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MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ÁREA DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DA

CLÍNICA MÉDICA DRA ANDRÉIA .


Responsável Técnico : Regma carvalho

Responsável Técnico (Substituto) : André CApuleto

Supervisor de Proteção Radiológica :

Responsável Legal/Titular do Serviço : Dr.Bruno Loiola

ÍNDICE:
Nota Introdutória:

Visando proporcionar maior facilidade, no trabalho do dia, o setor de Diagnóstico por


Imagem da Clínica Médica Drª Andreia , elaborou este Manual, onde será possível
encontrar informações essenciais ao bom funcionamento do setor, contendo orientações
sobre condições de trabalho, sistemática de fluxo de procedimentos a serem adotados e
compartilhados com a equipe multidisciplinar , cujo objetivo é facilitar a identificação e a
prática do início ao fim de cada tarefa, sua descrição, permitindo analisar pontos críticos
de cada processo, assim como os seus respectivos responsáveis, identificando os
procedimentos a condutas de urgência e emergência. Poderá visualizar também a
preocupação da gestão quanto à estrutura funcional de atendimento ao cliente, que tem
como principal meta oferecer aos pacientes que procuram este atendimento; eficiência,
rapidez e qualidade do serviço prestado, a qualificação dos recursos humanos focado
nos aspectos técnicos, científicos e humanitários; a um planejamento que contempla
treinamentos periódicos de acordo coma necessidade do setor, reuniões de avaliação e
motivação, destinadas a todos os profissionais envolvidos e também de treinamentos
específicos para suprimentos da área como Proteção Radiológica, conhecimentos
específicos da área de Diagnóstico por Imagem e, também voltado para o
relacionamento externo com o público.

Missão: Preservar a saúde e a qualidade de vida das pessoas, a partir de


um atendimento profissional, ético, humano e personalizado, garantindo uma prestação
de cuidados com base em boas práticas de diagnóstico e humanização, aliando
competência, inovação e respeito pela dignidade, bem-estar e valores fundamentais dos
utentes, desenvolver princípios científicos, proporcionando o aprendizado em âmbito
clínico de forma integrada e organizada.

Visão: Ser referência na entrega de assistência médica em saúde, com preços


acessíveis, sem perda de qualidade, agilidade e atendimento humanizado.

Valores:
 Comprometimento: Oferecer atenção e cuidado altamente qualificado. 
 Ética: Prestar assistência integral, respeitando os aspectos físico,
psíquico, social e espiritual. 
 Qualidade: Buscar a satisfação dos pacientes/clientes.
 Segurança: Garantir a segurança das pessoas envolvidas em todos os
processos utilizando métodos e tecnologias eficientes. 
 Sustentabilidade: Assegurar a perenidade da instituição e da
preservação do meio ambiente.

Procedimento Operacional Padrão-Pop:

Com o objetivo de otimizar o trabalho do dia a dia, o setor de Radiologia e


Diagnóstico por Imagem da Clínica Médica Drª Andreia elaborou este POP, onde
será possível encontrar informações essenciais ao bom funcionamento do setor.

Aqui constarão orientações sobre condições de trabalho, sistemática de fluxo de


procedimentos a serem adotados e compartilhados com os outros funcionários.

Deste modo poder-se-á vislumbrar onde começa e termina cada tarefa e sua
descrição, permitindo analisar pontos críticos de cada processo.

Identificação:
O serviço funciona de segunda a sábado, dispondo de variados exames de
diagnóstico por imagem: Raios-x, Tomografia Computadorizada,
Ultrassonografia, Mamografia e Densitometria Óssea.

O Serviço Conta Com Os Seguintes Setores:


- Mamografia

- Raio-X

- Tomografia Computadorizada

- Densitometria Óssea

- U. S. G

Estrutura Física:
A estrutura física do setor de Radiodiagnóstico da clínica Médica Drª Andreia se divide
da seguinte forma:

A
N° CLASSIFICAÇÃO DAS SALAS QUANT. OBJETIVO

01 Recepção, marcação de 01 Acolher os pacientes,


Exames e entrega de Orientando-os sobre o procedimento e
Resultados demais informações do serviço.

02 Densitometria Óssea 01 Realizar exames de D.M.O

03 Sala de Comando da Tomografia 01 Realizar os processamentos de Imagem


Computadorizada, Raios X e e imprimir películas .
Mamografia.

04 Tomografia Computadorizada 01 Realizar exame de Tomografia


Computadorizada
05 Mamografia 01 Realizar exame de Mamografia

06 Raio-X 01 Realizar exame de Raio-X

07 Aventais plumbíferos 04 Equipamento individual de proteção


radiológica

08 Protetores de tireoide 04 Equipamento individual de proteção


radiológica

09 Óculos plumbíferos 01 Equipamento individual de proteção


radiológica

10 Biombo plumbifero 01 Proteção radiológica


Recursos Humanos:

A equipe e distribuída da seguinte forma:


° CARGO QTDE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DEVERES ESPECÍFICOS

01 Médico Radiologista. 01 Realiza U.S.G Entregar resultados dentro


do prazo estipulado;
Médico Clínico Geral 22 cumprir carga horária e
horários previamente
acordados; responsável
pela execução,
acompanhamento de
exames e resultados
durante sua jornada de
trabalho.

02 Técnicos/ Tecnólogo em 02 Realizam exames de Tomografia Atender as normas de


Radiologia Computadorizada, Raios-X , segurança e proteção e
Mamografia e Densitometria. radiológica; conservar os
equipamentos que utilizam;
comunicar a direção
quaisquer anormalidades
que ocorram com os
mesmos.
03 Biomédico 01 Manipular o equipamento de Atender as normas
Tomografia Computadorizada. de segurança e
proteção e
radiológica;
conservar os
equipamentos que
utilizam; comunicar a
direção quaisquer
anormalidades que
ocorram com os
mesmos.

04 Técnico(a) em Administrar os contrastes e medicamentos Informar com antecedência o


enfermagem prescritos aos pacientes; controlar o gestor sobre a compra de
estoque de medicamentos, material materiais.
hospitalar e contrastes existentes nas
salas de exames; limpar os transdutores
de ultrassom após o uso; informar com
antecedência o gestor sobre a compra de
matérias.
05 .

