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CALCULO DE ESTACAS
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·PROBLEMAS ESPECIAIS 00 CONCRETO ARMAl>O
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FUNC�ES DF. BESSEL
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ESTRtn'URAS METALICAS
CONCRETO PROTENDIDO
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TRANSFORMAÇÃO DE DIAGRAMAS •
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f SPECIAIS
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CASOS DE LAJES RETANGULARES
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OBRAS DE ENGENHARIA
.�ll\t"�t DE L. S. VIVEIROS DE CASTRO
s��!JC'S - t•, �·. �·- .-·. ,. t- (\9 V(\b. Extrl"k Í ls
t de Est.tthtica.
p,,nhl� �ico fst:�thti(a .
.\ rfDROS.\
• HiJ::Ã�:l_..&.,. .a:-1 �aJ.a. M. P. Df t"'.ARVALHO
t�U�t\R.\E$ CJ Jt·r n l tJ. Jt.' CJ mr�).
�l�t.lJ() Pr.Hi(O rar.l. Con!'tru\t'eS dC' Es
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PAl"lO COSTA
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Caderno de Encar!tm•.
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TJ.�.t.s .:!e C.C..o.:-reto :\rmado
P. ]. GRAVI�A
1• e
:• ,·ols.. Teori" e Cikulo J;as Pontes PêosC'ÍS.
T�lLS <ie Hiper�titica Pbna G eral - REGO CHAVES
1• vol
Clkclo du Vigas Ass.entes sôbre B.uc
Terr..trlenagem Mecanizada.
SC HRON
nu.:u.
\,'. A. <.iRANVJLLf
Progressões.
EDITÚJ{A CIENTIFICA
AV. ERASMO BRAGA, 299
•
- RIO DE JANEIRO
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• UMA REVISTA
VITORIOSA
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no 1l' 2 qNe_ ,
· artamenle . t.�l(raddrâo dOS nossos leitores.
ESTRUTURA - N• 2 '129
I
NOSSA CAPA
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227
ELASTICIDADE
AV. ERASMO BRAGA,
Sydnty M. G. dos Santos
S/1 310 - Tdefone: 22-nw
•• RIO DE JA:XEIIW - DRMHI •
CONCRETO ARMADO
F<:rnando Lôho Carneiro
- ESTRVTL'RAS METÁLICAS E DE MADEIRA
Antônio Alves de Noronha
MECANICA DOS SOLOS
DIRETOR RESPONSÁVEL'
Icarahy da Silveira
Aderson J\foreira da Rocha
HINDAÇOES
A. J. da Costa Nunes
DIRETOR SECRETARIO' Mário Brandi Pereira
Adolpho Polillo REPORTAGEXS INTERNACIONAIS
Fdippc dos Santos Reis
GERENTE, Osmany Codho e Silva
CONCRETO PROTENDIDO
Arthur Salgado
José Luiz Cardozo
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HIPERESTATICA
Adolpho Polillo
DISTRIBUIÇÃO NO INTE· ARQUITETURA
RIOR' Darcy Bove de Aztvcdo
REDA TORES-CORRESPONDENTES,
EDITORA CIENTIFICA -
AV. ERASMO BRAGA. 299
SÃO PAULO
Prof. Telemaco van Langendonck
s• and. - Rio de Janeiro, Prof. Pedro 8. J. Gravina
Ct.:RITIBA
l'<úMERO AVULSO' Prof. Samuc:l Cham<::cki
MINAS GERAIS
- Rio de Janeiro: Cr$ 100.00
Prof. Cândido Holanda Ljma
BAHIA
Nos E1.lados e no Exte Prof. Carlos Simas
rior: Cr$ 110,00 PERNAMBt:CO
Prof. Meyer Mesel
ASSINATl'RA POR 10 NC RIO GRA.('\DE DO SUL
MEROS Prof. Danilo Smith
Prof. Luiz Paulo Fclizardc
Rio de Janeiro: CrS 900,00 ARGENTINA .
Prof. Arturo Bignolí
Nos Estados e n o Exte� VRL'GUAI
rior: Cr$ 1. 000,00 Prof. Julio Rícaldoni
AVISO: Qualquer recibo só terá valor q uan do firmado p<:lo Gerente ou um Joos Dirr-.
tores. Perlimo� fazer pagamentos por tndo de vale postal, ordem de pagamento ou t heque
nominativo, a fav or de �ESTRUTC'RA - Revista Técníc:a das Construções».
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NOSSOS COLABORAD(JRES
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.\\l\)l.l'lhl 1'01.\l.t.O:
·�·: :->,],, ·l:l r�.·nl.b.l.• �:h'l\\11:\l ·h· .\rquih•turn ,la u. H. llin•tor lWI'I'l'•
-i�'ri.• h �·l'i�:� 1-:�tnmtrn. En�··nlwtt'\) <hl t':'('ritúrio t(>l•tlit•o .\. M. Hot"hu•
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J•rof. ca .t·a·i,·ira E,..táti•·a tla!õ Con..,tru�Õt"!' t)a }o;l'(�ola FJumitwnst• flt• Eu·
_g..n'1:sri&. da fii...,·iplina }:�trutt;ra.c; f'm Conl"rt'to l'rot("mli•lo ...
1!.-g..,nt .. tl:i
E-.·.r..la X:v·Íf•�tal l}t> En��>nl1aria. Engt•nlu•iro t]o �PtYÍ1;0 1l•• E:o�tu•lo!' i•
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t::.Ull�EL CILUIECK I:
At·r(•nfiut Í�'a.
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S UM Á RIO
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O uwdt•ruo t"Oill'f'ito t]f' �wgunuu:n nu� ton�trut;.fw:o� - �amm•l Chamo'f'ki • • • . IJS
Cn:wa� t•ilíntlri,·a� - Atlers(ln lfo rf i ra da Hot·ha
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SUMMARY
of the Hru�·ture, :<howing the corrdation l'ha to tht• III C'nngn•,;,. of };:xpt•rinll'nt:-1
behn�·n the pnolo:\loilit:: of failurc and thc �tatie, ]Jt'ltl in Ptirto \lt•g rt• in Hl.J:?. 11,, ··nlls
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fon._�-.··n ruargin �·f sufo•ty for the louillling. ath'ntion tn tht• fa•·t thnt tht• ing:t•uiou,; ••x,
pt"-l io· nt" for t•nlr·ulating: loyper:<lati,• :<trudu·
llt> ruak�� t•om;i•ll·ration,; ahout the fi:xa
TI'!:' llTI' l'ln'l'l"l'J !Jy t hat tht•OJT, whil']t h1•"'
tion of a f*·tor of ,oafl•ty for eon!:'tructiou!<,
p n•o• ·<"upatio n nh,•t:t
• •
Ju� condll:"ion'!
.-\ftt•r }ITI'>'t'!ltinl{ four rull'l'l of 1'\Ímph·
Fin:JI::, J•T<">'PIIt"' :wrl
appli c at ion, hn:<f'll tlu • ory, tlw
pr:.int!." out t1t.-: manner to follQw in onler to
on sairl au·
ln thi.« arti•·l•• the author Jln"�'lill• a J!TO .\ compll'te e<mr.-oe in mt'tallic sh·uctures
;,�!- uf !'lati< • •·akulatiou. with whi•·h •·an 1Jt• witlt ali t] l·tni ll-1 Th1• ll's:<on;;
. 111'1' to lfl' follnw·
•ld•·rmino..-1, n.1 pi•l l.•• an•l with a l'I'TY 1-!•••J<I 1..-1 in !u-rinil-1.
appnoxim:1tion. tlu• l.t •:t ring "'tr.-ngth of ••adt
pil,.. Hf
BERSltl.!S
n gn•up whi•·h �uff••r!< tlu> af•tion of
APPLICATlOXS OF FUSC·
TIOS,'-,' IX 1'/UJJJJ.EJJS OF S1'lrLC T U·
ví'rti,..a l :.. nd lt<JriZIJUtal fon·,.,... anil mfllll�>nh•
to
YIIIO }law•, I!IIÍff' fN'fiUI'rJtl)', tu IIOil'l' 1>\UI'h JITO· Tlu� autltor ]lrtllnÍ :·ws, in 1:tmtinuat
ion,
htf'lllS• whíl• • fl, .,.ígning foun<l:llíon� of ••(J]umn� s!Jt)W tlll' ímportftm•t• of BP:<SI')'., Fundion
s
and in �>�trul·tural ••Jd<•ulation..-,
almtmt•nt ... l•'or tl•:Jt pttqm!<t'
Jn Jlurt J r lu• fJJ"t'!IPilffil B·���··l'fl difft•ff'll· Tlw ltUflu.r Jlf»,.••nh J•rnl'lirul l<>s!iOD.!II
tia) ('qttntion nnd !'lhows how othcr aJll•nn•u nlmut l"'r"J,..,.·tiv•• l(rawing� . with kl'f•lit•atioo
tly dtfft•J·.-nt l.'"fw!l, ran lw t('dut•t•tl to thP in ar•·hit•.,..turnl ,J,.,.ign...
fundnnwntnl form of thnt NJilltfion. Tlm!t1
!1(' Jm'l'll'nls Ht'!lllf'l'l'l funl'tion!', fín<t nnd III' l:.f.'CT.-L\'(;T'I#Il: ,"lL-1/I 0.\" /1/1'1'1-..RKVT
••oml <'atll('go ry, 1111 wcll ft!l n Je••rwwl llolu KIXIJ OF tif'PPORT.Ii .1.\'IJ l".VDEB
SPECIAI. J.O.f/JS- .ltl•r11"" .l!ronira dtJ
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tion of tlw I'<Jllltfíon wwh Í!l ohfltin•'fl th1•r••
with.
