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ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - Discursivas
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - Discursivas
Primeira etapa – Fixação do carbono: A enzima Rubisco (RuBP carboxilase/oxigenase ) fixa-se ao dióxido de
carbono, o que resulta em um composto com seis carbonos que é hidrolisado, gerando duas moléculas de 3-
fosfoglicerato ou ácido 3-fosfoglicérico (PGA).
Segunda etapa – Redução: A PGA é reduzida a gliceraldeído 3-fosfato ou 3-fosfogliceraldeído (PGAL). Nessa etapa,
ocorre a fixação de três moléculas de CO2 a três moléculas de C, formando seis moléculas de gliceraldeído 3-fosfato.
Terceira etapa – Regeneração do receptor (RuBP): Nessa etapa, cinco das seis moléculas de PGAL são usadas para
regenerar três moléculas de RuBP. A molécula de PGAL não utilizada nessa etapa representa o ganho líquido do ciclo
de Calvin.
Como em cada volta do ciclo de Calvin uma molécula de dióxido de carbono é reduzida e uma de RuBP é regenerada,
são necessárias três voltas do ciclo, com a introdução de três átomos de carbono, para produzir uma molécula de
gliceraldeído 3-fosfato, a forma fosforilada de C3H6O3. Uma molécula de G3P contém três átomos de carbono fixo,
por isso é preciso dois G3Ps para construir uma molécula de glicose de seis carbonos.
è importante destacar que na etapa de redução são utilizados 6 moléculas de NADH; para a etapa de fixação e do
carbono são necessárias 6 moléculas de ATP; A regeneração utiliza outros 3 ATPs.
Caminho: p
Questão 4 Explique
Conexão de redecomo se dá
perdida. o fenômenoautomático
(Salvamento de ressonância na ligação
falhou). peptídica.respostas registradas nesta página nos últimos minutos e
Anote quaisquer
Ainda não tente conectar-se novamente. Quando a conexão for restabelecida, suas respostas devem ser salvas e esta mensagem irá desaparecer.
respondida
Parágrafo
Vale 5,00 ponto(s).
Ocorre em função do acréscimo de uma ligação pi a ligação sigma já existente entre o nitrogênio e carbono da
carbonila, tendo-se, assim, uma ligação dupla entre os elementos. A ligação dupla da carbonila se abre e o oxigênio
fica com elétrons não compartilhados. Esse processo é dinâmico, sendo a nuvem eletrônica de elétrons não
compartilhados está ao mesmo tempo entre carbono e oxigênio, e carbono e nitrogênio, resultando numa incessante
alternância da formação da ligação dupla entre carbono e nitrogênio e no restabelecimento da ligação simples entre
eles. Na prática esse processo de ressonância resulta no encurtamento da ligação peptídica entre carbono e
nitrogênio. Todas essas características do fenômeno de ressonância tornam a ligação peptídica muito estável e difícil
de quebrar.
Caminho: p
O consumo de etanol leva ao acúmulo de NADH. Acontece que esses carregadores de hidrogênio também são
responsáveis por transportar os elétrons do processo de oxidação do lactato a piruvato da gliconeogênese. Dessa forma, o
consumo de etanol gera um aumento na quantidade de NADH e a escassez de sua forma oxidada, que é fundamental
para a síntese de glicose, ou seja, sua síntese pode ser inibida pela ingestão exagerada de álcool (etanol) e gerar um
quadro de hipoglicemia.
Caminho: p
As plantas possuem diferentes formas de realizar a fotossíntese, dependendo do ambiente em que elas vivem.