06
07
Apresentação do Servidor:

A apresentação no ambiente de trabalho contribui para o alto padrão de qualidade de


seu atendimento e para consolidação de uma imagem diferenciada do hospital perante a
sociedade. Entendendo-se assim, solicita-se do funcionário em serviço

• Uso de roupas, limpas e bem passadas;


• Limpeza e higiene pessoal.
• Evite camisa muito aberta, decotes e roupas curtas e apertadas;
• Evite piercing à mostra;
• Evite perfume muito forte;
• Sapatos discretos e confortáveis;
• Para as mulheres cabelos limpos e penteados;
• Unhas limpas e aparadas;
• Fazer a higiene íntima e pessoal diariamente e quando necessário;
• Bijuterias e demais acessórios discretos, sem
extravagâncias;

Postura no Ambiente de Trabalho:


Seu ambiente de trabalho é um local compartilhado com colegas, pacientes e
fornecedores, portanto, o respeito neste é fundamental para que todos se sintam bem e
em segurança. Sendo assim, é necessário evitar atitudes que possam vir a interferir no
bem-estar das pessoas. Dessa forma, ficam VEDADAS na empresa :
• Fumar em suas dependências;
• Promover tumultos ou desordens;
• Fazer qualquer propaganda política ou religiosa;
• Fazer comentários grotescos, preconceituosos e de deboche sobre os
clientes e colegas;
• Comer nas estações de trabalho e no horário de expediente. Abuse da
Educação e da Cortesia, e não confunda gentileza com bajulação e
sorrisos para agradar.
• NÃO UTILIZAR bom dia, boa tarde, boa noite, por favor e obrigado;
• Tratar o paciente como: meu amor, meu bem, mano(a).
• Gírias;
• Falar alto e/ou gritar pelo paciente
• Importunar colegas com conversas desviantes;
• Desrespeitar os horários acordados

Deveres :
 Cumprir com os procedimentos operacionais referentes às tarefas para
as quais foi designado;
 Acatar as ordens recebidas de seus superiores hierárquicos, com zelo,
presteza e pontualidade;
 Comparecer ao trabalho com uniforme completo, conforme determinados
pela administração;
 Utilizar os EPI`s
 Comparecer e assistir a cursos especiais de aperfeiçoamento e
treinamento para os quais seja comunicado;
 Prevenir quaisquer tipos de danos materiais aos equipamentos,
instalações ou qualquer outro patrimônio;
 Comunicar ao supervisor do setor caso haja alguma danificação nos
equipamentos aos quais são designados a manipular.
 Acatar normas de segurança na entrada/saída ao local de trabalho.

Abuse da Educação e da Cortesia, e não confunda gentileza com


bajulação e sorrisos para agradar.

Biossegurança:

CONCEITO: Conjunto de normas adotadas no local de trabalho, que visam proteger a


saúde do indivíduo, contra qualquer agente de risco.
OBJETIVO : Promover a segurança, a saúde, a qualidade de vida do trabalhador e do
paciente.
PRINCÍPIOS : Socializar os conhecimentos; Rever princípios e erros cristalizados; Ter
senso crítico; Detectar erros, admiti-los e corrigi-los.
Normas e Rotinas dos Exames de Diagnóstico Por Imagem

RAIO-X:

Sala e Equipamento:

Equipamento :PHILIPSS; Modelo COMPACTO PLUS; com tensão de 150 kv e Voltagem


de 380.

Sala :

 1 Mesa Bucky
 1 Estativa Vertical
 1 Gerador
 1 Quadro de força de energia

EPI´S :
 3 Aventais
 3 Protetores de tireóide
 1 par de luvas
 1 óculos

Procedimento primário na recepção do paciente:

Local : Recepção

O paciente irá retirar uma ficha e aguardar ser chamado pelo painel informativo, posteriormente
irá passar pela recepcionista onde irá apresentar o pedido médico, caso não haja o mesmo o
paciente deverá assinar um termo de compromisso ressaltando a responsabilidade para si sobre
as possíveis eventualidades. O atendente que irá recepcionar o paciente/cliente deverá informa-
lo sobre os respectivos prazos de entrega de exames e tempo de espera para realiza-los,
posteriormente deverá conduzir o paciente para a sala de espera de exames. Em casos de
exames com preparos (solicitado na descrição médica),deverá ser entregue um protocolo com o
preparo adequado para a realização do exame e o paciente deverá retornar no dia posterior para
a realização do mesmo.

Local : Sala de Comando

O profissional das práticas Radiológicas deverá consultar o painel integrado com o


sistema de agendamento de paciente e sala de espera virtual. O mesmo deverá
organizar o setor para tal procedimento a ser realizado. O profissional deverá seguir as
normativas para realização do exame da seguinte forma :

1º Passo: Se dirigir ao paciente pelos pronomes de tratamento S.r., Sr.ª em


seguida pelo nome do (a) paciente.
2º Passo : Verificar o pedido médico, (caso haja ausência de solicitação médica
o profissional deverá confirmar a ficha do paciente com o local ao qual o
paciente se referir para a realização do exame).
3º Passo : Se houver necessidades técnicas, pedir para que o paciente troque a
roupa pela bata disponibilizada pela clínica.
4º Passo : Manipular a técnica adequada para a realização do exame.
5º Passo : Fazer a Identificação do cassete com o marcador metálico no lado
direito do paciente, conforme a literatura.
6º Passo: Posicionar o paciente de forma gentil, discreta e educada.
7º Passo : Oferecer os EPIS adequados para cada exame de modo que não
comprometa a qualidade da imagem e anatomias a serem visualizadas.
8º Passo : Solicitar ao paciente para que aguarde a verificação das imagens. EM
HIPÓTESE ALGUMA o paciente deverá ser liberado sem a visualização das
imagens obtidas e satisfatórias.
9º Passo: Inserir no sistema; nome, D.N, ID do paciente ,sexo e anatomia a ser
estudada, em seguida manipular as imagens de acordo com os padrões
estabelecidos , após esse processo poderá liberar o
paciente,posteriormente;imprimir, envelopar e identificar com nome e exame
realizado.

