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TJBA

PJe - Processo Judicial Eletrônico

10/05/2022

Número: 8150769-31.2021.8.05.0001
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 1ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR
Última distribuição : 31/12/2021
Valor da causa: R$ 22.000,00
Assuntos: Indenização por Dano Moral
Segredo de justiça? SIM
Justiça gratuita? SIM
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
MARIANA LOUISE SOUZA MELO (AUTOR) FABIO VINICIUS SOUZA MELO (ADVOGADO)
SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA (REU) LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
19479 26/04/2022 16:07 Ato Ordinatório Ato Ordinatório
5818
19592 01/05/2022 12:13 Certidão de publicação no DJe Certidão de publicação no DJe
1671
19338 19/04/2022 14:00 Habilitação em processo Petição
3384
19338 19/04/2022 14:00 Contestação - Mariana Louise Contestação
3407
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 01 - Atos constitutivos Documento de Identificação
3408
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 02 - Procuração - HA CÍVEL Procuração
8659
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 03 - Relatório de alta Documento de Comprovação
8666
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 04 - Orientações e plano educacional Documento de Comprovação
8662
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 05 - Avaliação inicial Documento de Comprovação
8663
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 06 - Avaliação enfermagem Documento de Comprovação
8664
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 07 - Avaliação anestesia Documento de Comprovação
8668
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 08 - Relatório cirurgia e prescrição médica Documento de Comprovação
8669
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 09 - Avaliação Diária Documento de Comprovação
8670
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 10 - Anotações de enfermagem Documento de Comprovação
8671
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 11 - Regimento Interno CCIH e SECIH Documento de Comprovação
8672
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 12 - PROTOCOLO PREVENÇÃO DE ISC Documento de Comprovação
8673
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 13 - Avaliação água Documento de Comprovação
8674
19338 19/04/2022 14:00 Doc. 14 - Prontuário Documento de Comprovação
8675
18613 15/03/2022 19:18 Despacho Despacho
6800
18756 24/03/2022 10:08 Certidão de publicação no DJe Certidão de publicação no DJe
5488
18600 15/03/2022 13:20 Despacho Despacho
2678
18146 11/02/2022 22:06 Petição Petição
8982
18147 11/02/2022 22:06 ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA Documento de Comprovação
0764
18147 11/02/2022 22:06 AVALIACAO DIARIA Documento de Comprovação
0766
18147 11/02/2022 22:06 AVALIACAO PERIOPERATORIA Documento de Comprovação
0767
18147 11/02/2022 22:06 AVALIACAO PRE OPERATORIA Documento de Comprovação
0769
18147 11/02/2022 22:06 CTPS_05532879583_2021-12-22T12 Documento de Comprovação
0770
18147 11/02/2022 22:06 FOTOS REGISTRO Documento de Comprovação
0772
18147 11/02/2022 22:06 MATERIAS UTILIZADOS Documento de Comprovação
0775
18147 11/02/2022 22:06 PRESCRICAO MEDICA Documento de Comprovação
0777
18147 11/02/2022 22:06 RECUPERACAO POS ANESTESICA Documento de Comprovação
0778
18147 11/02/2022 22:06 RELATORIO DA CIRURGIA Documento de Comprovação
0787
18147 11/02/2022 22:06 TERMO DE CONSENTIMENTO Documento de Comprovação
0789
17415 11/01/2022 15:26 Despacho Despacho
4059
17502 13/01/2022 18:30 Certidão de publicação no DJe Certidão de publicação no DJe
2848
17164 11/01/2022 11:23 Despacho Despacho
5537
17157 31/12/2021 06:52 Petição Inicial Petição Inicial
1228
17157 31/12/2021 06:52 pi - MARIANA X HOSPITAL ALIANCA Petição
1230
17157 31/12/2021 06:52 procuração Procuração
1231
17157 31/12/2021 06:52 cardio pulmonar Documento de Comprovação
1233
17157 31/12/2021 06:52 declaração hipossuficiencia Documento de Comprovação
1235
17157 31/12/2021 06:52 docs. hospital aliança Documento de Comprovação
1237
17157 31/12/2021 06:52 HA AVALIAÇÃO INICIAL E DE RISCO Documento de Comprovação
1239
17157 31/12/2021 06:52 identidade Documento de Identificação
1240
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA

Comarca de Salvador-Ba

4º Cartório Integrado

Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Ed. Anexo Prof. Orlando Gomes, 4° andar- Nazaré

CEP 40.040-380

E-mail: 4cartoriointegrado@tjba.jus.br

ATO ORDINATÓRIO

Processo nº:8150769-31.2021.8.05.0001

Classe Assunto:[Indenização por Dano Moral]

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

Conforme provimento Conjunto nº CGC/CCI-06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, no art. 1°, inciso VIII pratiquei
o ato processual abaixo:

Intime-se a parte Autora, através do seu advogado, para manifestar-se no prazo de 15 (quinze) dias acerca da contestação de ID.
193383384.

Salvador, 26 de abril de 2022

Patrícia Karla Bazante Xavier

Técnica Judiciária

Assinado eletronicamente por: PATRICIA KARLA BAZANTE XAVIER - 26/04/2022 16:07:43 Num. 194795818 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22042616074350000000189655976
Número do documento: 22042616074350000000189655976
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 8150769-31.2021.8.05.0001


Órgão Julgador: 1ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR
AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO
Advogado(s): FABIO VINICIUS SOUZA MELO (OAB:BA44028)
REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA
Advogado(s): LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA (OAB:BA21641)

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO

Certifico que o ato abaixo foi disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico em 27/04/2022.

Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subsequente à data acima mencionada.

O prazo terá início em 28/04/2022

Prazo (dias) Término do prazo


15 19/05/2022.

Teor do ato: " body { font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; text-align: justify; line-height: 100%; } body {
font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; text-align: justify; line-height: 100%; } PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
1ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR
ATO ORDINATÓRIO

8150769-31.2021.8.05.0001 Procedimento Comum Cível


Jurisdição: Salvador - Região Metropolitana
Autor: M. L. S. M.
Advogado: Fabio Vinicius Souza Melo (OAB:BA44028)
Reu: S. A. H. A.
Advogado: Lucas Simoes Pacheco De Miranda (OAB:BA21641)

Ato Ordinatório:

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA

Comarca de Salvador-Ba

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 01/05/2022 12:13:12, Usuário do sistema - 01/05/2022 12:13:12 Num. 195921671 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22050112131275700000190737262
Número do documento: 22050112131275700000190737262
4º Cartório Integrado

Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Ed. Anexo Prof. Orlando Gomes, 4° andar- Nazaré

CEP 40.040-380

E-mail: 4cartoriointegrado@tjba.jus.br

ATO ORDINATÓRIO

Processo nº:8150769-31.2021.8.05.0001

Classe Assunto:[Indenização por Dano Moral]

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

Conforme provimento Conjunto nº CGC/CCI-06/2016, da Corregedoria Geral de Justiça, no art. 1°, inciso VIII pratiquei o ato
processual abaixo:

Intime-se a parte Autora, através do seu advogado, para manifestar-se no prazo de 15 (quinze) dias acerca da contestação de ID.
193383384.

Salvador, 26 de abril de 2022

Patrícia Karla Bazante Xavier

Técnica Judiciária

SALVADOR - REGIÃO METROPOLITANA/BA, 1 de maio de 2022.


(documento gerado e assinado automaticamente pelo PJe)

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 01/05/2022 12:13:12, Usuário do sistema - 01/05/2022 12:13:12 Num. 195921671 - Pág. 2
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22050112131275700000190737262
Número do documento: 22050112131275700000190737262
Petição e documentos anexos.

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:23 Num. 193383384 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914002343900000188294080
Número do documento: 22041914002343900000188294080
EXCELENTÍSSIMO(A) SR(A). DR(A). JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DAS RELAÇÕES
DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR/BA

Processo n. 8055989-02.2021.8.05.0001

SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANÇA, pessoa jurídica inscrita no


CNPJ/MF sob nº 13.016.092/0001-40, com sede na Av. Juracy Magalhães Jr., nº 2096, Rio
Vermelho, segunda Ré nos autos em epígrafe, que é movido por MARIANA LOUISE SOUZA
MELO, vem, por intermédio de seus advogados, com endereço para intimações situado à Rua
Ewerton Visco, Edifício Boulevard Side Empresarial, salas 1503/1504, Caminho das Árvores,
Salvador/BA, CEP:41.820-022, nesta Capital, a Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 336 e
seguintes do CPC, apresentar

CONTESTAÇÃO

pelas razões de fato e de direito a seguir expostas.

I. REQUERIMENTOS INICIAIS. INTIMAÇÃO.

1. Requer que as intimações ocorram exclusivamente em nome do advogado LUCAS


SIMÕES PACHECO DE MIRANDA (OAB/BA 21.641) constante da procuração anexa aos autos
(doc. 02), bem como de que as publicações sejam dirigidas somente para a essa, observando-se os
termos do art. 272, § 5º do CPC, sob pena de nulidade.

II. TEMPESTIVIDADE.

2. Como se extrai dos autos, a citação do Hospital sequer ocorreu, de modo que o prazo
para apresentação de contestação ainda não se iniciou. Assim, a tempestividade da peça é manifesta.

Rua Ewerton Visco, nº 290, Edif. Boulevard Side Empresarial, salas 1503/1504, Caminho das Árvores, CEP
41.820-022. Salvador/BA. Tel.: (71) 3359-6280. E-mail: atendimento@guimaraesemeireles.com.br

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:23 Num. 193383407 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914002353100000188294099
Número do documento: 22041914002353100000188294099
III. O QUE AFIRMOU A PETIÇÃO INICIAL

3. A autora ajuizou ação indenizatória em face do Hospital Aliança, alegando suposta


infecção hospitalar que seria decorrente cirurgia de correção mamária realizada no Hospital Aliança
em janeiro de 2020.

4. Relata a autora que compareceu no Hospital para realização do procedimento no dia


03/01/2020, tendo recebido alta no dia seguinte (04/01/2020). Segundo narra, somente dias após ter
deixado o Hospital, a autora teria passado a identificar inchaço e sentido dores no local da cirurgia.

5. A petição inicial sequer precisa o dia em que a autora teria iniciado os sintomas
infecciosos. No entanto, conforme se extrai da própria inicial e documentos por ela juntados (id.
171571233), somente no dia 18/01/2020 – quase 20 dias após ter deixado o Hospital Aliança – é
que a autora obteve diagnóstico de infecção no Hospital Cardiopulmonar.

6. Frise-se, de logo, que no relatório do Hospital Cardiopulmonar não há nenhuma


indicação da origem da infecção, muito menos de que ela teria sido contraída no Hospital Aliança.
Trata-se, tão somente, de uma análise descritiva da situação da autora no dia 18/01/2022

7. Com base nisso nessa suposta infecção, que segundo a autora afirma teria sido contraída
no Hospital Aliança, ela pleiteia indenização por danos morais no valor de R$ 24.200,00 (vinte e
quatro mil e duzentos reais).

8. Como se verá, a correta compreensão dos fatos demonstra a ausência dos pressupostos
da responsabilidade civil, além de que a autora não comprovou qualquer vínculo entre as condutas
do hospital e a suposta infecção contraída. O Hospital Aliança atende aos mais elevados padrões de
prevenção a infecções, obedecendo à todas as normas sobre o tema e executando procedimentos
rigorosos de higiene e profilaxia.

9. A improcedência dos pedidos é medida que se impõe.

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Rua Ewerton Visco, nº 290, Edif. Boulevard Side Empresarial, salas 1503/1504, Caminho das Árvores, CEP
41.820-022. Salvador/BA. Tel.: (71) 3359-6280. E -mail: atendimento@guimaraesemeireles.com.br

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:23 Num. 193383407 - Pág. 2
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914002353100000188294099
Número do documento: 22041914002353100000188294099
IV. QUESTÕES PRELIMINARES.

IV.1. IMPUGNAÇÃO AO BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA.

10. Inicialmente, destaque-se que o benefício da gratuidade foi indevidamente concedido


pelo juízo, através do despacho de 186002678, pelo que se requer seja revogado.

11. A garantia da assistência judiciária gratuita resta prevista em sede constitucional pelo
inciso LXXIV do art. 5º, cuja transcrição se torna necessária, in verbis: “O Estado prestará
assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos”.

12. Ocorre, porém, que a autora não preenche os requisitos para fruir de tal benefício. Pelo
contrário. De acordo com o seu endereço, infere-se tem condições de arcar com os custos do
processo, inclusive por residir em prédio de luxo (“Jardim de Giverny”), em bairro nobre dessa
Capital.

13. Como se sabe, a presunção que decorreria da declaração é relativa, sendo possível
ser elidida por elementos objetivos que constem dos autos, de modo a caracterizar a existência de
capacidade econômica para arcar com as custas processuais e demais despesas do processo.

14. Ora, não comprovando a Autora a ausência de condição para arcar com as custas
processuais e honorários advocatícios, sem prejuízo de sua manutenção ou de sua família, não deve
ser beneficiada com a assistência judiciária.

15. Requer, pois, seja a parte autora intimada para recolher as custas ou comprovar a sua
impossibilidade.

16. Não providenciando o devido recolhimento das custas e sendo este recolhimento um
dos pressupostos de validade e admissibilidade da ação, requer seja extinto o processo sem resolução
do mérito, nos termos do art. 485, IV CPC.

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Rua Ewerton Visco, nº 290, Edif. Boulevard Side Empresarial, salas 1503/1504, Caminho das Árvores, CEP
41.820-022. Salvador/BA. Tel.: (71) 3359-6280. E -mail: atendimento@guimaraesemeireles.com.br

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:23 Num. 193383407 - Pág. 3
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914002353100000188294099
Número do documento: 22041914002353100000188294099
V. MÉRITO. INEXISTÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DO HOSPITAL.

17. Inexiste a responsabilidade da S. A Hospital Aliança pelos danos alegados na inicial.


Como se verá, a parte autora não comprovou que a suposta infecção teria sido ocasionada no
Hospital, além de que a instituição cumpre com todas as normas e atende aos mais elevados
padrões de prevenção à infecção.

V.1. AUSÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE.


18. A parte autora não comprovou nexo de causalidade entre a infecção e a conduta
hospitalar. Ou seja: não há evidências de que a infecção tenha sido contraída nas dependências
do Hospital.

19. Como se sabe, o nexo causal é o vínculo fático entre a conduta do ofensor e o dano
experimentado. Trata-se de elemento da responsabilidade civil, cuja comprovação é ônus da parte
autora. No caso, a autora não comprovou o preenchimento de tal requisito; além disso, há fatores
que rompem o nexo de causalidade do Hospital, demonstrando que a infecção não foi originada
no estabelecimento da ré.

20. Primeiro. A autora recebeu alta no dia 04/01/2020 sem sintomas e respondendo a
todas as iniciativas de tratamento dos profissionais que a acompanhavam.

21. Há, inclusive, no relatório de alta, anotação pela médica assistente indicando que a
paciente evoluía sem queixa ou intercorrências, em condições de alta hospitalar (doc. 03).

22. Como se lê, no momento da saída do Hospital não havia nenhum sintoma de infecção,
tais como vermelhidão no local da cirurgia ou dores. Além disso, a médica assistente atestou a
higiene dos curativos, denotando o cuidado com a prevenção a infecções.

23. Segundo. A autora sequer indica quando se deram o início dos sintomas.

24. A demandante falha de tal modo em demonstrar que a infecção teria se dado no
ambiente hospitalar, que sequer indica na petição inicial a suposta data em que os sintomas teriam
iniciado.

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Rua Ewerton Visco, nº 290, Edif. Boulevard Side Empresarial, salas 1503/1504, Caminho das Árvores, CEP
41.820-022. Salvador/BA. Tel.: (71) 3359-6280. E -mail: atendimento@guimaraesemeireles.com.br

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:23 Num. 193383407 - Pág. 4
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914002353100000188294099
Número do documento: 22041914002353100000188294099
25. Nesse ponto, destaque-se que apenas há um documento que teria sido emitido pelo
Hospital Cardiopulmonar (id. 171571233), de que a autora teria comparecido com quadro
infeccioso para internamento no dia 18/01/2020 – ou seja, 14 dias após a alta do Hospital Aliança.

26. O lapso temporal entre a alta da paciente após a cirurgia e sua nova internação é forte
indicativo de que a contaminação se deu fora das dependências do Hospital Aliança, sobretudo
considerando o rigor com que o Hospital trata a prevenção a infecções.

