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Pop Dra Andrea
Pop Dra Andrea
ÍNDICE:
Nota Introdutória:
Valores:
Comprometimento: Oferecer atenção e cuidado altamente qualificado.
Ética: Prestar assistência integral, respeitando os aspectos físico,
psíquico, social e espiritual.
Qualidade: Buscar a satisfação dos pacientes/clientes.
Segurança: Garantir a segurança das pessoas envolvidas em todos os
processos utilizando métodos e tecnologias eficientes.
Sustentabilidade: Assegurar a perenidade da instituição e da
preservação do meio ambiente.
Deste modo poder-se-á vislumbrar onde começa e termina cada tarefa e sua
descrição, permitindo analisar pontos críticos de cada processo.
Identificação:
O serviço funciona de segunda a sábado, dispondo de variados exames de
diagnóstico por imagem: Raios-x, Tomografia Computadorizada,
Ultrassonografia, Mamografia e Densitometria Óssea.
- Raio-X
- Tomografia Computadorizada
- Densitometria Óssea
- U. S. G
Estrutura Física:
A estrutura física do setor de Radiodiagnóstico da clínica Médica Drª Andreia se divide
da seguinte forma:
A
N° CLASSIFICAÇÃO DAS SALAS QUANT. OBJETIVO
06
07
Apresentação do Servidor:
Deveres :
Cumprir com os procedimentos operacionais referentes às tarefas para
as quais foi designado;
Acatar as ordens recebidas de seus superiores hierárquicos, com zelo,
presteza e pontualidade;
Comparecer ao trabalho com uniforme completo, conforme determinados
pela administração;
Utilizar os EPI`s
Comparecer e assistir a cursos especiais de aperfeiçoamento e
treinamento para os quais seja comunicado;
Prevenir quaisquer tipos de danos materiais aos equipamentos,
instalações ou qualquer outro patrimônio;
Comunicar ao supervisor do setor caso haja alguma danificação nos
equipamentos aos quais são designados a manipular.
Acatar normas de segurança na entrada/saída ao local de trabalho.
Biossegurança:
RAIO-X:
Sala e Equipamento:
Sala :
1 Mesa Bucky
1 Estativa Vertical
1 Gerador
1 Quadro de força de energia
EPI´S :
3 Aventais
3 Protetores de tireóide
1 par de luvas
1 óculos
Local : Recepção
O paciente irá retirar uma ficha e aguardar ser chamado pelo painel informativo, posteriormente
irá passar pela recepcionista onde irá apresentar o pedido médico, caso não haja o mesmo o
paciente deverá assinar um termo de compromisso ressaltando a responsabilidade para si sobre
as possíveis eventualidades. O atendente que irá recepcionar o paciente/cliente deverá informa-
lo sobre os respectivos prazos de entrega de exames e tempo de espera para realiza-los,
posteriormente deverá conduzir o paciente para a sala de espera de exames. Em casos de
exames com preparos (solicitado na descrição médica),deverá ser entregue um protocolo com o
preparo adequado para a realização do exame e o paciente deverá retornar no dia posterior para
a realização do mesmo.
70 KV / 30 MaS
SEIOS DA FACE MÉTODO DE WATERS FATORES POSICIONAMENTO
MENTONASO TÉCNICOS
70 a 85 kv
60 kVp
O RC deve
estar
perpendicular
ao chassi
24×30 / 30×40
nalongitudinal.
Sentado próximo à extremidade da
mesa, cotovelo fletido à 90º mão em
RC orientado
perfil, centralizar o antebraço sobre a
para a diáfise
do antebraço . .
metade do chassi Colimar a área de
interesse.
1,00 m – sem
bucky.
DFOFI 1 metro
Dosagem KV=
+ou- 75 MAS=
+ou- 64.
Realização de exames de TC
Pedido de Material
Folha de Frequência
Etapas do Procedimento: Página 01/01
1.No primeiro dia útil de todos os meses, o assistente administrativo, recolhe as
fichas de frequência que fica localizada na recepção da Radiologia.
2.Feito isso ele verifica se todas estão assinadas pelos funcionários e pela chefia
do setor.
3.Todas as fichas que estão corretamente preenchidas são encaminhadas ao
Departamento pessoal.
4.As folhas que não estão devidamente assinadas, são colocadas na pasta de
folha de frequência pendente até serem resolvidas, e posteriormente serão
entregues ao departamento pessoal junto com uma circular interna esclarecendo
o motivo, assinada pela chefia do setor.
RAIOS X
Folha de Frequência
MATERIAL
• Agulhas descartáveis;
• Seringas descartáveis;
• Antisséptico;
• Gases;
• Luvas estéreis;
• Fixador: álcool absoluto (99,5º GL);
• Aspirado líquido - mesmo volume em álcool.
TÉCNICA
1. Com a paciente posicionada em DDH e braço ipsilateral
elevado, localize no monitor a imagem mamária a ser
estudada, mantendo-a num dos cantos do monitor (próximo
ao local de entrada da agulha);
2. Calcule a distância entre o centro da lesão e o local da pele
onde a agulha penetrará. Dependendo da profundidade da
lesão, necessitaremos de agu- lhas mais longas;
3. Antissepsia local com álcool, povidine ou clorexidine
alcoólico;
4. Escolhido o melhor local para penetração da agulha, inicie o
procedimento. A agulha deve ser posicionada o mais
próximo possível do transdutor e sempre paralela ao centro
sagital do mesmo;
5. Aprofunde a agulha até atingir o centro da lesão;
6. Realize incursões rápidas e amplas (vai e vem), em várias
direções, como um leque.
MANUFATURA DO MATERIAL
DOCUMENTAÇÃO
• Obtenha imagens pré-punção e durante o
procedimento (agulha no interior da lesão);
• Laudo descrevendo sucintamente o
procedimento e suas intercorrências.
• Em caso de lesões sólidas, informe o BIRADS;
• Na requisição informar: – Idade;
– Localização da lesão.
COMPLICAÇÕES
• Hematoma;
• Infecção;
INDICAÇÕES
MATERIAL
Observação:
Monte previamente a pistola com a agulha.
Em lesões muito profundas, próximas à parede torácica,
podemos utilizar infiltra- ção de anestésico posterior à
lesão, para afastá-la do tórax.
Acompanhar todo o procedimento no monitor do USG, para
evitar complicações e documentar todo o processo com
imagens pré e pós-disparo.
Fazer um laudo descritivo do procedimento.
No final fazer curativo compressivo e orientar a paciente
para usar bolsa de gelo por 20 minutos, e se necessário
fazer uso de paracetamol ou dipirona.