EM CASOS DE PACIENTES GRÁVIDAS OU COM SUSPEITAS, VERIFICAR O


PEDIDO MÉDICO, SE NÃO HOUVER INFORMAR AO SUPERVISOR
TÉCNICO.

Etapas na realização dos exames:

CRÂNIO AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
 DFR mínima Paciente em decúbito
100cm dorsal,RC alinhado a LIOM
 RI 24 X e glabela. Colimar a área de
30(longitudinal) interesse.
 70 KV / 36 mAs
 RC 15°
CAUDAL
Colimar área de
interesse

CRÂNIO PERFIL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 DFR 100cm Paciente em perfil


 RI 24 x 30 verdadeiro,com o lado de
(transversal) interesse mais próximo do
RI , paciente em posição
semiprona.
 RC
perpendicular
ao RI Alinhar LIP
Centralizar 5 perpendicularmente ao RI.
cm sup. ao Colimar a área de interesse.
MAE.Colimar
área de
interesse

 70 KV / 30 MaS
SEIOS DA FACE MÉTODO DE WATERS FATORES POSICIONAMENTO
MENTONASO TÉCNICOS

 DFR 100CM Paciente em decúbito


 RI 18x24 ou ventral, sentado ou em
24x30 ortostáse, estendendo o
 70 KV / 30 MaS pescoço, apoiando o queixo
contra a mesa, ajustar a
LMM perpendicular ao plano
do RI. Colimar a área de
interesse.
SEIOS DA FACE MÉTODO DE FATORES TÉCNICOS POSICIONAMENT
CALDWELL O

 DFR 100 cm Decúbito ventral


 RI 18x24 ou 24x30 ou em
 70 KV / 30 MaS ortostase,
centralizado em
relação ao receptor
de imagem
(RI) e alinhado
com o eixo
longitudinal do
RI; certificar -se
que não haja
rotação alguma.
Abaixar o queixo
para
que a linha órbito
meatal (LOM)fique
perpendicular ao
receptor de
imagem. Colimar a
área de interesse.

COLUNA CERVICAL AP AXIAL FATORES TÉCNICOS POSICIONAMENT


O

 DFR 100 cm Em ortostático, PMS


 RI 18 x 24 ou 24x30 sobre a LCE, braços
 75 KV / 36 MaS estendidos ao longo
do corpo, cabeça
ligeiramente
estendida de modo
que a linha que vai
do mento à base do
crânio esteja
perpendicular ao
plano da estativa.
Colimar a área de
interesse.

COLUNA CERVICAL PERFIL FATORES TÉCNICOS POSICIONAMENT


O
 1,30 – 1,50 m – com Em ortostático, PMS
bucky. paralelo a LCE,
 18×24 longitudinal braços estendidos
panorâmico ou 24×30  ao longo do corpo,
transversalmente. cabeça ligeiramente
 1,30 – 1,50 m – com estendida. Colimar
bucky. a área de interesse.
 70 kv E 30 mAs

TRANS-ORAL FATORES POSICIONAMENTO


COLUNA CERVICAL TÉCNICOS

 18×24 Em decúbito dorsal ou ortostático


longitudinal com o PMS sobre a LCM/LCE,
panorâmico braços estendidos ao longo do corpo,
 1,00 m – com cabeça ligeiramente estendida de
modo que a linha que vai dos
bucky . incisivos superiores até a base do
 70 kv E 30 crânio esteja perpendicular ao plano
mAs da mesa. Colimar a área de
interesse.

COLUNA CERVICAL HIPERFLEXÃO FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 18×24 / 24×30 Em ortostático, PMS paralelo a LCE,


longitudinal braços estendidos ao longo do corpo.
 1m Colimar a área de interesse.
 70 kv E 30
mAs

COLUNA CERVICAL HIPEREXTENSÃO FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 longitudinal Alinhe o plano coronal médio da


 1m vértebra em relação ao RC 
70 kv E 30 e a linha média do filme.
mAs Garanta uma posição verdadeira
lateral, sem rotação da pelve,
ombros ou cabeça.
Relaxe e abaixe os ombros o quanto
possível. (pesos em cada braço
podem ser 
usados) Colimar a área de interesse.

CLAVÍCULA AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
• DFR de 122 a 183 Paciente em Ortóstase , braços
cm. neutros RC perpendicular na altura
do acrômio clavicular. Colimar a área
• Tamanho do RI – de interesse.
35 × 43 cm,
transversalmente

 70 a 85 kv

OMBRO INCIDÊNCIA AP-ROTAÇÃO FATORES POSICIONAMENTO


NEUTRA
TÉCNICOS

 Tamanho do Posicionar o paciente de forma que a


filme - 24 x 30 articulação do ombro esteja
cm em sentido centralizada com o centro do RI.
transversal  Colimar a área de interesse.

 60 kVp 
 O RC deve
estar
perpendicular
ao chassi

OMBRO ROTAÇÃO INTERNA FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 Tamanho do Paciente em ortóstase ,abduzir


filme-24 x levemente o braço estendido.
30cm no Colimar a área de interesse.
sentido
transversal
 70 kVp 
 RC
perpendicular

OMBRO ROTAÇÃO EXTERNA FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 18×24 Em ortostático ou DD, braço


longitudinal, estendido com o dorso da mão
panorâmico. encostado na coxa, rodar o corpo do
 orientado para paciente em direção ao lado a ser
articulação radiografado para que o ombro fique
glenoumeral.  em íntimo contato com a estativa,
 O RC centralizar o ombro em relação ao
Angulação de chassi. Colimar a área de interesse.
até 15º
cefálico.
 1,00 m – com
bucky.

BRAÇO AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
 30×40 ou Em ortostático ou DD, braço
35×43 na estendido em supinação, centralizar
longitudinal. o úmero sobre a metade do chassi.
 1,00 m – com Colimar a área de interesse.
bucky.
 RC orientado
para a diáfise
umeral.

