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FUNCAO FINANCEIA

a função financeira compreende um conjunto de actividades relacionadas com a gestão dos recursos
(tanto o numerário movimentado pelas empresas, quanto os direitos e obrigações decorrentes das
transacções realizadas a crédito) movimentados por todas as áreas da empresa.

O sector financeiro é responsável pelo desempenho e gestão das finanças de uma empresa. Então é seu
dever garantir recursos e uma boa gestão do património do negócio. Para isso exerce funções como:
contabilidade, tesouraria, gestão das finanças, controle de tributos e gestão de custos

A administração financeira e é uma ciência que busca a maximização de recursos e capital e seu
objectivo principal é gerar valor, fazer os ganhos do investimento ser superior aos custos de seu
financiamento é o essencial para todos os accionistas, ou proprietários

rotina para o sector financeiro

 Controle financeiro;

 Controle do estoque;

 Gestão do Fluxo de Caixa;

 Apuração de toda a movimentação bancária;

 Planejamento;

 Organização pessoal;

 Contas pessoais x empresariais;


Em pequenas e microempresas, normalmente, o próprio proprietário fica responsável pelas funções do setor
financeiro, porém essa decisão pode ser arriscada.

As receitas de vendas são a principal fonte operacional de recursos financeiros e de lucros, permitindo que a
empresa liquide seus compromissos 6 Fluxo de Fundos 7 Fluxo de Fundos A parcela de lucros não distribuída aos
proprietários constitui uma fonte adicional de recursos próprios.

Quem vai trabalhar em um departamento financeiro precisa ter uma formação em ciências contábeis,
administração, engenharia de produção, ou economia, preferencialmente com especialização nas áreas de
planejamento tributário, contabilidade de empresas, ou planejamento financeiro para empresas.

Função da Gestão Financeira:

À Gestão Financeira cabem as análises, decisões e actuações relacionados com os meios financeiros necessários à
actividade de uma empresa. Desta forma, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização
e controlo de recursos financeiros.

O que faz um Director Financeiro

O Director Financeiro é o profissional responsável por gerenciar os departamentos contábeis e financeiros,


desenvolvendo normas internas, processos e procedimentos de finanças. Um Director Financeiro supervisiona
toda parte das funções de suporte administrativo e financeiro.
O que faz um Diretor Financeiro

Sugestões de organização de rotina para o setor financeiro

 Controle financeiro;

 Controle do estoque;

 Gestão do Fluxo de Caixa;

 Apuração de toda a movimentação bancária;

 Planejamento;

 Organização pessoal;

 Contas pessoais x empresariais;

 Atenção aos maus pagadores;

Para se tornar um diretor financeiro, é necessário ter ensino superior em uma das áreas abaixo:

Ciências Contábeis. Esse curso tem a duração média de 5 anos e é encontrado no formato de
bacharelado, nas modalidades presencial e a distância. ...

Gestão Financeira. ...

Administração. ...

Economia.

Como estruturar um departamento financeiro na sua empresa

1. Separe as contas pessoais das profissionais. Esse é um erro comumente cometido pelos
gestores. ...

2. Divida as responsabilidades dentro do departamento financeiro. ...

3. Faça um planeamento estratégico. ...

4. Faça um fluxo de caixa. ...

5. Faça uma gestão adequada de fornecedores. ...

6. Conte com soluções tecnológicas.

Confira agora os 5 melhores cursos para quem quer trabalhar no mercado financeiro:

Economia. ...

Administração. ...

Ciências Contábeis. ...

Ciências Actuariais. ...


Engenharia de Produção.

a gestão financeira tem como objectivo central o gerenciamento dos recursos da empresa. Assim, ela é
determinante para apontar quais são as limitações de recursos, oportunidades de investimentos e
aferição de resultados obtidos. Todo negócio tem que gerar lucro para ser sustentável.

Chamamos de gestão financeira o conjunto das acções e procedimentos administrativos relacionados


com o planejamento, execução, análise e controle das actividades financeiras do pequeno negócio. Em
palavras simples: obter o máximo de lucro (ou resultado) com nossas actividades.

Gestão Financeira: curso e mercado de trabalho. O profissional de gestão financeira utiliza técnicas,
métodos, tecnologias e conceitos financeiros para analisar demonstrações contábeis, optimizar
investimentos, gerenciar e controlar o orçamento e os custos e apoiar a tomada de decisão em
empresas.

dicas de como se tornar um CFO

1. 1 – Invista em sua formação.

2. 2 – Considere ocupar posições de controlador e tesouraria.

3. 3 – Amplie sua experiência financeira.

4. 4 – Expanda sua experiência comercial e operacional.

5. 5 – Saiba se comunicar e se relacionar.

6. 6 – Procure expandir seus conhecimentos tecnológicos.

