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I.

A proposta desta metodologia é incorporar o RPG como uma ferramenta de


ensino no 6o e 7o ano do Ensino Fundamental, buscando engajar os alunos,
estimular sua criatividade e promover uma aprendizagem significativa. O RPG será
utilizado como uma abordagem interdisciplinar, integrando diferentes áreas do
conhecimento e permitindo que os alunos desenvolvam habilidades cognitivas,
sociais e emocionais. 
II. Definição de um tema ou contexto: Inicialmente, será necessário definir um
tema ou contexto central para o RPG. Pode-se escolher um período histórico, um
livro, um fenômeno natural, entre outros temas relevantes para os estudantes
dessa faixa etária. Esse tema servirá como base para a criação das histórias,
personagens e desafios que serão desenvolvidos ao longo do jogo. 
III. Criação de personagens e narrativas: Os alunos serão incentivados a criar seus
próprios personagens dentro do contexto escolhido. Eles devem desenvolver
características, habilidades e motivações para seus personagens. A partir disso,
será possível construir narrativas e histórias que envolvam os personagens dos
alunos. É importante que os estudantes tenham liberdade para explorar sua
criatividade e imaginação nesse processo. 
IV. Elaboração de desafios e enigmas: Com base nas narrativas criadas, o
professor pode elaborar desafios e enigmas que os alunos deverão enfrentar ao
longo do jogo. Esses desafios podem envolver questões relacionadas às disciplinas
do currículo escolar, como matemática, ciências, história e língua portuguesa.
Dessa forma, o RPG se torna uma oportunidade para aplicar os conhecimentos de
forma prática e contextualizada. 
V. Integração interdisciplinar: Para enriquecer a experiência dos alunos, é
importante promover a integração interdisciplinar no RPG. Os professores de
diferentes disciplinas, i.e., Ana Cláudia e Cristian Rodrigues, vão colaborar na
criação dos desafios, relacionando conteúdos e competências específicas de cada
área. Isso proporciona uma visão mais ampla e conexões entre os conhecimentos
adquiridos pelos alunos. 
VI. Avaliação formativa: A avaliação nessa abordagem será predominantemente
formativa, focada no acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos.
O professor poderá observar como os estudantes aplicam os conhecimentos,
resolvem problemas e interagem com os demais participantes. Além disso,
momentos de reflexão e feedback individual e coletivo serão fundamentais para a
evolução dos alunos no jogo. 
VII. Reflexão e discussão: Ao final de cada sessão de jogo ou em momentos
específicos, é importante promover momentos de reflexão e discussão entre os
alunos. Eles poderão compartilhar suas experiências, analisar as decisões tomadas
e discutir sobre os desafios enfrentados. Essa etapa estimula a metacognição e o
desenvolvimento do pensamento crítico. 

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