Chamamos essas formas de variações no tipo de metabolismo, forma de fixação de carbono e enzimas que participam dos
processos, devido às diferentes temperaturas em que estas plantas vivem. Temos três tipos de metabolismo nos vegetais:
C3, C4 e CAM. Nas plantas C3, os estômatos se abrem durante o dia, e, após a fixação das moléculas de CO2, forma-se o
ácido 3-fosfoglicérico (PGA), composto por 3 carbonos. É a origem do “C3” do nome do metabolismo: uma das
principais moléculas do ciclo apresenta três carbonos. É a forma mais comum de fotossíntese, e acontece principalmente
em regiões tropicais e úmidas. Todo esse processo ocorre nas células do mesófilo (conjunto de tecidos parenquimáticos,
que inclui o parênquima clorofiliano – também chamado de paliçádico –, tecido com grande concentração de clorofila). As
plantas C4 possuem uma alta afinidade com o CO2. Nesse metabolismo, a fixação de carbono ocorre durante o dia,
formando o ácido oxalacético (ou oxalacetato), com 4 moléculas de carbono. Essa etapa ocorre no mesófilo. Por conta da
formação do malato, conseguem manter concentrações altas de gás carbônico dentro das células, evitando a perda
excessiva de água durante a fotorrespiração. O ciclo de Calvin vai acontecer em células da bainha do feixe vascular,
encontradas próximas às nervuras das folhas. Conseguem sobreviver em ambientes menos úmidos que as plantas C3.As
plantas com metabolismo CAM deixam seus estômatos fechados durante o dia, e abertos durante a noite, quando
sequestram gás carbônico. Há a transformação em oxalacetato e malato, assim como na C4, porém o malato fica
armazenado nos vacúolos, na forma de ácido málico. De dia, as plantas utilizam esse ácido málico para realizar a
fotossíntese, ao retirar o gás carbônico de sua estrutura. Todo o processo ocorre no mesófilo vegetal. Vivem em ambientes
com características bastante secas.
Caminho: p
Questão 10 Faz
Conexão departe
rede da SEIVA ELABORADA
perdida. (Salvamentoum conjuntofalhou).
automático de oligossacarídeos transportados
Anote quaisquer pelo floema,
respostas registradas na forma
nesta denos
página açúcares não
últimos redutores,
minutos e
Ainda não uma vez que
tente conectar-se são menosQuando
novamente. reativos. Qual a sua
a conexão forcomposição e função
restabelecida, biológica?
suas respostas devem ser salvas e esta mensagem irá desaparecer.
respondida
A seiva elaborada é composta por carboidratos que são transportados como açúcares não redutores porque eles são menos
reativos que os redutores, sendo a sacarose o principal açúcar não-redutor transportado pelas plantas, além disso outros
carboidratos móveis são compostos pela sacarose sendo ligados a número variado de moléculas de galactose (formando
rafinose, estaquiose e verbascose) que podem ser transportados pelos vegetais. Esse carboidratos são levados na seiva
elaborada com a principal função de alimentar as células.
Caminho: p
A glicose é um dos principais substratos oxidáveis dos seres vivos, ou seja, é um composto que sofre uma reação
catalisada por uma ou mais enzimas; uma dessas reações denomina-se glicólise (“decomposição do açúcar”), que é uma
série de reações que extrai energia da glicose quebrando-a em duas moléculas de três carbonos chamadas de piruvatos e
sendo quatro H captados por 2 NADs (coenzimas carreadoras de hidrogênio). A glicólise produz saldo de 2 ATPs, pois
produz 4 ATPs, mas consome 2 ATPs para ser realizada. A glicólise pode ser dividida em duas etapas: A primeira fase
consiste em uma fosforilação, uma isomerização e outra fosforilação, com objetivo de desestabilizar a molécula de
glicose e facilitar sua quebra. A segunda fase promove formação de ATP ao nível do substrato, conservando a energia
liberada na forma de ATP e Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NADH). A glicólise é um processo concomitante
tanto para os processos fermentativos (ocorrem na ausência de oxigênio) quanto para a respiração aeróbica ou
anaeróbica. Há ainda a glicólise aeróbica ou efeito Warburg, as quais células tumorais convertem a glicose a ácido lático
mesmo na presença de oxigênio, diferentemente das células normais do organismo que realizam o ciclo de Krebs e a
fosforilação oxidativa. Primeiro, a glicólise aeróbia produz lactato que é então secretado. Esse tipo de produção de
energia pode ser uma alternativa eficiente, se comparada com a fosforilação oxidativa,
Caminho: p
Questão 13 "O colesterol está ausente nos procariotos, porém é encontrado em graus variáveis em praticamente todas as membranas
Ainda não animais. Constitui cerca de 25% dos lipídios de membrana em certas células nervosas, porém, essencialmente, não é
respondida observado em algumas membranas intracelulares." (STRYER, L., 2014)
Vale 5,00 ponto(s). Qual a função da molécula do colesterol para as membranas biológicas?