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ginning are again tnkf'n up in tlw final part ral••ulntion (){ rf'f•tan�ular !i�laf�. un•lo•r adioo
ond tlw 8olutwn of �>lu�h appi'Opriah' t•qua uf ronl't•ntrah"<l lrmol>� nnd unifMm.h· (}í�,�;tri·
louf1'tl in J•nrt. J-:xampl•'l' uf !'llnl'l'f with 4, 3
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bliogrnphy a:-t nu introtludíon to tlmt !ltud�. Tlll' autltor promj.., , in l'Outinu:ttiun. tf•
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E'OB A
tht• lnw of tPnsion-do•formation aml in IU't'Or
T/0.\" IWIL/IB'f; -�TEC"CTrRE.
dant·t• with rritt•rion idt•ntit•nl to thnt of tlw
Austrinn rult·�- Aftt•r this studv, talolt'S llrt' To ),.• follow.: t J,�- tlw"'' \\ ito ha\'C ini·
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Jll'�t·nh'i.l whi1•h makt• Vl'ry simplt• tltt• tli- o u
tinh-.l in •·ul ·u lut i n of l>uiJ.Iing !!'tru,.tun�,
nu•nMioning of thP n't'tanbrulur sPdions subjt>d n •·omplt•h• ,l,.,._ig:u uf a huiMing !itruetnre 1t
to ptu't• flt•xion. 1'lw f'8St' of tlilllt'lllliouin� T l '"""''nto'l.l, with ali o.:ult·ulatiou... nn<l détaih.
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REPORTAGENS rrÉCNICAS
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A BARIL\GE:\1 DE TIGXES
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]l'f•�rio�o O(' :zo t Caho� •1•• :r· flt> diâmt•tro.
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tl'uída a hnr·mw•ru.
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�sse volume teYc sua coloea<;ão plu
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twjada para 3 <>nmpanhas (1950, 1!)5l
c 1952), eom 150 (lias cada uma, por
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A conerrtagcm efctuou-se com 2 tf'
]cféricos JIC'ekel rm pnrnlclo.
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No l<><'n I da pm·om:iio f ormou-sc n
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A potPn<>in da Usina é de ];')0.000
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O t'XIlln<' da do<'ltnl<.'nta<:ão qtw apr·f>
scntamos, trazidn <lo JWÓprio l<wHI Jwr·
dsitm1h• <flW Já <·�tew na é>poea <la
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<·<mstru<:iio, 110 inn'rno. fn.z rwnsar· nu!i •
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prohlrmas sérios <lP g-t>liddad<• c• na
.\:opt•c·to da ubrn ••10 •'x•·•·u•;iíu tlurnntt•
rar.iío dr spr· ele• <·nmpanlws nnttHis <1<• 1-'w. -l - u
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ESTRUTURA - N� 2 137
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( J>rsloNlllH)nto Jah'ral da p .
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bili<lnd<> no ult o S('J't<io nw t·anlwnst•.
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11Up<'N'VOIUÍ!}R,
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nas (]e m i l hart •!l n� e•x igton(' ias que t<'me>:c Nu nwnh• um ponto •l1• parti•l11 Jo�ól icl o, !le•nii"
m ut �t·ht ile hnhitnc;i\o. Nf'!I!!R!-1 c�onrli!!Õ('f41 niio (Uttft uma Molu1:ão, ao mt'DO!I pnrn um t>llf'lt·
é pOJoC!IÍ\'<'1 Mntinunr ('OIIf'tru intl o eom ft!l t{'<' minhnmf'nto do probl•·mn.
n ic·n� dt> qttt•m edi f i ca e•a!!Rl'l por u n idad••Jo� Como o JJt•pa rtnnaf nto n qtll' ,... Jo�uhor·
ignornr ou clc•flt�onht•t�C'r ll qlll'!l·
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«'li!II\ÍO!I d1• isolauwnto tt>rmic·o •
o:« mntf'rÍilÍl4, a gf'livid1ule nol4 tijoloM, nquc·
ESTRUTURA - N9 2 139
•
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foi dado !LIJI'I'I'Íar.
t'imPnto tlom���ticu, p intura sôhre c imen tos e ,1t• \'lf.rL�'< que, ,· :t nos
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ti'uwiu. tt·m 1lP st•r tlatla à qm•stão Pt•onômien,
à IW!<quüm �o,·ial, aos ii'Yantamt•ntos N'nsi·
rt·:u:õt•s ''Htn• agrl'ga1lo� '' l'inwHto�, l'll�aio�
c-as nas alvl·narias tle hh)('O>; <'OJH'rf'to, tintas inn•stigw;:ão informart;m sôbre o "nwlltor"1
l' mui tos mai" quP, por brev id ad e aqui omi hi'IO t•o n!<t'g"Uiu a B R .K. na . partr• t(o.(•·
timo>;. nka.
•
Ht•m f:wor Iwnhum , uma !las SN'I;õe� ma1s Oxalá, pudé�st•mos sC'guir ·lhe m;
iruportantes e ma is lwm montadas é a de Es
t rutura s Lú Yimos a maior· llláquina d1• ensaio
. Sydnr·y Jl. G. dos SanfoN
A PARTIR DO N" I
nos <JH<' quatro desahunwutos de• ohras <·m 1 7 de A�ôsto d<• 1 !);)!) PlD um n rma
importantes Sf'l'iío mosti'Htlos a st·� uir, zém da Bast' Aérea dr Wilkius, <'111
basNmdo-se em puhliea<:ü<•s dt• 1'<'\·istas Sh('l h�·, Ohio.
técnicas americanas. O primeiro S<' r·<'a� .As ('OileJ USf)('S fôram <JU� 8 NLUSa. do
1izou em 1 7 de Agôl'lto de ]!):>5: os tri>s d(lsabanwnto era result ado dí' um a com�
seguintps cm 1 fl!>6. hina<:iio ílP <·i r<.>unstim<·ias, •· nt l'l' as
Também n a Améri<'a do Xorte mui� <tuais dC'ft•ito do pt·o,ic·to e elas llip<)
to se t-em discutido sôbrt• as <·ausas dos tc·sC's rle eál('ttlo. além dt· uma snpC'n•sti�
desabamentos, c·om a di ft•r<·m:a que o ma(;ão da resistênc>ia tlo eonereto, eou
assunto lá é d<'hatido mnplanwnte nas fornl(' S<' dt>prC'f'nde dos rt•Jatos Í<'Ítos
reYistas técni<>as de cngt•nhal'ia, <'D na "Engine.-ring �f·Ws u('('()f(l'', Nt1-
quan to CJU<' entre nós. clii«>utc�se nos rneros d.l� 12 de .Janeiro <' :!7 d<' Setem
jornais, armam-s(' ('S<'iindalos, mas o hr·o dt• 19:>6.
]�JG. 1 - D('!'!Rham<'nto tla <'iltrutura (lo t<'to de con<'rt.•to prot<"ndido de umn c•�o�eoln (•m
Orlando, Florida.
•
I
.:,:ao:
os defeitos qu<', por acaso, fôram l'('s .As figuras 3, + P ii mosh·am dPta
ponsán•is pt-lo desabam<>nto. lhes do d<>sabanwnto mais sério, pois
142 ESTRUTURA - Nv 2
•
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<'shwionam<>nto ('111 .Ja<'kson, lUchígan, clc•t<'l'mÍJJar, <'XÍst P nu-; t·ítlt•nlo�. nos ma
c•om grand<' parf<• formnda por laj<'s t c•ria is c• nct-; c>on st t·twi'tc>s?
<•ogumelos. A olwa J•uiu quando < sf n f>p)o� t·lc·nwntos t·onsultmlos, ninda.
•
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ESTRUTURA - N� 2 143
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n<' lli cw
inf<'rior às no�sas; al ar ma nt e se podP tir ar <los p<m
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�) Os dPfl�itos clo proj t t o on dtl �
(!U(' Y<'rific•<H'êl lll rr<'0iÜC'�
<>ál<>n lo, por n<>aso oh�wrYaclos
�lH.'<'S!o\OH SP
<'lH'ilO .