27. Terceiro. Após a alta, as sondas de drenagem instaladas na cirurgia não foram
manuseadas ou retiradas por profissionais do Hospital, tendo em vista que a autora optou por
realizar tais procedimentos em médica particular.

28. Após a cirurgia, a autora recebeu alta com duas sondas, que tinham como objetivo a
drenagem de líquido gerado no local da operação. Tal sonda tinha de ser devidamente higienizada
e retirada por profissional de saúde.

29. Na oportunidade da alta, foram prestadas à autora todas as informações necessárias


à limpeza da sonda (cf. doc. 04). Ainda, foi indicado que ela retornaria à Clínica de sua médica
particular, que não possui qualquer vínculo com o Hospital, a partir do dia 07/01/2020 para
limpeza do curativo e retirada da sonda.

30. Ocorre que nos autos não há informação alguma sobre as visitas à médica particular,
nem sobre a forma de limpeza, manuseio e retirada da referida sonda. Note-se que foi a própria
autora quem optou por realizar tais procedimentos em profissional externo ao Hospital, sendo
que essa etapa é essencial para a prevenção de infecções.

31. Tal circunstância também rompe com o nexo de causalidade do Hospital, tendo em
vista que a ausência de comprovação da limpeza adequada dos curativos e retirada correta das
sondas implica culpa exclusiva da vítima e fato de terceiro.

32. Quarto. A autora possui comorbidade que eleva o risco de infecção. Trata-se de fator
intrínseco, próprio do organismo da demandante, que rompe o nexo de causalidade da autora.

33. Como se extrai do documento anexo (doc. 05), a autora media 1,28m e pesava 54kg
à época da cirurgia. Veja-se:
5
Rua Ewerton Visco, nº 290, Edif. Boulevard Side Empresarial, salas 1503/1504, Caminho das Árvores, CEP
41.820-022. Salvador/BA. Tel.: (71) 3359-6280. E -mail: atendimento@guimaraesemeireles.com.br

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:23 Num. 193383407 - Pág. 5
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914002353100000188294099
Número do documento: 22041914002353100000188294099
34. Tais fatores demonstram que a demandante possuía índice de massa corporal superior
a 30kg/m², caracterizando-se obesidade de grau 1.

35. Esse contexto eleva o risco de infecções, pois faz com que o corpo produza líquidos
nas partes afetadas pela cirurgia em maior quantidade, gerando um ambiente mais propício à
cultura bacteriológica.

36. Trata-se de mais um fator que caracteriza a culpa exclusiva da vítima (fator de risco
intrínseco à sua condição biológica), o que também rompe o nexo de causalidade.

37. Quinto. A autora anexa fotos à inicial, sem sequer indicar o local e datas que foram
tiradas.

38. São incluídas diversas fotografias da região da cirurgia, que parecem ter sido
registradas em momentos diferentes. Há algumas fotos, inclusive, que mostram o local da
cirurgia cicatrizado e praticamente sem marcas.

39. Ocorre que não há informação alguma sobre as imagens que possa estabelecer
vínculo entre o quadro infeccioso e o ambiente hospitalar.

40. Inclusive, nota-se que diversas fotos foram tiradas na residência da demandante, com
os curativos abertos, o que denota negligência da autora quanto à vedação e cuidados com o local.

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41. Sexto. O tipo de bactéria identificado no corpo da autora é facilmente encontrado no
ambiente, não sendo micro-organismo que transita exclusivamente em ambiente hospitalar.

42. A Pseudomonas é um tipo de bactéria (germe) que é encontrada comumente nos


ambientes, como no solo e na água.

43. Além disso, a cultura de mama indicou a presença da bactéria pseudomonas MS


(Como se extrai do documento de id. 171571233, pg. 05). A sigla “MS” indica que a referida
bactéria é multi sensível, o que indica que o microrganismo encontrado no exame não é resistente
a antibióticos e reforça o dado que se trata de germe facilmente encontrado no ambiente.

44. Todos esses fatores demonstram o não preenchimento do requisito de nexo de


causalidade. Não há, assim, de se falar em indenização.

V.2. INEXISTÊNCIA DE ATO ILÍCITO E AUSÊNCIA DE FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO.

45. Para além da ausência de nexo causal, não há de se falar no caso em falha na prestação
de serviço por parte da ré.

46. Importante ressaltar, aqui, que a atividade do Hospital é de meio, não de resultado.

47. A medicina é uma ciência inexata. Ao prestar um serviço médico, é simplesmente


impossível garantir que o resultado dos procedimentos e tratamentos serão eficazes ou isentos de
risco. Bem por isso, não se exige que os profissionais e instituições de saúde alcancem o fim
almejado com o procedimento em questão, mas sim que empenhem todos os seus esforços em
tal sentido, utilizando-se da melhor técnica disponível.

48. Assim, a expectativa legítima (art. 14, §1º, I e II, CDC) que os consumidores podem
esperar das instituições de saúde é a de empenhar o melhor dos esforços na garantia da saúde de
seus pacientes, mas jamais de garantir sucesso nos procedimentos adotados.

49. Tratando-se especificamente de infecções hospitalares, exige-se das instituições de


saúde o cumprimento de rigorosos procedimentos preventivos, que visam evitar ao máximo a
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contaminação. Não há, entretanto, como garantir que a contaminação não ocorrerá, posto que há
diversos fatores alheios ao controle de qualquer pessoa ou instituição que podem acarretar
contaminações.

50. Assim, a verificação de eventual falha na prestação de serviços não tem como
parâmetro o resultado (infecção), mas sim o cumprimento das exigências e padrões de prevenção
à infecção pela ré.

51. No caso, o Hospital cumpre com todas as determinações normativas e padrões


internacionais de prevenção a infecção hospitalares, de modo que ainda que se pudesse
considerar que a infecção teria ocorrido em suas dependências – que se afirma em respeito à
regra de eventualidade – não deveria haver responsabilização.

52. Vejamos.

53. Primeiramente, foram realizadas todas as orientações pré-operatórias da


enfermagem, indicando os cuidados necessários com a paciente antes da cirurgia. Veja-se (doc.
06):

54. Além disso, na avaliação pré-operatória anestésica (doc. 07, foram realizados exames
laboratoriais com análise pelo anestesista, o que atesta que houve condições seguras para a
realização da cirurgia.

55. Durante a avaliação perioperatória preparo do sítio cirúrgico com clorexidina,


controle da temperatura no intraoperatório, mantida entre 35 e 36 ºC, além de “checklist” de
cirurgia segura todo preenchido e adequado, assim como ficha anestésica elaborada pelo
anestesista com controles e monitoramento adequados.

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56. Registre-se, ainda, que os materiais utilizados na cirurgia foram, todos eles,
esterilizados – havendo indicador químico de esterilização da caixa cirúrgica na ficha anexa (doc.
08).

57. O antibiótico profilático foi feito, conforme recomendado, 40 minutos antes da


incisão cirúrgica com clindamicina, considerando que a paciente é alérgica a cefalosporina. Foi
feita antissepsia no local a ser operado antes de iniciar a cirurgia. Feita a operação, foi finalizada
com o uso de dermabond prineo e nebacetim para curativo do dreno.

58. No pós-operatório todos os cuidados também foram tomados, o que também é


revelado pelos documentos do prontuário médico da autora, no qual consta a avaliação diária de
risco de cirurgia (doc. 09).

59. Nesse sentido, houve prescrição médica de todos os medicamentos necessários à


recuperação da paciente, inclusive com intuito de profilaxia a infecções (doc. 08). Todos os
medicamentos foram devidamente ministrados durante o período que a paciente ficou no hospital
(doc. 09).

60. Note-se que na avaliação diária de risco, elaborada no pós operatório, é indicado que
a autora retornou estável, lúcida e com o local do procedimento higienizado.

61. Além disso, note-se que todas as instruções e orientações foram prestadas à paciente
seus familiares, sobretudo em relação ao trato da sonda e dreno colocados em seu corpo.

62. Como já dito, a sonda foi necessária para drenar a secreção gerada pelo corpo da
paciente no pós-operatório. Por opção da paciente, a troca e retirada do referido dreno foi
realizada em clínica de sua médica particular.

63. De todo modo, o hospital não se eximiu de prestar todas as informações necessárias
relativas aos cuidados e limpeza do ambiente, justamente para evitar infecções.

64. As anotações de enfermagem anexas, inclusive, demonstram que às 12:00 a paciente


recebeu alta hospitalar, oportunidade em que foram “dadas orientações sobre a alta, retirada do
acesso periférico”, momento em que a paciente se mostrou tranquila, conforme orientações (doc.
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65. Note-se, nesse ponto, que tanto a paciente como seus familiares assinaram
documento denominado “plano educacional multidisciplinar” (doc. 04), atestando que receberam
instruções acerca do preparo cirúrgico, cuidados com drenos, sondas e cateteres e orientações
sobre alta. O documento indica, ainda, que as informações foram prestadas tanto na admissão da
paciente (02/01/2020) quanto no momento da alta hospitalar (04/01/2020), sendo que em ambas
as instruções foi verbalizado o entendimento sobre as orientações.

66. Destaque-se, ainda, que o Hospital Aliança segue rigorosamente as determinações da


Lei nº 9.431/97, que dispõe sobre a obrigatoriedade de que todo Hospital mantenha o Programa
de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH).

67. O PCIH é um conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com


vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares.
Controlar a infecção é assegurar a qualidade dos atendimentos prestados e dos serviços
oferecidos pela instituição.

68. Em cumprimento a tal padrão de eficiência, o Hospital possui dois órgãos internos
com o exclusivo fim de tomar medidas de prevenção a infecções, a Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH) e o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SECIH) – conforme
regimento anexo (doc. 11).

69. Além disso, o Hospital possui “Protocolo de Prevenção de Infecção de Sítio


Cirúrgico (ISC)”, por meio do qual também segue aos padrões e técnicas mais avançadas na
prevenção à agentes infecciosos (doc. 12)

70. É importante frisar que o Hospital não reutiliza nenhum produto descartável, nem
reaproveita qualquer utensílio que possa ser veículo de germes ou passível de erro de
esterilização. Apenas produtos com certificação de fábrica de esterilização são utilizados.

71. As salas cirúrgicas são providas de fluxo laminar e sistema pressurizado de ar


condicionado, para evitar o fluxo aéreo de fora para dentro do ambiente, possibilitando apenas o
fluxo de dentro para fora do ambiente da cirurgia.

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72. Além disso, o centro de esterilização registra a higienização adequada dos
instrumentos, roupas e materiais utilizados nas cirurgias, o que será devidamente comprovado
em posterior prova técnica.

73. Não bastando, o Hospital realiza análise e estudos microbiológicos na água utilizada
no estabelecimento, conforme demonstram os relatórios anexos (doc. 13), produzidos por
entidade externa. Vê-se que em todos os estudos feitos na época da cirurgia, identificou-se a
adequação aos parâmetros:

74. Todos esses cuidados faze com que o Hospital mantenha um índice de infecção
hospitalar menor do que 2%, situando-se em nível de excelência internacional.

75. Vê-se, pois, que não há de se falar em falha na prestação de serviços do hospital, do
que se extrai a inexistência do dever de indenizar.

V.3. EVENTUALMENTE. O ABSURDO VALOR DAS INDENIZAÇÕES PLEITEADAS.

76. Caso ultrapassado os tópicos anteriores, o que admite apenas para fins argumentativos,
têm-se que o valor das indenizações pleiteados pela autora se mostram excessivos e
desproporcionais.

77. A autora pleiteia indenizações por danos morais e estéticos no valor de R$24.200,00 –
montante alheio a qualquer parâmetro de razoabilidade.

78. Como se sabe, a fixação dos danos morais e estéticos deve levar em consideração
parâmetros de razoabilidade. Não se permite a condenação em valor que enriqueça a parte autora
injustificadamente. O benefício a ser dado à suposta vítima não pode se desconectar do prejuízo
alegadamente sofrido; valores exorbitantes fazem com que o dano e a reparação fiquem em segundo
plano, tendo o valor da condenação um protagonismo que se distancia da proteção aos direitos da
personalidade que a indenização por danos morais e estéticos pretendem ter.
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79. Indenizações em processos judiciais não podem ser meio de enriquecer ilicitamente.

80. Assim, requer a improcedência dos pedidos de danos morais e estéticos e,


subsidiariamente, que sua fixação se dê em parâmetros de razoabilidade.

VI. SOBRE O ÔNUS DA PROVA

81. A parte autora requer, ainda, a inversão do ônus da prova, com base no art. 6º, VIII, do
CDC. Ocorre que os requisitos para tanto não se encontram preenchidos.

82. Como se sabe, a inversão do ônus probatório em causas consumeristas não é automática.
Depende do preenchimento dos requisitos da verossimilhança das alegações e hipossuficiência
probatória.

83. No caso, não há de se falar em verossimilhança nas alegações da demandante, sobretudo


considerando a deficiência probatória de que a bactéria teria sido adquirida no hospital, o lapso
temporal entre a alta hospitalar e a nova internação e o fato de os curativos terem sido manuseados
por terceiros, não vinculados ao Aliança.

84. Quanto à hipossuficiência, é preciso destacar que esta nãos e confunde com a
vulnerabilidade própria dos consumidores. É preciso que haja hipossuficiência do ponto de vista
probatório. No caso, a autora possui todos os meios para provar os fatos que alega, inclusive
juntando diversos documentos nos autos.

85. Assim, o pedido de inversão do ônus da prova não deve ser deferido.

VII. CONCLUSÃO E REQUERIMENTOS

86. Por tudo quanto exposto, requer:

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a) O indeferimento do benefício da gratuidade da justiça, intimando-se a parte autora para que
realize o pagamento das custas judiciais, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de extinção do
processo sem resolução do mérito;

b) Sucessivamente, se adentrado no mérito, que o pedido da ação seja julgado inteiramente


improcedente, reconhecendo a ausência de responsabilidade da S. A Hospital Aliança;

c) Na remota hipótese condenação, que seja observado o pedido cautelar acerca de eventual valor
pago, que deve ser muito menor do que o pedido, observando-se o quanto dito nos ítens
precedentes;

d) A condenação da parte autora nos ônus de sucumbência, inclusive honorários advocatícios;

VIII. DAS PROVAS

87. Requer, a produção de todas as provas admitidas em direito, tais como juntada de
documentos, depoimento pessoa da autora, oitiva de testemunhas e perícia médica.

88. Requer autorização expressa deste juízo, considerando o sigilo das informações,
para juntada do prontuário médico com o objetivo de comprovar todo o relato desta petição.

89. Requer, ainda, nos termos do art. 396 a 404 do CPC, que seja oficiado o Hospital
Cardiopulmonar para que apresente a integralidade do prontuário médico da parte autora no período
em que la ela ficou internada.

90. Por fim, a contestante informa não possuir interesse na realização de audiência de
conciliação.

Nesses termos, pede deferimento.