Conhecimentos: É necessário que um gestor de finanças tenha formação em Finanças, Contabilidade ou


Economia para exercer este cargo. ... "Em empresas de porte pequeno, a gestão de finanças é feita pelo
dono com o auxílio de uma analista que pode ser um tecnólogo em administração ou administrador.

Nos bastidores de qualquer negócio bem-sucedido, há sempre uma gestão empresarial sólida e
eficiente, visto que organização é sinónimo de disciplina, responsabilidade e comprometimento com as
necessidades dos consumidores.

Para obter resultados positivos e garantir a sua posição no mercado, é preciso que  todos os
departamentos da empresa desempenhem as suas devidas funções, mas sempre focados nos
mesmos objectivos.

Nesse contexto, é correcto afirmar que o gestor financeiro tem um papel fundamental, uma série de
tarefas importantes na empresa e você poderá conferi-las no artigo de hoje. Continue a leitura para
conhecer as principais funções do gestor financeiro!

O que é um gestor financeiro?

Como o próprio termo sugere, o gestor financeiro é o profissional que tem responsabilidade sobre a
gestão financeira de uma instituição empresarial. Em outras palavras, ele administra todas as
transacções e processos relacionados às movimentações financeiras do negócio.
Para ser qualificado a desempenhar um cargo tão importante, esse profissional necessita de uma
formação específica na área, sendo comumente indicada uma graduação em Administração,
Contabilidade ou Economia.

O gestor financeiro precisa receber conhecimentos destas áreas para que esteja apto a executar funções
pertinentes ao exigente mundo das finanças. Além disso, é importante que ele tenha habilidade para
trabalhar com números e entenda de legislação tributária.

Quais são as funções do gestor financeiro?

Captar recursos, optimizar a tomada de decisões estratégicas, organizar os pagamentos e recebimentos,


fazer análises de demonstrativos contábeis, projectar resultados futuros e até mesmo cuidar de
assuntos relacionados à gestão fiscal do negócio são apenas algumas das funções do gestor financeiro.

Confira a seguir as principais tarefas que esse profissional desempenha em uma empresa.

Controla o fluxo de caixa

Uma das principais funções do gestor financeiro é garantir o cumprimento do orçamento da


empresa, cuidando de todos os procedimentos cotidianos relacionados à área financeira, como contas a
receber e a pagar e tudo que tenha relação com a geração de notas, rotinas fiscais, relatórios
e contabilização de documentos.

Por ser responsável pela execução de actividades de cunho repetitivo, esse profissional busca minimizar
ao máximo os custos por meio da optimização da produtividade. Ele precisa se certificar de que a
empresa tenha organização e controle financeiro suficientes para que alcance suas metas e
objectivos com um grau de risco aceitável.

Fazer relatórios de performance de vendas e mensurar o desempenho dos variados sectores do negócio
estão entre as funções do gestor financeiro, além de indicar medidas preventivas e adaptações para
reduzir gastos e aumentar a lucratividade.

Agrega valor ao património líquido da empresa

Gerar lucro líquido por meio das actividades operacionais da empresa é uma das funções do gestor
financeiro. Ou seja, ele também é responsável por agregar valor ao património líquido do
empreendimento.

Para viabilizar esse processo, o profissional deste sector pode contar com recursos que o auxiliarão em
seu trabalho, como um sistema de gerenciamento de dados e automação de tarefas, que consiste em
um software capaz de analisar a situação financeira do negócio como um todo, ajudando a projectar
resultados futuros de acordo com o desempenho que a empresa vem apresentando nos últimos
períodos.

Uma das maiores vantagens em utilizar um software deste tipo está na facilidade em gerar gráficos e
outros relatórios automaticamente, facilitando a exposição e a leitura de dados relevantes.

O gestor também tem a sua disposição métricas para avaliar a performance de vendas, acções de
marketing, a produtividade da equipe, feedback dos consumidores, entre outras informações
importantes para melhorar o planejamento e tornar o negócio mais competitivo.
Optimiza a tomada de decisões estratégicas

Com o decorrer dos anos, o gestor financeiro passou a assumir um papel mais amplo dentro das
empresas, responsabilizando-se também pelas estratégias de negócios. O profissional busca melhorar o
processo de tomada de decisões de modo a gerar valor à marca e até mesmo aumentar credibilidade
dela diante dos consumidores.

Utilizar uma abordagem sistemática e racional são pré-requisitos para ocupar o cargo que está à frente
das decisões estratégicas da empresa. Entretanto, é preciso ponderar e “humanizar” os dados
financeiros, já que toda companhia é integrada por pessoas, correcto?

No conceito dos empreendedores modernos, a gestão financeira é um elemento fundamental para


alcançar o sucesso da organização, principalmente se considerarmos que ela não actua somente neste
segmento, mas também proporciona informações que melhoram toda a cadeia produtiva.