BRAÇO PERFIL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 30×40 ou Em ortostático ou DD, braço em


35×43 na abdução, cotovelo fletido, mão em
longitudinal. perfil, centralizar o úmero sobre a
 1,00 m – com metade do chassi. Colimar a área de
bucky. interesse.
RC orientado
para a diáfise
umeral.
 50 kv / 25 mAs

ANTEBRAÇO AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 24×30 / 30×40 Sentado próximo à extremidade da


na mesa, cotovelo
longitudinal.  estendido em supinação, centralizar
 RC orientado o antebraço sobre a metade do
para a diáfise chassi. Colimar a área de interesse.
do antebraço.
 50 kv / 25 mAs

ANTEBRAÇO PERFIL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 24×30 / 30×40
nalongitudinal.
 Sentado próximo à extremidade da
mesa, cotovelo fletido à 90º mão em
 RC orientado
perfil, centralizar o antebraço sobre a
para a diáfise
do antebraço . .
metade do chassi Colimar a área de
interesse.
 1,00 m – sem
bucky.

COTOVELO AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
 18×24 / 24×30 Sentado próximo à extremidade da
mesa, cotovelo estendido em
natransversal . supinação, centralizar o cotovelo
 RC orientado sobre a metade do chassi. Colimar a
para área de interesse.
articulação do
cotovelo. 
 1,00 m / sem
bucky .

COTOVELO PERFIL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 18×24 / 24×30 Sentado próximo à extremidade da


na mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
transversal.  perfil, centralizar o cotovelo sobre a
 RC orientado metade do chassi. Colimar a área de
para interesse.
articulação do
cotovelo .
 1,00 m / sem
bucky.

PUNHO AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 18 x 24 na Sentado próximo a extremidade da


transversal. mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
 RC orientado pronação, centralizar o punho sobre
para a metade do chassi. Colimar a área
articulação do de interesse.
punho.
 1,00 m – sem
bucky.

PUNHO PERFIL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 18 x 24 na Sentado próximo a extremidade da


transversal. mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
 RC orientado perfil, centralizar o punho sobre a
para metade do chassi. Rotacionar
articulação do externamente o punho 5º para obter
punho. um perfil Absoluto. Colimar a área de
 1,00 m – sem interesse.
bucky.
PUNHO AXIAL D EPUNHO - FATORES POSICIONAMENTO
DESVIO ULNAR TÉCNICOS

 18 X 24 na Sentado próximo a extremidade da


mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
longitudinal . pronação e desvio ulnar sobre a
 RC orientado metade do chassi. Colimar a área de
para o interesse.
escafóide
 1,00 m – sem
bucky.

MÃO AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 24 x 30 na Sentado próximo às extremidades da


longitudinal. mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
 RC orientado pronação, sobre a metade do chassi.
para o centro Colimar a área de interesse.
damão(cabeça
do 3º
metacarpo).
 1,00 m – sem
bucky.

MÃO PERFIL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 24 x 30 na Sentado próximo a extremidades da


longitudinal. mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
 RC orientado perfil sobre a metade do chassi.
para o centro Colimar a área de interesse.
da mão (altura
das cabeças
dos
metacarpos).
 1,00 m – sem
bucky.

MÃO OBLÍQUA FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 24 x 30 na Sentado próximo à extremidade da


longitudinal. mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
 RC orientado pronação apoiada sobre uma cunha
para o centro de material radiotransparente à 45º
da mão sobre a metade do chassi.
(cabeça
do3ºmetacarp
o).
 1,00 m – sem
bucky.

MÃO MÃOS E PUNHOS PARA FATORES POSICIONAMENTO


IDADE ÓSSEA TÉCNICOS
 24 x 30 na Sentado próximo à extremidade da
longitudinal. mesa, braços em extensão e mão
 RC orientado esquerda estendida .
para o centro
da mão
(cabeça
do3ºmetacarp
o).
1,00 m – sem
bucky.

TÓRAX PA FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
 35×35 / 35×43 Em ortostático, PA , PMS
transversal / posicionado sobre a LCE, mãos nos
longitudinal,e quadris, ombros e cotovelos 
m relação ao voltados para frente.
ombro .
 RC na
horizontal,
orientado para
o centro do
tórax. (nível
T7).
 1,80 m – com
bucky.

TÓRAX PERFIL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
 30X40 Em ortostático; Em perfil,
longitudinal, preferencialmente esquerdo, PMS
posicionado paralelo LCE braços elevados sobre
em relação ao a cabeça.
ombro.
 RC na
horizontal
orientado para
a lateral do
tórax. (nível
T7).
 1,80 m – com
bucky.

TÓRAX ARCOS COSTAIS FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
 30×40 Em D.D. ou DV ou ortostático em AP
longitudinal,po ou PA, hemitórax  projetado sobre a
sicionado em LCM/E, braços estendidos e
relação ao abduzidos.
ombro.
  RC na
vertical /
horizontal,
orientado para
o centro do
hemitórax.
 1,00 m – com
bucky.

ABDOMEN AP FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
 35X43 Paciente em pé com os pés
longitudinal afastados, com as costas na mesa
 RC no centro ou grade anti-difusora ,plano sagital
do RI médio do corpo centrado na linha
media da mesa. Colimar área de
 102CM
interesse.

ABDOMEN DEC. DORSAl FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 Filme 35 x 43 Paciente em decúbito dorsal (supino)


longitudinal. com plano sagital médio centrado na
 linha mediana da mesa ou RI. Braços
Chassi na posicionados dos lados, afastados do
mesa Bucky corpo. Pernas estendidas.

 DFOFI 1 metro

PELVE/BACIA DEC.DORSAL FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS

 Filme 35 x 43  A incidência radiológica de Dunn é


Transversal. uma variante da incidência de
Ducroquet. Ela é útil na avaliação da
Chassi na porção antero-superior da transição
mesa bucky. cabeça/colo femoral. Pode ser
realizada em ortostatismo ou em
DFOFI 1 metro decúbito.

 Dosagem KV=
+ou- 75 MAS=
+ou- 64.

