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Mapas Mentais
Mapas Mentais
ENG CIVIL
no Brasil Tanto os profissionais da
engenharia civil, quanto os
2020: 764 mortes em
da Arquitetura, têm
acidades de origem
atribuições para projeto,
elétrica
execução e correlatos, em
Ausência da certificação
projetos elétricos de baixa
das instalações elétricas,
tensão
deficiência na fiscalização
Obs.: eles próprios devem
e falta de conscientização
analisar se estão ou não
da sociedade sobre o risco
aptos a exercê-las.
a que está exposta
I II III IV V
Altura entre o piso acabado e o teto (ou forro). Não posicionar interruptores atrás de portas
Pé direito mínimo: 2,30 m Evite poluição visual
Pé direito padrão: 2,5 a 2,8 m Mantenha a Funcionalidade
Pé direito alto: 3 a 4,5 m Busque Equilíbrio e Simetria
Pé direito duplo: 5 a 8,3 m
Pé direito triplo: acima de 8,4m
Instalações Elétricas
Em relação ao piso acabado Deve-se observar se existe e qual a altura de sóculos
CONCEITO
PADRONIZAÇÃO
TERMINAIS
corrente a aproximadamente a 18 A.
QDC
Conta com dispositivos de proteção qualquer instante;
QC – QUADRO DE CARGAS, O mais próximo possível ao centro de cargas, ao centro físico da
QD – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO, unidade consumidora e ao medidor de energia elétrica;
QF – QUADRO DE FORÇA, Em instalações não residenciais:: evite locais acessíveis a todas as pessoas
QL – QUADRO DE LUZ. (visitantes, leigos), mantendo em locais mais restritos a quem realmente
QLF – QUADRO DE LUZ E FORÇA, deveria ter acesso;
Em instalações industriais:: instalar em locais de temperatura
ambiente mais amena, sem gases, materiais químicos ou corrosivos.
NÃO INSTALAR EM ÁREAS PRIVATIVAS, ATRÁS DE MÓVEIS, PERTO DE
TIPOS SAÍDA DE ÁGUA OU EM ESCADAS
Altura ideal: 1,50m/1,60m do piso acabado
Diagramas
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL: único centro de Unifilar e Trifilar UNIFILAR MULTIFILAR
distribuição da edificação.
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARCIAL: atende parte da
edificação. É usual em edificações de mais de um pavimento,
muito extensas ou com cargas consideráveis em áreas distantes. DIAGRAMA UNIFILAR: Representação monofilar (1 fio),
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL: primeiro quadro de independente do circuito ser 1Ф, 2Ф ou 3Ф.
distribuição após a entrada da linha elétrica na edificação.
DIAGRAMA TRIFILAR: todos os fios são representados
(multifilar).
Caso a instalação tenha mais de um QDC, é IDEAL que O Diagrama Unifilar NÃO indica o balanceamento de fases. O Diagrama
ambos estejam alinhados verticalmente.
Multifilar sim.
Se não for possível alinhar, pode-se colocar caixa de
O Diagrama Unifilar NÃO indica A FORMA REAL de instalação da proteção de
passagem para evitar curvas 90°.
cada circuito e sua conexão aos barramentos. O Diagrama Multifilar sim.
Ana Carolina Torres Resende
MÓDULO VI – ELETRODUTOS, ALIMENTAÇÃO DOS CIRCUITOS DE
FORÇA E COMANDOS DOS CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO
RÍGIDOS: são traçados, na prática,
A rede de eletrodutos conecta todos os pontos sempre ortogonalmente, por estética, já que ficam expostos
elétricos da instalação. (aparentes).
Os condutos elétricos são instalados sempre entre
ELETRODUTOS FORMAS DE TRAÇAR
FLEXÍVEIS: são traçados, sempre no menor caminho entre
duas caixas elétricas que podem ser de saída, duas caixas elétricas.
passagem, derivação, distribuição, medição,
proteção geral, comando, etc.
ETAPAS
FIAÇÃO
Locar QD (em local de fácil acesso e o mais próximo possível ao medidor)
Partir com o eletroduto do QD, traçando o seu caminho buscando encurtar
as distâncias entre os pontos.