Ajuda a precificar produtos e serviços

Se existe uma questão que gera dúvidas até mesmo nos empreendedores mais experientes é a
precificação dos produtos e serviços, não é verdade? Afinal, uma série de factores e variáveis precisam
ser considerados para que a empresa cobre um valor justo, competitivo e que não comprometa sua
lucratividade.

Por isso, ajudar a precificar produtos e serviços de forma adequada está entre as principais funções do
gestor financeiro. O profissional utiliza seu vasto conhecimento para equilibrar aspectos como:

 preço de venda praticado pelo mercado;

 custos relacionados ao produto/serviço;

 credibilidade da marca;

 investimentos;

 gastos fixos e variáveis.

Entre muitos outros fatores.

De forma resumida, existem três maneiras para se realizar uma precificação eficiente: baseando-se em
custos, concorrência e demanda. Conhecer minuciosamente cada um desses itens é essencial para que o
gestor saiba o valor ideal e as métricas necessárias para aplicar os preços.

Mensura os resultados e projecta análises de mercado

Para não somente garantir a sobrevivência da empresa, mas também obter uma taxa de crescimento
anual satisfatória, é imprescindível que o gestor financeiro saiba projectar análises futuras de mercado.

Para que ele possa propor medidas que reflictam positivamente na performance económica da
empresa, é preciso mensurar os resultados por meio de relatórios detalhados.

Portanto, é natural que o gestor ocupe posições como assessor, assistente de mercado financeiro
ou consultor analista. Ou seja, as áreas de actuação para esse profissional são bastante amplas,
incluindo departamentos e organizações financeiras como de contabilidade, corretoras de valores e até
mesmo consultoria financeira como autónomo.

Realiza a gestão de custos

Para finalizar o nosso conteúdo sobre as principais funções do gestor financeiro, é importante citar a
gestão de custos, pois essa é uma das formas de aumentar a lucratividade de qualquer empresa,
principalmente em tempos de forte recessão económica.

Para minimizar riscos e chances de obter prejuízos, o gestor precisa acompanhar de perto o
desempenho das actividades operacionais, estudar as informações sobre a rentabilidade do negócio
e dominar técnicas de apuração de custos. Desta forma, consequentemente, a companhia obterá
melhores resultados financeiros, utilizando os recursos de forma eficiente.

Agora que você já conhece as principais funções do gestor financeiro de uma empresa, compartilhe este
artigo com seus colegas do ramo nas redes sociais!

Objectivos da administração financeira

A Administração Financeira ou Finanças, como quase toda ciência, traz em seu escopo as mudanças do
mundo contemporâneo. Suas técnicas, métodos quantitativos e estrutura conceitual vêm sendo
ampliada, o que aumenta sua relevância para as organizações. Por outro lado, o administrador
financeiro passou a ser mais exigido, o que ocasionou a necessidade de especialização e actualização
perene.

A Administração Financeira enquanto ciência pode ser subdividida em três grandes segmentos: Finanças
Corporativas, Mercado Financeiro e Finanças Pessoais, conforme visualização abaixo:

Finanças Corporativas, objecto desse artigo, estuda os processos e tomadas de decisão nas empresas. O
segmento de Mercado Financeiro debruça-se sobre os comportamentos dos mercados, seus diferentes
títulos e valores mobiliários negociados, bem como as instituições que actuam nesse segmento.
Finanças Pessoais, por sua vez, estuda os financiamentos e investimentos da pessoa física e suas
relações com o Mercado Financeiro.
O administrador financeiro, diante da complexidade do mundo empresarial, precisa de uma visão
holística da empresa e de seu relacionamento com o ambiente externo. Pois, o conhecimento de
técnicas e métricas financeiras isoladas se mostra insuficiente, sendo necessária uma abertura para
valores e informações estratégicas.

O administrador financeiro moderno precisa de uma visão integral da organização para detectar
oportunidades e ameaças, tanto internas, quanto externamente. Também é imprescindível a capacidade
de analisar dados e informações e fazer inferências acerca dos comportamentos e acções futuros.

Administrar é, em última análise, decidir. Todo administrador financeiro deve ser um especialista em
tomar decisões acertadas. A continuidade (sobrevivência) de uma empresa é directamente dependente
da qualidade das decisões tomadas por seus administradores. Daí a importância de se combater o
amadorismo na gestão financeira, contratando administradores financeiros profissionais, actualizados e
especializados para melhorar a qualidade das decisões financeiras e garantir a continuidade da
organização e geração de riqueza aos accionistas.

O processo de tomada de decisão vem assumindo complexidade e risco cada vez maior no ambiente
empresarial brasileiro. As elevadas taxas de juros, carga tributária, o reduzido volume de crédito de
longo prazo, as variações inflacionárias, bem como intervenções estatais na economia, alterando as
regras de mercado, exigem capacidade analítica e crítica dos administradores financeiros.