PELVE/BACIA FATORES POSICIONAMENTO


TÉCNICOS
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Agendamento Dos Exames Externos de tomografia computadorizada (TC)


oriundos do Ambulatório HU:

Etapas do Procedimento: Página 01/01


1. A recepcionista do Núcleo de Regulação Interna (NIR), acolherá a paciente
externa do ambulatório do HU, verificando se o pedido do médico confere com o
solicitado pela respectiva paciente;
2. A recepcionista deverá verificar se o pedido do médico é equivalente ao
pedido utilizado pelo Hospital Universitário, que segue o modelo preconizado
pelo Ministério da Saúde denominado: Requisição de Tomografia
computadorizada.
3. Conferido o pedido, a recepcionista irá agendar, na agenda de tomograia
impressa que está disponível na recepção do setor
4. Após marcar o exame na agenda, a recepcionista irá anotar o dia e a horário no
papel de preparo para o exame.
5. Por fim, a recepcionista irá protocolar os exames agendados e encaminhará ao
Setor de radiologia.

Recepção de pacientes externos oriundos do SISREG para a realização do


exame de TC

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1. A recepcionista do Núcleo de Regulação Interna (NIR), acolherá o paciente


externo (SISREG), verificando se o pedido do médico confere com o solicitado
pela respectiva paciente;
2. A recepcionista deverá verificar se o paciente está no dia e no período
correspondente ao agendado no site http://sisregiiisc.saude.gov.br acrescentando
a confirmação de presença ao colocar o número chave; e se está com o pedido
médico utilizado para tal exame devidamente preenchido;
3. Por fim, a recepcionista irá protocolar os exames agendados e encaminhará as
unidades solicitantes e ao setor de radiologia.

Recepção dos pacientes Agendados para Exames de TC no setor de


Radiologia

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1.A recepcionista deverá conferir se o pedido corresponde ao exame solicitado, e


devidamente preenchido com dados.
2. Conferido o pedido, a recepcionista verifica se o mesmo fez o preparo e
se trouxe exames anteriores; feito isto, pede para o mesmo aguardar na recepção,
onde será chamado posteriormente para a realização do exame;
3. Por fim, a recepção encaminha o pedido de exame para a sala de TC,
onde será realizado os exames.

Agendamento Dos Exames de TC de paciente internado

Etapas do Procedimento: Página 01/01


1. Os exames de pacientes internados; a enfermagem traz o pedido ao setor de
Radiologia.
2. A recepcionista recebe o pedido, que será conferido: se o mesmo corresponde
ao exame solicitado, e se está devidamente preenchido com os dados.
3. Conferido o pedido, a recepcionista irá encaminhar o pedido para sala de TC.
4. A técnica irá avisar a enfermaria, para trazer o paciente ao setor no intervalo
dos exames marcados do ambulatório.

Realização de exames de TC

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1. O Técnico de Radiologia recebe os pedidos que são anotados no Mapa


diário de TC
2. Conferir acessorios e equipamentos do setor de tomografia
3. Observar durante a realização e ausência dos exames a necessidade de
realizar o aquecimento da ampola
4. Conferir se no tomografo existe espaço suficiente para realizar novos
exames (os exames do dia em questão) caso não haja, conferir se os
existentes no tomografo foram enviados para o sistema para o
armazenamento destes.
5. Convocar o paciente, orientá-lo sobre o exame a ser feito.
6. Ver a anamnese, mostrar o pedido ao médico radiologista, para receber a
informação sobre a conduta e o protocolo em que sera melhor para
realizar cada exame, que irão variar de acordo com a melhor resposta
diagnóstica, para cada caso.
7. Após a substituição da vestimenta, sob observação, orientação e
supervisão da equipe de enfermagem, o paciente será encaminhado a sala
de exames e posicionado na mesa de tomografia.
8. Apos a aquisição das imagens básicas de cada tipo de exame, o mesmo é
mostrado para o médico radiologista, que definirá se o exame necessitará
de protocolos adicionais ou não.
9. Após o término do exame o paciente é retirado da sala pelos tecnicos de
radiologia e auxiliares de enfermagem e são colocado na ante-sala para
observação por algum tempom até que fiquem totalmente bem.
10. Depois da realização dos exames serão feitas as reformatações, as
reconstruções, o envio dessas imagnes ao destino e posterior conferencia.
11. A documentação das imagens é feita gravando em cd ou dvd com
visualizador das imagens DICOM.
12. A realização dos exames dos pacientes ambulatoriais, dos internados
( CTI, UTI pediatrica) enfermarias, pacientes externos.
13. Ao final do expediente conferir todos os acessórios e os equipamentos do
setor, sempre em conjunto com a equipe.
14. Caso exista alguma intercorrencia ou mesmo anormalidade o mesmo
será sempre relatado no livro de ocorrência do setor de tomografia.
15. Entregar o setor sempre limpo e em condiçoes de ser passado para o
próximo plantonista e equipe de enfermagem.
Laudo e Digitação dos exames de TC

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1.O Médico Radiologista irá laudar o exame de TC na estação de laudos na sala


apropriada.
2. Feito isto o médico Radiologista envia o laudo para impressão,verifica se está
correto e assina o mesmo.

Entrega dos exames de TC

Setor: Radiologia Agente(s): Recepcionista


Etapas do Procedimento: Página 01/01

1.O recepcionista da Radiologia recebe o canhoto do protocolo para pacientes do


SISREG e o cartão do hospital para pacientes ambulatoriais.
2.Feito isso ele procura os mesmos no arquivo do computador.
3.Caso o exame esteja pronto, assinado e arquivado, o funcionário realiza a
entrega ao paciente, dando baixa no sistema.

Pedido de Material

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• É feita a solicitação para a Enfermeira do Setor de Radiologia.
• Ela coloca na lista de pedidos, e posteriormente faz a requisição de materiais
que é enviada ao Almoxarifado ou a farmácia
• O material solicitado ao almoxarifado é entregue no Serviço de Radiologia e
a enfermagem confere e assina que recebeu o pedido.
• O material solicitado a farmácia a enfermeira vai até o local levar o pedido
pessoalmente. E quando recebe o material, confere e assina o requerimento.
• No caso de aventais, o pedido é feito direto pelo telefone ao setor de
rouparia, que entrega os mesmos na parte da manhã ou quando solicitado, e
quem recebe confere e assina o requerimento interno.