Parágrafo
O colesterol é exclusivo de células animais. O colesterol, o qual está preso entre as moléculas de fosfolipídios na membrana
plasmática das células animais, causa diferentes efeitos na fluidez da membrana em função da variação da temperatura do
organismo. Com o aumento das temperaturas o colesterol torna a membrana menos fluida, restringindo o movimento dos
fosfolipídeos. Entretanto, devido ao fato de que o colesterol impede a junção dos fosfolipídeos, ele também reduz a
temperatura necessária para a solidificação da membrana.
Caminho: p
Questão 14 Sobre o transporte de elétrons na cadeia transportadora,
Conexão de rede perdida. (Salvamento automático falhou). Anoteassinale as alternativas
quaisquer CORRETAS:
respostas registradas nesta página nos últimos minutos e
Ainda não tente conectar-se novamente. Quando a conexão for restabelecida, suas respostas devem ser salvas e esta mensagem irá desaparecer.
respondida Escolha uma ou mais:
Vale 2,00 ponto(s). A. Do complexo III para o complexo IV, os elétrons são transportados pelo Citocromo c, um de cada vez.
B. O NADH gerado no ciclo do ácido cítrico libera seus elétrons no complexo I, o que irá resultar no
bombeamento de prótons para o espaço intermembranar.
C. O transporte de elétrons resulta em bombeamento de 4 prótons para fora da matriz, em cada um dos
complexos proteicos.
D. O FADH2 gerado no ciclo do ácido cítrico libera seus elétrons no complexo II, o que irá resultar no
bombeamento de prótons para o espaço intermembranar.
E. Os elétrons liberados nos complexos I e II são transportados pela Coenzima Q até o complexo III, onde
resultará em bombeamento de prótons para o espaço intermembranar.
E. No primeiro estágio ocorre uma fosforilação, uma isomerização e outra fosforilação, com objetivo de
desestabilizar a molécula de glicose e facilitar sua quebra.
Questão 17 Sobre a reação de CICLIZAÇÃO dos carboidratos, assinale a(s) alternativa(s) INCORRETA(S):
Ainda não
respondida Escolha uma ou mais:
Vale 1,00 ponto(s). A. O Carbono da carbonila, no monossacarídeo cíclico, é chamado de anomérico e é um centro assimétrico
adicional.
B. Em solução aquosa, os anômeros α e β se interconvertem por mutarrotação, até que se atinge um
equilíbrio químico, que contém aproximadamente 1/3 das moléculas na forma β (mais estável).
C. Ocorrem espontaneamente em meio aquoso, em carboidratos de 5 e 6 carbonos.
D. As configurações da hidroxila do carbono anomérico são: α (alfa) - quando a hidroxila está acima do
plano do anel e β (beta) - quando a hidroxila está abaixo do plano do anel.
E. Formam anéis heterocíclicos, hemiacetais e hemicetais, respectivamente, para aldoses e cetoses.
Questão 18 Sobre os perdida.
acilgliceróis, assinale automático
a(s) alternativa(s) INCORRETA(S):
Conexão de rede (Salvamento falhou). Anote quaisquer respostas registradas nesta página nos últimos minutos e
Resposta salva tente conectar-se novamente. Quando a conexão for restabelecida, suas respostas devem ser salvas e esta mensagem irá desaparecer.
Vale 1,00 ponto(s).
Escolha uma ou mais:
A. A distribuição de ácidos graxos nos triacilgliceróis pode se dar ao acaso, nas posições um e três,
que são idênticas, mas não na posição dois.
B. Os triacilgliceróis são a forma como vegetais e animais armazenam lipídios, liberando ácidos
graxos de seus estoques por hidrólise.
C.
Nesta classe de compostos os triacilgliceróis são os mais importantes por serem os componentes
principais dos óleos e gorduras.
D. A distribuição de ácidos graxos nos triacilgliceróis, na maioria dos casos, dirige ácidos graxos de
cadeia curta e insaturados para a posição três.