Responsabilidades da Administração Financeira

A administração Financeira é uma ciência que objectiva, basicamente, determinar o mais eficiente
processo empresarial de captação de recursos e alocação de capital. Nesse contexto, é necessário levar
em conta a problemática da escassez de recursos e a realidade operacional e prática das organizações.
Entretanto, não basta apenas captar e alocar capital, é necessário administrar os recursos para gerar
resultados financeiros e económicos, o que garante a continuidade da empresa e cria valor aos seus
accionistas (proprietários).

A criação de valor é o objectivo máximo da Administração Financeira. O conceito de criar valor é focado
no accionista (proprietário). O objectivo é fazer com que o ganho dos investimentos (toda empresa é um
investimento) seja superior ao seu custo de financiamento. Em outros termos, a criação de valor ocorre
quando o retorno de seus activos é maior que o custo total de seus passivos e património líquido.
Entretanto, um ganho de investimento superior ao custo de financiamento, por si só, não indica criação
de valor. A real criação de valor só ocorre quando os ganhos superam o custo de financiamento e o
custo de oportunidade (em termos de oportunidade de investimento renunciada).

Criar valor é uma responsabilidade do administrador financeiro que vêm sendo cada vez mais exigida
diante do mercado globalizado e da concorrência acirrada. A criação de valor exige atenção e cuidado
redobrado na interpretação e uso de modelos matemáticos de avaliação financeira. Em verdade, o
administrador financeiro deve ser um especialista em Finanças e Controladoria, pois as decisões
financeiras que envolvem o levantamento e aplicação de recursos requerem, actualmente, elevado
conhecimento e especialização, além de uma visão holística, estratégica e sinérgica com relação ao
futuro da empresa.

Diante da crescente complexidade do mercado empresarial, o administrador financeiro não deve ficar
restrito apenas ao departamento financeiro. As decisões financeiras devem levar em consideração a
empresa como um todo. Em outros termos, todas as actividades empresariais devem ser avaliadas em
termos económicos e financeiros, pois o resultado económico e financeiro de uma empresa é
consequência de todas as decisões e acções empresariais.

Em suma, a Administração Financeira deve apresentar uma postura questionadora do comportamento


do mercado em geral e da empresa para possibilitar a tomada de decisão empresarial correcta. Essa
postura facilita o incremento de bases lógicas e completas dos fenómenos financeiros, o que amplia sua
esfera de actuação e importância.

Funções Financeiras

A Administração Financeira, no ambiente empresarial, volta-se essencialmente para as seguintes


funções:

1) Planejamento Financeiro: evidenciar a necessidade de crescimento da organização; identificar


problemas e desafios futuros; seleccionar activos rentáveis e condizentes com a empresa; estabelecer
rentabilidade mínima dos activos;

2) Controle Financeiro ou Controladoria: acompanhar e avaliar o desempenho financeiro da empresa;


analisar desvios dos indicadores financeiros (há pelo menos 200 deles), comparando o previsto com o
realizado; definir medidas correctivas básicas; implementar medidas correctivas; verificar eficácia;

3) Administração de Activos: estabelecer a melhor estrutura em termos de risco e retorno dos activos;
acompanhar defasagens entre entradas e saídas (fluxo de caixa, gestão do capital de giro);

4) Administração de Passivos: gerência estrutura de capital (financiamentos) da organização; garantir a


estrutura de capital mais eficaz em termos de liquidez, risco financeiro e redução de custos.

De maneira simplificada, independentemente da natureza da actividade operacional praticada, a


organização é tomadora de duas grandes decisões: decisão de investimento, ou seja, aplicação de
recursos; e decisão de financiamento, ou seja, captação de recursos.

A decisão de dividendos engloba a alocação do resultado liquido da empresa, normalmente inclusa na


área de financiamento, pois representa uma alternativa para financiar suas actividades. Dividendo
envolve distribuir parte do lucro aos accionistas ou manter esses recursos retidos, com o objectivo de
lastrear seus negócios, considerando sempre o custo de oportunidade.

Para uma empresa, a tomada de decisão financeira é um processo contínuo e inevitável. Das três
decisões (de investimento, de financiamento e de dividendos), a decisão de investimento é considerada
a mais importante, pois envolve a identificação, avaliação e selecção da melhor opção de alocação de
recursos capaz de auferir o maior resultado económico futuro. A decisão acertada não é aquela que gera
um resultado económico futuro, mas a que gera o maior resultado económico futuro possível.
Entretanto, a decisão de investimento sempre envolve um risco, pois há um grau variável de incerteza
com relação à realização futura de lucros, o que demanda estudos probabilísticos e estatísticos para a
avaliação da relação risco-retorno.

Criar valor é o objectivo último da decisão de investimento. A criação de valor ocorre quando o retorno
do investimento excede a taxa de retorno exigida pelos credores e accionistas, ou seja, o custo de
capital. A decisão de investimento deve levar em consideração o planejamento estratégico (plano futuro
para a condução da empresa), em busca da manutenção da continuidade e viabilidade do negócio.