Folha de Frequência
Etapas do Procedimento: Página 01/01
1.No primeiro dia útil de todos os meses, o assistente administrativo, recolhe as
fichas de frequência que fica localizada na recepção da Radiologia.
2.Feito isso ele verifica se todas estão assinadas pelos funcionários e pela chefia
do setor.
3.Todas as fichas que estão corretamente preenchidas são encaminhadas ao
Departamento pessoal.
4.As folhas que não estão devidamente assinadas, são colocadas na pasta de
folha de frequência pendente até serem resolvidas, e posteriormente serão
entregues ao departamento pessoal junto com uma circular interna esclarecendo
o motivo, assinada pela chefia do setor.

Solicitação de Serviços de Manutenção

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• Sempre que houver necessidade de algum serviço de manutenção para o
setor, deve-se ligar para o setor e abrir um chamado.
• Quando os mesmos vierem realizar o serviço, verificar se o mesmo foi
realizado, e deverá assinar um requerimento interno.

Solicitação de Serviços do Setor de Engenharia Clinica

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• Sempre que houver necessidade de manutenção do aparelho, liga-se para o
Setor de Engenharia Clinica e pede que o mesmo venha ao setor verificar o
problema encontrado.
• A Técnica de Radiologia, coloca no livro de ocorrência o problema
encontrado no aparelho, e o dia que foi feita a solicitação ao Setor de
Engenharia Clinica.
• Quando os mesmos vierem ao setor, anota-se no livro de ocorrência o dia e
o nome dos mesmos, e se realizaram o conserto, ou o que foi resolvido pelos
mesmos.

Troca Mensal de Dosímetros

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• No primeiro dia de cada mês, os dosímetros devem ser colocados no quadro
de dosímetros, onde os mesmos são retirados para devolução a empresa que
faz a leitura.
• E são colocados dosímetros novos.
• O responsável administrativo confere os dosímetros recolhidos com a
listagem dos profissionais.
• Após a conferencia, os dosímetros são colocados em uma caixa com o
destinatário e as especificações do produto.
• Feito isso, é preenchido um formulário eletrônico autorizando o envio dos
dosímetros a empresa contratada por SEDEX. Precisam ser impressos duas
cópias desse formulário, uma fica no setor, numa pasta na radiologia; e a
outra é encaminhada junto com a caixa como os dosímetros e o formulário
para serem enviados a empresa contratada.

Cadastro de Doses dos Profissionais

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• Após a leitura dos dosímetros pela empresa contratada, a empresa envia um
relatório de dose.
• Este deve ser arquivado numa pasta, que deve ficar na recepção da
Radiologia.

Limpeza Simples de Equipamento e Salas

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• A equipe de enfermagem/técnicos em radiologia, ao iniciar e ao finalizar as
atividades deverão recolher as roupas sujas e colocar no Hamper para ser
recolhida pelo pessoal da limpeza.
• A limpeza do aparelho de mamografia e dos acessórios são realizadas sempre
pela manhã, antes do primeiro exame; e sempre que necessário (entre
uma paciente e outra).
• É retirada a poeira do aparelho com pano que

RAIOS X

Agendamento Dos Exames Externos de Raios X oriundos do Ambulatório


HU:

Etapas do Procedimento: Página 01/01


1. A recepcionista do Núcleo de Regulação Interna (NIR), acolherá a paciente
externa do ambulatório do HU, verificando se o pedido do médico confere com o
solicitado pela respectiva paciente;
2. A recepcionista deverá verificar se o pedido do médico é equivalente ao pedido
utilizado pelo Hospital Universitário.
3. Conferido o pedido, a recepcionista irá agendar, na agenda de RX impressa que
está disponível na recepção do setor
4. Após marcar o exame na agenda, a recepcionista irá anotar o dia e a horário no
papel de preparo para o exame (se houver).
5. Por fim, a recepcionista irá protocolar os exames agendados e encaminhará ao
Setor de radiologia.

Recepção de pacientes externos oriundos do SISREG para a realização do


exame de RX

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1. A recepcionista do Núcleo de Regulação Interna (NIR), acolherá o paciente


externo (SISREG), verificando se o pedido do médico confere com o solicitado
pela respectiva paciente;
2. A recepcionista deverá verificar se o paciente está no dia e no período
correspondente ao agendado no site http://sisregiiisc.saude.gov.br acrescentando
a confirmação de presença ao colocar o número chave; e se está com o pedido
médico utilizado para tal exame devidamente preenchido;
3. Por fim, a recepcionista irá protocolar os exames agendados e encaminhará as
unidades solicitantes e ao setor de radiologia.

Recepção dos pacientes Agendados para Exames de RX no setor de


Radiologia

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1.O recepcionista deverá conferir se o pedido corresponde ao exame solicitado, e


devidamente preenchido com dados.
2. Conferido o pedido, pede para o mesmo aguardar na recepção, onde será
chamado posteriormente para a realização do exame;
3. Por fim, a recepção encaminha o pedido de exame para a sala de RX,
onde será realizado os exames.

Agendamento Dos Exames de RX de paciente internado

Etapas do Procedimento: Página 01/01


1. Os exames de pacientes internados; a enfermagem traz o pedido ao setor de
Radiologia.
2. O recepcionista recebe o pedido, que será conferido: se o mesmo corresponde
ao exame solicitado, e se está devidamente preenchido com os dados.
3. Conferido o pedido, o recepcionista irá encaminhar o pedido para sala de RX.
4. O técnico irá avisar a enfermaria, para trazer o paciente ao setor .

Realização de exames de Raio-X

Etapas do Procedimento: Página 01/01

Objetivo: Na sala de Exame de Raios-X Serviço de Radiologia


Agente(s): Técnicos em Radiologia
1. Após a recepção do paciente pelas recepcionistas, o Técnico em
Radiologia chama o paciente conforme ordem de prioridades sendo emergência,
urgência, internados e prioridades determinadas por lei. Então, confere nome e
solicitação de exame, após encaminha o mesmo para o vestiário de modo a vestir
a camisola para não deixar objetos metálicos no paciente;
2. O paciente é posicionado na sala de Raio-X de acordo com o exame a ser
realizado
3. Feito o exame, o paciente aguardará o resultado, caso as imagens
estejam boas ele será liberado.