Cidade do Salvador/BA, 19 de abril de 2022

Gustavo Lamêgo
OAB/BA 65.531

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Junta Comercial do Estado da Bahia 13/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
Protocolo 203973070 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
Protocolo 203973070 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
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Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
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Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
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Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Junta Comercial do Estado da Bahia 13/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
Protocolo 203973070 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Número do documento: 22041914002372600000188300250
ASSINADO DIGITALMENTE POR: 26221381568-JOSE CEZAR MACEDO CAVALCANTE
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Junta Comercial do Estado da Bahia 13/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
Protocolo 203973070 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Chancela 139454353405908
Esta cópia foi autenticada digitalmente e assinada em 13/07/2020
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Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:25 Num. 193383408 - Pág. 19
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203973070

TERMO DE AUTENTICAÇÃO

NOME DA EMPRESA SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA

PROTOCOLO 203973070 - 13/07/2020


ATO 007 - ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA
EVENTO 007 - ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA

MATRIZ

NIRE 29300068489
CNPJ 13.016.092/0001-40
CERTIFICO O REGISTRO EM 13/07/2020
PROTOCOLO ARQUIVAMENTO 97978936 DE 13/07/2020 DATA AUTENTICAÇÃO 13/07/2020

REPRESENTANTES QUE ASSINARAM DIGITALMENTE

Cpf: 26221381568 - JOSE CEZAR MACEDO CAVALCANTE

________________________________________
TIANA REGILA M G DE ARAÚJO

Secretária-Geral

Junta Comercial do Estado da Bahia 13/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
Protocolo 203973070 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
Este documento pode ser verificado em http://regin.juceb.ba.gov.br/AUTENTICACAODOCUMENTOS/AUTENTICACAO.aspx
Chancela 139454353405908
Esta cópia foi autenticada digitalmente e assinada em 13/07/2020
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Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:25 Num. 193383408 - Pág. 20
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Número do documento: 22041914002372600000188300250
ASSINADO DIGITALMENTE POR: 26221381568-JOSE CEZAR MACEDO CAVALCANTE
http://assinador.pscs.com.br/assinadorweb/autenticacao?chave1=ampwYnSCA9HqIxK_pZ_nfA&chave2=BT-06aCCpMpeIH2nWncfRg

Junta Comercial do Estado da Bahia 13/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97978936 em 13/07/2020
Protocolo 203973070 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
Este documento pode ser verificado em http://regin.juceb.ba.gov.br/AUTENTICACAODOCUMENTOS/AUTENTICACAO.aspx
Chancela 139454353405908
Esta cópia foi autenticada digitalmente e assinada em 13/07/2020
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Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:25 Num. 193383408 - Pág. 21
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Número do documento: 22041914002372600000188300250
ASSINADO DIGITALMENTE POR: 26221381568-JOSE CEZAR MACEDO CAVALCANTE
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Junta Comercial do Estado da Bahia 15/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97979370 em 15/07/2020
Protocolo 203973259 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
Este documento pode ser verificado em http://regin.juceb.ba.gov.br/AUTENTICACAODOCUMENTOS/AUTENTICACAO.aspx
Chancela 130963861081881
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Junta Comercial do Estado da Bahia 15/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97979370 em 15/07/2020
Protocolo 203973259 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Chancela 130963861081881
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Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:25 Num. 193383408 - Pág. 23
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Número do documento: 22041914002372600000188300250
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Junta Comercial do Estado da Bahia 15/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97979370 em 15/07/2020
Protocolo 203973259 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
Este documento pode ser verificado em http://regin.juceb.ba.gov.br/AUTENTICACAODOCUMENTOS/AUTENTICACAO.aspx
Chancela 130963861081881
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Número do documento: 22041914002372600000188300250
203973259

TERMO DE AUTENTICAÇÃO

NOME DA EMPRESA SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA

PROTOCOLO 203973259 - 13/07/2020


ATO 017 - ATA DE REUNIAO DO CONSELHO DE ADMINISTRACAO
EVENTO 017 - ATA DE REUNIAO DO CONSELHO DE ADMINISTRACAO

MATRIZ

NIRE 29300068489
CNPJ 13.016.092/0001-40
CERTIFICO O REGISTRO EM 15/07/2020
PROTOCOLO ARQUIVAMENTO 97979370 DE 15/07/2020 DATA AUTENTICAÇÃO 15/07/2020

EVENTOS

021 - ALTERACAO DE DADOS (EXCETO NOME EMPRESARIAL) ARQUIVAMENTO: 97979370

REPRESENTANTES QUE ASSINARAM DIGITALMENTE

Cpf: 26221381568 - JOSE CEZAR MACEDO CAVALCANTE

________________________________________
TIANA REGILA M G DE ARAÚJO

Secretária-Geral

Junta Comercial do Estado da Bahia 15/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97979370 em 15/07/2020
Protocolo 203973259 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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por Tiana Regila M G de Araújo - Secretária-Geral

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ASSINADO DIGITALMENTE POR: 26221381568-JOSE CEZAR MACEDO CAVALCANTE
http://assinador.pscs.com.br/assinadorweb/autenticacao?chave1=ampwYnSCA9FY863nB6AW6A&chave2=BT-06aCCpMpeIH2nWncfRg

Junta Comercial do Estado da Bahia 15/07/2020


Certifico o Registro sob o nº 97979370 em 15/07/2020
Protocolo 203973259 de 13/07/2020
Nome da empresa SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA NIRE 29300068489
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Chancela 130963861081881
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por Tiana Regila M G de Araújo - Secretária-Geral

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Número do documento: 22041914002372600000188300250
PROCURAÇÃO

Por este instrumento de procuração, SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL


ALIANÇA, inscrito no CNPJ n. 13016092/0001-40, com sede à Avenida Juracy
Magalhães Jr., n. 2096, representada, neste ato, por seus diretores, Sr. Rafael de Castro
Penalva Vita, brasileiro, inscrito no CPF n. 497.570.675-04 e o Sr. Raymundo Paraná
Ferreira Filho, brasileiro, inscrito no CPF n. 182.855.385-91, constitui e nomeia seus
procuradores e advogados ANA CRISTINA PACHECO COSTA NASCIMENTO
MEIRELES (OAB 11.672 – CPF 505.530.545-20), ANA CLÁUDIA GUIMARÃES
VITARI (OAB 13.646 – CPF 548.808.405-30), LUCAS SIMÕES PACHECO DE
MIRANDA (OAB 21.641 – CPF 795.303.895-15), BRUNA SAMPAIO JARDIM (OAB
22.151 – CPF 015.686.165-89), LUDMILA FARIA MAYER DA SILVEIRA (OAB 37.183
– CPF 013.426.885-70) e EVERTON JOSÉ REGO PACHECO DE ANDRADE (OAB-BA
26.910 CPF – 824.837.015-15), CAROLINA COSTA MEIRELES (OAB 63.521 – CPF
051.171.185-96) todos integrantes de Guimarães e Meireles Advogados Associados
S/C, brasileiros, casados, solteiro a última, todos com escritório profissional situado
na Rua Ewerton Visco, 290, Ed. Boulevard Side Empresarial, salas 1503/1504,
Caminho das Árvores, CEP 41.820.022, Salvador, Bahia e lhes outorga poderes com
as cláusulas “ad juditia et extra”, inclusive o de transigir, desistir, firmar compromisso, dar
quitação e substabelecer, para, conjunta ou separadamente, independente da ordem de
nomeação, representá-lo em qualquer foro ou instância, praticando todos os atos
judiciais e extrajudiciais que se tornem necessários à defesa de seus direitos e interesses
em processos cíveis e procedimentos administrativos

Salvador, 13 de abril de 2022

SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA

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REGIMENTO INTERNO

CCIH E SECIH

CAPÍTULO I
Conceito

Art. 1º - A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) é um órgão de caráter deliberativo e de


Assessoria que funciona diretamente ligado a Presidência do Hospital.

Art. 2º - O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SECIH) é órgão executivo das ações deliberadas
pela CCIH, ligado a Diretoria Médica.

CAPÍTULO II
Finalidades

Art. 3º - A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) tem por finalidades assessorar a direção
do corpo clínico e definir ações que visem o controle e a prevenção das Infecções Relacionadas
à Assistência a Saúde (IRAS). Conta para tanto com a atuação do Serviço de Controle de
Infecção Hospitalar (SECIH) que tem por finalidade garantir o desenvolvimento das ações
programadas de controle das IRAS, de acordo com a Portaria nº 2.616, Ministério da Saúde, de
12 de maio de 1998.

CAPÍTULO III
Competência

Art. 4º - A CCIH compete:


a) Definir diretrizes institucionais e operacionais para controle das IRAS;
b) Aprovar o programa anual de trabalho do SECIH;
c) Sugerir prioridades para o controle das IRAS;
d) Avaliar a efetividade do programa de controle das IRAS;
e) Avaliar periodicamente os dados coletados pelo sistema de vigilância epidemiológica e
aprovar medidas de controle propostas pelo SECIH;
f) Comunicar regulamente às Diretorias e às Coordenações dos serviços e/ ou setores de todo
o Hospital a situação das IRAS; promovendo seu amplo debate entre a comunidade
hospitalar;
g) Normatizar a política do uso de antimicrobianos na instituição;
h) Cumprir, divulgar e promover o cumprimento das medidas aprovadas nas suas reuniões.

Versão 2 / 26/6/2019 Pág. 1/7

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REGIMENTO INTERNO

Art. 5º - Ao SECIH compete:


a) Elaborar, implementar, manter e avaliar um Programa de Controle das Infecções
Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS), adequados às características e necessidades
do Hospital;
b) Implantar e manter um sistema de vigilância epidemiológica das IRAS;
c) Realizar investigação epidemiológica de casos e surtos, sempre que indicado, instituindo as
medidas de controle necessárias;
d) Propor e cooperar na elaboração, implementação e supervisão da aplicação de normas e
rotinas técnico-administrativas visando a prevenção e o tratamento das IRAS, como
também limitar a disseminação de agentes presentes nas infecções em curso no Hospital,
através de medidas de Precaução e Isolamento;
e) Cooperar com a Educação Continuada, com vistas a treinar e obter capacitação adequada
do quadro de funcionários e profissionais no que diz respeito a prevenção e controle das
Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS);
f) Elaborar e divulgar relatórios periódicos sobre os principais indicadores epidemiológicos
relacionados ao controle das IRAS, encaminhando-os a Diretoria Médica, a Diretoria
Assistencial (DIASS), Conselho Médico e as Coordenações das UTIs e Unidades de
Internamento;
g) Implementar e executar a política de uso de antimicrobianos estabelecida pelo Hospital;
h) Promover a notificação e providenciar o envio aos órgãos competentes dos registros das
Doenças de Notificação Compulsória;
i) Participar com um representante na Comissão de Farmácia e no processo de padronização
de material médico-hospitalar;
j) Notificar os casos de infecção pós-alta que tenham sido informados através do site do
hospital no “Fale Conosco”, que retornem ao Hospital, que tenham sido comunicados
através do médico assistente ou comunicados por outra instituição, através de fax ou e-
mail.

CAPÍTULO IV
Funcionamento

Art. 6º - A CCIH será dirigida por um Coordenador, nomeado pela Presidência do Hospital.

Art. 7º - A CCIH deverá reunir-se ordinariamente no mínimo a cada semestre ou extraordinariamente


quando necessário.

Art. 8º - Os Coordenadores do SECIH serão nomeados pelas Diretorias do Hospital.

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REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO V
Composição

Art. 9º - A CCIH será composta por representantes de vários serviços, a saber:


a) Representante da Diretoria Médica;
b) Representante da Diretoria Assistencial;
c) Representante do Laboratório;
d) Representante de áreas críticas: UTI Geral, UTI Neonatal e UTI Pediátrica;
e) Representante do Serviço de Farmácia;
f) Representante do SECIH.

Art. 10º - Os representantes dos vários serviços serão indicados pela Direção do Hospital.

Art. 11º - O SECIH será composto por profissionais e técnicos lotados no Hospital, compreendendo:
a) Médico e Enfermeiras com experiência prévia em Controle de Infecção Hospitalar e
Epidemiologia;
b) Coordenador Médico e Coordenadora de Enfermagem do SECIH;
c) Enfermeira exclusiva do SECIH;
d) 01 Auxiliar Administrativo II com dedicação exclusiva do SECIH.

CAPÍTULO VI
Atribuições

1. Coordenador da CCIH
a) Convocar e presidir as reuniões da CCIH;
b) Indicar o seu substituto entre membros da comissão;
c) Representar a CCIH perante as Diretorias Médica e Assistencial;
d) Atuar como intermediário entre CCIH, SECIH e as Diretorias viabilizando as ações do SECIH
para prevenção e controle das IRAS.

2. Representante da Diretoria Médica


a) Participar das reuniões da CCIH;
b) Colaborar com o SECIH na implementação das ações de controle das IRAS, nas áreas
específicas de sua responsabilidade.

3. Representante da Diretoria Assistencial


a) Participar das reuniões da CCIH;
b) Colaborar com a SECIH para que haja uma adesão máxima do serviço de enfermagem,
fisioterapia, nutrição e serviços de apoio à política de controle das IRAS adotada pela instituição.

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REGIMENTO INTERNO

4. Representante do Serviço de Farmácia


a) Participar das reuniões da CCIH;
b) Elaborar levantamento de antimicrobianos e informar ao SECIH;
c) Cooperar nas normas de padronização do uso de antimicrobianos adotados na política do uso
de antibiótico da instituição;
d) Informar ao SECIH o uso inadequado de qualquer produto que vise o controle profilático ou
terapêutico das IRAS.

5. Representante do Laboratório
a) Participar das reuniões da CCIH;
b) Elaborar e divulgar normas técnicas atualizadas para a coleta do material para exame
microbiológico;
c) Implantar técnicas atuais e eficazes para a identificação e estudo da sensibilidade dos
antimicrobianos;
d) Manter arquivo de dados microbiológicos que permitam estudos e levantamentos, e enviar
dados para a informática a fim de atualizar o arquivo no PEP.

6. Representantes das Áreas Críticas (UTIs)


a) Participar das reuniões da CCIH;
b) Colaborar com o SECIH na implementação das ações de controle das IRAS nas áreas
específicas de sua responsabilidade.

7. Representante do SECIH
a) Participar das reuniões da CCIH;
b) Apresentar a CCIH os relatórios periódicos do Hospital;
c) Apresentar a CCIH o plano anual de trabalho do SECIH e avaliar a execução;
d) Submeter a CCIH as rotinas elaboradas pelo SECIH, assim como os problemas relacionados à
execução das mesmas;
e) Emitir parecer técnico, sempre que solicitado, sobre todos os produtos químicos esterilizante,
desinfetante, detergente, antisséptico usados no Hospital.

Art. 12º - São atribuições dos membros do SECIH:


1. Cabe ao Coordenador Médico
a) Estruturar o SECIH do ponto de vista organizacional;
b) Colaborar com a capacitação dos recursos humanos do SECIH;
c) Fornecer parecer técnico para aquisição de produtos e material médico;
d) Avaliar e orientar medidas de precauções e isolamento junto à equipe multiprofissional;
e) Avaliar e controlar os antibióticos de Uso Restrito;
f) Investigar, instituir medidas de controle e fazer relatório de caso de surtos;

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REGIMENTO INTERNO

g) Elaborar e desenvolver projetos e trabalhos científicos;


h) Revisar e discutir os casos de infecção levantados na vigilância epidemiológica pelas
enfermeiras assessorando-as tecnicamente;
i) Participar das reuniões da CCIH
j) Elaborar relatórios Anuais
k) Informar à Diretoria do Hospital, de forma periódica, de todas as medidas a serem
tomadas e do andamento dos trabalhos.

2. Cabe a Coordenadora de Enfermagem


a) Estruturar o SECIH do ponto de vista organizacional e operacional;
b) Promover a capacitação dos recursos humanos do SECIH;
c) Realizar a investigação de surtos e instituir medidas de controle;
d) Realizar anualmente visitas Técnicas aos diversos serviços de assistência direta ao
paciente e aplicar a Portaria Nº 1083/2001 – SESAB de Autoavaliação da Qualidade
nos diversos serviços do Hospital;
e) Avaliar e orientar medidas de isolamento e precauções junto à equipe multiprofissional;
f) Acompanhar o processo de qualificação das autoclaves e monitorar os resultados dos
testes biológicos e indicadores químicos realizados na central de esterilização;
g) Colaborar com o Serviço de Higienização na elaboração dos planos de limpeza e
desinfecção para os diversos setores do Hospital;
h) Fornecer parecer técnico para aquisição de materiais médicos especiais;
i) Elaborar normas para prevenção e controle das IRAS e implementar sua aplicação;
j) Notificar os casos de Doenças de Notificação Compulsória a Vigilância Epidemiológica
da SESAB;
k) Participar das reuniões da CCIH;
l) Executar outras tarefas da mesma natureza e mesmo nível de complexidade, conforme
as atribuições inerentes ao enfermeiro prevista na Lei Nº 7498 de 25 de julho de 1986.

3. Cabe a Enfermeira
a) Realizar a vigilância epidemiológica das infecções hospitalares através do método de
busca ativa;
b) Realizar a investigação de surtos e instituir medidas que vise o seu controle;
c) Observar, durante a Busca Ativa, nas unidades de internação e nos diversos setores do
hospital a ocorrência de situações de inadequação, fornecer recomendações, e propor
realização de treinamento em serviço;
d) Avaliar e orientar medidas de isolamento e precauções junto à equipe multiprofissional;
e) Implementar a aplicação das normas para prevenção e controle das infecções
hospitalares;

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REGIMENTO INTERNO

f) Realizar treinamentos para a equipe de saúde, que visem a prevenção e controle das
IRAS periodicamente e sempre que necessário;
g) Notificar os casos de Doenças de Notificação Compulsória à Vigilância Epidemiológica
da SESAB;
h) Elaborar e desenvolver projetos e trabalhos científicos em controle de infecções
hospitalares;
i) Manter-se atualizado na área de Controle de Infecção Hospitalar;
j) Participar das reuniões do SECIH;
k) Executar outras tarefas da mesma natureza e mesmo nível de complexidade, conforme
as atribuições inerentes ao enfermeiro, previstas na Lei Nº 7498 de 25 de julho de
1986.