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.I
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FIG. 4 D<>:-;ahnrn('nto <ln nla lat<>ral flo <>difíC'io C'Olll"· }'w. 5 rrna ��oluna a i n
1 ituído por laj<>s e viga!<. da c•m
--
-
DESABAMENTO MAIS
jP� ( n fnl ta d1• f�rro dl' 1 i-
RECENTE gnção é pntc-nt<') .
......
.Já qua11<lo t>sta l'PYista SI' ;�ehaYa C'lll Por �<· 1ratar de dr�ahamt>nto <le
fasr. dt> pagina<:ão, J'CC<.'hl"mos <·omu� nma ponte• <lt' grandrs ptopor�õ(•s <·om
nkac:ão dr n m grande d<·sahamrnto 700 metro;.; d<> Yiio, puhliearemos o�
ocorrido l1á <·�rea de mn mês nas pro� detalhes r a do('UIH('nta<:iio fotogr{t
ximidadC's d(} Territ(n·io do Ala�ka 110 fi<>a <ll'sta ohra e do n<:'idt>ntC') em nosso
Can�dá . ·
JH'Óximo número.
14 4 ESTRUTURA - N•' 2
•
•
•
SELEÇÚES
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ESTRUTUR�AIS
RESrMO f 'OXJJI-:XS. I DO [)OS PH!Xf'IP.l/S Alf1'J(;()FJ
R .li RR r/ST. lS
•
1- A TORRE DE TELEVISÃO DE
STU'rl'GART Batir - N:· -
69 de julho de 1957.
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(·imada pol' uma tnlip�•.
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fll'l'!IOII:<. 1la "tulipa" ••m lml:11u;o.
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1/J.IJO
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nico de concret o com 1 6 1 m de altura
e diftmctros de 1 1 m e 5 m respectiva
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.f'IG. 4
no fundo dn. f'sranwão é armada radial- • -AparPiho usado pam po�Csihi
mente eorn lmrms vrotendiclas. O espa- litar a limpe:t.a d� vi•lr�.
O tel'l'cno ele ftmdação é nma m·gi A pnrtt� util i1.á.n�l situada a 136 m
la azul sêc·n que as son<lngPns revela ac im a do solo tem 15 m <1<> diiunet ro e
,
ram ser homogênca c c•onst ;mtc cm uma 2!", m de• a lt u ra c é <>onst ituída por
profunrl idadt• ronsillcrá \"f'l. A prf's.�ão uma Pspéeic• •I•• tulira th· alumínio in
tt·i t·anwntf' fc-<•hada eortntla por s.•i.OJ pi
sos suec•ssivos, os qtmis si'io O('HJ>lHios, a
part ir do mais in fc•riot·. rwlo� St'I'\"Íços
técnicos da r:í•l i ft•I••\'Ís;i o. c·o1.iuhas, 2
u
\)
E'IG. 3
• •
- D··�C'nlw l'lucitlativo (}o !iti�t('ma clt• tlura JH'Oh.'Wlida t•nvolw (•sta plata
fundação, mo�t mndo os doi!C t ront·oR · dt! coní·�
forma. Os .t pisos sup<'rÍOJ'(•!'4 repousam
invertido.� qu•· trnnsmit('m
m.1 earJ.,'l\� a umn
SO(>S
.
...\cima. da. tulipa está u ma haste me
tiili<'a <h.\ sr<·tiio <imHlrada pintadH <ll'
Yermrlho e hran('o eom 1 1 m tl<· altura.
l:tn dos prohlc>mns sérios que S(' apre
sentavam, Pra o da l impf'za d<' 300 m2
de Yidros situados a 1-W m clt� a1tura
do solo r impossínis (lc> s0rem atin
g·i·los do in t(·riot·.
f�st<' JH'obll'llHI fui r(·�ol \"ido por uma Fw. 5 - Yi�ta lute-m] do� qu:t�lt·o:-�
Jlritwipai� (' tlOl:l pain\oil( dt• matéria pl:\:-;
';(·C'!'-1 a., metiílic·H suspensa em eahos <le tit·a translú<•idn.
ar:'l tpw per<.·orr<.\ os Yidros cm tôda
a sua. nltura e eontôrno, <'Staudo s-us O t·inquP d<' patina <,:iío fplleral de
pensa a nm <'andct<· món·l C'om rodas Boulognc�·BillmH:ourt eontém uma área
•
de honaeha <!lW dl•slisa <'fll todo o ('011· con�tituida de 6:3 m X GO m e sua es
tôrno da pl a t a for ma inferior. Êste sin trutura é constituída de quadros rígi
gular mN'HllÍSmo para limpe7.a dos Yi dos nl<'tálicos inteiramente soldado�. -
d ros é. Y i sto n a fi g-n ra 4.
•
:f� autor do pro,iC'to desta obra Pt·itz montag••ns. As dua� do e(:ntro fora; n ligada�
•
148. ESTR.UTURA - N) 2
•
.
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•
•
•
FIG. 7 - ElE•rn•:iio do <!mulro prín(• ipnl tlo rin{JII•' •lf' patinao;iin, ''''ll<hl·�··
à esquerda n estrutura. metálica e k din·ita a e:-�trutura (h• ��om·r;•to nr·
mntlo quf' !:uot·á líg:ula à!l nrquih!uu·u•ln....
' Os qmHl l'os m<'tiílicos prinripais têm trawdíu·itla, O qllt' fli'TnJÍtin llllla }U'l'·
a srr<·iío r m formn (]p c·td xiio <' tPm a fc•i t a ilnmÍJWt:iio IJHtnral do int('rior.
•
forma in<l if'<Hla J H l S fi gu ra s ;) t' 7. Pm;. ('l"ma <l<1s quPstt�t•s impurtnnft'K na
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LEIAM
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H I P EREST ÁT I C A P L A N A G E R A L -
3' VOLUME
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BSTRUTURA - N� 2 151
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E:..;t a pnlltt'. mi�·inal ís�ima, foi total r passf·ius dnplu� clt' 1,:30 m�t ros t•
Ul�llh" (•nn�tt·nítla t·m ufi<·ina t> trans 0.�0 m para <•Ít·l ist as " pc(h•st l't'S.
port�lf1a intt•ira para u lnt·al de S(•ni�o. .\prt'st•nta t •sta }ll)nte uma parti<·n
Tt"m um (·omJwinH:nto d,, 67 nwtros la ridadt> im port an h· na < Otwr pt:ã o do!
7 nwtnh � <·m forma <.1('· <·aS<· a
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•
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As r·a lw<·t·iras da <"asea foram dot a•la�
th· Jll a<·as pat·a g:a1·antir ri p:i< lt '7. à
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tor
•;ão do <·onjnnto.
�\ pontt• in1<·ira, t•m forma de gran
de nwia <·amt nwtúlit'a, foi t ranspotta
<la ao ]o('al pur Yia flm·ial, f l u t uando
sôbre o tio. J )<•pu is tle <·olot•atla t•m po
sic:iio, foi <·onsttnído o ta hol t> i ro dt! -
ESTRUTURA - N9 2
J - Ponle .rôbre o rio Reno, em Sp(yrr, na Jllananha.
Pa1·a H <'< m st •·w;iío cl<·l')t a pont<• Ju dt-'YÍdo i1s tli fi•·nl(hJdt•s d u 1 J'Hilspur·t . .
ram HJH·eseutadm: l i � pru.i••t os. <·ou t•·H ft · JTtJYiár·iu. J-;rrt r•·t<mtu. furn111 monhl
do I� t i pos cl i ft· t·•·n h ·s ti<· <·st •·ut uras. do..; 110 l<.;(·al s•...·•:i"''"i d� �ruud•· purt"
Em fHc·<• do astwdo da c·id<Hl•· dulliÍ ,,1t·ntflt(1dos t n'f·hus tla l"'llt•· •·um J-lO
nado JHH' aut Í:,!a <·H t t dral <' d•·,·ido a o
· torwlacla-.; dtJ J� •· :l:! n1 •1•· c·umpt·i
fato dt> subsist i l'<'lll os pilarc·s df't au t i JJI(•Jit o.
�n po ut <• d(•struída p�Ja :,!llt'l'l'a. foi As npc·ra 1;õ.•s d1· solda l!f·Jn nu lcH·ctl.
dada pr<'fl"rfJwia a um pro.i<·to c m \"Í para fYit a r a ín fluf.rwia rla tt·ruJwra.
gas c-on t ín uas <·om \·iios <1<" 52 m , tura, fora m t (.clas rPalizadas duruntt· H
16�,:) m e 107 111.
•
nmtt•.
