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Atendimento A Paciente Vítima de Violência Unibh
Atendimento A Paciente Vítima de Violência Unibh
ATENDIMENTO À PACIENTE
VÍTIMA DE VIOLÊNCIA
ANNA MARQUES RUSSO MAROCA
GUSTAVO SAMUEL DE MOURA SERPA
HENRIQUE SÁVATO SAVINO FILÓ
HERBERT BRUNO LUPPI MENDONÇA
JÉSSICA ANGELINA TEIXEIRA
Introdução
O QUE É A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER?
Autoextermínio/Suicídio
Assédio moral
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Atendimento na Atenção Primária
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Suspeitando Transtornos crônicos, vagos e repetitivos;
Entrada tardia no pré-natal;
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Identificando as vítimas e os agressores
Parceiros e ex-parceiros afetivos;
Tios;
Filhos;
Pais;
Desconhecidos;
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Condução do Atendimento
Informar e esclarecer a mulher sobre seus direitos e sobre a Rede de Apoio para
enfrentamento da violência existente no município;
Boletim de Ocorrência; 8
Plano de Atenção à Vítima
Deve ser oferecido pelo serviço;
Em linha de cuidado;
Preenchimento de um prontuário único pelo diversos profissionais envolvidos;
Indo (ou vindo) para (do) o trabalho fazer a comunicação de acidente de trabalho
(CAT);
O Prontuário:
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Notificação
Casos suspeitos ou confirmados devem ser notificados.
Preencher a “Ficha de Notificação/Investigação Individual de Violência
Interpessoal/Autoprovocada”
Qualquer profissional da saúde com nível superior pode preencher.
O preenchimento é para a Secretaria de Estado, e não configura uma denúncia.
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Notificação
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Fluxograma do
atendimento à
vítima de violência
(SUS-BH)
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Atendimento Hospitalar
1) Atendimento de 2) Ambulatório 3) Exames
4) Alta 5) Acompanhamento
Referência Hospitalar Laboratoriais
Cadeia de Custódia:
Acompanhamento multidisciplinar durante os 6 meses após o evento.
Constitui-se de um arcabouço legal, que envolve o armazenamento, colheita e transporte de provas
geradas no atendimento à vítima de violência sexual até o Instituto de Medicina Legal (IML).
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Atendimento Hospitalar
Estabelecimentos de Referência em Belo Horizonte:
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Atendimento Hospitalar
Ambulatório Hospitalar:
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Profilaxia de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Estupro ou outra forma de abuso sexual:
Se ocorreu em até 72 horas antes do atendimento, medidas devem ser tomadas
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Profilaxia de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Estupro ou outra forma de abuso sexual:
Se ocorreu em até 72 horas antes do atendimento, medidas devem ser tomadas
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Profilaxia de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Estupro ou outra forma de abuso sexual:
Se ocorreu em até 72 horas antes do atendimento, medidas devem ser tomadas
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Profilaxia de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Estupro ou outra forma de abuso sexual:
Se ocorreu em até 72 horas antes do atendimento, medidas devem ser tomadas
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Alta e Acompanhamento
Após a alta, contra-referenciar o atendimento, informando os centros de
saúde;
Garantir a devida continuidade ao atendimento;
Vigilância dessas mulheres pelas Equipes de Saúde da Família de referência;
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Agosto Lilás
Campanha de Conscientização sobre a
Violência contra a Mulher;
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Referências
OLIVEIRA, Ana Carolina Diniz et al. Guia de Atendimento às Mulheres em Situação de
Violência. Projeto Gráfico. Belo Horizonte, p.1-15. 2015.
D’OLIVEIRA, Ana Flávia P. L. et al. Protocolo de atendimento a mulheres vítimas de
violência. Atenção Primária à Saúde. Universidade de São Paulo, p.1-40.2019.
SOUZA, Cecília de Mello e. Violencia sexual no Brasil. In: SOUZA, Cecília de Mello e;
ADESSE, Leila. Violência Sexual no Brasil: perspectivas e desafios. Brasilia: Ipas Brasil,
2005. p. 1-95.
BRASIL, Nações Unidas. OMS: uma em cada 3 mulheres em todo o mundo sofre violência.
2021.
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