4. Cabe ao Auxiliar Administrativo II


a) Organizar administrativamente o serviço de forma a facilitar o acesso às informações;
b) Arquivar documentos e relatórios em geral;
c) Digitar os documentos e dar entrada de dados no computador para preparar relatórios;
d) Confeccionar aulas e digitar os trabalhos produzidos pelos profissionais do serviço;
e) Participar na organização e assessoria dos eventos promovidos pelo SECIH;
f) Participar do levantamento de dados para pesquisa de relatórios;
g) Auxiliar todos os membros da equipe sempre que necessário;
h) Preparar ata das reuniões do SECIH e CCIH;
i) Dar encaminhamento às notificações, correspondências e documentos elaborados pelo
SECIH;
j) Acompanhar a visita dos sanitaristas durante a investigação epidemiológica das
Doenças de Notificação Compulsória;
k) Atender os clientes dando informações sobre o serviço.

CAPÍTULO VII
Competência da Presidência e Direção Médica do Hospital

Art. 13º - Compete a Presidência


a) Nomear a CCIH e o SECIH através de ato próprio;
b) Aprovar e fazer respeitar o Regimento Interno da CCIH e do SECIH.

Art. 14º - Compete a Direção Médica do Hospital


a) Propiciar a infraestrutura necessária para correta operacionalização da CCIH e SECIH;
b) Aprovar e fazer respeitar o Regimento Interno da CCIH e do SECIH;

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REGIMENTO INTERNO

c) Dar apoio administrativo ao SECIH e CCIH para implementação das medidas padronizadas
pelos respectivos órgãos.

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PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 1/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

1. FINALIDADE
Fornecer recomendações para a prevenção de infecções hospitalares do sítio cirúr-
gico, para evitar que aconteçam episódios de ISC em cirurgias limpas e minimizar os ris-
cos das ISC em cirurgias com potencial de contaminação: contaminada, infectada e po-
tencialmente contaminada, a partir da adoção de medidas preventivas específicas para
infecção do sítio cirúrgico por toda equipe multiprofissional e desta forma melhorar a qua-
lidade da assistência prestada, bem como assegurar melhor a segurança do paciente.

1.1 DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS


1.1.1 Classificação de acordo com o grau de contaminação
- Limpas: Realizadas em condições assépticas sem microrganismos. São feridas
produzidas em ambiente cirúrgico, desde que não foram abertos sistema digestório ou
genito-urinário. A probabilidade de infecção é baixa em torno de 1 a 5%;
- Potencialmente contaminada: Também conhecida como potencialmente conta-
minadas, são feridas cirúrgicas em que houve abertura do sistema digestório ou genito-
urinário, ou produzidas acidentalmente com arma branca. Lesão inferior a 6 horas entre o
trauma e o atendimento, sem contaminação significativa. O risco de infecção é de 3 a
11%.
- Contaminada: Apresenta reação inflamatória, ou tiveram contato com material
contaminado, como fezes, poeira ou outro tipo de sujidade. São consideradas contamina-
das também os procedimentos em que já se passaram 6 horas do ato que produziu a feri-
da (trauma e atendimento). O risco de infecção é de 10 a 17%.
- Infectada: Presença de agente infecioso no local e lesão com evidência de intensa
reação inflamatória e destruição de tecidos podendo haver secreção purulenta.

1.2 SIGLAS UTILIZADAS


ISC – Infecção em Sítio Cirúrgico.

2. CLASSIFICAÇÃO
Segurança (Descrevem barreiras adotadas para os possíveis riscos identificados nos
processos assistenciais);

ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

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PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 2/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

Clínico (Definem conceitos, diretrizes e critérios para diagnóstico e tratamento de


uma síndrome clínica);
Gerenciado (São protocolos de segurança ou clínico monitorados continuamente
por meio de indicadores para garantir uma prática com qualidade e segurança).

3. ABRANGÊNCIA
- Centro Cirúrgico (CC);
- Centro Obstétrico (CO);
- Hemodinâmica (HEMOD)
- Unidades assistenciais que recebam pacientes cirúrgicos.

4. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Todos os pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos (cirurgias limpas e cirur-
gias com potencial de contaminação).

5. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos (cirurgias contaminadas ou infec-
tadas).

6. MARCADORES
- Tempo de administração do antibioticoprofilático de acordo com o Protocolo de Profi-
laxia Antimicrobiana em Cirurgia.

7. DESCRIÇÃO
As Infecções em Sítio Cirúrgico (ISC) são as complicações mais comuns decorren-
tes do ato cirúrgico, que ocorrem no pós-operatório em cerca de 3 a 20% dos procedi-
mentos realizados, tendo impacto significativo na morbidade e mortalidade do paciente.
São consideradas como eventos adversos frequentes, decorrente da assistência à saúde
dos pacientes que podem resultar em dano físico, social e/ou psicológico do indivíduo,
sendo uma ameaça à segurança do paciente. No Brasil, são apontadas em terceiro lugar
entre o conjunto da IRAS, sendo encontradas em, aproximadamente, 14% a 16% dos pa-
cientes hospitalizados. Estima-se que as ISC prolonguem o tempo de internação em mé-
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

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PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 3/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

dia mais de sete dias e consequentemente o custo do procedimento. Sua incidência pode
variar, sendo em média de 2 a 5% para as cirurgias consideradas "limpas". Estima-se que
até 60% da ISC são evitáveis desde que haja adesão às medidas sugeridas pelos guideli-
nes da área. Para tantos pacotes de medidas reconhecidos como bundles e listas de veri-
ficação têm sido apontados como imprescindíveis para redução das taxas de ISC.
As infecções de sítio cirúrgico ocorrem nos primeiros 30 dias após o procedimento
cirúrgico (sendo o 1º dia a data do procedimento), ou até 90 dias, se houver colocação de
implantes.

7.1- MEDIDAS DE CONTROLE PRÉ-OPERATÓRIO


- Banho
- Orientar previamente o paciente nas cirurgias eletivas quanto ao banho pré-
operatório:
- Utilizar clorexidina degermante, aplicar a solução degermante na pele e deixar agir
de 3 a 5 minutos;
- O banho deve acontecer no máximo duas horas de antecedência ao procedimento;
- Incluir a higiene do couro cabeludo e o cuidado com as unhas;
- Dar atenção especial à higiene da cabeça nas cirurgias crânio-encefálicas. Nesse
caso a lavagem do couro cabeludo deverá acontecer no hospital, com clorexidina deger-
mante no máximo duas horas de antecedência do procedimento;
- O cabelo deve estar seco antes de ir para o centro-cirúrgico;
- Fornecer toalhas limpas ao paciente para o banho pré-operatório;
- Proceder à troca de pijama/camisola, da roupa de cama ou da maca de transporte
após o banho.

- Antissepsia cirúrgica das mãos

- Tem como objetivo eliminar a microbiota transitória e reduzir a microbiota residente


da pele das mãos e dos antebraços dos profissionais que participam das cirurgias, pro-
porcionando efeito residual;
- Remover todos os adornos das mãos e antebraços, como anéis, relógios e pulsei-
ras, antes de iniciar a degermação ou antissepsia cirúrgica das mãos;

ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

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PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 4/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

- É proibido o uso de unhas artificiais;


- Manter unhas curtas;
- Manter o leito ungueal e subungueal limpos, utilizar uma espátula para remover a
sujidade;
- Evitar o uso de escovas por lesar as camadas da pele e expor bactérias alojadas
em regiões mais profundas da pele;
- O procedimento pode ser feito com uso de esponjas para realização da fricção da
pele com antisséptico degermante (Clorexidina 2% ou Polivinilpirrolidona – iodo - PVPI)
ou por meio do uso de produto à base de álcool (PBA).
- O tempo de duração do procedimento com antisséptico degermante deve ser de 3
a 5 minutos para o primeiro procedimento do dia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias sub-
sequentes, se realizadas dentro de uma hora após a primeira fricção.
- O tempo de duração do procedimento com PBA deve seguir sempre a recomenda-
ção do fabricante. Toda a sequência leva em média 60 segundos.
- A técnica para antissepsia cirúrgica das mãos está disponível no SDOC PRAM -
017 – Protocolo de Higiene das mãos.

- Tricotomia pré-operatória

- Não deve ser feita de rotina, se os pelos tiverem que ser removidos, deve-se fazê-
lo imediatamente antes da cirurgia, utilizando tricotomizadores elétricos, e fora da sala ci-
rúrgica. O uso de lâminas está contraindicado.

- Fatores de risco

- Obesidade – necessidade de ajuste da dose de antibióticos profiláticos;


- Diabetes mellitus – controle da glicemia;
- Tabagismo – o ideal é que a abstenção seja um item obrigatório nas cirurgias eleti-
vas pelo menos 30 dias antes da realização das mesmas;
- Uso de esteroides e outros imunossupressores – evitar ou reduzir a dose ao máxi-
mo possível no período perioperatório.

ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

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Número do documento: 22041914003318500000188300265
PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 5/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

- Busca de focos infecciosos no perioperatório

1. Infecções do trato urinário – ITU


- Sumário de urina – altamente recomendável;
- Urocultura – Em pacientes sintomáticos; ITU de repetição; Incontinên-
cia/menopausa; Prostatismo e imunodeprimidos.
- Os procedimentos urológicos devem ser realizados somente com urocultura nega-
tiva. Se não for possível esterilizar a urina, orientar a profilaxia pelo resultado da urocultu-
ra pré-procedimento.

2. Infecções de pele e partes moles


- Exame clínico detalhado.
- Tratamento dos focos cutâneos no pré-operatório.
- Fechamento das soluções de continuidade.

3. Infecções dentárias
- Avaliação e tratamento de focos no pré-operatório.

- Profilaxia antimicrobiana em cirurgia

- Verificar indicação apropriada disponível no Prontuário Eletrônico do Paciente


(PEP) no módulo CCIH – Profilaxia antimicrobiana em Cirurgia, no Centro Cirúrgico e
Centro Obstétrico.
- Administrar dose efetiva em até 60 minutos antes da incisão cirúrgica. Quando a
escolha for por Ciprofloxacina e Vancomicina, iniciar a infusão 2 horas antes da incisão e
não fazer repique.
- Atenção especial em relação ao uso de torniquetes (administrar a dose total antes
de insuflar o torniquete);
- Descontinuar em 24 horas, exceto nas cirurgias cardíacas em que se pode esten-
der por até 48 horas;
- Ajustar a dose para pacientes obesos;
- Realizar repique da droga em cirurgias prolongadas de acordo com indicação;

ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

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Número do documento: 22041914003318500000188300265
PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 6/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

- Combinar administração via intravenosa e via oral de antimicrobiano para cirurgia


coloretal.

- Documentos disponíveis na intranet (Documentos – SDOC) e PEP (Prontuário Ele-


trônico do Paciente):
- O PA-012 - Tabela de Profilaxia Antimicrobiana em Cirurgia apresenta tabelas para
profilaxia antimicrobiana por tipo de cirurgia;
- PRAM -017 – Protocolo de Higiene das Mãos;

7.2- MEDIDAS DE CONTROLE INTRAOPERATÓRIO

- Circulação de Pessoal
Para circular em uma sala cirúrgica é necessário conhecimentos e habilidades es-
senciais, portanto a circulação na sala cirúrgica consiste em atividade desenvolvida exclu-
sivamente pela equipe médica e de enfermagem. Os seguintes cuidados devem ser ob-
servados: Manter as portas das salas cirúrgicas fechadas durante o ato operatório; limitar
o número de pessoas na sala cirúrgica, manter apenas o número de pessoas necessário
para atender o paciente e realizar o procedimento; evitar abrir e fechar a porta da sala ci-
rúrgica desnecessariamente; não levar celular, bolsas e alimento para dentro da sala ci-
rúrgica.
Quando solicitado, permitir a presença de apenas um familiar da área da saúde no
centro cirúrgico e quando solicitado, permitir a presença de apenas um familiar no centro
obstétrico.

- Controle metabólico
Para as cirurgias em geral, tópicos relevantes em relação ao controle metabólico
são: controle glicêmico, controle de temperatura corpórea e suplementação da oxigena-
ção tecidual, bem como a manutenção adequada do volume intravascular.
1. Temperatura: Tem sido observada a associação frequente de hipotermia
(T<35°C) intraoperatória e um aumento na incidência de sangramento pós-operatório, in-
fecções e eventos cardíacos. A recomendação é manter a temperatura corpórea acima de
35,5°C no perioperatório.
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

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PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 7/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

2. Oxigenação: Otimizar a oxigenação tecidual no perioperatório e pós-operatório.


3. Controle glicêmico: O objetivo do controle glicêmico deve ser manter a hemo-
globina glicosilada menor que 7% em todo o perioperatório. Além disso, a glicemia deve
ser mantida abaixo de 180mg/dl até 24 horas após o final da anestesia. Estudos apontam
que o controle glicêmico e a manutenção abaixo de 180 mg/dl por longos períodos favo-
recem a redução do risco de ISC, pneumonia e ITU.

- Preparo da pele
- Realizar a degermação do membro ou local próximo da incisão cirúrgica antes de
aplicar solução antisséptica;
- Realizar antissepsia no campo operatório no sentido centrífugo circular (do centro
para periferia) e ampla o suficiente para abranger possíveis extensões da incisão, novas
incisões ou locais de inserções de drenos, com solução alcoólica de clorexidina.
- Utilizar soluções alcoólicas antissépticas à base de clorexidina para preparo da pe-
le do paciente cirúrgico. Em casos de pacientes alérgicos, utilizar PVPI (Polivinilpirrolido-
na) ou triclosan.

- Drenos
Recomendamos o uso de sistemas de drenagens fechados, e a remoção deve acon-
tecer o mais breve possível.

- Paramentação
A paramentação cirúrgica, medida bem estabelecida para prevenção das infecções
do sítio cirúrgico, consiste em antissepsia cirúrgica das mãos, utilização de aventais e lu-
vas esterilizadas, além de gorro e máscara.
A finalidade da paramentação cirúrgica é estabelecer uma barreira microbiológica
contra a penetração de microrganismos no sítio cirúrgico do paciente, que podem ser ori-
undos dele mesmo, dos profissionais, produtos para saúde, ar ambiente. Também tem o
sentido de proteger a equipe cirúrgica do contato com sangue e fluidos dos pacientes.
A equipe de campo cirúrgico deve fazer uso de paramentação completa (avental e
luva estéreis, touca, óculos, máscara).

ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:33 Num. 193388673 - Pág. 7
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Número do documento: 22041914003318500000188300265
PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 8/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

Em cirurgias de longa duração (a cada 3 horas) e antes da inserção de próteses, o


cirurgião deverá realizar a troca das luvas assim como repetir a antissepsia cirúrgica das
mãos.
A máscara cirúrgica deve cobrir totalmente a boca e nariz e deve ser utilizada ao en-
trar na sala cirúrgica se o instrumental estiver exposto ou se a cirurgia estiver em anda-
mento, a fim de impedir a contaminação da área cirúrgica, bem como do instrumental ci-
rúrgico por microrganismos originários do trato respiratório superior da equipe cirúrgica.
Ao se paramentar o profissional que participará do procedimento cirúrgico deve re-
mover os adornos (anéis, pulseiras, relógios etc).

7.3- MEDIDAS DE CONTROLE PÓS-OPERATÓRIO

- Curativos de feridas com cicatrização por primeira intenção


- Recomenda-se permanecer com curativo estéril por 24h a 36h, exceto se houver
drenagem de ferida ou indicação clínica. Uso do curativo especial;
- Feridas operatórias que não apresentem exsudato após as primeiras 24 horas de-
vem permanecer descobertas até a alta hospitalar;
- O primeiro curativo cirúrgico deverá ser realizado pela equipe médica ou pelo en-
fermeiro quando indicado pelo médico assistente;
- Substituir o curativo antes das 24 horas se molhar, soltar, sujar ou a critério médi-
co;
- Remover o curativo anterior utilizando pinças estéreis;
- Realizar o curativo com SF 0,9% em incisão cirúrgica;
- Avaliar o local da incisão. Se não apresenta exsudato manter as incisões descober-
tas até a remoção da sutura. Nestes casos recomenda-se higienizar as incisões com água
e sabão comum durante o banho e secar o local com toalhas limpas e secas;
- Registrar o procedimento e comunicar a equipe médica assistente em casos de
sangramentos excessivos, deiscências e sinais flogísticos;
- Comunicar o Serviço de Controle de Infecção na suspeita de infecção de sítio ci-
rúrgico (saída de secreção purulenta da ferida, febre no pós-operatório, calor, vermelhidão
na ferida etc.) assim como no caso de reinternação de paciente cirúrgico com suspeita de
infecção;
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:33 Num. 193388673 - Pág. 8
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Número do documento: 22041914003318500000188300265
PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 9/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

- Orientar paciente e família sobre os cuidados de prevenção de infecção de sítio ci-


rúrgico no pós-operatório.