Con fornw �l' ,.(. na fot o :,!ra fi a , o ( :a.staram-s.• llt>sta pontt> 1 6:!j torw
asp<'<' to d(•sht pontf' c•om m ísn la s cm· ladas c lr· a•:o, �ndo RO�;. �1 ;,:! t• :!0�(1
vas é brm a g-rn< litwl , in<>lusÍn"' Jl<'la sna St 37 r· SPndo o c·• msumo por met ro
es�ltrz. qnaclr;u]o fla pont<> i g·u al a :16:l k!!/m2•
Bm bora à JWÍ Hwi t·a \'Íst a <1<� i mpr<">s
são d<• pontt• d<• c'Otl('l'<'1 o a rruado, t ra
ta-s(' <1<• nma <•strntura nwt{di<·a, <·om
Sf'<'<•ão t•m fo1·ma <1<"> eaixão <1<• H nwt •·os
de largura, n·s ist <">nt e à t o r<;ii o. I nt < > r .J .t1 no"a ponte .'J Íralória do
. �
ESTRUTURA - N� 2 153
•
substituir.no rt'o que haYia s.ido destruí A nova concrp<_!ão dos apardhm! me
do C'tn 19+4. cânicos destinados a movimentar a pon
Possui êle 1 1-t meh·os de compri te Jwrmitiu um automatismo <�omp)eto
ment o c ('strntura metálica em balan das manobras, sendo que foi mantida
�os, <'Om Yiios d(' 51,�0 metros c 82,50 uma , carga permanentr no n poio ecn
metros respt>t•th·am�ntc pa ra . cad a tral de 40 toneladas.
lado.
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154 ESTRUTU�A - N� 2
• •
C O. N C. E I T O M O D E R N O D E
SEGU R A N.Ç A DAS CONST R U ÇÕES
SAMUEL CHAMF.CKI
(Continuação do n1imrro ant�rior)
O mesmo aplira à compacidadc de
se pelas dctermina�ão ele ent(�S inteli
multidão nos cdif'írios. Pela noção in gentes.
... tuitiva dt� dt>nsidades de multidão, Outros ff•nômmws que, repet indo-se
. �
que se nclquir0. <1� fig. H), pode-se con <'m intl•rvnlos d<' t<'mpo tiio grnnd(•s,
cluir que niio (]('\'C �cr desprezável a escapam à nossa ohsPr·va<;ão, não po
frcqüênc>ia com (tU<' pode o usuário O('ndo se> r clns."i ficados como cídicos
ultrnpns�ar a sobr(•carga usual de on casnaif-1. l>tmt m tl �s(•s, h•mos us C'l1-
200 kg/m2• chcnt.('s, o� fnrlH'Õf's c os si::�mos.
A�sumPm, assim, essas grandü7.as, Es."'a.� �rnnflcza!'4, pr>las razões apou
uma mltutcza estraté[Jic'a - regidas tadns, são classi fi(:aflas como de na-
incerta - R
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tu.reza
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ESTRUTURA - N� 2 155
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}'ig. 19 - AsJw<'lo
da mult itl:io em h
j<>s pnra div<•rsas so-
brr<' arg:u: •
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n t i lizantlo-�w a trr) ria dos ,iorJo.<; estra S(' o coc-uficiutlr tlc uaurmt çrr uiio
tégicos, -. · - fornpc·c· infornuu:ii{'s qunntitatints sô
Assim, à luz dos modernos <•onheei hrt• o l'hwo flllt'. i lw d ti'i n lnwnt !· , p1�r
mentos, há a tendência atual d(' se �ist1· no eiileHin, o JH'oC·t>dinwnto nwis
ahanclonar o t>mprêgo do obscuro cút HC'PI'tnclo {> o cll' S(' <'al('uhn <1 l sl rntnra '
p(PJ pW) a)
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rPmos Pl<'mPntos dos mais <·I'Ptlt·Twia� ]H' lo t J·atamt•ntn Pstnt íst it·o 1lt• lllll gTan
dos mttorC'::> �ôhrP o nsf.ltmto. · c·omplt•� df' tlÚIIIPI'O tll' oh�í'r\"ilt:('I'S tlt • tltll fPIIÍl�
tanclo-os ('Om pPqw•nas c·ontrihnit:õPs HH'lH:,
0sparsas <' rom alg-nma orig-itwlitlntle Ht·.ia ( fig-. :! 1 -a.) 11 o núr:H·!·H tutul
•
no arrall.JO. 1l f' nh�wn·n��ü:>.-1. 'ltn·aritP um tt·ll!pP I,
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p' • 1 - { 1 - p'..) r
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f{P) p (PJ
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S" 1 '
::p::::_j:_�ol-----�
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p o
(b) Curvo de probabilidades {d) a.rw de PI:Obabiftdades cumulcdos
da COfg<l p
Fm. 21
ESTRUTURA - N• 2 15 7
.
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p·--) '
n
porque S = I . p ·-· � 1 - (1 -
' { R) p (y)
' 1 '
1-
1
- M - M - - - - - - - - -
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p (Z) P IR)
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1 1 �
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X
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-
R
::::_.h-
1,20 - -' ° Curvo de probabilidades cumulados
Erros de montogem s2 do cargo de rufuro corrigido
Fm. 22
!58 ESTII.UTUII.A - W 2
•
.,
(11) [I)
•
Fio. 23
.,
{l!J)
( ", )
l. modrlos
da estrutura real ) , cuidadosa
mente (•onstruíd,Ps f'm labora 81 =
tório e calculados pelo proce� l" calc·ulados
so tradicionais de cálculo, po d ) - de forma análoga, rc>laeionan�
demos tra<,:nr a curva de proba- do-se valol"('s ohservaflos nas cg..
ESTRUTURA - N• 2 !59
'
t rut nras r�·ais r \'lll m01lrlos, oh Xo quadrantf' I. <la figura. 2:J, '� lo
(
dadPs dos PITos s:: <lPYidos nos th•s enm nlai!.Hs. por <'XPmplo, a dl' 81 t',
Pi't·itos tl �� ('Xt>t•tu:iio ( monta �n·m l no qnatlrant(' I I I a 1l(' s�, que querP
(figo. :!:!) : mos múltipli('ar.
Xo quarlrantl' I I ti<H;amos a hip ér
l� et-:trntura� holP s1 . s2 = ('11 isto é, p<lra um Ynlor
T� modelos parti{'ular do produto.
'
Para um yalor s . , arhitrtn·io tl(' s � ,
l eonsi1h•rando o::. YnlorPs l� sufi C'Ol'l'PSJlotHlC' o ponto a da. <'nn·a S t s2
•
t.' -
quadrante IV.
R corri..:ido = R = . R l"alc
A eurnt C' 1
81 8:! .
' .
e, assim,
O probkma qnC' ag-ora st> ap rC'S Pll ta pontos.
é u do tn11:ado da t:t11Ta de prohabili l'"m ponto 7J no int<•rior tla ('lll YU (lt
tlo quadrantP l I , qm• <·orrpspm1Cle à
'
dmlPs do produto:
um Yalor d<' s1 s2 < C 1, tPm u m pon
.
muuHlo eada um tlos fatôrrs flutua SL·- l>�ss(' mo(lo. a ilrt•a ha('hnratla tlo
7-!ll!ldo as }('is ('OI'I'PS}lOJHlent('s. quadrante H7 l'l'JH'('St'llta a prohahili
Torroja C' PaPz th·ram uma solm;iío fladP dt> o produto S1 s2 as�nmir to
ao prohiPma. tttH' aqui �t·gouü·emo�. . tlos os nllort>S abaixo d<' (\.
•
s : -
R
c
"'------
•
R ''
'
i
''
"
'
-p
o
(":11 C.:r'IO
1
de probc::olidaOOs de O·• R
'
•
•
--- - --
- - - - - - -
o pres.._"ao.
bilidach_� d l' nlina p. IlaYcrá, para fortuna + prejuízo
emla <.>aso. nm rPrto yalor de p qu<.' 1llp = k ln
torna o custo g;Pneralizado C um mí-
fortuna
•
vidas humanas.
O easo, por�m,f. mais c·omplrxo. IHt
eonsiderar o JH'dnízo pron�nicntc
Enquanto alguns autor<'s prcC'om
a
zam a sna ;walia�ão através das taxas
da intrrrnpc:iio da utilizcH:i'io eomo, por
vigentf's d<' sc�11.1ros de vida, outros se
cxrmplo, a diferenc:a entre uma pon
negam a siquer estimar valores, limi
te ruída que ohri�a a um simples des
tados por barreiras de ordc>m moral
vio ou outra Q.UC interrompe, por lon
e religiosa.
go tempo, uma ferrQvia de grande im
portância. De um modo geral, a 1)robnbilidade
de ruina das rstruturas, decrescentes
Outro ponto que deve ser <>onsidera com o cr<'scimcnto das conseqüências
do é o do, significado do prejuízo para do prejuíw, pode situar-se C'ntrc os
o proprietário. Terá pequeno signifi seguintf's Jimites :
eado se o prejuízo representar peque
na parcela de sna fortuna e grande, 10-• < p (Huina) < J 0 - 3•
em easo eontrário.