Realização de exames de Raios-X no leito

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1. O recepcionista atende, via telefone, as solicitações de raios-x no leito das


unidades de internação.
2. Após a solicitação das unidades, a recepcionista anota no formulário próprio de
Raios-X no Leito, a data, hora, local e quantidade de exames a serem
realizados.
3. Feito isto, os Técnicos em Raios-X escalados para realizarem exames de Raios-X
no leito, verificam a existência de exames no formulário e se dirigem às
unidades conforme ordem de prioridades. Levam consigo materiais e
equipamentos necessários.
4. No leito, o paciente é posicionado de acordo com o exame a ser realizado.
5. Por fim, o Técnico em Radiologia realiza a revelação da imagem no CR.

Laudo e Digitação dos exames de RX

Etapas do Procedimento: Página 01/01

1.O Médico Radiologista irá laudar o exame de RX na estação de laudos na sala


apropriada.
2. Feito isto o médico Radiologista envia o laudo para impressão, verifica se está
correto e assina o mesmo.

Entrega dos exames de RX

Setor: Radiologia Agente(s): Recepcionista


Etapas do Procedimento: Página 01/01

1.O recepcionista da Radiologia recebe o canhoto do protocolo para pacientes do


SISREG e o cartão do hospital para pacientes ambulatoriais.
2.Feito isso ele procura os mesmos no arquivo do computador.
3.Caso o exame esteja pronto, assinado e arquivado, o funcionário realiza a
entrega ao paciente, dando baixa no sistema.
Pedido de Material

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• É feita a solicitação para a Enfermeira do Setor de Radiologia.
• Ela coloca na lista de pedidos, e posteriormente faz a requisição de materiais
que é enviada ao Almoxarifado ou a farmácia
• O material solicitado ao almoxarifado é entregue no Serviço de Radiologia e
a enfermagem confere e assina que recebeu o pedido.
• O material solicitado a farmácia a enfermeira vai até o local levar o pedido
pessoalmente. E quando recebe o material, confere e assina o requerimento.
• No caso de aventais, o pedido é feito direto pelo telefone ao setor de
rouparia, que entrega os mesmos na parte da manhã ou quando solicitado, e
quem recebe confere e assina o requerimento interno.

Folha de Frequência

Etapas do Procedimento: Página 01/01


1.No primeiro dia útil de todos os meses, o assistente administrativo, recolhe as
fichas de frequência que fica localizada na recepção da Radiologia.
2.Feito isso ele verifica se todas estão assinadas pelos funcionários e pela chefia
do setor.
3.Todas as fichas que estão corretamente preenchidas são encaminhadas ao
Departamento pessoal.
4.As folhas que não estão devidamente assinadas, são colocadas na pasta de
folha de frequência pendente até serem resolvidas, e posteriormente serão
entregues ao departamento pessoal junto com uma circular interna esclarecendo
o motivo, assinada pela chefia do setor.

Solicitação de Serviços de Manutenção

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• Sempre que houver necessidade de algum serviço de manutenção para o
setor, deve-se ligar para o setor e abrir um chamado.
• Quando os mesmos vierem realizar o serviço, verificar se o mesmo foi
realizado, e deverá assinar um requerimento interno.
Solicitação de Serviços do Setor de Engenharia Clinica

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• Sempre que houver necessidade de manutenção do aparelho, liga-se para o
Setor de Engenharia Clinica e pede que o mesmo venha ao setor verificar o
problema encontrado.
• A Técnica de Radiologia, coloca no livro de ocorrência o problema
encontrado no aparelho, e o dia que foi feita a solicitação ao Setor de
Engenharia Clinica.
• Quando os mesmos vierem ao setor, anota-se no livro de ocorrência o dia e
o nome dos mesmos, e se realizaram o conserto, ou o que foi resolvido pelos
mesmos.

Troca Mensal de Dosímetros

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• No primeiro dia de cada mês, os dosímetros devem ser colocados no quadro
de dosímetros, onde os mesmos são retirados para devolução a empresa que
faz a leitura.
• E são colocados dosímetros novos.
• O responsável administrativo confere os dosímetros recolhidos com a
listagem dos profissionais.
• Após a conferencia, os dosímetros são colocados em uma caixa com o
destinatário e as especificações do produto.
• Feito isso, é preenchido um formulário eletrônico autorizando o envio dos
dosímetros a empresa contratada por SEDEX. Precisam ser impressos duas
cópias desse formulário, uma fica no setor, numa pasta na radiologia; e a
outra é encaminhada junto com a caixa como os dosímetros e o formulário
para serem enviados a empresa contratada.

Cadastro de Doses dos Profissionais

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• Após a leitura dos dosímetros pela empresa contratada, a empresa envia um
relatório de dose.
• Este deve ser arquivado numa pasta, que deve ficar na recepção da
Radiologia.
Limpeza Simples de Equipamento e Salas

Etapas do Procedimento: Página 01/01


• A equipe de enfermagem/técnicos em radiologia, ao iniciar e ao finalizar as
atividades deverão recolher as roupas sujas e colocar no Hamper para ser
recolhida pelo pessoal da limpeza.
• A limpeza do aparelho de mamografia e dos acessórios são realizadas sempre
pela manhã, antes do primeiro exame; e sempre que necessário (entre uma
paciente e outra).
• É retirada a poeira do aparelho com pano que

PROPEDÊUTICA MAMÁRIA INTERVENCIONISTA


A melhora substancial dos métodos de imagem, têm um
papel essencial no rastreamento e diagnóstico precoce do
câncer de mama. No entanto, devido à heterogeneidade da
doença e a multiplicidade de achados inespecíficos,
freqüentemente são necessários métodos complementares
invasivos, como a punção aspirativa por agulha fina
(PAAF), "core biopsy", ou mamotomia.
Além da obtenção de material citológico e histológico para o
diagnóstico das lesões mamárias, os métodos de imagem
também são de suma importância para localização das
lesões não palpáveis, que necessitam de intervenção
cirúrgica.
Para tanto, na localização de imagens não palpáveis,
utilizamos agulhas (agulhamento), que podem ser
orientados por ultrassonografia.
Com os avanços dos procedimentos intervencionistas e
diminuição dos índices de falso-negativos, a biópsia de
congelação tem sido cada vez menos utilizada para
diagnóstico, mas com grande importância na avaliação das
margens tumorais em cirurgia conservadora mamária.

1. PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA (PAAF)

A PAAF propicia o estudo citológico de lesões mamárias.


Ainda muito utilizada, é vantajosa por ser simples, rápida, de
fácil execução e baixo custo.
Praticamente atraumática e de boa aceitação pela paciente.
Indicada para lesões visíveis à ultrassonografia.
Utilizada para o esvaziamento de cistos mamários sintomáticos e
de grande importância na diferenciação entre cistos de conteúdo
espesso e nódulo sólido.
Apresenta excelentes índices de sensibilidade e
especificidade quando realizada por profissionais
experientes. No entanto, o método permite somente análise
citológica do material aspirado.
A ultrassonografia é o método de escolha para guiar a PAAF.
INDICAÇÕES

• Lesões visíveis ao USG;


• Esvaziamento de cistos sintomáticos;
• Diferenciação entre cistos de conteúdo
espesso e nódulos sólidos;
• Linfonodomegalias.

MATERIAL
• Agulhas descartáveis;
• Seringas descartáveis;
• Antisséptico;
• Gases;
• Luvas estéreis;
• Fixador: álcool absoluto (99,5º GL);
• Aspirado líquido - mesmo volume em álcool.

TÉCNICA
1. Com a paciente posicionada em DDH e braço ipsilateral
elevado, localize no monitor a imagem mamária a ser
estudada, mantendo-a num dos cantos do monitor (próximo
ao local de entrada da agulha);
2. Calcule a distância entre o centro da lesão e o local da pele
onde a agulha penetrará. Dependendo da profundidade da
lesão, necessitaremos de agu- lhas mais longas;
3. Antissepsia local com álcool, povidine ou clorexidine
alcoólico;
4. Escolhido o melhor local para penetração da agulha, inicie o
procedimento. A agulha deve ser posicionada o mais
próximo possível do transdutor e sempre paralela ao centro
sagital do mesmo;
5. Aprofunde a agulha até atingir o centro da lesão;
6. Realize incursões rápidas e amplas (vai e vem), em várias
direções, como um leque.

7. Observe a presença de material na canopla da agulha. Caso


venha sangue acidentalmente, pare o procedimento;
8. Libere o êmbolo e retire a agulha;
9. Faça limpeza do local;
10. Orientações à paciente.

MANUFATURA DO MATERIAL

1. Deposite toda a quantidade de material no frasco contendo


álcool 90, em seguida colocar noutro frasco contendo
formalina;
2. Com outra lâmina posicionada a 45 graus realize o
esfregaço, que deve ser fino e uniforme;
3. Envie o material ao patologista.

DOCUMENTAÇÃO
• Obtenha imagens pré-punção e durante o
procedimento (agulha no interior da lesão);
• Laudo descrevendo sucintamente o
procedimento e suas intercorrências.
• Em caso de lesões sólidas, informe o BIRADS;
• Na requisição informar: – Idade;
– Localização da lesão.

LEMBRE-SE QUE O TRÍPLICE DIAGNÓSTICO AUMENTA A


ACURÁCIA DO MÉTODO.

COMPLICAÇÕES

• Hematoma;
• Infecção;

2. BIÓPSIA PERCUTÂNEA POR AGULHA GROSSA (Core


Biopsy)

Biópsia que possibilita a retirada de fragmentos para estudo


histológico, utilizando-se agulha de 18 gauge, acoplada a
um propulsor automático que dispara o sistema de duas
agulhas cortantes superpostas e permite a exérese de frag-
mentos em sua chanfradura distal.

A ultrassonografia é o método de eleição quando estamos


diante de nódulos, desde que sejam identificados pelo
exame. Costuma ser mais rápido e confortável para a
paciente, não utiliza radiação ionizante, é de menor custo e
permite diag- nóstico de certeza ambulatorialmente.
A core biopsy apresenta dupla vantagem:
• Quando a benignidade das lesões é confirmada, a
biópsia cirúrgica pode ser evitada e o seguimento
de rotina instituído, particularmente quando esse
resul- tado é compatível com a imagem;

• Quando a lesão é maligna permite o planejamento


do tratamento definitivo, incluindo
quimioterapia neoadjuvante.

A desvantagem é a necessidade de inserção, disparo e remoção


do sistema para obtenção de cada fragmento.
Algumas complicações podem ocorrer como dor, hematomas e
muito raramente infecções.

INDICAÇÕES

• Lesões BI-RADS 3, a critério clínico;


• Lesões BI-RADS 4 (CONSENSO);
• Lesões B-IRADS 5: programar QT, Linfonodo
Sentinela ou cirurgia plástica reconstrutora imediata.

MATERIAL

• Pistola semi-automática Pró-MAG;


• AGULHA 18 gauge;
• Luvas estéreis;
• Gases, compressas, álcool 70;
• Frasco de formol;
• Seringas, agulhas e anestésico sem
vasoconstrictor.

Observação:
Monte previamente a pistola com a agulha.
Em lesões muito profundas, próximas à parede torácica,
podemos utilizar infiltra- ção de anestésico posterior à
lesão, para afastá-la do tórax.
Acompanhar todo o procedimento no monitor do USG, para
evitar complicações e documentar todo o processo com
imagens pré e pós-disparo.
Fazer um laudo descritivo do procedimento.
No final fazer curativo compressivo e orientar a paciente
para usar bolsa de gelo por 20 minutos, e se necessário
fazer uso de paracetamol ou dipirona.

3. LOCALIZAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA DE LESÕES NÃO


PALPÁVEIS TÉCNICA
• Com a paciente em DDH e braço ipsilateral
elevado, localizar no monitor a imagem mamária
a ser estudada. Fazer antissepsia com povidine
ou álcool 70 e anestesia local;
• Posicionar o transdutor com a lesão no centro do
monitor;
• Escolher a posição de entrada da agulha na pele:
manter sempre paralela ao tórax;
• Agulha com entrada angulada, sempre
visibilizada pelo monitor, e avançando até o
centro da lesão. Corretamente posicionada,
deixar o fio guia, retirando a agulha;
• Fazer curativo compressivo após o
procedimento e enviar laudo para o cirur- gião
sobre o procedimento.

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