Outro importante elemento a ser levado em consideração é a taxa de retorno exigida pelos
proprietários (o quantum o empresário quer ter de lucro). A Administração e, por conseguinte, a
Administração Financeira, é uma ciência voltada para objectivos. Não se trata de administrar por
administrar, mas sim administrar por uma meta, por um objectivo. Os objectivos devem ser mensurados
e enquadrados numa dimensão temporal, isto é, devemos saber o quanto a empresa pretende obter de
lucro e em quanto tempo ela pretende realizar esse objectivo.

A decisão de financiamento, por sua vez, objectiva o menor custo de capital possível. Esse custo de
capital reduzido é obtido quando escolhemos as melhores fontes de financiamento e estabelecemos a
melhor proporção entre capital de terceiros e capital próprio. Fazemos isso por meio de modelos
matemáticos (ponto de equilíbrio, alavancagem, etc.). A decisão de financiamento busca preservar a
capacidade de pagamento (viabilidade financeira) e a capacidade de auferir ganhos superiores aos seus
custos (viabilidade económica). Em outras palavras, as decisões de financiamento devem adequar o
passivo aos parâmetros de rentabilidade e liquidez da aplicação desses recursos.

Riscos inerentes às decisões financeiras

As decisões financeiras devem considerar o risco económico com base no lucro operacional (resultado
gerado pelos activos antes das despesas financeiras), e o risco financeiro, isto é, o custo de captação de
capital de terceiros e o custo do capital próprio.

O resultado operacional é consequência exclusiva dos activos da empresa, ou seja, é o retorno oriundo
das decisões de investimento. Com base nele, avaliamos o grau de atractividade económica do
empreendimento e suas condições de continuidade. O resultado operacional evidencia o resultado do
empreendimento, ou seja, da actividade principal da organização. Como é calculado antes da dedução
das despesas financeiras, seu valor não é influenciado pela forma como os altivos são financiados.
A viabilidade de um empreendimento pode ser:

a) Económica: relação retorno / custo total dos recursos aplicados. A viabilidade económica ocorre
quando o lucro operacional é maior que o custo total de capital da empresa.

b) Financeira: sincronia entre capacidade de geração de caixa e o fluxo de desembolsos. Quando a


sincronia é perdida, surge o desequilíbrio financeiro resultante de decisões de investimento
incompatíveis com as decisões de financiamento.

De maneira similar à viabilidade, os riscos das decisões financeiras também podem ser económicos e
financeiros:

a) Risco económico: refere-se directamente a actividade operacional da organização e seu mercado.


Independe da forma como a empresa é financiada e envolve sazonalidade, tecnologia, alterações na
demanda, variações macroeconómicas, etc.

b) Risco financeiro: refere-se directamente as decisões de financiamento, e envolve liquidez e solvência.


Empresas com baixo endividamento apresentam reduzidos riscos de financiamento. Entretanto, algum
grau de endividamento é necessário, pois permite alavancar os resultados.

O risco total da organização e de seu valor de mercado envolve o desempenho dos riscos financeiros e
económicos. Esses riscos não são independentes, uma vez que uma decisão pode afectar a outra. De
forma pragmática, pode se dizer que objectivo da Administração Financeira é estabelecer o equilíbrio na
relação risco-retorno de suas decisões que possibilite máxima rentabilidade a um nível de risco com o
fito de maximizar o valor de mercado da empresa.

O objectivo da empresa no contexto da Administração Financeira

O processo de tomada de decisão financeira deve começar pela definição, por parte da empresa, do
objectivo a ser perseguido, de forma que o processo de decisão seja totalmente orientado para a
escolha do melhor curso de acção que permita a consecução dos objectivos pretendidos. O objectivo
permite, ainda, avaliar o grau de eficácia das decisões tomadas em relação aos resultados obtidos.

Atkinson (2011) classifica os objectivos empresariais em primários e secundários:

a) Objectivos primários: Nas empresas privadas é o lucro e a riqueza de seus proprietários. Nas
organizações sem fins lucrativos e governo, são objectivos multidimensionais geradores de bem estar
social.

b) Objectivos secundários: São os meios que levam ao atingimento dos objectivos primários. Qualidade,
satisfação do cliente, inovação, qualificação de funcionários, posição competitiva no mercado,
produtividade, eficiência, qualidade da administração, competitividade no mundo globalizado,
responsabilidade pública e social da empresa, responsabilidade ambiental, etc. Os objectivos
secundários nada mais são que meios para se atingir os objectivos primários.