E. Os triacilgliceróis podem ser constituídos por tipos diferentes de ácidos graxos, ou por ácidos
graxos da mesma espécie, estes últimos denominados triglicerídios simples.
Questão 19 Sobre a utilização aeróbica do piruvato formado na glicólise, assinale as alternativas INCORRETAS:
Ainda não
respondida Escolha uma ou mais:
Vale 2,00 ponto(s). A. Cada piruvato é conduzido diretamente ao ciclo do ácido cítrico, fornecendo três carbonos para
completa oxidação da glicose.
B. Nos eucariotos, as reações do ciclo do ácido cítrico ocorrem nas cristas mitocondriais.
C. A conversão de piruvato a acetil-CoA é uma reação irreversível e é o elo entre a glicólise e o ciclo do
ácido cítrico
D. Cada acetil-CoA insere dois carbonos no ciclo do ácido cítrico para a completa oxidação da glicose.
E. O piruvato gerado a partir da glicose sofre descarboxilação oxidativa formando acetil-CoA.
Questão 20 Como os ângulos diedros determinam a configuração da estrutura secundária das proteínas?
Ainda não
respondida
Parágrafo
Vale 5,00 ponto(s).
Os dois peptídeos rígidos adjacentes podem rodar em torno da ligação do carbono alfa e do grupo carbonila, adquirindo
várias orientações. Esta liberdade de rotação entre duas ligações de cada aminoácido permite que as proteínas possam se
enovelar de muitas formas diferentes. Devidos às colisões entre os átomos, muitas configurações de ângulos não são
possíveis: tais restrições nas possibilidades rotações desses ângulos são vitais para o fundamento e organização das
proteínas, pois limitam o número de estruturas acessíveis, possibilitando o enovelamento da proteína e a formação das
estruturas secundárias.
Caminho: p
Questão 21 Sobre a gliconeogênese, assinaleautomático
as alternativas CORRETAS:
Conexão de rede perdida. (Salvamento falhou). Anote quaisquer respostas registradas nesta página nos últimos minutos e
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respondida Escolha uma ou mais:
Vale 1,00 ponto(s). A. Na gliconeogênese a etapa metabolizada pela piruvato cinase é substituída pela ação de outra enzima, a
piruvato cinase reversa, mantendo o número de etapas no processo.
B. Piruvato, lactato, alguns aminoácidos (ditos glicogênicos) e glicerol são precursores não-glicídicos para
síntese de glicose na gliconeogênese.
C. Não é o inverso da glicólise, uma vez que as enzimas das etapas irreversíveis precisam ser substituídas
por outras.
D. É uma via anabólica, que utiliza precursores não-glicídicos para síntese de glicose, com gasto de
energia.
E. Amido, glicogênio e celulose, além de dissacarídeos são precursores para síntese de glicose na
gliconeogênese.
Questão 23 Assinale a(s) alternativa(s) que explica(m) a relação entre o número de carbonos da cadeia dos ácidos graxos e o seu estado físico:
Ainda não
respondida Escolha uma ou mais:
Vale 1,00 ponto(s). A. Quanto menor a cadeia, maior o ponto de fusão, o ácido graxo tende a ser sólido à temperatura
ambiente.
B. Quanto maior a cadeia, menor o ponto de fusão, o ácido graxo tende a ser líquido à temperatura
ambiente.
C. Quanto menor a cadeia, menor o ponto de fusão, o ácido graxo tende a ser líquido à temperatura
ambiente.
D. Não existe uma relação entre o tamanho da cadeia e o ponto de fusão dos ácidos graxos.
E. Quanto maior a cadeia, maior o ponto de fusão, o ácido graxo tende a ser sólido à temperatura
ambiente.
D. É a reação que ocorre entre os grupos ácidos carboxílicos de dois aminoácidos adjacentes.
E. Pode-se dizer que é uma neutralização ou também uma síntese por desidratação.
Questão 25 AMIDO, GLICOGÊNIO e CELULOSE são HOMOPOLISSACARÍDEOS de glicose. Relacione a característica à respectiva molécula:
Conexão de rede perdida. (Salvamento automático falhou). Anote quaisquer respostas registradas nesta página nos últimos minutos e
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respondida Sua estrutura forma grânulos insolúveis, pelo enovelamento das moléculas constitutivas amilose e
Escolher...