Identificar quais fios estão passando dentro de cada eletroduto Utilizar simbologia gráfica para representar, na planta residencial, o
Ter atenção ao número máximo de condutores por eletroduto de acordo caminho do eletroduto.
com suas bitolas ELETRODUTOS Ligar tomadas e interruptores ao ponto de luz de cada cômodo.
TRAÇADOS
DISPOSIÇÃO DOS SIMBOLOGIA
CONDUTORES ILUMINAÇÃO
Cabos multipolares só devem conter os condutores de um mesmo e único circuito. Ligação de + de uma lâmpada em interruptor simples
Condutos fechados podem ter condutores de mais de um circuito se:
Os seguintes pontos forem simultaneamente atendidos
Os circuitos pertecerem a mesma instalação (mesmo QD);
As seções nominais dos condutores de fase estiverem contidas dentro de um intervalo de 3 valores
normalizados sucessivos;
Todos os condutores tiverem à mesma temperatura máxima para serviço contínuo;
Todos os condutores forem isolados para a mais alta tensão normal presente.
TUG monofásica
FORÇA E COMANDOS DOS CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO
COMANDOS DOS
CIRCUITOS DE FORÇA
Lâmpada (FN) comandada por um único ponto COMANDOS DOS
= interruptor simples (2 bornes) CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO
Ligar sempre
fase ao interruptor;
TUE monofásica
retorno ao contato do disco central da lâmpada;
TUE bifásica
neutro diretamente ao contato da base rosqueada da lâmpada;;
fio terra à luminária metálica.
Lâmpada (FN) comandada por dois pontos distintos = Interruptor paralelo (3 bornes) COMANDOS E
Ligação de lâmpada comandada de 2 locais diferentes (interruptores paralelos) ALIMENTAÇÃO
Não instalar mais que 6 ou 7 condutores por eletroduto
representar fios que passam dentro de cada eletroduto, através da simbologia própria
A representação gráfica é feita de modo a permitir a consulta da quantidade de fios
passando por cada eletroduto, bem como a que circuito pertencem
CAMPAINHA, INTERFONE,
Lâmpada (FN) comandada por 3 ou + pontos distintos MINUTERIA E SENSOR
= Interruptor intermediário (4 bornes)
Ligação de lâmpada comandada de vários locais diferentes (interruptores paralelos nas
extremidades do circuito e em um ou mais interruptores) retornos conectados nos bornes dos
interruptores intermediários.
Lâmpada (FF) comandada por um único ponto = interruptor bipolar simples (4 bornes)
Comando de lâmpadas em 220V em locais em que a tensão de 220V é obtida entre 2 fases (tensão de linha
ou tensão fase-fase = 220V)
Permite comandar simultaneamente 2 condutores de energia até 20A (geralmente 2 fases) de uma Interfone sem câmera (somente voz interna): somente a
determinada carga, de um único local. fechadura elétrica precisa de alimentação elétrica (TUG de 100
VA) ao lado do portão social em casas de bairro ou porta principal,
Lâmpada (FF) comandada por 2 pontos distintos = interruptor bipolar simples (6 bornes) em caso de casas de condomínio.
Comando de lâmpadas em 220V em locais em que a tensão de 220V é obtida entre 2 fases (tensão de linha
ou tensão fase-fase = 220V)
Permite comandar simultaneamente 2 condutores de energia até 20A (geralmente 2 fases) de uma
determinada carga, de dois locais diferentes.
Ana Carolina Torres Resende
MÓDULO VII– DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
Tipos
Admite-se que os condutos fechados contenham condutores de mais de um
circuito se:
Notação e bitolas
a) Quando as quatro condições seguintes forem simultaneamente atendidas:
Notações:
• Os circuitos pertencerem à mesma instalação Circuito trifásico, sendo 1 condutor por F + N + 1 condutor PE:
• As seções nominais dos condutores de fase estiverem contidas dentro de um
intervalo de três valores normalizados sucessivos; 3#35 mm2 (F) + 1#25 mm2(N) + 1#16 mm2(PE)
• Todos os condutores apresentarem a mesma temperatura máxima para
serviço contínuo; Circuito trifásico, sendo 2 condutores por F + 2 condutores por N+ 1 condutor PE:
• Todos os condutores forem isolados para a mais alta tensão nominal presente;
b) No caso dos circuitos de força de comando e/ou sinalização de um mesmo 4#(2x185) mm2 (F +N) + 1#95 mm2 (PE)
equipamento."