O ponto de partida, portanto, é o retorno exigido pelos proprietários da empresa. Num sistema de livre
empresa em uma economia de mercado, o empresário deve buscar maximizar sua riqueza, pois ao fazê-
lo ele possibilita a realização dos objectivos da sociedade como um todo. Desta forma, o propósito de
maximização da riqueza (bem estar económico) dos proprietários é totalmente coerente com o
objectivo da Administração Financeira: criar valor.
Medição do objectivo da Administração Financeira

A Administração Financeira, com o objectivo de maximizar a riqueza dos proprietários da empresa, deve
dedicar-se a avaliação da empresa e das decisões financeiras em termos de seu impacto na criação de
valor. O propósito de criar valor pode ser desmembrado em subjectivos:

I. Maximizar o lucro: O lucro é uma boa medida de eficácia organizacional. Entretanto, está sujeito a
diversas restrições e questionamentos. O lucro é determinado por princípios contábeis amplamente
aceitos, não evidenciam a capacidade de pagamento da organização, pois se baseia no regime de
competência, e não no de caixa. Outra crítica é que o lucro contábil não mensura o risco inerente à
actividade empresarial, pois as projecções não levam em consideração o risco de variações nos fluxos de
rendimento. O lucro, portanto, é uma (e não a única) das medidas de desempenho das empresas.

II. Maximizar o valor de mercado da empresa: O valor de mercado é considerado um dos melhores
critérios para a tomada de decisões financeiras. De fato, os benefícios operacionais podem ser expressos
em termos de fluxo de caixa, que devem ser descontados a valor presente mediante uma taxa mínima
de atractividade. Essa taxa deve reflectir a remuneração mínima aceitável para os accionistas diante do
risco assumido. Duas variáveis são determinantes para o cálculo do valor de mercado da empresa: o
retorno de caixa esperado e a taxa de oportunidade envolvida. O que importa aqui é a capacidade de
gerar resultado futuro, e não o histórico de resultado acumulado. Portanto, o objectivo é promover a
maximização do valor de mercado da acção da empresa.

III. Maximizar a riqueza e garantir a continuidade do empreendimento: A elevação da riqueza do


accionista é conseguida mediante incremento no valor Economico da acção da empresa, o que constitui
o objectivo principal das empresas. Esse processo envolve a detecção de oportunidades, e a
implementação de avanços na gestão, tecnologia e inovação.

O objectivo de geração de riqueza (objectivo primário) não deve ser visto de forma isolada, mas sim
como consequência da consecução dos objectivos secundários. Modernamente, as empresas devem
incorporar objectivos ambientais e sociais, visando atender aos anseios da sociedade, o que possibilita a
sustentabilidade empresarial.

A sustentabilidade é alcançada quando a empresa busca atender ao conjunto dos seus stakeholders
(partes interessadas) com transparência e ética. Desta forma, a sustentabilidade e a maximização da
riqueza contribuem para preservar os recursos ambientais e culturais e reduzir a desigualdade social.

A Administração Financeira, ao buscar maximizar a riqueza económica dos accionistas, é perfeitamente


coerente com os objectivos das empresas. Uma empresa deve ser lucrativa o suficiente para remunerar
adequadamente o capital investido. Ao fazê-lo, a organização garante sua continuidade, eleva suas
expectativas de crescimento, gera empregos e trabalhos sociais.

Não há, portanto, qualquer conflito entre o objectivo da empresa e os objectivos da sociedade. O
empresário, em busca do bem estar Economico, contribui para a elevação do número de participantes
no mercado, elevação do PIB (soma de tudo o que é produzido no país), aumento na arrecadação
tributária, nível de emprego, melhoria de indicadores macroeconómicos e etc.
Outra vantagem da busca contínua pela maximização da riqueza é o incremento na eficiência das
empresas. Em outros termos, para gerar riqueza é necessário racionalizar custos, melhorar a qualidade
dos produtos e serviços, o que beneficia significativamente os consumidores.

Gestor financeiro – Qual o papel desse profissional na empresa?

O gestor financeiro é um profissional de fundamental importância para qualquer tipo de negócio, afinal,
todas as empresas precisam controlar seus orçamentos para identificar suas despesas e ganhos durante
um período determinado e, assim, buscar um equilíbrio nas finanças. 

Esse importante profissional não só é responsável pelo controle dos recursos financeiros da companhia,
mas também pelo planejamento e pela gestão da equipe responsável pela área financeira. O gestor
financeiro também actua na validação das contas da empresa e na tomada de decisões corporativas
importantes.

Você ainda tem dúvidas sobre o papel desse profissional em uma empresa? Nesse post, vamos explicar
todas as funções de um gestor financeiro e dar uma dica extra para facilitar a rotina dele com o auxílio
da tecnologia!

O que faz, exactamente, um gestor financeiro?

O gestor financeiro planeja as  finanças da empresa.  Ele organiza, capta e aplica os recursos da melhor
forma, visando a obter mais lucros. Fazem parte de suas funções analisar demonstrativos contábeis,
avaliar a manutenção de estoques, além, é claro, de realizar um acompanhamento contínuo e apurado
dos fluxos de caixa e dos facturamentos, a fim de optimizar os processos para gerar melhores
resultados.