:g�se ponto pode ser r<'solvido por B)
Em um esquf'ma estratégico
-
meio de uma expressão análoga à que ou incerto a decisão pode ser feita com
tnt<luz a lei fí�ieo-psíquica de "estímu base na "teoria dos jogos estrat�gicos".
lo e sensa.;:ão" que dt:'monstra s0r, a O problema mais típico c mais sim
W
! nsac:iio, proponional ao ]og-nrítmo
·
ples é o jôgo de duas pessoas, ..:1 c B,
Jo estímulo. diante, de uma matriz de valores que
De fato, a sensação de dor provoca B deverá pagar a A, após eada par
da pela pieada simultânC'a de eem al tlc escolhas. Se ..:1 tem dirrito a esco
finetes não seria dez vêzC's maior do lher, de cada vez, uma linha da ma
fJ.lle pro,·oeada por dez. A scmmc:ão triz, proenrará a que obrigue o joga
rausada pela notícia df' um dC'sastrc dor B a pagar-lhe o máximo. Por
. "l.'m que perC'cf'ram mil pessoas não é outro lado, B procurará escolher a co
cem vêze·� maior do ·que a que <'ansa lnna d a matriz de mo(lo a interceptar
ria um outro com dez vítimas. Se, fi a linha, escolhida por _!, cm um va ..
nalmente, a primPi:m notí<'ia fôsse cor lor que lhe obrigue a pagar um mí-
•
162 ESTR.UTUR.A - N• 2
Yt'rSáfio, podem basC"ar as suas <leei ear, isto é, d<' maneira a nos da1· um
RÕ<.>s na hipótt•sc de que o aflvC'rsário lucros mínimo. Se <'Srolhc rmos a 1'
proeura minimizar os seus prf:'juízos ou linha, êlf' poder:í ('seolhl'r a l"'- eolumt.
maximizar os sem; lucros. As regras ( I uno l..J.O ) ; st' t•st•ulhrrmos a 2,') l inha,
de drc isiío, nessa ( st rat égia, são as
' êle }lO(l('rá opt a r 1wla �'' eohma ( I urro
denominadas dC' "maxmin" ou "min i - GOO ou Jll"f'jnb:o tle 600 ) .
Dos dois minimos preferimos ·lucrar
mnx".
Vejamos, para eselarC'ccr, u m cxcm o maior dê1cs e assim, pela régra do
plo de J Fcrry Borges. "'rnaxmin", opt amos pelo de l-tO que
}�m uma rt'gii'io sísmiea dc,·crá ser co rrC'sponde à 1" linha, isto lo, à op �iio
. .
• •
9 Condusões.
140 280
-
_\Jvenaria (1 a)
Está, indiscutivelnwntt>, bem orien·
- 200 -600
tada a engenharia estrutural, no seu
<lesrjo de substituir o ob&-uro coefi·
htel"OR,
ciente ile segura nça pC'Io objct h·o e sig
(Os númt>ros mdu�am em milhares
• • •
os
de cruzeiros).
n i fi('ath o valor Ua probahiUdafle tle
·
que o nosso adn•rsúrio fa�a. post erior sas mais eomuns das ruinns (fig. 20).
mentt>, o seu, de modo n nos prejndi � Isto exigirá u m longo períoclo de ob-
•
ESTRUTURA - N' 2 ]63
•
·
•
l"'l.'h'""" , �lh·nhl lt\' 1\\•).,�h·n n l1t'11t'""' ·
,
O E S P E C I A L ISTA PARA AS S U A S
F U ND A Ç Õ E S
ESTRUTURA - N• 2
•
'
CASCAS CILINDRICAS
- Fa + C, - O
Teremos, portanto:
N.,. = FQ,
equações 8, temos:
r r 1 ac,
- - M, � b-- + c.
r il<p
12)
r r
.:....
z •
- r b- ..!.. ac , z + c, - o
T T Ô<p
Assim, conc1uimos:
- F' Jl,
r
-
como queríamos Ueruonstrar:
(I) �!lita comliçao ni\o flll \'UlnlW par& M.._.. muito clll't;y: �tu. rdaçill M .Jb a
llÕt'll d1' úiretri1, a.l'Ontt'l.'t•mlo o ID\"'Ulh) QU(' .., � � vi& • � o
tbtut\íil omlu !UI h.•ll8Õt'tl d,, riaalhal'llt'nb.> nulas 11112 kx-a.liMm a.u Jlm'-imj.h.ft
E
tio C('lllro.
(2) Cont «'Xtlt'tAo Ut�.�� M.�JCIU!i m.t1ito rurw •tu-la·b• nv.il adiote�
F�
13)
onde X� -,- - Zr
Fêso prÓprio
' •
g.coslf'
•
(O)
\
•
(b)
Fig. 1 1 -
• • •
a) l'êHo próprio (fig. lln).
•
166 ESTRUTURA - N· 2
•
. •"
Teremos então:
•
Li)
Z = Po eos cp = p l'os� cp o
r = a= c >nstantt:'
r = (I sen qJ
Z = g C08 \"
N� = - g a c os rp
I
F = g SC!l cp + a o a sen cp =- 2 g Sl'll c;
F" I 2g
-'-- = -- 2 g ros ,o = CO:i cp
r a a
Portanto:
N:r.p = 2 g sen cp X Q1
Hl)
2g
N, = - "--"-- cos <P X JI,
a
ESTRUTURA - N• 2 167
Fig. 12
" - - g l' . )
(no centro da cumeeua
4a
..
, �
Fig. 13
•
•
'
•
17)
T = (F)�_,., X 1: Q, dx
2
OU Sí"J &
•
T = (F)�-,.. X !>f,
18) T = 2 g }.[,
5 - Cascas Elipticas.
a' b'
19) r = -;--;-..--....,- -":-:-
-:;- -:;-<p)"'
--.:;
(a' sen' <p + b' cos'
•
'
h •
I· ·I I
-
�\JJ'
• • •
Fig. 14
\)
ESTRUTURA - N• 2 169
•
TABEL.\ I
:.Yf.Ç K1 ga (' L · ·
�cnu-e1xo� <i a er11 •!'!e k��
a
=
a
Qo e �Uo: fôrça cortante e ·momento flctor p:tra cnrgfL g no longo d:t geratriz.
Y!!lares de /(1, 1\2 e I\a
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XI 0.1 0,2
I 0,3 0,4 o,.i
I
o.r. 0,7 0,8
I 0,0
I 1.0
. ';Z
I '
170 ESTRUTURA - N• 2
•
q'
20)
q + b' sen ' <p)"
•
= • • r =
(a' •cn' <p ab
N, = g a K,
21) F = g K,
F.
- - jl_ I\,
r /,
..:___
k ('OH 'P
c•
K1 = -
3 •• '
22) [(,- = '(2 +
kZ
·c <·os <p) scn l"
K, = - k
[ 2 k
. +
3 E�
.::...::.. (eos' I" -
2 c-:
seu'! tp)] rns tp
c3 k c k'!
onde:
• = 1 - k'
a
NIP = Kt g a
N., = K, g Q1
'
•
ESFORÇOS DE MEMBRANA NAS CASCAS EL!PTICAS PARA SOBRECARGA
"lo..
1 ' :z =
Ks'
b
i\!
J. o
�I 0,1 0,2
I 0,3 0,4
I 0,5 0,6 0,7 0,8 o.u 1,0
lx
+5,000 + 1,428 + 1,200 +1,111
+ o.ooo
+3,333 + 2.500 +2.000 + 1,667
-3,000
+0.000 +0,000 +0,000 +0,000 +0,000 +0,000 +0.000 ..
'
..
-3,000 -3,000 -3,000 -3,000 -3,000 -3,000 -3,000
.
-
..
+ 4,284
+ 14,878
+3,858
+5,506
+ 2,9.')7
+2,688
+ 2,342
+ 1 ,566
+ 1,918
+ 1 .018
+ 1,621
+0,714
+ 1.-100
+0.528
1 + 1,2:13
+0,4Q,j
+ 1,100
+0.321
+0,902
+0,261 ..
- 7,272 -4,210 -3. 5'><>
-
- -3,244 -3,122 -3,055 -3,013 -2,986 -2.967 -2,954 -
-- -
�
•
100
mu
+ 1.221 +2.135 +2,168 + 1 ,704 + 1,495 + 1,323 +t,182 + 1,066
10o + 12,886 + 7 ,423 +4.369 + 1,882 + 1,353 + 1,015 +0,787 +0.628
-13,939 -6,764 -4,88! -3,425 -3,187 -3,034 -2,9a7 -2,868
- -
- -
+ 0,058 + 0,202 +0,376 +0,533 +0,647 +0.720 +0,7,'j8 +0.';'1)8 +0,7(;[, +0.750
"" + 5,041 + 4,636 + 4 .090 +3,510 +2,970 +2,497 +2.10J + 1.779 + 1 ,515 + 1 ,299 ...