8. BARREIRAS DE PREVENÇÃO
- Manter a ventilação na sala cirúrgica com pressão positiva em relação ao corredor
e áreas adjacentes; com no mínimo 15 trocas de ar por hora;
- Todo instrumental cirúrgico, seja de posse do hospital, do médico ou consignado,
deverá obrigatoriamente ser esterilizado no Serviço de Central de Material (SECEM);
- Não utilizar a esterilização flash como rotina ou alternativa para redução do tempo;
- Para cirurgias de paciente em precaução de contato, deverão ser retirados todos
os equipamentos e materiais que não serão utilizados no procedimento. Deverá ser agen-
dado preferencialmente no final do turno;
- Limpeza terminal mecânica do piso na última cirurgia do dia. Não há indicação de
técnica de limpeza diferenciada após cirurgias contaminadas ou infectadas;
- Limpeza e desinfecção concorrente entre procedimentos com ênfase nas superfí-
cies mais tocadas e na limpeza de equipamentos.

9. INDICADOR DE PROCESSO
Taxa de conformidade da aplicação do checklist de cirurgia Segura

10. INDICADOR DE RESULTADO


Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgia limpa.

11. FLUXO
Não se aplica.

12. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA


- Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Série: Se-
gurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. (ANVISA, 2017).

- Anexo 01: Protocolo para a Prática de Higiene das Mãos em serviços de Saúde,
(ANVISA, 2013).
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:33 Num. 193388673 - Pág. 9
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PROTOCOLO INSTITUCIONAL/ CENTRO CIRÚRGICO
Vigência Revisão Código: Página
07/07/2023 03 HAL.CCIH.PS.003 10/10
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)

- Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente em Serviços de


Saúde: Higienização das Mãos. Brasília 2009. 105p 1ª edição.

- Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para segurança do paci-


ente: Cirurgias Seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS).
Rio de Janeiro: OPAS-MS-Anvisa, 2009. Brasil. Ministério da Saúde. Anvisa. Fio-
cruz. Protocolo para cirurgia segura. 2013.

13. HISTÓRICO DAS REVISÕES


REVISÃO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DATA
03 Revisão sistêmica. 07/07/2021

ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
Setor: CCIH Setor: CCIH
Nome: Carla Campos e Luciana Delgado Nome: Drª Áurea Paste
Vigência: 07/07/2023

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:33 Num. 193388673 - Pág. 10
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Número do documento: 22041914003318500000188300265
BOLETIM ANALÍTICO 54618/2020-1. A
Processo Comercial 4360/2019
DADOS DO SOLICITANTE E CONTRATANTE

Solicitante: S/A Hospital Aliança


Endereço: Avenida Juracy Magalhães Jr., 2096-Rio Vermelho-Salvador BA - 41.920-900
Nome do Solicitante: Aurea Angélica Paste
Contato: 71-2108-5844 - aurea.paste@hospitalalianca.com.br

Contratante: S/A Hospital Aliança


Endereço: Avenida Juracy Magalhães Jr., 2096-Rio Vermelho-Salvador BA - 41.920-900
Nome do Contratante: Antônio Carlos de Albuquerque Bandeira
Contato: 71-2108-4948 - SECIH@hospitalalianca.com.br

DADOS DA AMOSTRA

Projeto: Data/Hora de Coleta: 29/01/2020 10:20:00


Identificação da Amostra: SECEN - Pré-Osmose Ponto 02 Responsável pela coleta: ALS BA
Matriz: Água Tratada Data Entrada no Lab: 29/01/2020 11:50:00
Número de Grupo ALS: 5887/2020 Data da Elaboração do laudo: 04/02/2020
Código ALS: 5689218

RESULTADOS ANALÍTICOS

MÉTODOS ACREDITADOS
Anexo 1 do Anexo XX (Padrão Microbiológico)
Parâmetro CAS Unidade Diluição Resultado LQ LD Ref. Incert. PRC n° 5, de
28 de
setembro de
2017, Anexo
XX

Escherichia coli --- (P/A)/100 mL - Ausência --- --- 7913 --- Ausência
Coliformes Totais --- (P/A)/100 mL - Ausência - - 7910 --- Ausência

Parâmetros Analíticos
Parâmetro CAS Unidade Diluição Resultado LQ LD Ref. Incert. PRC n° 5, de
28 de
setembro de
2017, Anexo
XX

Bactérias Heterotróficas --- UFC/mL - < 1,0 1,0 - 1198 --- Valor
Recomendado
500 UFC/mL

REFERÊNCIAS

Ref. Data de Preparação Data de Análise Mét. Preparo Mét. Referência Local de análise

7913 29/01/2020 30/01/2020 --- Standard Methods - 9223 CRL 0498 ALS Bahia
7910 29/01/2020 30/01/2020 --- Standard Methods - 9223 CRL 0498 ALS Bahia
1198 29/01/2020 31/01/2020 --- Guia ABC de Microbiologia 4ª CRL 0498 ALS Bahia
Edição

Página 1 de 3 (Boletim Analítico 54618/2020-1. A)


Corplab Brasil Serviços Analíticos Ambientais Ltda. - Av. Santos Dumont nº 7595 – Portão – Lauro de Freitas - BA - CEP 42700-000 - Fone: +55(71)3418-2555
www.alsglobal.com | https://alsglobal.blog/category/meio-ambiente
RC 303 - Rev. 01

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:33 Num. 193388674 - Pág. 1
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Número do documento: 22041914003337700000188300266
CONTROLES DE QUALIDADE

13600/2020 - BAH - Branco do Método - Bactérias Heterotróficas (UFC) (Matriz Líquida)

Parâmetro CAS Unidade Resultado LQ LD Ref.

Bactérias Heterotróficas --- UFC/mL Ausência --- --- 1198

14013/2020 - Branco do Método - Coliformes, E. Coli (P/A) (Matriz Líquida)

Parâmetro CAS Unidade Resultado LQ LD Ref.

Coliformes Totais --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7910


mL
Coliformes Totais --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7913
mL
Escherichia coli --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7910
mL
Escherichia coli --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7913
mL

OBSERVAÇÕES TÉCNICAS

Legislação:
PRC n° 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Interpretação dos Resultados:


De acordo com a PRC n° 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de
vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.: O(s) parâmetro(s) satisfazem os
limites permitidos. Recomenda-se que a contagem de bactérias heterotróficas não ultrapasse o limite de 500 UFC/mL.

Abrangência:
Os resultados obtidos correspondem exclusivamente à amostra analisada.
O resultado da amostra em matriz sólida é expresso sobre a base seca.
Abreviações:
L.Q. - Limite de Quantificação da Amostra
L.D. - Limite de Detecção do Método
Flags:
@H – O limite foi elevado devido à interferência de matriz
@X – Resultado confirmado após redigestão e reanálise
*H - Resultado fora dos limites de controle de qualidade devido à interferência de matriz
*K – Resultado fora dos limites de controle de qualidade devido à necessária diluição
*J – Valor estimado (entre o limite de detecção e o limite de quantificação)
E - Valor excedeu a curva de calibração

Revisores:
Célia Maria Ferreira de Moraes - CRBio 05.569/08-D
Natalie Nanae Takara

APROVAÇÃO DO RELATÓRIO
Impresso em 13 de Fevereiro de 2020

Página 2 de 3 (Boletim Analítico 54618/2020-1. A)


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Número do documento: 22041914003337700000188300266
A ALS assegura aos portadores e interessados a completa autenticidade deste Boletim Analítico N. 54618/2020-1.
Este Boletim somente pode ser reproduzido por completo e sem qualquer alteração. Para verificação da autenticidade do mesmo no banco de dados
da ALS acesse o site www.corplab.net e no campo indicado insira todos os dados solicitados para o seguinte código único de autenticidade
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ALS, assegurando a marca e o prestígio de sua empresa.

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Número do documento: 22041914003337700000188300266
BOLETIM ANALÍTICO 54620/2020-1. A
Processo Comercial 4360/2019
DADOS DO SOLICITANTE E CONTRATANTE

Solicitante: S/A Hospital Aliança


Endereço: Avenida Juracy Magalhães Jr., 2096-Rio Vermelho-Salvador BA - 41.920-900
Nome do Solicitante: Aurea Angélica Paste
Contato: 71-2108-5844 - aurea.paste@hospitalalianca.com.br

Contratante: S/A Hospital Aliança


Endereço: Avenida Juracy Magalhães Jr., 2096-Rio Vermelho-Salvador BA - 41.920-900
Nome do Contratante: Antônio Carlos de Albuquerque Bandeira
Contato: 71-2108-4948 - SECIH@hospitalalianca.com.br

DADOS DA AMOSTRA

Projeto: Data/Hora de Coleta: 29/01/2020 10:24:00


Identificação da Amostra: SECEN - Pré-Osmose Ponto 03 Responsável pela coleta: ALS BA
Matriz: Água Tratada Data Entrada no Lab: 29/01/2020 11:50:00
Número de Grupo ALS: 5887/2020 Data da Elaboração do laudo: 04/02/2020
Código ALS: 5689220

RESULTADOS ANALÍTICOS

MÉTODOS ACREDITADOS
Anexo 1 do Anexo XX (Padrão Microbiológico)
Parâmetro CAS Unidade Diluição Resultado LQ LD Ref. Incert. PRC n° 5, de
28 de
setembro de
2017, Anexo
XX

Escherichia coli --- (P/A)/100 mL - Ausência --- --- 7913 Não se aplica Ausência
Coliformes Totais --- (P/A)/100 mL - Ausência - - 7910 --- Ausência

Parâmetros Analíticos
Parâmetro CAS Unidade Diluição Resultado LQ LD Ref. Incert. PRC n° 5, de
28 de
setembro de
2017, Anexo
XX

Bactérias Heterotróficas --- UFC/mL - < 1,0 1,0 - 1198 --- Valor
Recomendado
500 UFC/mL

REFERÊNCIAS

Ref. Data de Preparação Data de Análise Mét. Preparo Mét. Referência Local de análise

7913 29/01/2020 30/01/2020 --- Standard Methods - 9223 CRL 0498 ALS Bahia
7910 29/01/2020 30/01/2020 --- Standard Methods - 9223 CRL 0498 ALS Bahia
1198 29/01/2020 31/01/2020 --- Guia ABC de Microbiologia 4ª CRL 0498 ALS Bahia
Edição

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RC 303 - Rev. 01

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CONTROLES DE QUALIDADE

13600/2020 - BAH - Branco do Método - Bactérias Heterotróficas (UFC) (Matriz Líquida)

Parâmetro CAS Unidade Resultado LQ LD Ref.

Bactérias Heterotróficas --- UFC/mL Ausência --- --- 1198

13760/2020 - Branco do Método - Coliformes, E. Coli (P/A) (Matriz Líquida)

Parâmetro CAS Unidade Resultado LQ LD Ref.

Coliformes Totais --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7910


mL
Coliformes Totais --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7913
mL
Escherichia coli --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7910
mL
Escherichia coli --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7913
mL

OBSERVAÇÕES TÉCNICAS

Legislação:
PRC n° 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Interpretação dos Resultados:


De acordo com a PRC n° 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de
vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.: O(s) parâmetro(s) satisfazem os
limites permitidos. Recomenda-se que a contagem de bactérias heterotróficas não ultrapasse o limite de 500 UFC/mL.

Abrangência:
Os resultados obtidos correspondem exclusivamente à amostra analisada.
O resultado da amostra em matriz sólida é expresso sobre a base seca.
Abreviações:
L.Q. - Limite de Quantificação da Amostra
L.D. - Limite de Detecção do Método
Flags:
@H – O limite foi elevado devido à interferência de matriz
@X – Resultado confirmado após redigestão e reanálise
*H - Resultado fora dos limites de controle de qualidade devido à interferência de matriz
*K – Resultado fora dos limites de controle de qualidade devido à necessária diluição
*J – Valor estimado (entre o limite de detecção e o limite de quantificação)
E - Valor excedeu a curva de calibração

Revisores:
Célia Maria Ferreira de Moraes - CRBio 05.569/08-D
Natalie Nanae Takara

APROVAÇÃO DO RELATÓRIO
Impresso em 13 de Fevereiro de 2020

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Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:33 Num. 193388674 - Pág. 5
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914003337700000188300266
Número do documento: 22041914003337700000188300266
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Este Boletim somente pode ser reproduzido por completo e sem qualquer alteração. Para verificação da autenticidade do mesmo no banco de dados
da ALS acesse o site www.corplab.net e no campo indicado insira todos os dados solicitados para o seguinte código único de autenticidade
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ALS, assegurando a marca e o prestígio de sua empresa.

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RC 303 - Rev. 01

Assinado eletronicamente por: LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA - 19/04/2022 14:00:33 Num. 193388674 - Pág. 6
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22041914003337700000188300266
Número do documento: 22041914003337700000188300266
BOLETIM ANALÍTICO 54622/2020-1. A
Processo Comercial 4360/2019
DADOS DO SOLICITANTE E CONTRATANTE

Solicitante: S/A Hospital Aliança


Endereço: Avenida Juracy Magalhães Jr., 2096-Rio Vermelho-Salvador BA - 41.920-900
Nome do Solicitante: Aurea Angélica Paste
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Contratante: S/A Hospital Aliança


Endereço: Avenida Juracy Magalhães Jr., 2096-Rio Vermelho-Salvador BA - 41.920-900
Nome do Contratante: Antônio Carlos de Albuquerque Bandeira
Contato: 71-2108-4948 - SECIH@hospitalalianca.com.br

DADOS DA AMOSTRA

Projeto: Data/Hora de Coleta: 29/01/2020 10:28:00


Identificação da Amostra: SECEN - Pré-Osmose Ponto 04 Responsável pela coleta: ALS BA
Matriz: Água Tratada Data Entrada no Lab: 29/01/2020 11:50:00
Número de Grupo ALS: 5887/2020 Data da Elaboração do laudo: 04/02/2020
Código ALS: 5689222

RESULTADOS ANALÍTICOS

MÉTODOS ACREDITADOS
Anexo 1 do Anexo XX (Padrão Microbiológico)
Parâmetro CAS Unidade Diluição Resultado LQ LD Ref. Incert. PRC n° 5, de
28 de
setembro de
2017, Anexo
XX

Escherichia coli --- (P/A)/100 mL - Ausência --- --- 7913 Não se aplica Ausência
Coliformes Totais --- (P/A)/100 mL - Ausência - - 7910 --- Ausência

Parâmetros Analíticos
Parâmetro CAS Unidade Diluição Resultado LQ LD Ref. Incert. PRC n° 5, de
28 de
setembro de
2017, Anexo
XX

Bactérias Heterotróficas --- UFC/mL - < 1,0 1,0 - 1198 --- Valor
Recomendado
500 UFC/mL

REFERÊNCIAS

Ref. Data de Preparação Data de Análise Mét. Preparo Mét. Referência Local de análise

7913 29/01/2020 30/01/2020 --- Standard Methods - 9223 CRL 0498 ALS Bahia
7910 29/01/2020 30/01/2020 --- Standard Methods - 9223 CRL 0498 ALS Bahia
1198 29/01/2020 31/01/2020 --- Guia ABC de Microbiologia 4ª CRL 0498 ALS Bahia
Edição

Página 1 de 3 (Boletim Analítico 54622/2020-1. A)


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CONTROLES DE QUALIDADE

13600/2020 - BAH - Branco do Método - Bactérias Heterotróficas (UFC) (Matriz Líquida)

Parâmetro CAS Unidade Resultado LQ LD Ref.