O objectivo primordial dessa função é aumentar o valor do património líquido da empresa e, para isso,
o profissional deve estudar muito bem a situação financeira e realizar uma análise estratégica
que viabilize tomada de decisões mais inteligentes e alinhadas com os objectivos do negócio. Fazendo
isso, ele consegue optimizar ainda mais os ganhos financeiros no fim do mês. 

O gestor financeiro deve se responsabilizar também por actividades de rotina, como o controle de


contas a pagar  e a receber – para se certificar de que os objectivos traçados estão sendo seguidos -,
as rotinas fiscais, a contabilização de documentos e a geração de notas fiscais. Dentre outras obrigações,
fazem parte de seu trabalho a confecção de relatórios de desempenho, normas, procedimentos,
orçamento e até mesmo a auditoria interna da empresa. Outra função importante do gestor financeiro
é fazer uma análise do mercado em que a empresa actua e propor melhorias que possam trazem mais
retorno. Tudo isso tem o objectivo de reduzir os riscos financeiros da organização. 

Devido à sua enorme importância dentro da empresa, hoje o gestor financeiro ocupa um papel cada vez
mais estratégico, afinal, uma boa actuação desse profissional consegue melhorar o processo decisório
dos gestores e gerar muito mais valor para a companhia. Seu campo de actuação é muito amplo: esses
profissionais podem actuar nos departamentos financeiros de empresas privadas, em corretoras de
valores e também em instituições financeiras. Outra possibilidade, cada vez mais em voga, é a actuação
como profissional liberal, prestando consultoria para diversos tipos de empresas. 
Por se tratar de uma função que envolve muita responsabilidade, e em que qualquer erro pode ser fatal
para a saúde financeira da empresa, você pode imaginar que a rotina de um gestor financeiro não é
nada fácil, não é? A boa notícia é que, com os avanços da tecnologia, hoje já é possível automatizar uma
série de acções que, antes, precisavam ser feitas manualmente e, por consequência, estavam sujeitas a
falhas e retrabalho. Essa automatização pode ser feita facilmente com o Myfinance, o software de
gestão financeira da Nexaas. Com o Myfinance, é possível controlar e organizar as finanças da empresa
de um jeito simples e sem neuras, e obter resultados inacreditáveis! 

Com ele, é possível acompanhar o movimento bancário em tempo real, acessar relatórios detalhados,
criar regras automáticas, entre outras funcionalidades que ajudam a optimizar o tempo do gestor,
poupar tempo, ganhar produtividade e reduzir custos. 

O controle financeiro é realizado de forma segura e descomplicada, tudo totalmente online e ao alcance
de um clique. Além disso, o software permite integração completa com outros sistemas utilizados pela
empresa, até mesmo o sistema bancário. Essa possibilidade de integração o transforma na ferramenta
perfeita para automatizar a gestão financeira da empresa. Quer saber mais sobre como o Myfinance
pode transformar a rotina do gestor financeiro?

O departamento financeiro é o responsável pela administração dos recursos de uma empresa. Ou seja,
é onde o planejamento financeiro acontece, assim como o controle e a divulgação dos resultados.

Entre as rotinas do sector financeiro de uma empresa, a principal é garantir recursos para que o negócio
se mantenha competitivo no mercado e lucrativo, trabalhando para colher não só lucros imediatos,
mas também em longo prazo.

A estrutura, as actividades e tarefas do sector financeiro, bem como quantos profissionais farão parte
dessa equipe, por exemplo, dependem directamente do tamanho da empresa.

Em pequenas e microempresas, normalmente, o próprio proprietário fica responsável pelas funções do


sector financeiro, porém essa decisão pode ser arriscada.

Isso porque é fundamental acompanhar de perto e continuamente os dados financeiros da empresa e,


quando um profissional acumula funções, as chances de deixar passar detalhes sobre o fluxo de caixa,
dentre outros tópicos, podem comprometer a saúde financeira da empresa.

Nesta postagem, vamos mostrar quais são as rotinas do sector financeiro de uma empresa, suas tarefas,
actividades e a maneira mais adequada de gerenciá-las.

Veja também: Estratégias de gestão para superar dificuldades financeiras das empresas

O que faz o sector financeiro de uma empresa e qual a sua importância?

Como o próprio nome sugere, o sector financeiro faz a gestão dos recursos de um negócio.

Nas empresas de médio e grande porte é comum existir uma área responsável pelas tarefas do sector
financeiro e, devido a sua importância, normalmente esses profissionais respondem directamente para
o proprietário ou CEO da corporação.
Em qualquer tamanho de empresa, é possível consolidar um departamento financeiro e o indicado é
que isso seja feito o mais rápido possível — preferencialmente, assim que a empresa iniciar suas
operações, para evitar a desorganização de dados.