Vale 1,00 ponto(s).
amilopectina.
Reserva de glicose na célula animal, tem um grande número de ligações glicosídicas do tipo α 1-6, tornando-
Escolher...
se uma molécula com grande número de ramificações.
É um dos compostos orgânicos mais abundantes na biosfera e não pode ser digerido pelo intestino dos
Escolher...
animais não-ruminantes.
É a forma de armazenamento de glicose da célula animal, notadamente no fígado e musculatura esquelética. Escolher...
Formada por ligações glicosídicas do tipo β 1-4, tem função estrutural. Escolher...
Reserva de glicose na célula vegetal, formada predominantemente por ligações glicosídicas do tipo α 1-4. Escolher...
Questão 26 Sobre a função biológica dos carboidratos, assinale a(s) alternativa(s) INCORRETA(S):
Ainda não
respondida Escolha uma opção:
Vale 1,00 ponto(s). A. São exemplos de carboidratos com função estrutural a celulose (parede celular vegetal), a quitina
(exoesqueleto de artrópodes e crustáceos) e o peptidoglicano (parede celular das bactérias).
B. Alguns carboidratos (ribose e desoxirribose) fazem parte da estrutura dos nucleotídeos e dos ácidos
nucléicos.
C. Carboidratos como a celulose e o glicogênio têm função estrutural.
D. Os carboidratos, destacadamente a glicose, são a fonte primária de energia para a grande maioria dos
seres vivos.
E. Glicoproteínas de superfície são responsáveis pelo reconhecimento e adesão celular, como a interação
entre vírus e célula hospedeira.
Questão 27 Por que as ligações peptídicas em geral são todas isômeros da forma trans?
Ainda não
respondida
Parágrafo
Vale 5,00 ponto(s).
A ligação peptidica plana pode assumir duas diferentes armações, as configurações trans, onde os dois átomos de carbono a
estão em lados inversos da ligação peptidica. Quase todas as ligações peptidicas das proteinas são trans, isto porque esse
arranjo diminui as colisões estéricas entre os grupos unidos ao carbono a, uma vez que esses grupos estão em lados opostos
as forças de repulsão a entre os grupos volumosos r diminuem, o que contribui para a estabilidade das cadelas
polipeptidicas.
Caminho: p
Questão 28 Associe o conceito à respectiva estrutura da falhou).
proteína:Anote quaisquer respostas registradas nesta página nos últimos minutos e
Conexão de rede perdida. (Salvamento automático
Ainda não tente conectar-se novamente. Quando a conexão for restabelecida, suas respostas devem ser salvas e esta mensagem irá desaparecer.
respondida
Formada pela associação de diversas estruturas tridimensionais distintas. Escolher...
Vale 1,00 ponto(s).
Estruturas regulares que se estabilizam por interações de hidrogênio e pontes dissulfeto. Escolher...
Questão 30 Assinale a(s) alternativa(s) que explica(m) a relação entre a presença de insaturações e o estado físico dos ácidos graxos:
Ainda não
respondida Escolha uma ou mais:
Vale 1,00 ponto(s). A. Ácidos graxos saturados apresentam maior ponto de fusão, portanto tendem a ser sólidos à
temperatura ambiente.
B. Ácidos graxos poli-insaturados têm ponto de fusão maior que os monoinsaturados.
C. Ácidos graxos poli-insaturados, conhecidos como ômegas, têm ponto de fusão elevado pela
presença de várias insaturações.
D. Dois ácidos graxos com mesmo número de carbonos na cadeia, se um deles for saturado terá
maior ponto de fusão.
E. Ácidos graxos saturados apresentam menor ponto de fusão, por isso tendem a ser líquidos à
temperatura ambiente.