OBS: Interior de paredes de gesso acartonado e forro falso são classificados
notação oficial:
e s
como espaços de construção. Nestes espaços, sem eletrodutos, podem ser
d u t o r
instalados cabos unipolares ou cabos multipolares.
3#95(95)T50mm²
Possui somente
condutor e isolação
Possui sob a mesma cobertura
2 ou + condutores isolados
(veias)
Co n Nº condutores fase
Critérios de dimensionamento
NBR 5410:2004
Critérios:
Possui condutor, protetor e
Capacidade de condução de corrente (ampacidade), conforme 6.2.5;
cobertura para proteção Seção mínima, conforme 6.2.6.1.1;
mecânica
Queda de Tensão, conforme 6.2.7.
MATERIAIS PARA ISOLAÇÃO É necessário aplicar o 3 critérios, cada um resultando em uma seção e
considerar como seção final a MAIOR entre todas as obtidas
70°C
90°C
Ampacidade
A “ÚLTIMA CARGA”
Queda de tensão
PERDA DE 4%
Visa garantir uma vida satisfatória a condutores e isolações DO QUADRO AO ÚLTIMO
Este método, determina a bitola do condutor ao escolher,
submetidos aos efeitos térmicos PONTO ELÉTRICO DE CADA
na tabela do fabricante, o valor imediatamente inferior à
Pra determinação deve-se seguir os seguintes passos: A ampacidade varia com o método CIRCUITO TERMINAL
queda de tensão unitária calculada!
1) Calcular a corrente do circuito; de instalação, o número de
2)Determinar o método de instalação; condutores carregados, o material
3) Aplicar os fatores de correção apropriados. condutor, a bitola e o revestimento
isolante do condutor
EQUILIBRADOS
Utilizado p/
Método 1) Queda de tensão unitária
e
determinar seção do
Critér ios d
condutor (T36 a T39)
opção em % (simplificada)
sio n am ento
en
Fatores de correção:
.
1) Para temperatura;
2)Para resistividade térmica do solo;
3)Para agrupamento de circuitos.
*ANALISAR TABELAS*
Dim
Método 2) Queda de tensão trecho a trecho
Opções: corrigir Iprojeto ou corrigir 1) Determinada a bitola do condutor, use a tabela do fabricante para verificar qual o
a ampacidade do cabo: valor máximo da queda de tensão unitária admissível;
2) Usando a equação, calcule a queda de tensão trecho a trecho
Capacidade de Condução de
3) Caso a queda de tensão em todos os trechos seja ≤ ao permitido, a bitola do cabo
corrente do Condutor Corrigida
será mantida;
Iz= Ic x fatores de correção 4) Caso em ao menos 1 trecho, o valor obtido seja > que a queda de tensão máxima
Ou corrente de Projeto Corrigida admissível, aumente 1 bitola na seção nominal do condutor e refaça os cálculos...
Ip'=Ip/fatores de correção
Seção mínima
ABNT NBR 5410:2004: 6.2.10 Disposição dos condutores
6.2.10.1 Os cabos multipolares só devem conter os condutores de um mesmo e único circuito.
6.2.10.2 Admite-se que os condutos fechados contenham condutores de mais de um circuito nos
seguintes casos:
a) quando as 4 condições seguintes forem simultaneamente atendidas:
I. os circuitos pertencerem à mesma instalação,/II. as seções nominais dos condutores de fase Analisar tabelas páginas seguintes
estiverem contidas dentro de um intervalo de três valores normalizados sucessivos;/III. todos os
condutores tiverem à mesma temperatura máxima para serviço contínuo;/IV. todos os condutores
forem isolados para a mais alta tensão nominal presente;
b) no caso dos circuitos de força, de comando e/ou sinalização de um mesmo equipamento. Ana Carolina Torres Resende
MÓDULO VII– DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
Tabelas Ampacidade
F: fator de correção
n: número de circuitos ou cabos
multipolares
Tabela elas
Queda de tensão Tab
Seção Mínima
Escolha o valor
imediatamente inferior!