-29,718 -14,172 -8,877 --6,164 -4,536 -3,407 -2,727 -:!,197 -1.800 -1,500
+ 0,004 +0,015 +0,033 +0.057 +0,085 +0.117 +o.uo +0,18-l +0.218 +0,250
... - 1,726 + 1,710 + 1,081 + 1 ,644 + 1 ,600 + 1 .546 +1 ,488 + 1.428 + 1,303 + 1 ,299 ...
� 0,386 +0,334 +0,507 +0.678 +0,833 +0.1:182 +1.123 + 1,257 + 1,384 + 1,500
+ 0,000 + 0,003 +0.007 +0,012 +0,018 +0,026 +0,035 +0.044 +0,055 +0.067
+0,789 +0,750 7&>
+3 038
7"' + 0,80-l + 0,801 +0,798' +0,7\JS +0,783 +0,777 +0,708 +0.759
+21,434 + 1 0 .752 + 7.209 +5.500 +4.488 +3,826 +3,372 . +2.789 +2,598
[ U:�
+ 0,000 + 0,000 ' +0.000 +0,000 +0.000 +0,000 +o.ooo +0.000 +0,000 •
,..
I
... + 0,000 + 0,000 +0,000 +o,ooo +0,000 +o,ooo +o.ooo +0,000 +0,000
+ 15,000 + 10,000 +7.500 +6,000 +5,000 + 4,285 +a. no +a,a3:i +3,000
I
'
172 ESTRUTURA - N• 2
•
Podemos fazer:
'
obteremos:
N� = K1 g a
23)
•
N�, = K, Qo
K,
N:z = b .1.\:lo
T = 2 Mo
T = !!..
g :...
l' .
4
5.2 - Sobrecarga.
Partindo das fórmulas 15 das componentes Y e Z e da ex
pressão que dá o raio de curvatura da elipse, chegamos às seguintes
fórmulas práticas que dão os esforços para a ação de uma sobre-
carga p:
N� = K1' p a
-
24) N�· = K,' Q0
K,'
N. = Mo
b
•
•
}., 1 =
3
ror-;� tp
�
r
\. k
-�-) •- c-
• •
"
,., � = 1 " ( 1 +
I\. a 1
/,:, 2 ('OH ' r.p) SC'Jl 2 C{)
'" '
.1\. 3 =
X ota-se que, neste caso, N3; não se anula nos bordos laterais e
rrpre�cnta um C'sfôrço de tração constante nestes bordos.
�\s armaduras de bordo, que formam o tirante, resistirão ao
esfôrço de trnção .J.y
•
x·
. \�sim:
3
:!ti) T = b2 Jfo
a
r = a cos cp o
-
N'f' g a c os!! cp
•
-r
= -
• •
2 7) Nr.pz = 3 sen cp Qo I •
"
'
I •
"
,I
2
• - ·O - ·O
, 3 Mo
2
N
-
=
n
Fig. 15
N' 2
174
ESTRUTURA -
•
l < 3 1ra
a o
:\f
-
ros cp
-
·"' <P -
.v'{.r. = o
"
�\I z - o
- T=O
onrlr a é o raio eh· c u rvat u ra no vértir(>.
Xão há. fôrças normais na direç ito das geratri zcs (N� = Oj, n
qtH' rra dr, prcvC'r porque a catenária é a rnrva de pressões do pêso
próprio.
. a
r =
eos t,p
ga
N� = -
cos'! �
29) N., . = sen rp C'o
• T a
onde a
ESTRUTURA - N• 2 175
•
•
7- Conclusões quanto ao cálculo pela teoria membrana! ,
a'
20
2a
b ?:
5
40)
l
10
176 ESTRUTURA - N• 2
•
I, "I .
iocr{
•
corte
tronsvenot
corte
longlludinol
H
�15cm
Fig. 16 •
os pontos de divisão nos valores de tp = 0°, 5°, 15•, 300, 45•, 6()o,
75• e 90' (fig. 17).
o· •
r
5'
15°
45"
•
60• -+
75"
•
95• j_
I· r
"
I • •
I • ·I· "
I
r r r
8 8 ã ã
- -
Fig. 17
BSTRUTURA
•
- N- 2 177
•
•
esforços na quarta parte da casca elíptica sendo na parte restante
os esforços são obtidos por simetria.
Fazendo o mesmo para a sobrecarga p usando os coeficientes
K' e as fórmulas 24, teremos resolvido o problema da determinação
dos esforços N"'' Nf'ltJ e N na casca elíptica.
!(;
Fig. 1 8
N,
31) (f'P = T�p% = d
1
N., = 2 y(N, - N•)' + 4 N'••
N, + N•
_
N1 - + N12
2
32)
, N, + N• - u
N = N
2
2 N"!(;
tg 2 q:>o =
•
N, - N•
178 ESTRUTURA - N• 2
•
'
•
�--�-- - � , � ------
- .
•
'
'
Nu �I
34) Tma. = d :S; 1 6k..,cm2
]�;"'J
'
'-'
�,, =
•
35)
<Tf '
'
36)
•
BSTRUTURA - N• 2
que se deve verificar' a · sec-ção de concreto pela fórmUla abaixo em
que se supôs o emprêgo da cura do concreto (1):
N,
para aço 37 CA
39
-N1 para aço 50 CA
S, = 36
N,
28 S,
s,
·
--="'---
15 cos <po
-
(a) (b)
•
Fig. 19
•
27)
1 1
a=- v = -
2 ' 4
Ponto
<P
= ti z, a equa ção (27) se transforma em:
27") •" + f ( �· - 4� ) • = o
+
27"') ' +
U'
rt•
ç
+ ( 1 - 4 ·
�
1
) z = 0
28)
ESTRUTURA - N• 2 181
porém: �= � � = � x''
2 2
• = l"t-1 = l"x-l
resulta:
29)
x''
k'l. k4 x's ke x't2 .
( )
.
30) \<' = A I - + -
+ · · · +
3 . 4 3 .4 . 7 . 8 3 . 4 . 7 . 8 . 11 . 12
30')
k' l'
31)
3 . 4
+ ...
) = o
-
1 -
k'. l' +
/c' l' ... - 0
32) -
3 . 4 . 7 . 8
-
3 . 4
182 ESTRUTURA - N• 2
k v'R."B.
- donde:
p. =
e, rmalmente:
zs
•34) w,''
2
+ t wl +
- k2to == O
w == t• z
chegaremos a:
.
'
z" + • +
t
(k• - tt ) z •.
=o
Podemos escrever:
sendo, porém:
e, como P == - i, teremos:
J (
' )
=
_§
cos y ( )
1 � =
scn t
-.2
--! ç v' � v' �
N e.ESaS condic;OC'S:
) A cos -a +
k k
B sen -
a = O
{ A (
k k k
cos - + - sen -
b b b
) +B( k
b
k
b
sen - - - cos
l-
-f ) = O
déste "sistema resulta:
37) ou:
aa kl
37') tg a = -
l
em que
ab =a
.
valor que se toma infinito para b = to ; nessas condições a equaçã.o (37') trans·
formarse em
37"') tg a = w
�
38) �." + : + � = o
z
cuja solução será. e8crita:
� = c, J, (z) + c, Yo (z)
Chamando de �' o mlor da flecha no centro da membrana, teremos para
r = x = 0: � = �0, donde:
l'2 = o
39) t = �, J, (kr)
k' =
1 para {IS)
k' = -I para (IS')
•
A primeira terá pois como solução
w, = c1 Jo (x) + c, Yo (x)
e a segundn:
Portanto:
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
7) B. G. TEUBNER - Table oj Junctions, 3.• edição - Jahnke & Emde - Berlim, 1938.
8) SYDNEY 8ANTo.s - Kippe ou jlambagem transversal - Rio - 1950'.
.
•
•
•
CONJUNTO DE ESTACAS •
As reações que se despertam nas bases dos pilares das pontes consistem,
em geral, de uma fôrça vertical variando entre doi• valores extremos quase
sempre do mesmo sinal; de duas fôrças horizontais dirigidas segundo os eixos
longitudinal e transversal da base variando, também, entre 2 valores extremos
de sinais contrários; e de dois momentos contidos ncs planos verticais que
passam pelos eixos longitudinal e transversal da base variando entre dois va
lores extremos de sinais contrários.
Normalmente, a fôrça horizontal dirigida da esquerda para a direita é
acompanhada de um momento dirigido no sentido do movimento dos ponteiros
de um relógio, mudando êste, o sentido quando aquela, também, muda.