Nessa fase estão envolvidos dois fotossistemas, fotossistema I e fotossistema II. No primeiro, os pigmentos
absorvem comprimentos de ondas de 700 nm ou maiores; já no segundo, absorvem comprimentos de ondas 680
nm ou menores. Os componentes dos dois fotossistemas são o centro de reação, onde a energia luminosa vai ser
convertida em energia química. No fotossistema II, os elétrons energizados são transferidos de uma molécula a
outra, até atingir o centro de reação. Nesse local, uma das moléculas de clorofila-a do par ali presente absorve a
energia, e um de seus elétrons é transferido para um receptor de elétrons. Esses elétrons são substituídos por
outros provenientes da fotólise da água. A fotólise da água ocorre no fotossistema II, mediante ação de uma
enzima, e apresenta como produto final do processo: dois elétrons, dois íons hidrogênio e um átomo de oxigênio.
Os H + são lançados no interior do espaço do tilacóide, do qual serão removidos em reações posteriores. O átomo
de oxigênio liberado nesse processo será responsável, junto a outro átomo de oxigênio liberado de outra molécula
de água, pela formação de O2. Os elétrons fotoexcitados passarão para o fotossistema I por meio de uma cadeia
transportadora de elétrons. O processo de fotólise da água também liberará prótons que serão bombardeados para
o lúmen do tilacóide, estimulando a síntese de ATP. Enquanto essas reações ocorrem no fotossistema II, no
fotossistema I a energia luminosa é transferida pelas moléculas de pigmentos até o centro de reação, energizando
um elétron de um dos pares de moléculas de clorofila-a. Esse elétron será transferido para o aceptor primário de
elétrons. O elétron proveniente do fotossistema II é recebido ao final da cadeia de transporte de elétrons. Estes
serão transferidos a uma segunda cadeia de transporte por meio da proteína ferredoxina, o aceptor final dos
elétrons. Ocorre então a transferência dos elétrons para NADP+, reduzindo-os à NADPH, um processo catalisado
pela enzima NADP+ redutase. O efeito líquido dessas etapas é converter a energia luminosa em energia química
na forma de ATP e NADPH. O ATP e NADPH provenientes das reações dependentes de luz são usados para fazer
açúcares no próximo estágio da fotossíntese, o ciclo de Calvin. É importante perceber que as transferências de
elétron das reações fotodependentes são conduzidas, e de fato tornadas possíveis, pela absorção da energia da luz.
Em outras palavras, as transferências de elétrons do fotossistema II para o fotossistema I , e do fotossistema I para
o NADPH, são energeticamente favoráveis (energia é liberada, logo um processo espontâneo) apenas porque os
elétrons em P680 e P700 são levados a um nível muito alto de energia pela absorção de energia da luz.
Caminho: p
D.
Uma bicamada lipídica também é denominada lâmina bimolecular: as caudas hidrofílicas interagem
umas com as outras, formando um interior polar que atua como barreira de permeabilidade; as
cabeças hidrofóbicas interagem com o meio aquoso em cada lado da bicamada.
E.
Na estrutura globular denominada micela, as cabeças polares formam a superfície externa, que é
circundada por água, enquanto as caudas hidrocarbonadas são sequestradas no interior, interagindo
umas com as outras.
Esse lipídio derivado tem uma ou mais unidades de carboidrato (mono ou oligossacarídeo) em lugar
Escolher...
do grupo fosfato.
Esse lipídio derivado tem uma ou duas unidades de carboidrato (mono ou dissacarídeo) em lugar do
Escolher...
grupo fosfato e uma sulfidrila associada a esse açúcar.
É constituído de um arcabouço de glicerol ao qual estão fixadas duas cadeias de ácidos graxos e
Escolher...
um álcool fosforilado.
Questão 38 O que é o gradiente de prótons, como ele é formado e qual a sua importância na fosforilação oxidativa?
Ainda não
respondida
O gradiente de prótons é formado a partir da diferença de potencial entre o espaço intermembrana e a matriz da
mitocôndria. Esse gradiente de prótons é o principal responsável pela síntese de ATP, pois é a partir da energia dele que
a enzima ATP-sintase gera os ATPs pela movimentação física gerada por esse diferencial eletroquímico. Os NADH e os
FADH2 formados a partir dos processos oxidativos da glicose são usados para formar o gradiente de prótons, uma vez
que são transportados por complexos proteicos da membrana mitocondrial para gerar a polarização de sua parte
intermembrana e gerar ATPs através da ATP sintase. Ao todo, cerca de quatro APTs são formados diretamente na
oxidação completa de uma molécula de glicose, mas o saldo total desse processo pode ser próximo de trinta ATPs, aos
quais são sintetizados indiretamente pela conversão dos NADH e FADH2. Os dois acetil-Coa do ciclo de Krebs geram
6NADH e 2FADH2, que são multiplicados, respectivamente, por 2,5 e 1,5. Dessa forma cerca de 18 moléculas de ATP
são sintetizadas neste ciclo, o que representa mais da metade do saldo global de ATP da oxidação da glicose.