OBS: a partir de tabelas
fornecidas pelos fabricantes
de condutores elétricos.
SOBRECORRENTES
componentes responsáveis por impedir ou permitir a
passagem de corrente elétrica entre fonte e carga.
Dispositivo de manobra (mecânico) e de proteção capaz de estabelecer,
conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito,
assim como estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper
SOBRECARGA VS CURTO-CIRCUITO
correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais como as
de curto-circuito.
SOBRECARGA CURTO-CIRCUITO
Quando ocorre uma sobrecorrente provocada por uma
FUNÇÕES: sobrecarga ou por um curto-circuito, o disjuntor é desligado Uso de cargas com potências nominais Falta elétrica: falhas ou defeitos graves
automaticamente;. superiores aos valores previstos em
1 – Proteger os cabos contra sobrecargas e curtos-circuitos; Falta ou rompimento da isolação FT,FN
2 – Permitir o fluxo normal de corrente sem interrupções; projetos ou FF
3 – Garantir a segurança das instalações e dos utilizadores;
4 – Permitir manobra na instalação. Provocam I>In
Máx I=10 x In Provocam I>>>In
destinado ao comando e proteção das instalações elétricas contra Ao longo do tempo podem gerar Ordem típica: I=10³ a 10^4 x In
sobrecargas e curtos circuitos. danos aos equipamentos e cabos Geralmente resulta em queima
indicados para cargas resistivas com pequena corrente de partida, como é o caso de
▪ Repetir a proteção geral no QD é opcional.
do medidor é obrigatório). aquecedores elétricos, fornos elétricos e lâmpadas resistivas.
DISJUNTORES PARCIAIS:
(protegem os circuitos terminais ou outros circuitos de alimentação Curva C: disjuntores aplicados em circuitos que alimentam especificamente cargas de natureza indutiva,
geral derivados deste QD) que apresentam picos de corrente no momento de ligação, como micro-ondas, motores para
bombas e circuitos com características semelhantes a essas.
Protege integralmente os condutores contra sobrecargas e curtos-circuitos.
NEMA VS DIN/IEC
• Disjuntor “IEC”: atende as normas NBR IEC 60947-2 e NBR NM 60898 (Padrão Europeu) Devem atuar para 5xIn < I < 10xIn correntes entre 150A e 300A.
indicados para cargas de média corrente de partida, como motores elétricos de menor Ip/Ib (relação entre
• Disjuntor “NEMA”: atende a norma NBR 5361 e UL 489. (Padrão americano) sua corrente de partida e sua corrente nominal ou de projeto), lâmpadas não resistivas, ar cond, máquinas de
lavar roupas, etc.
CONCLUSÕES DE TESTE INMETRO:
.Disjuntores IEC apresentam um tempo de disparo menor do que os disjuntores NEMA, para
um mesmo valor de
corrente; Curva D: Devem atuar para 10xIn < I < 20xIn correntes 300A e 600A.
A partir de 4xIn: (corrente nominal do disjuntor): disjuntores IEC apresentaram tempo de
disparo inferior a 0,1 s; .
indicados para cargas com maior Ip/Ib Ana Carolina Torres Resende
.A partir de 27xIn: : disjuntores NEMA apresentaram tempo de disparo inferior a 0,1 s.
MÓDULO VIII – DIMENSIONAMENTO DE DISJUNTORES
ESCOLHA DOS DIJUNTORES
1a condição: Iprojeto ≤ In ≤ Icondutor CHOQUE ELÉTRICO
2a condição: In ≥ (Iprojeto/FCTquadro)
3a condição: Iatuação_disjuntor ≤ (1,45 .Imáx.condutor) CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
I ≤ 1 mA – nenhuma perturbação (leve formigamento);
SOBRE A 2 CONDIÇÃO:
1 mA ≤ I ≤ 9 mA – desconfortável (contrações musculares);
Deve-se levar em consideração:
9 mA ≤ I ≤ 20 mA – perigosa (dificuldades em soltar o objeto energizado);
Quadro de Distribuição (QD) É VENTILADO e a corrente que circula
pelos barramentos e disjuntores não interfere na temperatura interna 20 mA ≤ I ≤ 50 mA – bastante perigosa;
do quadro (HÁ TROCA DE CALOR COM O AMBIENTE EXTERNO);
50 mA ≤ I ≤ 100 mA – muito perigosa; 20 mA ≤ I ≤ 80 mA – grandes contrações, parada
O Quadro de Distribuição (QD) É TOTALMENTE VEDADO (NÃO respiratória, asfixia;
VENTILADO) e a circulação de corrente pelos barramentos e dispositivos I ≥ 100 mA – óbito eminente. 80 mA ≤ I ≤ 3 A – graves lesões musculares,
de proteção interfere na temperatura interna do quadro. queimaduras e fibrilações ventriculares (ataque
cardíaco).