Quando a fundação dêste pilar é formada por um conjunto de estacas, a
determinação dn. solicitação de cada estaca é, extremamente trnbalhOf'l& düi
cultando, sobremaneira, seu dimensionamento. Com êste trabalho, estamos
apresentando um processo de cálculo bastante simples para aquela determi..
nação, o qual, apesar de carecer de um rigor absoluto, satisfaz plenamente aos
objetivos da vida prática. A falta de rigor está cm supormos que tOdas as
eStacas sofram componentes verticais de deslocamentos proporcionais às com
ponentes verticais das [ôrças que atuam sôbre elas, o que equivale a admitirmos
que as caracteristicas mecânicas e elásticas do terreno de funda�;ão sejam iguais
em todos os planos horizontais e que a base do pilar seja infinitamente rija.
Esta hipótese simplificadorá é satisfeita, plenamente, na maioria dos casos
de funds.ções de pilarCB de pontes constituídas de conjunto de estacas.
As estacas deverão ser dispostas simetricamente em re1atlo aos eixos
longitudinal e transversal da base do pilar, os quais designaremos, respectiva
mente, por eixo dos x e eixo dos y, Ao eixo vertical que passa pelo centro de
gravidade da base chamaremos de eixo dos z. As estacas cujos eixos estilo con
tidos nos diversos planos verticais paralelos aos eixos dos r e dos y deverão ter
três direções diferentes, simdtricas, porém, em relação ao eixo vertical dêstes
planos. Isto obriga a têrmos estacas verticais e estacas inclinadas para a di
reita e para a esquerda de um mesmo ângulo a, como podemos vêr na figura 1.
Chamemos de V a ação vertical sôbre as estacas que corresponde à reaçllo
vertical da base; de H� e II11 as duas açõcs horizontais que passam prlos eixos
ESTRUTURA - N• 2 187
•
z
• •
:>f , •
""' - - - X
o
• •
L/L /..J ,
•
Yi
y •
I
•
5
v
- -
-
I
•
o o o
I
•
o o o
o o o
I
' o o o
I [l • ll ' )
I c '. • {j '
•
•
p l
-t-o
.
+
'
X :---
'
X Z
- - -
- • • • •
-
' !) ' ) i ) •
o • (! • () 9 '
i
-
-_
o o o
I
'
o o o
'
o o o
I
•
o o o --
I
•
• I ;) i !) I rJ•
•
o ' () ! () '
•
-
I
•
-
I
•
�
y
Fia. 1
188
ESTRUTURA - N• 2
•
•
•
nadas de :1: a� contidas ]}OS planos verticais paralelos ao eixo doa :z:: e 2 n, o
número de estacas inclin!Ídas de :l:•
au contidas nos planos verticais paralelos
ao eixo dos y, teremos que o número total de estacas 2 n será:
2 n = 2 n, + 2 n, + 2 n• (1)
V = (2 n, + 2 n. + 2 n,) p, = 2 n p, (2)
p,
p,z - (3)
cosa.
p,
p,, =- coa a,
(4)
tacaa de uma mesma dircção contidas nos planos verticais. Esta intersecçAo
por causa da simetria, estará no eixo vertical dos2 conjuntos de estacas de
mesma direçi!o. Transportaremos para l!ste ponto a fôrça H, ficando os res
pectivos momentos com os seguintes valores (Fig. 2 a):
2 na ha = H, (7)
2 n, h, == . 11, (8)
a) F
m '
'
I \ •
F
H
H
Vx • 6
Y c' b'
y y
Vy 6
I =
I •
I
•
•- ) -
I
b) •
X --
e'
:r
' - e --
I
d :X:
c' (i) e e -
X
'
'b'
X
•
a'
:X:
+--- b ---+
y
+--- Oy --
---
FIG. 2
190 ESTRUTURA - N• 2
•
.
•
I
•
i -
donde, portanto:
h •
- H. (9)
•
- 2 n•
h = H, (10)
' 2 n•
h,
•
P = (11)
i �iz sen a�
I h,
P, = (12)
h sena,
I
i
as quais poderão ser po•iti\·a.• ou negativas segundo o sinal do Angulo a.
•
(14)
' d. ••
Pmd:r = Pm&� p••• = p� b (15)
bs ,
•
••
Pme11 = Pma, (16)
•
a,
'
expressões que levadas em (13) e (14) nos darão:
p,.
MJl' = V;ti bil._ (b•' + c:' + d•''+ e ') (17)
... s
!
•
•
•
M,' = V �..
" a•
(a, ' + b'' + c..') (18)
Donde, tiramos:
(19)
(20)
EISTRUTURA N• 2 191
I
-
I
I
•
que são as componentes verticais máximas devidas aos momentos e que Sa
manifestarão nos planos mais afastados que continham estacas que possam
resistir a momentos. Se as estacas dêstes planos forem inclinadas, a sua
solicitação será:
1 Pmb�
P mb (2I)
z
coa aa:
=
(22)
Obtidas as fôrças que atuam nas estacas devidas àB fôrças vertical e hori
zontais e aos momentos, teremos a solicitação de cada uma delas fazendo a
superposição daquelas fôrças. No caso da figura 2 b, por exemplo, a estaca
•� a, sofrerá a seguinte ação:
u + Pma11
p, + h
Pa 0 = (23)
"' 11 cos a11 sen a11 cos a11
SEJA SÓCIO DA
ASSOCIAÇÃO B RASILEIRA DE
PONTES E ESTRUTU RAS
· -
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CR$ 1 . 000,00 - CARTAS PARA ESCOLA NACIO
NAL DE ENGENHARIA, LARGO DE S. FRANCISCO,
RIO DE JANEIRO OU PARA A REDAÇÃO DESTA
.
REVISTA
D A H I P E RE S T A T I C A
•
• a) Generalidades •
'
' Fig. 1
I
I a t ,.. 1
11 tt •
••• ,..
Fig. 2
ESTRUTURA - N• 2 •
195
'
Para simplificar êstes diagramas vamos aplicar as regras já enunciadas da
teoria da transformação de diagramas.
Notamos que o diagrama M1 que é composto de triângulos nos pilares e
trapézios nas hastes inclinadas, poderá ser simplificado.
6 '
x,•l l
•• ••
S , P•
"
-
••
•
•••
"' { ., "'
Fig. 3
I 1
5 •
•
5 I M2 •
• I
M,
12 12 4 4
- - -- - -
M 5 M2
c�
6
--
12
M2 • 4
(O) . (b )
e e -1 -I
M.•*�- M;* =
= M� + 8 M 2 • Mo'" - Mz
(C) (d)
Fig. 4
196 ESTRUTURA - N• 2
•
Este diagrama M,• foi obtido, portanto, utilizando a seguinte lei de trans
formação:
1 M, 5
M1* ' = -· [M1 - 2 '5 M,] = - M,
6 6 12
Nota-se que o diagrama M1 primitivo que não tinha fôrça no tirante, com
5
esta transformação passou a ter uma fôrça normal N = -
12 .
Podemos ainda efetuar as seguintes transformaçOes:
O diagrama llf, quando dividido por 4 se transforma no diagrama M,• da
figura 4b.
.
1
/Ju = 6 12,00 = 2,00
•
1
ô, = - 3 X 8 X 12 = - 32,00
•
1
/J, = - - X 8 X 12 = - 32'00
3
-
A matriz será:
- Ô•o
•
x,• x,•
ESTRUTURA - N• 2 197
\
.
Resolvendo êste sistema de equações obtemos:
11 11
ll lt
Fig. 5 Fig. 6
198 ESTRUTURA - N• J.
•
ExEMPW N.• 2
Seja resolver o mesmo exercfcio anterior supondo o tirante elástico e com
uma secção S, =4 cm2•
10
qualquer referente ao tirante:
i
'�ki = 1 X IOO x to-•
... N. N, X 16 = 40 N.N,
IO 4 X 10
Como calculamos os coeficientes das equac;ões considerando apenas a me.
tade da estrutura, dividiremos êste valor por 2.
Assim, as parcelas referentes ao tirante considerando as fôrças no tirante
assinaladas na figura 4, serão:
I ., 1 5
2 U!2 20
= - X 4 X I2 = - 2,083
•
1- ,1 = -1 X -I X 20 = I '2a
2 • 4 4
""2
•
�\o = 7 X ( 5 ) x 20 = 58 333
I2 - - ,
'' = 7 X 4I
o,. X 20 = + 35,0
ESTRUTURA - N• 2 199
•
•
•
•
Adicionando estas parcelas aos coeficientes calculados no exercício an
terior (carregamento simétrico) chegaremos à matriz abaixo:
x, x, - ••.
2) -0,083 5'25
'
-3,000
X1 = 9,533 e X, = - 0,42
M1 = - 9,533 + 6 = - 3,53 tm
.�r. = 0,42 tm
•
·
Fig, 7
N = 7+ ( -
5
12
) X 9,533 + t<- 0,42) = 2,93 t.