Caminho: p
Questão 39 Sobre o ciclo do ácido cítrico ou automático
ciclo de Krebs, assinale as quaisquer
alternativas CORRETAS:
Conexão de rede perdida. (Salvamento falhou). Anote respostas registradas nesta página nos últimos minutos e
Ainda não tente conectar-se novamente. Quando a conexão for restabelecida, suas respostas devem ser salvas e esta mensagem irá desaparecer.
respondida Escolha uma ou mais:
Vale 2,00 ponto(s). A. Constitui-se de uma série de reações de substituição que resultam na oxidação de uma acetila a duas
moléculas de CO2.
B. A função do ciclo do ácido cítrico é a oxidação total da molécula de glicose, para produção final de duas
moléculas de GTP.
C. É a via comum final da oxidação de moléculas energéticas – carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos.
D. No ciclo do ácido cítrico são produzidas quatro molécula de ATP e transportadores de elétrons de alta
energia (NADH e FADH2).
E. A função do ciclo do ácido cítrico é coletar elétrons de alta energia a partir de átomos de carbono.
Questão 40 Explique por que o NADH e o FADH2 gerados no ciclo do ácido cítrico contribuem para formação de quantidades diferentes de ATP na
Ainda não fosforilação oxidativa.
respondida
O NADH é melhor doador de elétrons mais eficiente que o FADH2, pois sofre processos redox, de doação e perda de
modo mais fácil. Assim, o NADH consegue transferir seus elétrons para o complexo 1, ao qual é uma proteína
transmembranar, já o FADH2 precisa passar seus elétrons para o complexo 2 que não atravessa integralmente a membrana
plasmática da mitocôndria. Consequentemente, cada NADH gera 2,5 ATPs e cada FADH2 gera 1,5 ATPs, acarretando na
diferença do saldo final de ATPs por cada uma delas.
Caminho: p
O ciclo do glioxilato é um método metabólico alternativo para sínteses de glicose e de intermediários do ciclo do ácido
cítrico a partir do acetil-coA. Não ocorre em animais, apenas em plantas, bactérias, protistas e fungos. O Acetil-CoA
transfere seu grupo acetil para o oxaloacetato formando o citrato por ação da enzima citrato sintase. O citrato é
transformado em isocitrato pela enzima aconitase, o isocitrato é clivado a succinato e glioxilato pela ação da enzima
isocitrato liase; O succinato regenera o oxaloacetato e o glioxilato se condensa com acetil-CoA formando o malato pela
ação da enzima malato sintase. O malato é oxidado a oxaloacetato por ação da enzima malato desidrogenase, formando o
oxaloacetato. O malato e o oxaloacetato podem ser convertidos em fosfoenolpiruvato, que é o produto da fosfoenolpiruvato
carboxicinase, a primeira enzima do processo da gliconeogênese. Organismo com paredes celulares necessitam de grandes
quantidades de carboidratos para biossíntese de polissacarídeos complexos, sendo este ciclo uma via alternativa, já que
também permite às bactérias e plantas crescerem em acetato, uma vez que o ciclo de glioxilato permite a síntese de glicose
a partir de lipídios via acetato gerado na β-oxidação de ácidos graxos. o ciclo do glioxilato pode funcionar como
alternativa, já que pode suprir a gliconeogênese com oxaloacetato, sem a necessidade da síntese de fosfoenolpiruvato,
principalmente quando só ha acetil-CoA ou outras moléculas de dois carbonos disponíveis para respiração, isso porque a
reação de sintese do piruvato em fosfoenolpiruvato é irreversível.
Caminho: p