. São as estrelas dos braços sul e leste da cruz, as estrelas dos braços
norte e oeste, embora brilhantes são menores.
Navegação terrestre diurna

Equipe de navegação (compõe-se de quatro homens):

HOMEM PONTO – será aquele lançado a frente para servir de ponto de referencia,
portando um facão para abrir a picada;
HOMEM BUSSOLA – será o portador da bussola e deslocar-se a imediatamente a
retaguarda do homem ponto, devendo manter a bussola amarrada ao corpo para não
perde-la, a bussola deve estar fechada quando não utilizada;
HOMEM PASSO – atrás do homem bussola, com a missão de contar os passos percorridos
e transformá-los em metros.
HOMEM CARTA – conduzirá a carta e auxiliara na identificação de pontos de
referencia, ao mesmo tempo em que nela lançara outros pontos que merecem ser
locados.
SOBREVIVÊNCIA NO MAR

Cuidados imediatos para sobrevivência no mar:

Manter-se afastado da aeronave sinistrada, até que ela afunde, (mas não em
excesso);
Evitar flutuar em água coberta de combustível;
Procure imediatamente os desaparecidos;
Salve tudo o que puder dos equipamentos que estiverem flutuando;
Verifique se o bote não esta vazando ou se não apresenta zonas esfoladas;
Retire a água do mar que estiver dentro do bote;
Proteja o bote contra arranhaduras provocadas por sapatos ou objetos pontiagudos e
cortantes;
Arme um toldo sobre o bote e procure instalar um “quebra vento” para evitar
salpicos de água do mar;
Mantenha os náufragos juntos para se aquecerem;
Movimente-se com regularidade para manter ativa a circulação;
Socorra os que necessitarem de primeiros socorros. Coloque os feridos de comprido
dentro do bote;
Se houver mais de um bote, ligue-os por meio de amarras, fixando-as a corda salva-
vidas que circunda o bote;
Ponha para funcionar o radio de emergência e prepare todos os demais meios de
sinalização;
Proteja bussolas relógios, fósforos e isqueiros contra umidade;
Proteja-se contra raios solares por meio de toldo, de vestes, de óculos, de cera
protetora de lábios;
Avalie a quantidade de água disponível, levando em conta que, em media, um naufrago
necessita de meio litro de água por dia (500 ml).
Cuidados especiais com o bote salva-vidas:

Se houver mais de uma embarcação coletiva, elas deverão ser unidas por uma corda,
de no mínimo 8 a 10 metros, para evitar abalroamento entre elas e para que as
embarcações não derivem para rumos diferentes, facilitando o resgate pelo SAR.
Ocorrendo um esvaziamento do bote, procure corrigir com o auxilio de bomba manual,
em dias frios coloque mais ar no bote e em dias quentes retire um pouco o ar,
necessário devido à expansão dos gases;
Evite objetos cortantes no fundo do bote;
Conserve o bote seco e em constante estado de equilíbrio;
Não deixe de usar uma biruta de água ligada ao bote, se não tiver, providencie uma
por meio de balde de lona, uma camisa ou pedaço de lona. Ela manterá o bote próximo
ao local do acidente e facilitará o trabalho do salvamento; tomar cuidado para que
a biruta não fique presa a aeronave ou partes dela;
Use tampões para vedar infiltrações;
Cuidados com a saúde dos náufragos;
Sinalização

Poderá ser feita por meio de:

Espelho (apropriado ou improvisado);


Pedidos de socorro nos horários internacionais de silencio de 15 a 18,45 a 48
minutos depois de cada hora cheia. A palavra “MAYDAY” em 121,5 MHz é emitida em
radio telefonia ou por qualquer emissor de voz humana;
Artifícios pirotécnicos – sinais de fumaça durante o dia/sinais de luz vermelha
durante a noite;
Corantes de marcação, usados durante o dia, produz uma mancha sinalizadora que
permanece ativa durante 3 horas e pode ser vista a uma distancia de 10NM;
Sinais luminosos à noite (por meio de lanternas);
Apitos (à noite ou em nevoeiro) atraem a atenção de navios ou pessoas na praia.
Água

Se não tiver água não coma. Para reduzir a necessidade de água procure:

Reduzir a alimentação/Conservar o corpo bem protegido do sol e do reflexo dele na


água/Mantendo as roupas molhadas ou úmidas com a água do mar (nos dias quentes),
apenas se obter um toldo protetor/ Sempre que puder fique quieto e procure cochilar
um pouco.
Utilização do aparelho destilador atuado pelo sol, se existir a bordo:

Leia com atenção as instruções/ Monte sem perda de tempo, amarrando-o firmemente no
bote/Não tendo o aparelho, nem contando com água da chuva, utilize o dessalgante.
Utilização da água da chuva:

Deverá ser coletada em vasilhas, no toldo, ou recipiente feito com lona. Sempre que
chover beber o tanto de água que o estomago aguentar. Se utilizar o bote para
recolher água, use o lado azul do dossel (teto) do bote.
Água salgada:

Não tomar a água do mar, pois só dará mais sede, até o naufrago perder o
autodomínio.
Alimentos

Não se deve comer:

Mariscos e ostras agarrados a cascos de navios ou qualquer objeto metálico


(provocam intoxicação), nem mariscos pertencentes a colônias com moluscos mortos ou
quase mortos e mal cheirosos;
Medusas, águas vivas, caravelas, cobras do mar e holotúrias;
Vísceras ou ovos de qualquer peixe desconhecido;
Baiacus lisos ou de espinhos.
Como pescar em pleno mar:

Se no bote não existir um material de pesca, improvise um anzol com alfinetes,


clipes, pregos de sapatos e canivetes, devem ser pequenos e a linha de pesca muito
leve;
Improvise a linha de pescar com cordão de sapatos ou fios de roupa;
Improvise um arpão, amarrando uma faca a um remo;
Utilize tudo que possa funcionar como uma rede;
Empregue um facho de luz a noite fazendo incidir sobre a água, a luz atrairá os
peixes, antes de trazê-lo para bordo mate com uma pancada na cabeça.
Peixes venenosos:

Baiacu de espinho e Baiacu


Animais marinhos perigosos:

Moreia, Barracuda, Arraia, Medusa, Ouriço e Anêmona, Caracol


venenoso, Tubarões.
Peixes comestíveis de alto mar:

Albacora, Agulha, Cavala, Xaréu, Dourado, Sardinha, Atum, Enchova, Bonito, Voador.
Fatores adversos ao sobrevivente

Fatores Subjetivos: Pânico, Solidão, Tédio.


Fatores Objetivos: Frio, Congelamento, Queimaduras.
SOBREVIVÊNCIA NO DESERTO

As dificuldades de sobrevivência em áreas desérticas baseiam-se, principalmente, na


obtenção de água e na resistência as temperaturas extremamente altas destas
regiões.

Abrigo

Dia – proteger de calor e raios solares (cavar sobre pedras para se obter sombras);
Noite – proteger do frio (utilizar a aeronave).
Sinalização

Fogueiras em forma de triangulo equilátero (aproximadamente 30 metros uma da


outra); sempre mantê-las acessa.

Água

Necessitará de 4 a 6 litros de água para sobreviver no deserto;


Não beber água nas primeiras 24 horas após o pouso, exceto feridos e doentes;
Se houver menos de 1⁄2 litro de água por dia não comer;
Cavar ao redor de plantas para procurar água;
Alimento

Ao encontrar vegetais secos, cavar em busca da raiz, pois provavelmente servira


como fonte de alimento;
Favos e grãos (se tornam comestíveis se ficarem imersos em água por tempo
prolongado);
Frutos de cactos são comestíveis;
Roedores, coiotes, lagartos e cobras, o mais fácil de capturar é o roedor que
durante o dia fica escondido em tocas.
Cuidados

Roupas frouxas suportam melhor o calor;


Usar pano sobre a cabeça para proteger principalmente os olhos;
Roupas compridas;
Não abandonar o local do acidente.
SOBREVIVÊNCIA NO GELO

Manter-se com o máximo de roupas possível;


As extremidades (Mãos, pés, orelhas, nariz), mucosas e faces devem ser muito
protegidas.
Ação Imediata

Prestação de primeiros socorros e acionamento de rádios e faróis de emergência;


Providenciar abrigo imediatamente;
Acender um fogo para iluminar e aquecer.
Abrigo

Não utilizar o interior da aeronave, pois sua temperatura também estará muito
reduzida;
Manter acessa uma vela ou outra fonte de calor, para manter a temperatura próxima a
0ºC;
O teto deve ser liso para evitar que a neve derretida fique gotejando
Trincheira – construída rapidamente, proteção eficiente.
Caverna de neve – cômoda, porém de difícil construção.
Fogo

Únicos combustíveis são provenientes da aeronave (querosene e óleo), ou de origem


animal.

Água

Derretendo o gelo, não utilizar gelo proveniente de água onde haja pinguins ou
concentração de outros animais;
Água de fonte natural, de degelo.
Alimento

Encontrados na aeronave;
Focas são a principal fonte de alimento;
Cuidados especiais

Fogo: Providenciar abertura do abrigo para não se intoxicar;


Congelamento: Qualquer sensação de amortecimento ou anestesiamento deve ser
encarada como congelamento.
Evitar ao Maximo a transpiração, pois o suar congelara ocasionando a hipotermia;
Cegueira: utilizar óculos, vedar a região ocular ou se proteger num abrigo com
pouca iluminação;
Gretas e Fendas – encobertas de neve e que constituem perigo em potencial para quem
caminha sobre o gelo.

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