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5.

2 Metodologia
A metodologia desse trabalho foi estruturada em 7 etapas. Nomes das etapas...... Conforme
apresento na Figura 1.
Essa etapa foi subdividida em seis partes, na qual está contida nela a geração de chuva de
projeto associada a uma determinada recorrência, modelagem hidrológica e espacialização
das áreas inundáveis. Para execução desta etapa, foi considerado a inexistência de dados de
vazão ou de cotas de inundação para o trecho da bacia Belmont. Isso implica em limitações
na alicação da metodologia para a modelagem hidrológica, pois não é possível fazer a
calibração de parâmetros.
Assim, o método foi baseado pela criação de um hietograma de projeto para a simulação das
áreas suscetíveis a inundação, sendo considerado os métodos de Keifer e Chu (1957) e
Bertoni e Tucci (2007). Para a modelagem hidrológica, foi considerado os métodos
apresentados em McCarthy (1938), SCS (1975), Cunge (1969) e Tucci (1998).

A modelagem hidrológica Consiste na subdivisão do trecho da Bacia do Belmont e no


fracionamento do rio principal (Igarapé Belmont) em seguimentos de drenagem menores.
Aplicando o modelo hidrológico chuva-vazão do tipo concentrado, para oferecer resultados
de vazão somente na saída das sub-bacias. Nos segmentos de drenagem menores, será
aplicado o modelo de propagação onda de cheia, que oferece a possibilidade de estimar a
vazão e cota de pico.

5.2.2 Estimativa dos Parâmetros Físicos das Sub-bacias e dos Seguimentos de Rio
Na simulação hidrológica, o módulo de sub-bacia corresponde ao modelo chuva-vazão SCS. É
necessário para esse modelo os parâmetros de área de drenagem (A), comprimento do rio
principal em km (L), desnível altimétrico do rio principal em metros (H), tempo de
concentração em minutos (TC), Curve Number (CN).

5.2.3 Geração de Hietogramas de Projeto


Será gerado nessa etapa a chuva de projeto com TR (Tempo de Recorrência) de 5, 10, 20, 50
e 100 anos, partindo da equação tipo i-d-f (intensidade-duração-frequência). O hietograma
de projeto consiste em uma sequência de precipitação que desencadeia em uma cheia de
projeto de acordo com Bertoni e Tucci (2007). Ele é utilizado tanto para o dimensionamento
de obras hidráulicas, quanto para a definição de áreas suscetíveis às cheias para um
determinado TR.
O método de Chicago proposto por Keifer e Chu (1957) é muito utilizado para a geração de
hietogramas de projeto, o qual é baseado nos parâmetros da equação do tipo i-d-f que é
mundialmente usada para determinar os totais pluviométricos em eventos externos. Os
fatores mais importantes que caracterizam a distribuição temporal da precipitação no
método de Chicago são:

 Volume de precipitação durante o período de chuva intensa;


 Precipitação antecedente;
 Posição do pico de intensidade máxima.

3.2.4 Modelagem chuva-vazão e propagação da onda de cheia


Consiste na aplicação de dois modelos hidrológicos, tendo o modelo SCS para transformar a
chuva em vazão nas sub-bacias e o modelo Muskingun-Cunge para a propagação da vazão
nos seguimentos de rios.

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