Bactérias Heterotróficas --- UFC/mL Ausência --- --- 1198

13760/2020 - Branco do Método - Coliformes, E. Coli (P/A) (Matriz Líquida)

Parâmetro CAS Unidade Resultado LQ LD Ref.

Coliformes Totais --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7910


mL
Coliformes Totais --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7913
mL
Escherichia coli --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7910
mL
Escherichia coli --- (P/A)/100 Ausência --- --- 7913
mL

OBSERVAÇÕES TÉCNICAS

Legislação:
PRC n° 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da
água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Interpretação dos Resultados:


De acordo com a PRC n° 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de
vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.: O(s) parâmetro(s) satisfazem os
limites permitidos. Recomenda-se que a contagem de bactérias heterotróficas não ultrapasse o limite de 500 UFC/mL.

Abrangência:
Os resultados obtidos correspondem exclusivamente à amostra analisada.
O resultado da amostra em matriz sólida é expresso sobre a base seca.
Abreviações:
L.Q. - Limite de Quantificação da Amostra
L.D. - Limite de Detecção do Método
Flags:
@H – O limite foi elevado devido à interferência de matriz
@X – Resultado confirmado após redigestão e reanálise
*H - Resultado fora dos limites de controle de qualidade devido à interferência de matriz
*K – Resultado fora dos limites de controle de qualidade devido à necessária diluição
*J – Valor estimado (entre o limite de detecção e o limite de quantificação)
E - Valor excedeu a curva de calibração

Revisores:
Célia Maria Ferreira de Moraes - CRBio 05.569/08-D
Natalie Nanae Takara

APROVAÇÃO DO RELATÓRIO
Impresso em 13 de Fevereiro de 2020

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Número do documento: 22041914003381100000188300267
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

1ª Vara de Relações de Consumo

4º Cartório Integrado das Varas de Relações de Consumo de Salvador

Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum Prof. Orlando Gomes, 4º Andar, Nazaré, Salvador - Bahia. CEP 40.040-380.

salvador1vrconsumo@tjba.jus.br / 4cartoriointegrado@tjba.jus.br

8150769-31.2021.8.05.0001

PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

DESPACHO

R.H.

Defiro o aditamento ao valor da causa efetuado no ID 181468982.

Ademais, a fim de resguardar a intimidade da parte autora, tendo em vista a existência de


registros fotográficos, determino a tramitação dos autos em segredo de justiça, nos termos do inciso III do
artigo 189 do CPC.

Defiro o pedido de gratuidade da justiça.

Cite-se a parte ré para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contestação, sob pena de
aplicação dos efeitos da revelia, nos termos do artigo 344 do CPC.

Após, intime-se a parte autora para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias.

Cumpra-se.

Salvador, data registrada no sistema.

Assinado eletronicamente por: ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA - 15/03/2022 13:20:23 Num. 186136800 - Pág. 1
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Número do documento: 22031513202348700000181232999
Adriano Vieira de Almeida

Juiz de Direito

CCS

Assinado eletronicamente por: ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA - 15/03/2022 13:20:23 Num. 186136800 - Pág. 2
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22031513202348700000181232999
Número do documento: 22031513202348700000181232999
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 8150769-31.2021.8.05.0001


Órgão Julgador: 1ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR
AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO
Advogado(s): FABIO VINICIUS SOUZA MELO (OAB:BA44028)
REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA
Advogado(s):

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO

Certifico que o ato abaixo foi disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico em 17/03/2022.

Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subsequente à data acima mencionada.

O prazo terá início em 18/03/2022

Prazo (dias) Término do prazo


15 08/04/2022.

Teor do ato: " body { font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; text-align: justify; line-height: 100%; } body {
font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; text-align: justify; line-height: 100%; } PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
1ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR
DESPACHO

8150769-31.2021.8.05.0001 Procedimento Comum Cível


Jurisdição: Salvador - Região Metropolitana
Autor: M. L. S. M.
Advogado: Fabio Vinicius Souza Melo (OAB:BA44028)
Reu: S. A. H. A.

Despacho:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

1ª Vara de Relações de Consumo

4º Cartório Integrado das Varas de Relações de Consumo de Salvador

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 24/03/2022 10:08:46, Usuário do sistema - 24/03/2022 10:08:46 Num. 187565488 - Pág. 1
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Número do documento: 22032410084607000000182710779
Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum Prof. Orlando Gomes, 4º Andar, Nazaré, Salvador - Bahia. CEP 40.040-380.

salvador1vrconsumo@tjba.jus.br / 4cartoriointegrado@tjba.jus.br

8150769-31.2021.8.05.0001

PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

DESPACHO

R.H.

Defiro o aditamento ao valor da causa efetuado no ID 181468982.

Ademais, a fim de resguardar a intimidade da parte autora, tendo em vista a existência de registros fotográficos, determino a
tramitação dos autos em segredo de justiça, nos termos do inciso III do artigo 189 do CPC.

Defiro o pedido de gratuidade da justiça.

Cite-se a parte ré para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contestação, sob pena de aplicação dos efeit os da revelia, nos
termos do artigo 344 do CPC.

Após, intime-se a parte autora para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias.

Cumpra-se.

Salvador, data registrada no sistema.

Adriano Vieira de Almeida

Juiz de Direito

CCS

SALVADOR - REGIÃO METROPOLITANA/BA, 24 de março de 2022.


(documento gerado e assinado automaticamente pelo PJe)

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 24/03/2022 10:08:46, Usuário do sistema - 24/03/2022 10:08:46 Num. 187565488 - Pág. 2
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Número do documento: 22032410084607000000182710779
Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 24/03/2022 10:08:46, Usuário do sistema - 24/03/2022 10:08:46 Num. 187565488 - Pág. 3
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Número do documento: 22032410084607000000182710779
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

1ª Vara de Relações de Consumo

4º Cartório Integrado das Varas de Relações de Consumo de Salvador

Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum Prof. Orlando Gomes, 4º Andar, Nazaré, Salvador - Bahia. CEP 40.040-380.

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8150769-31.2021.8.05.0001

PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

DESPACHO

R.H.

Defiro o aditamento ao valor da causa efetuado no ID 181468982.

Ademais, a fim de resguardar a intimidade da parte autora, tendo em vista a existência de


registros fotográficos, determino a tramitação dos autos em segredo de justiça, nos termos do inciso III do
artigo 189 do CPC.

Defiro o pedido de gratuidade da justiça.

Cite-se a parte ré para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contestação, sob pena de
aplicação dos efeitos da revelia, nos termos do artigo 344 do CPC.

Após, intime-se a parte autora para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias.

Cumpra-se.

Salvador, data registrada no sistema.

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Adriano Vieira de Almeida

Juiz de Direito

CCS

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AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEL DA COMARCA
D E S A L V A D O R / B A

MARIANA LOUISE SOUZA MELO, já qualificada nos autos em epígrafe, vem,


respeitosamente, perante Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado, requerer juntada de carteira
de trabalho para comprovar a hipossuficiência da requerente, bem como, requer juntada de novos
documentos.

Em tempo, em atendimento ao despacho proferido, a parte autora vem esclarecer:

Onde se lê:

"22 (onze) salários mínimos..."

leia-se:

22( vinte e dois) salários mínimos.

Desta forma, requer seja retificado o valor da causa para fazer constar: R$ 24.200,00 (vinte e
quatro mil e duzentos reais).

termos em que,

pede deferimento.

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Salvador, 05 de fevereiro de 2022.

FABIO VINICIUS

OAB/BA 44.028

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Carteira de Trabalho Digital

Dados Pessoais Data de emissão: 21/09/2020

Nome Civil: MARIANA LOUISE SOUZA MELO


CPF: 055.328.795-83
Data de Nascimento: 13/05/1995
Sexo: Feminino
Nacionalidade: Brasileira
Nome da Mãe: MARIA DE FATIMA ALVES SOUZA MELO

Contratos de Trabalho
08/08/2016 - 07/08/2017
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS
CNPJ: 34.028.316/2485-80
Ocupação: 411005 - AUXILIAR DE ESCRITORIO EM GERAL
Remuneração Inicial: R$ 399,55
Última Remuneração Informada: R$ 102,71 (08/2017)
Anotações

08/08/2016 - Admissão

07/08/2017 - Rescisão Contratual

Documento assinado digitalmente pela Dataprev em 22/12/2021. Página 1


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Número do documento: 22021122065352900000176923823
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Número do documento: 22021122065391600000176923825
Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 11/02/2022 22:06:54 Num. 181470789 - Pág. 2
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Número do documento: 22021122065391600000176923825
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

1ª Vara de Relações de Consumo

4º Cartório Integrado das Varas de Relações de Consumo de Salvador

Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum Prof. Orlando Gomes, 4º Andar, Nazaré, Salvador - Bahia. CEP 40.040-380.

salvador1vrconsumo@tjba.jus.br / 4cartoriointegrado@tjba.jus.br

8150769-31.2021.8.05.0001

PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

DESPACHO

R.H.

Tendo em vista o pedido de gratuidade da justiça, intime-se a parte autora para que
apresente, no prazo de 15 (quinze) dias, documento hábil a comprovar o preenchimento dos
pressupostos à concessão dos benefícios da gratuidade, quais sejam, as últimas contas de
água e energia elétrica, as três últimas declarações do imposto de renda e se isento,
contracheque salarial, soldo, pró-labore, etc., a fim de balizar o entendimento deste juízo, sob
pena de indeferimento do pedido de gratuidade.

Ademais, intime-se a parte autora para, no mesmo prazo, acostar aos autos
comprovante de residência e esclarecer a divergência entre o valor requerido a título de dano
moral, qual seja: "22 (onze) salários mínimos" e o valor atribuído à causa (R$22.000,00).

Cumpra-se.

Salvador, data registrada no sistema.

Adriano Vieira de Almeida

Assinado eletronicamente por: ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA - 11/01/2022 11:23:33 Num. 174154059 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22011111233351800000167355774
Número do documento: 22011111233351800000167355774
Juiz de Direito

CCS

Assinado eletronicamente por: ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA - 11/01/2022 11:23:33 Num. 174154059 - Pág. 2
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22011111233351800000167355774
Número do documento: 22011111233351800000167355774
PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

Processo: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL n. 8150769-31.2021.8.05.0001


Órgão Julgador: 1ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR
AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO
Advogado(s): FABIO VINICIUS SOUZA MELO (OAB:BA44028)
REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA
Advogado(s):

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO

Certifico que o ato abaixo foi disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico em 12/01/2022.

Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subsequente à data acima mencionada.

O prazo terá início em 21/01/2022

Prazo (dias) Término do prazo


15 11/02/2022.

Teor do ato: " body { font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; text-align: justify; line-height: 100%; } body {
font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; text-align: justify; line-height: 100%; } PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
1ª VARA DE RELAÇÕES DE CONSUMO DA COMARCA DE SALVADOR
DESPACHO

8150769-31.2021.8.05.0001 Procedimento Comum Cível


Jurisdição: Salvador - Região Metropolitana
Autor: Mariana Louise Souza Melo
Advogado: Fabio Vinicius Souza Melo (OAB:BA44028)
Reu: Sociedade Anonima Hospital Alianca

Despacho:

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

1ª Vara de Relações de Consumo

4º Cartório Integrado das Varas de Relações de Consumo de Salvador

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 13/01/2022 18:30:42, Usuário do sistema - 13/01/2022 18:30:42 Num. 175022848 - Pág. 1
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Número do documento: 22011318304274200000170688839
Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum Prof. Orlando Gomes, 4º Andar, Nazaré, Salvador - Bahia. CEP 40.040-380.

salvador1vrconsumo@tjba.jus.br / 4cartoriointegrado@tjba.jus.br

8150769-31.2021.8.05.0001

PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

DESPACHO

R.H.

Tendo em vista o pedido de gratuidade da justiça, intime-se a parte autora para que apresente, no prazo de 15 (quinze) dias,
documento hábil a comprovar o preenchimento dos pressupostos à concessão dos benefícios da gratuidade, quais sejam, as últimas
contas de água e energia elétrica, as três últimas declarações do imposto de renda e se isento, contracheque salarial, soldo,
pró-labore, etc., a fim de balizar o entendimento deste juízo, sob pena de indeferimento do pedido de gratuidade.

Ademais, intime-se a parte autora para, no mesmo prazo, acostar aos autos comprovante de residência e esclarecer a divergência
entre o valor requerido a título de dano moral, qual seja: "22 (onze) salários mínimos" e o valor atribuído à causa (R$22.000,00).

Cumpra-se.

Salvador, data registrada no sistema.

Adriano Vieira de Almeida

Juiz de Direito

CCS

SALVADOR - REGIÃO METROPOLITANA/BA, 13 de janeiro de 2022.


(documento gerado e assinado automaticamente pelo PJe)

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 13/01/2022 18:30:42, Usuário do sistema - 13/01/2022 18:30:42 Num. 175022848 - Pág. 2
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Número do documento: 22011318304274200000170688839
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

1ª Vara de Relações de Consumo

4º Cartório Integrado das Varas de Relações de Consumo de Salvador

Rua do Tingui, s/n, Campo da Pólvora, Fórum Prof. Orlando Gomes, 4º Andar, Nazaré, Salvador - Bahia. CEP 40.040-380.

salvador1vrconsumo@tjba.jus.br / 4cartoriointegrado@tjba.jus.br

8150769-31.2021.8.05.0001

PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: MARIANA LOUISE SOUZA MELO

REU: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA

DESPACHO

R.H.

Tendo em vista o pedido de gratuidade da justiça, intime-se a parte autora para que
apresente, no prazo de 15 (quinze) dias, documento hábil a comprovar o preenchimento dos
pressupostos à concessão dos benefícios da gratuidade, quais sejam, as últimas contas de
água e energia elétrica, as três últimas declarações do imposto de renda e se isento,
contracheque salarial, soldo, pró-labore, etc., a fim de balizar o entendimento deste juízo, sob
pena de indeferimento do pedido de gratuidade.

Ademais, intime-se a parte autora para, no mesmo prazo, acostar aos autos
comprovante de residência e esclarecer a divergência entre o valor requerido a título de dano
moral, qual seja: "22 (onze) salários mínimos" e o valor atribuído à causa (R$22.000,00).

Cumpra-se.

Salvador, data registrada no sistema.

Adriano Vieira de Almeida

Assinado eletronicamente por: ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA - 11/01/2022 11:23:33 Num. 171645537 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22011111233351800000167355774
Número do documento: 22011111233351800000167355774
Juiz de Direito

CCS

Assinado eletronicamente por: ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA - 11/01/2022 11:23:33 Num. 171645537 - Pág. 2
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22011111233351800000167355774
Número do documento: 22011111233351800000167355774
PETIÇÃO INICIAL EM ANEXO

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571228 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21123106513143600000167273887
Número do documento: 21123106513143600000167273887
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara de Relações de


Consumo Cível da Comarca de Salvador/BA

MARIANA LOUISE SOUZA MELO, brasileira, solteira, desempregada, portador do RG nº


14241020-90 SSP/BA e inscrito no CPF nº 055.328.795-83, residente e domiciliado na Rua
Território do Rio Branco, 405, ap.1301A, Salvador/BA CEP.41830-190, vem, respeitosamente,
na presença de Vossa Excelência, através de seu advogado que esta subscreve (procuração em
anexo), conforme instrumento procuratório, com escritório na Rua Santa Catarina, n°68,
Pituba – Salvador/BA, CEP: 41830-190, local onde recebe intimações, com fulcro na
Constituição Federal 1981, Lei 10.406/2002, Lei 13.105/2015 e Lei 8.078/1990,
respeitosamente propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

Em desfavor de Hospital Aliança, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ sob o nº 13.016.092/0001-


40, Avenida Juracy Magalhaes Junior, 2096 - Rio Vermelho, Salvador - BA, 40.295-140. Pelos
motivos que passa a expor.

I - DA JUSTIÇA GRATUITA

Por ser a Autora pessoa carente na acepção jurídica do termo, não tendo condições de arcar
com o pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, sem prejuízo de seu
próprio fim, conforme declaração anexa e com fulcro no art. 4º da Lei 1.060/50, se requer a
concessão de justiça gratuita.

071-98806-5815 (Bel.Fábio)

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571230 - Pág. 1
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21123106513149900000167273889
Número do documento: 21123106513149900000167273889
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

Em face do que foi anteriormente relatado, faz-se relevante respaldar o pedido nos diplomas
legais, sendo os mesmos, a Constituição Federal, que em seu artigo 5º, inciso LXXIV, garante o
acesso à justiça gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos, e também a Lei
1.060/50, que rege todo o instituto da assistência judiciária.