Se QD NÃO VENTILADO: Considere um FCT para Tambiente+ 10°C I ≥ 2 A – eletrólise do sangue, necrose dos tecidos e
parada cardíaca.
Choque ocorre por falha da proteção contra correntes ocasionais que possam passar
SOBRE A 3 CONDIÇÃO: pelo corpo humano, por contatos diretos ou indiretos, durante operação de
DISJUNTORES dispositivos elétricos.
Eletrodutos
No Brasil : "bandeja"= “eletrocalha sem tampa”
“canaleta” = eletrocalhas instaladas sobre paredes, em tetos ou suspensas ELETRODUTOS RÍGIDOS EXIGEM ASSESSÓRIOS
“perfilado” = eletrocalha ou bandeja de dimensões reduzidas. (CONDULETES, CURVAS, LUVAS)
Comprimento real do trecho: meça a distância entre as duas caixas na planta baixa e não se esqueça
de computar subidas, descidas e emendas
A= (l real - l máx)/6
Existem tabelas aplicáveis em caso de todos os condutores
num trecho de eletroduto apresentarem mesma bitola #Arredonde A para o n° inteiro superior e aumente tantos diâmetros nominais quanto A definir
Ex: se o eletroduto foi dimensionado como 20mm e o fator de
aumento calculado foi A=2, o eletroduto aumenta para 32mm.
CAIXA DE INSPEÇÃO
Padrão de Entrada uc em área urbana: no passeiopúblico, instalada na divisa com a ✓ nos fornecimentos com DP ≤ 47 kVA → Caixa tipo ZA.
Conjunto de instalações composto de poste ou propriedade particular. Devem ser instaladas No passeio público, junto ✓ nos fornecimentos com 47,1 kVA ≤ DP ≤ 95,0 kVA → caixa tipo ZB.
pontalete, caixa de inspeção subterrânea, caixa de ao poste de derivação, quando houver travessia de via pública ou ✓ nos fornecimentos com 95,1 kVA ≤ DP ≤ 304 kVA → caixa tipo ZC.
medição, sistema de aterramento, dispositivo de quando a distância entre o poste e a caixa instalada junto a divisa for > As caixas de inspeção devem ser destinadas exclusivamente para a
proteção, condutores e ferragens, de responsabilidade 20 m nos casos onde não houver travessia de viapública; Em alternativa passagem dos condutores do ramal de ligação ou de entrada
do consumidor, indispensáveis para que a concessionária a curvas de 90o, desde que a distância entre a caixa junto ao poste e o subterrâneo, sendo vetada sua utilização para passagem de cabos
local faça a sua ligação da uc (unidade consumidora). local da curva de 90° seja > 15 m. telefônicos e sinalização.
uc = instalações de um único consumidor, caracterizadas pela
entrega de energia elétrica em um só ponto de entrega, com
um só nível de tensão e com medição individualizada.
ATERRAMENTO DO
Entrada de Serviço
Definições MEDIDOR
Ponto de Entrega
O ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária Caso Raterramento esteja alta, devem ser instalados mais eletrodos ou efetuar o tratamento
(ramal de ligação) com as instalações elétricas da UC (ramal químico do solo.
➢ O 1° eletrodo de aterramento deve ser cravado, no máximo, a 40 cm do padrão de
da entrada)
entrada.
Ramal de Ligação ➢ Neutro do ramal de entrada: deve ser sempre aterrado no padrão de entrada.