Independentemente do seu formato e do organograma, é indiscutível que as empresas criem rotinas do


sector financeiro e, a partir disso, consolide as funções desse departamento de acordo com suas
necessidades.

Quais as rotinas do sector financeiro e as funções de cada área?

É correcto afirmar que, entre as rotinas do sector financeiro de uma empresa, estão todas as questões
relacionadas a dinheiro.

Essas tarefas, por sua vez, são essenciais para o embasamento das decisões dos gestores, tais como
investimentos ou o cortes de gastos.

Dentre as principais rotinas do sector financeiro, destacam-se:

 Tesouraria;

 Gestão de contas a pagar e a receber;

 Contabilidade;

 Planeamento financeiro;

 Gestão de riscos;

 Gestão de impostos;

 Relação com investidores.

Além disso, dependendo do porte da empresa, o departamento financeiro pode se subdividir para que
cada uma de suas alas seja responsável por uma actividade específica.

Entenda melhor as funções de cada uma delas.

Tesouraria

Responsável pelo fluxo de caixa, entre as rotinas do setor financeira essa parte é a responsável por
realizar diariamente o controle de entrada e saída de valores. Isso significa, por exemplo, a gestão das
contas bancárias da empresa.

Gestão de contas a pagar e a receber

Das tarefas do setor financeiro está também a gestão de contas a pagar, que precisa garantir o   controle
do consumo e do pagamento de fornecedores, por exemplo, evitando que pagamentos sejam
esquecidos, o que pode acarretar multas devido aos atrasos.

Os profissionais que actuam nessa ala do departamento financeiro precisam também controlar os
recebimentos, ou seja, averiguar se os clientes da empresa honraram com suas obrigações para garantir
um fluxo de caixa saudável com a entrada de todos os valores previstos para o período.
Saiba mais: Entenda o risco de inadimplência e saiba quais as vantagens de manter as contas em dia

Contabilidade

Já a contabilidade é responsável pelas rotinas do sector financeiro que têm a ver com as variáveis do
património da empresa.

Isso consiste em gerir os seus activos (como suas mercadorias, equipamentos, dinheiro, imóveis etc) e os
seus passivos (como as dívidas e contas que ainda não venceram).

É na contabilidade que ocorre o cálculo de lucro ou prejuízo de um negócio, a partir da relação entre
activo e passivo.

Exactamente por esse motivo, os registros contábeis de uma empresa são uma ferramenta de extrema
importância, oferecendo dados para a tomada de decisão sempre que isso envolve dinheiro.

Planejamento financeiro

A partir da organização de todos esses dados financeiros realizados pela contabilidade, se torna fácil
construir o planejamento financeiro da empresa para um orçamento sadio que possibilite a identificação
de quando é o momento certo para investir ou reduzir custos.

A equipe que integra o planejamento é responsável por traçar metas para o futuro do negócio a partir
dos dados actuais, identificando oportunidades e, até mesmo, quais recursos podem ser utilizados para
que os objectivos financeiros da empresa sejam alcançados.

Gestão de riscos

Das rotinas do sector financeiros, destacam-se também a equipe responsável pela gestão de riscos.

Isso significa a avaliação dos riscos de mercado, de crédito, de câmbio dentre outras variáveis
económicas que impactam directamente na saúde financeira da empresa.

A gestão de riscos precisa ser capaz de antecipar problemas para que o negócio tenha tempo para se
preparar e reduzir o impacto desses imprevistos, ou até mesmo evitar que atinjam seus resultados e
crescimento.

Gestão de impostos

Quando a empresa não possui uma área fiscal própria, o cálculo de impostos a pagar, bem como o
cumprimento das exigências tributárias, também passa a fazer parte das rotinas do sector financeiro,
dentro de uma área denominada Gestão de Impostos.

Essa ala pode parecer simples, pois aparenta lidar apenas com o pagamento dos impostos em dia.

Porém, tem muitas responsabilidades, por exemplo, precisa identificar o regime tributário mais
favorável para a empresa, evitando gastos desnecessários com o pagamento indevido de impostos.

Relação com investidores


Um departamento financeiro organizado e transparente, capaz de divulgar de forma clara suas contas, é
capaz de aumentar a confiança na empresa e, consequentemente facilitar a captação de investidores,
que se sentem seguros com os números adequadamente apresentados e analisados.

Por isso, essa relação também deve fazer parte das rotinas do sector financeiro de uma empresa.

Veja mais: Coloque em prática o planeamento de custos de uma empresa

Somado a tudo isso, contar com um sistema de gerenciamento de notas fiscais pode auxiliar bastante
em diversas tarefas do sector financeiro.

Um bom exemplo para isso é a NFe.io.

Além de calcular impostos automaticamente, gerar os arquivos XML e HTML, fornecer informações
sobre suas contas a receber e ter uma conexão mais estável com as prefeituras, a plataforma ainda
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financeiro da sua empresa.

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