II – DOS FATOS

A autora buscou o Hospital Aliança (Ré) para uma cirurgia de correção mamaria por prescrição
médica; internou-se no dia 03/01/2020 para realizar a cirurgia de correção mamaria,
recebendo alta hospitalar em 04/01/2020. Dias depois, a Autora percebeu um grande inchaço
no local, sentindo fortes dores.

Por orientação médica ela passou por ultrassonografias e fez diversos exames laboratoriais
que constataram grave infecção bacteriana, motivo pelo qual foi orientada por sua médica a
buscar outra unidade hospitalar por suspeita de infecção hospitalar; após da entrada em outra
Unidade de Internamento foi constatado conforme nos exames e laudos (anexo Pulmonar.pdf

071-98806-5815 (Bel.Fábio)

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571230 - Pág. 2
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21123106513149900000167273889
Número do documento: 21123106513149900000167273889
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

pag. 15)

071-98806-5815 (Bel.Fábio)

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571230 - Pág. 3
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21123106513149900000167273889
Número do documento: 21123106513149900000167273889
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

Pseudomonas que é uma bactéria de origem hospitalar conforme textos científicos


amplamente publicados. A Autora necessitou, também, fazer uso de medicamentos
antibióticos por muitos meses.

https://pebmed.com.br/como-lidar-com-infeccoes-por-pseudomonas-aeruginosa-no-ambiente-hospitalar/

071-98806-5815 (Bel.Fábio)

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571230 - Pág. 4
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21123106513149900000167273889
Número do documento: 21123106513149900000167273889
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

http://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/biblioteca-
digital/microbiologia/microbiologia_saude_publica/26-Pseudomonas-
aeruginosa-em-ambiente-hospitalar.pdf

A responsabilidade do hospital é objetiva, portanto, independe da aferição de culpa, sendo


suficiente a presença da conduta comissiva ou omissiva, do dano e do nexo de causalidade
entre ambos. Assim, presentes os requisitos em questão e ausente comprovação de que o
defeito inexiste ou de que a culpa é exclusiva do consumidor ou de terceiro, incumbe ao réu o
dever de indenizar o autor pelos danos materiais e morais a ele causados.

071-98806-5815 (Bel.Fábio)

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571230 - Pág. 5
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Número do documento: 21123106513149900000167273889
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

A ida a um hospital, de forma geral, representa a busca pela cura ou na melhora da qualidade
de vida da pessoa. No entanto, apesar de haver sucesso no procedimento realizado, o paciente
pode sofrer um agravo à sua saúde, decorrente de uma infecção causada por microrganismos.

Como conceito, a infecção hospitalar é a invasão e a multiplicação dos microrganismos dentro


ou nos tecidos do corpo, provocando sinais e sintomas e uma resposta imunológica. A
proliferação desses agentes provoca lesões, seja por competir com o metabolismo ou por
causarem lesões celulares devido às toxinas produzidas pelos microrganismos e

071-98806-5815 (Bel.Fábio)

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571230 - Pág. 6
https://pje.tjba.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21123106513149900000167273889
Número do documento: 21123106513149900000167273889
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

consequentemente à multiplicação intracelular. (CARMAGNANI MIS. Segurança e controle de


infecção hospitalar. São Paulo: Editora Reichmann e Affonso; 2000.)

De forma geral, ela pode ser referida também como infecção institucional ou nosocomial e,
diante dessa contaminação, a pessoa pode se restabelecer de forma completa; ter a cura, mas
com a presença de sequelas ou ainda prejudicar sua saúde de forma importante e falecer.

No âmbito dos hospitais, há obrigatoriedade de manutenção de programa de controle de


infecções hospitalares e esta atividade encontra-se regulamentada pela Lei nº 9.431/1997.

A referida legislação dispõe da obrigação do hospital em manter Programa de Controle de


Infecções Hospitalares – PCIH e conceitua o controle de infecções hospitalares, como sendo o
“conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente com vistas à redução
máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares”.

Também para efeitos da referida lei, a infecção hospitalar é tida como “qualquer infecção
adquirida após a internação de um paciente em hospital e que se manifeste durante a
internação ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a hospitalização”.

Nota-se que o legislador apontou que a infecção é a que ocorre no âmbito hospitalar, sem
qualquer relevância se a manifestação do agravo ocorreu quando da internação ou mesmo
depois desta finalizada.

A ocorrência de infecção hospitalar é considerada um defeito na prestação de serviço pelo


hospital e ela pode estar ligada tanto à própria estadia do paciente, quando ocorre por fatos
ligados à internação, ou ainda em razão da contaminação dos equipamentos e serviços
auxiliares, tais como, enfermagem, exames, radiologia.

Diante de um dano causado ao paciente, decorrente da infecção hospitalar, o entendimento


farto da jurisprudência é que, sendo o hospital um fornecedor de serviços, a ocorrência de um
dano desta natureza, representa defeito na prestação de serviços e a responsabilidade é
objetiva, nos termos do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor.

Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de


culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à

071-98806-5815 (Bel.Fábio)

Assinado eletronicamente por: FABIO VINICIUS SOUZA MELO - 31/12/2021 06:51:31 Num. 171571230 - Pág. 7
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Número do documento: 21123106513149900000167273889
Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre
sua fruição e riscos.

Dessa maneira, para haver o dever de indenização, o autor da ação deve comprovar o fato
constitutivo do direito (infecção) e o nexo causal entre a lesão sofrida e o serviço defeituoso,
sendo dispensado o elemento culpa.

RESPONSABILIDADE CIVIL. INFECÇÃO HOSPITALAR. Paciente com diversas


comorbidades que contraiu infecção em ambiente hospitalar, durante período
de internação, e veio a óbito. Ação ajuizada pela viúva. Infecção intra muros, e
não endógena, segundo conclusão do laudo pericial. Hospital que não se
desincumbiu do ônus de provar a inexistência de nexo causal entre a infecção
e o óbito, ou fato exclusivo do paciente ou de terceiro. Responsabilidade
objetiva do hospital em razão de infecção hospitalar, que integra o risco da
atividade, segundo entendimento do STJ. Ação procedente. Danos morais
fixados em R$ 100.000,00 pela perda de ente querido, levando em conta suas
funções compensatória e preventiva. Recurso provido. (TJ-SP – AC:
10144563620168260564 SP 1014456-36.2016.8.26.0564, Relator: Francisco
Loureiro, Data de Julgamento: 28/09/2020, 1ª Câmara de Direito Privado, Data
de Publicação: 28/09/2020)

É importante asseverar que o art. 6º, inciso VIII do Código de Defesa do Consumidor também
dispõe sobre a possibilidade de inversão do ônus de prova em situações em que for verossímil
a alegação do autor, ou seja, quando o direito postulado é bastante plausível ou quando for
ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.

O professor Miguel Kfouri Neto entende que deve ser afastada a Teoria do Risco, pois neste
caso haveria dever de indenizar simplesmente no caso de comprovação do dano e da
permanência no hospital.

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https://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/39283-netinho-revela-que-sofreu-
infeccao-generalizada-no-hospital-alianca-em-salvador.html

A Ré é inclusive amplamente conhecida por casos similares como se pode ver na noticia
publicada acima.

Busca a tutela desse juízo pois não restou a autora uma alternativa para se ver ressarcido dos
prejuízos elencados. Importante ressaltar que segundo Dispõe o art. 186 do Código Civil (CC)
que aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

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O mesmo diploma material, em seu art. 187, diz que também comete ato ilícito o titular de um
direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico
ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.

Dispõe o Código de Defesa do Consumidor (CDC) que:

Art. 14. O fornecedor de serviços responde independentemente da existência de culpa, pela


reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos
serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

§ 1º O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode
esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:

I - o modo de seu fornecimento;

II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;

III - a época em que foi fornecido.

§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.

§ 3º O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:

I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;

II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

§ 4º A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação


de culpa.

Excelência! Entender ou considerar que a conduta perpetrada pelo requerido faça parte da
normalidade do dia a dia afronta o bom senso e a própria ideia de Justiça!

Ademais, se nenhuma punição houver ao requerido, o mesmo continuará com as práticas


delitivas aqui delineadas.

Sendo assim, é perceptível à frustração, ao risco de morte, a angústia, as cicatrizes, a falta de


respeito suportado, além da desconsideração a que a requerente foi submetida.

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Aliás, cabe salientar que, o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, no seu Art. 6º
protege a integridade moral do consumidor:

“Art. 6º - São direitos básicos do consumidor:

(...) VI – a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos


e difusos;”

Cumpre registrar que no tocante ao dano moral, é entendido como todo sofrimento humano
que não é causado por uma perda pecuniária, refletindo-se este sobre os direitos da
personalidade e no caso, consubstancia-se este na frustração, aflição, angústia e
experimentado pela requerente ao constatar a perda do valor pago. Trata-se de fato que
ultrapassa e muito, a esfera do mero dissabor.

Assinale, ainda, que a moral é reconhecida como bem jurídico, recebendo dos mais diversos
diplomas legais a devida proteção, inclusive, estando amparada pelo art. 5º, inc. V da Carta
Magna/88:

“Art. 5º (omissis):

V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano


material, moral ou à imagem;”

Ressalte-se ainda que a indenização, in casu, além de servir para compensar o(a) requerente
do dano causado pelos transtornos sofridos, apresenta, sem dúvida, um aspecto pedagógico,
pois serve de advertência para que o causador do dano e seus congêneres venham se abster
de praticar os atos geradores desse dano.

E não se trata apenas disso, houve tentativa de uma resolução administrativa e amigável ao
caso, conforme se pode comprovar nos e-mails, porém o descaso da Requerida serviu para
ultrapassar o mero dissabor, desconforto.

Assim, evidenciados pressupostos para a responsabilidade civil da empresa reclamada, o dano


moral dispensa prova concreta para a sua caracterização, que origina o dever de indenizar, eis
que suficiente a prova da existência do ato ilícito, pois o dano moral existe in re ipsa.

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A condenação em danos morais, não deve ser apenas suficiente para amenizar o sofrimento
das vítimas, mas principalmente para dissuadir a Requerida a praticar novo ilícito perante o
requerido ou a outros consumidores.

Também não devemos perder de vista que a paga em dinheiro deve representar para a vítima
uma satisfação moral ou psicológica capaz de neutralizar o sofrimento impingido sem que
signifique um enriquecimento sem causa da vítima, mas que cause impacto no autor da ofensa
capaz de dissuadi-lo de novo atentado.

Por fim, não há dúvida quanto ao direito da Autora em seu pleito.

Assim sendo, requerem a Vossa Excelência a condenação da ré a indenizá-la pelos danos


morais causados em face das condutas abusivas já devidamente descritas, cujo valor seja 20
salários mínimos, hoje no valor de R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais), ou que caso o
entendimento seja diverso deposita sob a estrita confiança deste Juízo, com o seu prudente
arbítrio quantitativo, pautando-se no critério da proporcionalidade e razoabilidade, para,
avaliar as partes que integram a lide, e fixar um valor em importância que não sirva de
enriquecimento sem causa aos autores, mas que sirva como desestimulo à empresa-
Requerida..

III – DO DIREITO

Ab incunabulis, nossa pátria está pautada em princípios; mesmo que intrínsecos e por vezes
não tabulado nos diplomas legais, de início. Tais princípios jurídicos sempre lastrearam as
relações interpessoais, gerando um equilíbrio social e jurídico.

Nossa Carta Magna de 1988, Constituição brasileira, encartou em seus escritos um princípio
demasiadamente importante, que é:

A Carta Cidadã em seu Art. 1º, instituiu como fundamentos do Estado Democrático de Direito a
soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da
livre iniciativa, o pluralismo político. Devendo, a todos, observarem os fundamentos pelos
quais solidificam a base do Estado.

A dignidade da pessoa humana, portanto, é princípio fundamental, não podendo haver


violação, sob pena de ferir a Constituição, neste sentido, todas as relações jurídicas hão de ser

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fundamentadas por tais princípios, incluído o contrato (de qualquer natureza), a


Requerida FERIU mortalmente esta garantia Constitucional.

Ora Excelência, à dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre


iniciativa, são elementos protegidos pela Lei Maior, porque justamente, são indispensáveis a
existência humana. A Requerida, não garantiu o procedimento cirúrgico em segurança, expôs
a risco de vida a Autora e a deixou com cicatrizes e sequelas.

Para José de Aguiar Dias, por exemplo, a responsabilidade civil hospitalar consubstancia-se em
uma obrigação de resultado, consistente no dever de zelar pela incolumidade do paciente e
que a infecção hospitalar consiste em falta a esse dever. O autor, portanto, relaciona a
ocorrência da infecção hospitalar ao dever de manter a segurança do paciente. Pelo seu
entendimento, extrai-se que, na ocorrência da infecção hospitalar nasce automaticamente o
dever de indenizar, pois ela é considerada pelo autor como uma falta do dever de manter a
segurança do paciente.

A Constituição Federal de 1988, é a lei maior da nossa nação, se sobrepondo a qualquer outro
instrumento normativo e ou contrato entre as partes. Para Humberto Theodoro Júnior: A
responsabilidade civil dos hospitais, seja por infecção hospitalar, seja por qualquer outra lesão
sofrida pelos pacientes em razão dos serviços de internação, não se inclui na regra do art.
1.545 do CC/1916 (LGL\1916\1) (obrigação de meio). Aplica-se-lhes, portanto, a teoria comum
da responsabilidade contratual, segundo a qual o contratante se presume culpado pelo não
alcance do resultado a que se obrigou. Não se trata de teoria pura do risco, porque sempre
será lícito ao hospital provar a não ocorrência de culpa para eximir-se do dever de indenizar.
Mas o ônus da prova da culpa não caberá, como ocorre no caso de erro médico, ao paciente
ofendido. Quem se apresenta como vítima de lesão sofrida durante internamento somente
terá de provar, para obter a competente indenização, o dano e sua verificação coincidente
com sua estada no hospital. A culpa estaria presumida contra o estabelecimento, até prova em
contrário.

Nehemias Domingos de Melo menciona que:

Tratando-se de infecção hospitalar, a responsabilidade do hospital será


também objetiva, tendo em vista que o dever de assepsia do ambiente
hospitalar é um dever ínsito à prestação do serviço. Neste caso, a prevenção
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contra esse risco corre por conta das empresas, não só por intermédio de
técnicas de controle ambiental local, como de severa vigilância (isolamento) de
possíveis focos. Mesmo quando for necessário operar um paciente com baixa
resistência física ou imunológica, deve o hospital, antes de realizá-la,
restabelecer seu poder de resistência ou então, no pós-cirúrgico, aplicar
antibióticos para combate da infecção previsível. Não sendo adotados esses
mecanismos, o hospital responderá pelos danos decorrentes da infecção que
venha atingir o paciente, independentemente da culpa.

Sergio Cavalieri Filho, por sua vez, entende que contaminação por infecção caracteriza-se
como falha do serviço, levando à indenização também independentemente da constatação do
elemento culpa.

Ainda sobre a ótica da falha na prestação do serviço, João Monteiro de Castro menciona que:

A infecção hospitalar adquirida no interior do hospital ou clínica tem sido


analisada sob a ótica de falha na prestação de serviço do hospital, uma
obrigação contratual relativamente à incolumidade do paciente, no que
concerne aos recursos colocados à disposição para o adequado tratamento e
recuperação. A responsabilidade do hospital só é excluída quando a causa da
moléstia puder ser atribuída a evento específico e determinado, por exemplo,
má prática do médico.

Da Inversão do Ônus da Prova

Dentre os direitos básicos do consumidor, consagrados no art. 6º da Lei 8078/90, figura o


direito a inversão do ônus da prova em seu favor, permitindo-se ao julgador que desconsidere
as regras gerais sobre distribuição do ônus da prova contidas no Código de Processo Civil, de
forma que fica a cargo do consumidor tão somente apresentar as razões de seu pedido,
cabendo, portanto, ao fornecedor, prestador de serviço o encargo de comprovar a
inveracidade das mesmas, sob pena de procedência do pedido.

Para que haja a inversão do ônus da prova, exige a lei que o consumidor seja hipossuficiente
ou que sejam verossímeis as suas alegações. Com certeza, podemos afirmar que o caso sob
exame preenche tais requisitos, visto que está amplamente configurada a hipossuficiência do

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Autor se comparada a Requerida, uma grande empresa do ramo hospitalar e a


verossimilhança dos fatos por ele narrados.