INSTALADO PELA CONCESSIONÁRIA ➢ Caixa para medição: deve ser aterrada pelo condutor de aterramento.
➢ Nos padrões pré-fabricados em aço zincado é dispensável a utilização do eletrodo de
Conjunto de condutores e acessórios instalados pela
aterramento, sendo o aterramento do N efetuado pelo próprio poste.
concessionária entre o ponto de derivação de rede secundária
ao chegar ao quadro de distribuição, é o condutor PE (e NUNCA o condutor NEUTRO), que
e o ponto de entrega. deverá ser utilizado para distribuir a necessária proteção por aterramento.
DIMENSIONANDO
(W), precisamos determinar o fp que será adotado para cada Tipo C: Fornecimento de energia a 4 fios (3 Condutores Fase - Neutro) - uc urbanas ou rurais a serem atendidas por redes de
circuito. ∅
distribuição 2árias 3 (127/220V), com 15,1 kW ≤ CI ≤ 75 kW, que não se enquadram nos fornecimentos tipo A e B
Segundo a CEMIG: ∅
Tipo D: Fornecimento de Energia a 3 fios (2 Condutores Fase - Neutro) - uc em áreas rurais 2 , com trafos exclusivos (2ário 120 / 240
D = a + b + c + d + e + f (kVA) V).
Tipo E: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 Fases - Neutro) - uc situadas em áreas rurais, obrigatoriamente atendidas por redes de
∅ ∅
distribuição 3 rurais de MT e com transformadores 3 exclusivos (127 / 220V).
Tipo F: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 condutores Fase - Neutro) - uc individuais com 75,1 kVA ≤ DP ≤ 304 kVA situadas em áreas
urbanas ou rurais
∅
Tipo G: Fornecimento de energia a 2 fios (Fase - Neutro) - uc urbanas ou rurais atendidas por redes de distribuição 1 (120V/240V),
∅
com CI ≤ 10 kW e da qual não constem: a) motores 1 com potência nominal > 2 cv; b) máquina de solda a transformador com potência
nominal > 2 kVA.
Tipo H: Fornecimento de energia a 3 fios (2 Condutores Fase – Neutro) - uc urbanas ou rurais atendidas em 127/220 V com 10,1 kW ≤ CI
≤ 50 kW e da qual não constem: a) os aparelhos vetados ao fornecimento tipo G, se alimentados em 127 V; b) motores 1 com ∅
potência nominal > 5 cv, alimentados em 220 V.
FATORES DE DEMANDA
TABELAS DIM. RAMAIS
TABELADOS
TABELA 10 -Iluminação e TUGs UCs RESIDENCIAIS TABELA 1 - Dimensionamento para uc urbanas ou rurais atendidas por redes de distribuição 2árias trifásicas (127/220V)
TABELA 11 - ILUMINAÇÃO E TUGs UCs NÃO RESIDENCIAIS TABELA 2 - Dimensionamento para uc urbanas ou rurais atendidas por redes de distribuição 2árias trifásicas (127/220V) - ligações a 4 fios
TABELA 12 - FORNOS E FOGÕES ELÉTRICOS TABELA 3 - Dimensionamento para uc rurais atendidas por redes de distribuição 1árias monofásicas com transformador exclusivo.
TABELA 13 - ELETRODOMÉSTICOS DE AQUECIMENTO, TABELA 4 - Dimensionamento para uc rurais atendidas por redes de distribuição primárias trifásicas com transformador exclusivo
REFRIGERAÇÃO E CONDICIONADORES DE AR TABELA 5 - Dimensionamento da entrada de edificações e uc urbanas ou rurais atendidas por redes de distribuição 2 árias
TABELA 14- DEMANA INDIVIDUAL MOTORES MONOFÁSICOS trifásicas (127/220 V) para atender aos fornecimentos com demanda entre 75,1 a 304 kVA
TABELA 15 - DEMANA INDIVIDUAL MOTORES TRIFÁSICOS Se a uc estiver em região de RDS nenhuma das tabelas anteriores é válida! Mude de Norma: ND-5.5 CEMIG
Ana Carolina Torres Resende
MÓDULO X – EDIFICAÇÕES DE USO INDIVIDUAL
MEDIÇÕES
CAIXAS PADRONIZADAS