A inversão do ônus da prova expressamente prevista em lei ocorre também por força da
qualidade de consumidor de serviço de que se reveste o Autor, nos moldes da Lei n. 8.078/90,
in verbis, artigo 6º, VIII, onde lê-se que são direitos básicos do consumidor:

“a facilitação da defesa de seus direitos, INCLUSIVE COM A INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA, A


SEU FAVOR, NO PROCESSO CIVIL, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação
ou QUANDO FOR ELE HIPOSSUFICIENTE, segundo as regras ordinárias de experiências” (grifos
nosso).

Assim, em sendo averiguada a ilicitude da conduta da Requerida, evidencia-se o direito


à INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.

Requer a este Douto Julgador, que favoreça o Autor com a INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA,
pois em tudo se enquadra nos termos legais e os fatos evidenciam claramente que deve ser
conferido ao Autor este direito.

DA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS

Com base na jurisprudência do STJ (REsp n.º 1.803.251 - SC e REsp n.º 1.774.987 - SP), a
presente demanda encontra embasamento legal nos artigos 396 e 397, ambos do Código de
Processo Civil. Vejamos:

Art. 396. O juiz pode ordenar que a parte exiba documento ou coisa que se encontre em seu
poder.

Art. 397. O pedido formulado pela parte conterá:

I - a individuação, tão completa quanto possível, do documento ou da coisa;

II - a finalidade da prova, indicando os fatos que se relacionam com o documento ou com a


coisa;

III - as circunstâncias em que se funda o requerente para afirmar que o documento ou a coisa
existe e se acha em poder da parte contrária.

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No Brasil, todos os hospitais são obrigados a manter em suas dependências, as chamadas


comissões de controle de infecção hospitalar que são representadas por médicos, enfermeiros,
bioquímicos, farmacêuticos, entre outros profissionais, e que devem desenvolver um conjunto
de medidas a serem seguidas com a finalidade de reduzir sua incidência e gravidade.

Em razão disso, requer a condenação da Ré, para que exiba: documentos de


inspeção/pesquisa bacteriologia e microrganismos nas dependências da Ré, em especial nas
UTIs, dos anos de 2019 e 2020.

Dos Danos Morais

Ainda mais, diz o art. 186 e o art. 927, caput do Novo Código Civil Brasileiro que:"Art. 186.
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar
dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito."

"Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (artigos. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a
repará-lo."

Nosso Carta Magna de 1988, em seu artigo 5º, inciso V, assegura que todo aquele que sofrer
lesão, terá reparação proporcional ao agravo sofrido por outrem.

Em face destes princípios basilares de responsabilidade civil, os quais, aplicados sobre o caso
em comento, impõem e determinam o dever de indenizar a totalidade dos prejuízos causados.

Houve dano, pois que a conduta da Requerida repercutiu na órbita do direito civil, causando
prejuízos ao Autor, em aspectos patrimoniais e emocionais.

O nexo causal ou nexo de causalidade, que é o liame que une a conduta do agente ao
dano; ocorreu pelo fato da falta de assistência e garantia, esse fato é que liga o dano à
conduta comissiva praticada pela Requerida.

O dano moral, como sabido, deriva de uma dor íntima, uma comoção interna, um
constrangimento gerado naquele que o sofreu e que repercutiria de igual forma em uma outra
pessoa nas mesmas circunstâncias. Esse é o caso em comento, onde o Autor está diante de
uma situação a ele imposta, de modo que o Autor prejudicou sua fonte de renda, seu projeto
de vida, em consequência disto teve vários prejuízos financeiros e psicológicos, sofrendo um
dano moral nos moldes descritos pela lei, pela doutrina e conhecido da jurisprudência.
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Ressalte-se que se que o dano ocorreu por culpa exclusiva da Requerida; que agiu de forma
ilegal, arbitrária, pautada em razões obscuras e desconhecidas pelo Autor.

Pelo todo exposto, resta mais que amplamente comprovada a culpa exclusiva da, ora,
Requerida, não havendo de prosperar o desmande.

Importante salientar que a situação acima narrada demonstra que não se trata de mero
aborrecimento, o Autor vem sofrendo dissabores e constrangimentos, que vieram a atingir
sua honra.

Frente a tudo o que já foi amplamente narrado, não há como se negar o dever da Requerida
de indenizar o Autor pelos graves danos que lhe foram impostos, o que desde já requeremos,
não inferior a 20 salários mínimos, ou seja, R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais).

DO DEVER DE REPARAR

O dever de reparar nasce com o cometimento da Responsabilidade Civil, descrita no Título IX


do Código Civil de 2002.

O Art. 927, CC/02 diz: “Aquele que, por ato ilícito (art ’s. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo”.

Os desmandos cometidos pela Requerida contra o Autor causaram danos na esfera material e
imaterial do Autor. Como já explicitado nos tópicos acima; ocorreram danos contra o Autor,
por ato ilícito cometido pela Requerida; portanto há o dever de reparar o Autor por tais
desmandos, é o que prevê a lei, a doutrina e a jurisprudência.

O professor João Roberto Parizatto, leciona:

“O Direito Positivo Brasileiro admite a reparabilidade do dano moral, eis que todo e qualquer
dano causado a alguém deve ser indenizado, de tal obrigação não se excluindo o mais
importante deles que é o dano moral, que deve autonomamente ser levado em conta. O
dinheiro possui valor permutativo, podendo-se, de alguma forma, lenir a dor”. (Dano Moral.
Editora Parizatto, 2ª edição/2000 - MG., pág. 01).

In verbis, com o cometimento da Responsabilidade Civil, nasce o dever de reparação, pelos


danos cometidos ao Autor, pela Requerida. Versa a lei “Aquele que, por ato ilícito (art ’s. 186 e

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187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo”. O Autor requer a aplicação da lei na
proporção dos danos que sofreu por parte da Requerida.

Do Quanto Indenizatório

No que concerne ao quantum indenizatório, forma-se o entendimento jurisprudencial,


mormente em sede de dano moral, no sentido de que a indenização pecuniária não tem
apenas cunho de reparação do prejuízo, mas também caráter punitivo ou sancionatório,
pedagógico, preventivo e repressor: a indenização não apenas repara o dano, repondo o
patrimônio abalado, mas também atua como forma educativa ou pedagógica para o ofensor
e a sociedade e intimidativa para evitar perdas e danos futuros.

Tal entendimento, inclusive, é defendido pelo ilustre doutrinador SÍLVIO SALVO VENOSA,
senão vejamos:

“Do ponto de vista estrito, o dano imaterial, isto é, não patrimonial, é irreparável, insusceptível
de avaliação pecuniária porque é incomensurável. A condenação em dinheiro é mero lenitivo
para a dor, sendo mais uma satisfação do que uma reparação (Cavalieri Filho, 2000:75). Existe
também cunho punitivo marcante nessa modalidade de indenização, mas que não constitui
ainda, entre nós, o aspecto mais importante da indenização, embora seja altamente relevante.
Nesse sentido, o Projeto de Lei nº 6.960/2002 acrescenta o art. 944 do presente código que “a
reparação do dano moral deve constituir-se em compensação ao lesado e adequado
desestímulo ao lesante”. Como afirmamos, se o julgador estiver aferrolhado a um limite
indenizatório, a reparação poderá não cumprir essa finalidade reconhecida pelo próprio
legislador.” (Sílvio Salvo Venosa, Direito Civil. Responsabilidade Civil, São Paulo, Ed. Atlas, 2004,
p. 41).

E o ilustre mestre diz mais:

“Dano moral é o prejuízo que afeta o ânimo psíquico, moral e intelectual da vítima. (...) Por tais
razões, dada a amplitude do espectro casuístico e o relativo noviciado da matéria nos tribunais,
os exemplos da jurisprudência variam da mesquinhez à prodigalidade. Nem sempre o valor
fixado na sentença revelará a justa recompensa ou o justo lenitivo para a dor ou para a perda
psíquica. Por vezes, danos ínfimos são recompensados exageradamente ou vice-versa. A
jurisprudência é rica de exemplos, nos quais ora o valor do dano moral guarda uma

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relatividade com o interesse em jogo, ora não guarda qualquer relação. Na verdade, a
reparação do dano moral deve guiar-se especialmente pela índole dos sofrimentos ou mal-
estar de quem os padece, não estando sujeita a padrões predeterminados ou matemáticos”.
(Sílvio Salvo Venosa, Direito Civil. Responsabilidade Civil, São Paulo, Ed. Atlas, 2004, p. 39/40).

Daí o valor da condenação deve ter por finalidade dissuadir a Requerida infratora de reincidir
em sua conduta, consoante tem decidido a jurisprudência4 pátria.

PORTANTO, DIANTE DO CARÁTER DISCIPLINAR E DESESTIMULADOR DA INDENIZAÇÃO, DO


PODERIO ECONÔMICO DA REQUERIDA QUE É EMPRESA MULTINACIONAL, DAS
CIRCUNSTÂNCIAS DO EVENTO E DA GRAVIDADE DO DANO CAUSADO AO AUTOR, MOSTRA-
SE JUSTO E RAZOÁVEL A FIXAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO NO VALOR NÃO INFERIOR
A R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais).

4“Classe do Processo : APELAÇÃO CÍVEL NO JUIZADO ESPECIAL


20040110053689ACJDF

Registro do Acordão Número : 197708

Data de Julgamento : 18/08/2004

Órgão Julgador : Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis


e Criminais do D.F.

Relator : ALFEU MACHADO

Publicação no DJU: 30/08/2004 Pág. : 41 até 31/12/1993 na Seção 2, a


partir de 01/01/1994 na Seção 3)

Ementa 1-PARA A FIXAÇÃO DO DANO MORAL DEVE-SE LEVAR EM


CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES FATORES: A RESPONSABILIDADE DO
OFENSOR, A SITUAÇÃO PATRIMONIAL DAS PARTES, A INTENSIDADE DA
CULPA DO RÉU, A GRAVIDADE E REPERCUSSÃO DA OFENSA; ALÉM DE
ATENDER AO CARÁTER PEDAGÓGICO PREVENTIVO E EDUCATIVO DA
INDENIZAÇÃO, NÃO GERANDO ASSIM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. 2-
NÃO HÁ DE SE FALAR EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS QUANDO NÃO
EXISTE ADVOGADO EM DEFESA DA PARTE EX ADVERSA. 3- SENTENÇA
MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. UNÂNIME. CONHECER E NEGAR
PROVIMENTO AO RECURSO, SENTENÇA MANTIDA, POR
UNANIMIDADE”.

DA APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

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Fábio V. Souza OAB/BA 44.028

O Código de Defesa do Consumidor define, de maneira bem nítida, que o consumidor de


produtos e serviços deve ser agasalhado pelas suas regras e entendimentos, senão vejamos:

"Art. 3º. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção,
montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou
comercialização de produtos ou prestações de serviços."

Com esse postulado o Código de Defesa do Consumidor consegue abarcar devem responder
por todos os fornecedores – sejam eles pessoas físicas ou jurídicas – ficando evidente que
quaisquer espécies de danos porventura causados aos seus tomadores.

Com isso, fica espontâneo o vislumbre da responsabilização da empresa requerida sob a égide
da Lei nº 8.078/90, visto que se trata de um fornecedor de produtos que, independentemente
de culpa, causou danos efetivos a um de seus consumidores.

Na mesma esteira, com a aplicação do CDC, evidencia-se a solidariedade entre a Ré desta ação.
Leonardo R. Bessa expõe que “o CDC estabelece hipótese de responsabilidade solidária entre
todos os fornecedores que integram a cadeia de produção e comercialização do produto.
Portanto, tanto o fabricante como o comerciante possuem deveres perante o consumidor
quanto á garantia de qualidade dos produtos: ambos podem ser acionados judicialmente”*3+.
E Claudia Lima Marques explica que “no sistema do CDC respondem pelo vício do produto
todos aqueles que ajudaram a colocá-lo no mercado, desde o fabricante (que elaborou o
produto e o rótulo), o distribuidor, ao comerciante (que contratou com o consumidor). A cada
um deles é imputada a responsabilidade pela garantia de qualidade-adequação do
produto”*4+.

Além do CDC, postula incidência o Código Civil (Lei 10406/2002), que em seu art. 422 impõe o
dever de se observar a boa-fé a probidade na formação dos contratos. O que se vem de
afirmar tem por fundamento a teoria do diálogo das fontes, ensejando a possibilidade de
aplicação simultânea, coerente e coordenada de fontes legislativas diversas mas que possuem
campos de aplicação convergentes[5].

Cumpre então destacar os Enunciados das Jornadas de Direito Civil:

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Enunciado 25 – art 422: o art. 422 do Código Civil não inviabiliza a aplicação pelo julgador do
princípio da boa-fé nas fases pré-contratual e pós-contratual.

Enunciado 167 – arts. 421 a 424: Com o advento do Código Civil de 2002, houve forte
aproximação principiológica entre esse Código e o Código de Defesa do Consumidor, no que
respeita à regulação contratual, uma vez que ambos são incorporadores de uma nova teoria
geral dos contratos.

Enunciado 363 – art 422. Os princípios da probidade e da confiança são de ordem pública,
estando a parte lesada somente obrigada a demonstrar a existência da violação.

DA RESPONSABILIDADE

Diante disso, ainda que não esteja devidamente comprovado que a infecção hospitalar
decorreu da falta de controle ou assepsia, não poderia o hospital esquivar-se da
responsabilização pelos danos eventualmente ocasionados.

O regime da responsabilidade civil objetiva com fundamento no Código de Defesa do


Consumidor, pois se entende que a infecção hospitalar decorre do fato da internação e não da
atividade médica em si.

A responsabilidade objetiva é aquela que obriga o causador do dano a indenizar


independentemente da constatação da culpa em qualquer uma das suas modalidades e em se
tratando de infecção hospitalar tem sido utilizada em inúmeros casos, para condenar os
hospitais pelo simples surgimento de uma infecção nas dependências dos hospitais.

O hospital assume os riscos inerentes à internação do paciente e em virtude disso há de


responder objetivamente. Orientação diversa fragilizaria em muito o art. 14 do Código de
Defesa do Consumidor, que afasta expressamente a necessidade de culpa pelo prestador de
serviço. Portanto, não se aplica aqui a lógica inerente à obrigação de meio, mas sim a tônica da
assunção de risco. Conforme o já explicitado, hospital e médico têm obrigação de meio quanto
ao tratamento em si.

IV - DO PEDIDO

Ex Positis, requer o Autor à Vossa Excelência:

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a) A citação da requerida, na pessoa dos seus representantes legais, para comparecer a


audiência conciliatória e, querendo, oferecer sua defesa na fase processual oportuna,
sob pena de revelia e confissão ficta da matéria de fato, com o consequente
julgamento antecipado da lide;
b) A procedência do pedido, com a condenação da requerida, acrescidas ainda de juros e
correção monetária, conforme artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor à titulo
de danos materiais;
c) inversão do ônus da prova, nos termos do art. 6°, VIII do Código de Defesa do
Consumidor, por se tratar o Autor de parte hipossuficiente;
d) a condenação da empresa Requerida a exibição de documentos de inspeção/pesquisa
bacteriologia e microrganismos nas dependências do Hospital Aliança, em especial nas
UTIs, dos anos de 2019 e 2020.;
e) A concessão do benefício da assistência judiciária gratuita, nos termos da Lei 1.060/50,
por se tratar de pessoa pobre na acepção jurídica do termo, não podendo arcar com as
custas e despesas processuais sem prejuízo alimentar próprio ou da sua família;
f) Seja a requerida condenada a pagar a requerente um quantum a título de danos
morais, em valor não inferior a 22 (onze) salários mínimos, em atenção às condições
das partes, principalmente o potencial econômico-social da lesante, a gravidade da
lesão, sua repercussão e as circunstâncias fáticas;
g) O Autor requer a marcação de audiência de conciliação, e ou mediação nos termos do
Art. 334, NCPC/15
h) A condenação das requeridas em custas judiciais e honorários advocatícios, no
importe de 20%, caso haja recurso.

Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidas e cabíveis à
espécie, especialmente pelos documentos acostados.

Dá-se à presente o valor de R$ 22.000 (vinte e dois mil reais).

Termos em que,
Pede deferimento.
Salvador, 01 de dezembro de 2021.

FABIO VINICIUS
OAB/BA 44.028

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