200 ESTRUTURA - N• 2
•
1.1 - Generalidades.
Entre os problemas especiais de dimensionamento à flexão simples norme.l
acham-se os que empregam aços especiais ou concreto de alta reoistência.
- - - -------
c
li
/I
I I <r
- I
0
I
I .
I
I I
(l)
1- 2mm/m �1- E-i I
Fíg. 1
nos aços tratados à frio não se costuma apresentar um limite 'de escoamento
definido tal como nos aços doces em que o escoamento corresponde ao ponto
em que a deformação começa a se processar com tens!o constante.
(1) Este trabalho fará parte do 5.• volume· de nor::ta obra Cureo Prttieo do Concreto
Armado.
'
•
ESTRUTURA - N• 2 . 201
As curvas tensão/deformação dos aços torcidos têm o aspecto indicado na
figura l .
Neste caso, define-se como limite de escoamento a tensão correspondente
ao ponto P do diagrama Para o qual se apresenta uma deformação permanente
de 2 mm/m.
O alongamento correspondente à tensão de escoamento é composto da
deformação permanente de 2 mmfm e da deformação elástica cujo valor desig
'
namos por E I·
O módulo de elasticidade E1 pode ser tomado igual a 2.100.000 kg/cm'.
As características de um aço torcido ficam definidas pelo seu limite de escoa�
mento u, pois que se tem:
' u,
EJ =
E,
I ••
-
I
2 •
I •
•• I
I
'
•
•
•
•
-
202 ESTRUTURA - N• 2
•
•
x' 1 x'
un + - un - = un X x
2 2 2
•
De onde se conclui:
1) x' = I,33 x
�ste mesmo resultado foi obtido pelo engenhniro Lobo Carneiro, baseian..
do-se no diagrama de ensaio. Na figura 3a, vemos como é obtida gràfica
mente o valor de x' em funç�o dos alongamentos de ruptura ER e e/ para a
curva real e, na figura 3b, como se obtém o valor de x em função de E' e E/ t
e'
•
é. é '' j:e�.i
I
•
X I
x' I
I
I
I
I
I
I
f e'
(a)
• é
'
• e,
-
(b) (c)
Fig. 3
ER, EJ e X.
•
·'
X �
. ESTRUTURA - N• 2 203
•
<
•
i
Portanto:
</ E
:t = -; �-e h x' = n h
E/ + E/ ER + E/
Donde se tira:
'
.,
-
'
-
.
' - k </ + (k 1) <R
I
EJ'
2) E --
, 1,33 </ + 1,27
"' = sh
8
3) \<) = 1 - - a = I(Hif
2 100
h=r �� St =
ah
M
1
r' =
u, 8 tp
ou seja
Portanto:
2
4) •' - 2 • + =0
r' u,
s, =
M
ah
-=.
(1) Veja-se Curso Prático de Concreto Armado do autor - 1.• volume - 6.• ediçlo
ptlginBB 143 e 144.
ESTRUTURA - N• 2 205
•
.
•
Se fôr adotado para h um valor menor que o da armadura simples, cal
cula-se 11f1 e M, pelas fórmulas:
b h'
.lii1 = M, = M - .M, •
.M, 11[,
S/ = --='"'-- + S/
"' ah •
X c
100
EXERc!CIO
r
=
� �
110 X 0,4 2 X 0,769
= 0• 160
/30 000
h = 0,160 ." = 50,6 cm
0,30
Adotaremos:
d = 54 cm
5 000
"' = = 3 000 kg/cm'
1 ' 65
Portanto:
3 000
a = X 0,769 = 23,1
lOO
e
30 000
- -
- 25,7 cm2
•
s, - 23,1 X 50,5
2 0,30 X 77'
r = = O' 0593
30 000
206 ESTRUTURA - N• 2
•
Portanto:
2
r' <T, = 0,0593 X 110 = 6,523 ' =
r
0,306
•
<T,
•'
- 2 8 + 0,306 =o
Resolvendo, encontramos:
8 = 0,167
Portanto:
0 167 3 000 .
I(' = 1 - • = 0,917 a = X 0,917 = 27,5
2 100
30 000 -
SI - - '
- 14,2 cm
27,5 X 77
- 30 000 - � •
n<
(10 "' 1")
S - - 1 -,3 cm •
1 28 X 87
30 X 5."i'
JII, = = 8 897 kgm Ms = 21 103 kgm
10'2
c 50
h = = 0,91
55
- 8 897 21 103 - •
81 - 13 ,1 2 X 55 + 1 5 X 50 40•3 cm
21 103 -
S '
-
- 6 1 7 cmt
1 6,84 X 50 •
81 S/
A sec�ão total seria: + = 102 cm'.
(I) Tabela n.o 14 - Curso Prático de Concreto Armado - 1.• volume, do autor. '
EST/IUTU/IA - N• 2 207
. ---- -·--·--·---- -----�--
'
'
com os quais haviamos obtido para secção de ferros total, com d = 54 cm,
o valor de 25,7 cm'.
i
'
'
TABELAS
I
'
que dão r em função de s para cada valor de rr,. Estas tabelas são as de nú
•
h
r
= y
-2
M�
jb
Para a armadura dupla, empregaremos as fórmulas:
bh' M,
M, = k (tabela 16) SI' =
O'f X
. lOO c
M
S - , + SI
, _ah
ExERCÍCIO
•
b) Cálculo da armadura para d = 80 cm, h = 77 cm.
Com o valor de
•
r:
77
r = = 0 243
•
y30 000/0,30 '
o'
X o•
I· bo ·I
Fig. 4
ESTRUTURA - N• 2 209
Os valores das resultantes das tensões de compressão admissíveis serão:
D' = b d ã',
D" = b xx Üc ·
M' = D' (h - f)
(h - �� )
5)
M" = D" d-
M" = M - AI'
6)
Esta equação fornece o valor de x1. Com x1, calcula·se a resultante D" e o
valor da resultante das tensões de tração:
Z = D' + D"
M, = M - M,
-
�,.:. .:..._
..:: _
M,
S/ =
cr,
X c
100
M,
+ Sl
ah
210 ESTRUTURA - N• 2
•
ExEnclcro
- 4 200
"' = = 2 100 kg/cm'
2
3
"R = - X 213 = 160 kg/cm'
4
, 4 200 - 160
EJ = = 2 mmIm <T, = = 80 kg/cm'
2 100 2
250
,I �5mm/m
15 -
:;:i r-
'
' '
' '
7.,5 •
'' ''
,
92 /' 1 -.- I 07
' '
' '
' '
'
.
'
242,5 L - !+-- -- N o
li)
235 C\1
189
2 mm/m
I
70 I -
•
Fig. 5
Teremos:
X =
I'
/: 2O
X 2,50
'
= 107 em
ESTRUTURA - N• 2 211
•
o
..
815 200
s, = = 388 cm'
2 100
Resolvendo, encontramos:
x1 = 22 cm
Portanto:
D" = 22 X 70 X 80 = 123 000 kg
O valor de Z será: •
2 100
212 ESTRUTURA - N• 2
Antea da aplicaçllo da carga e durante o endurecimento d o concreto há
o fenômeno da retraçi!o que dá lugar a aumento de encurtamento em funçi!o
d o tempo de acôrdo com a curva A.
(6)
!Bl
e:,
-
-1 - - - -
,..... - (A') E;
&L
IA)
E,
(A)
1/
(t)
I. t, ·I
Fig. 6
2.1 - RetraçiúJ.
Em virtude da existência de armadura, a deformação devida a retraçA:o
do concreto simp1es Er não se realiza integralmente, assumindo apenas o valor E,.
Neste caso, o concreto estará tracionado pois foi impedido de realizar o
encurtamento •/, (fig. 7). Adotando sinal negativo para E/ por ser de sen
tido contrário a E,, vem:
-
Er = Er - Er'
Escrevendo que a fôrça total que complime a armadura é igual à fôrça
que traciona o concreto, temos:
O'J SI = - (10 Se
ESTRUTURA - N• 2 213
•
•
..'
'
'
f,. Et St = - E/ Ee Se
Fazendo E1 = n E, e S1 = p. S, temos:
n JL E,. = - e/
Sendo E,. - E/ = Er conclui-se as fórmulas de E,. e E/:
- n JJ.
E/ = Er
l + n JL
dEr
'
'
-
•
e,
'
•
'
Fig. 7 Fig. 8
'
• Neste caso, o concreto deixou de realizar uma deformação lenta dez' no
intervalo de tempo dt.
'
!
!
'
Chamando de
l
' k =
n p. -
'
l + n p.
'
a., = a� x rr,
''
'
214 ESTRUTURA - N• 2
'
'
•
•
'
•
•
•
d Ez'
= k E, X dll
•i
-
onde lJ, é a deformação lenta por unidade de tensão desde o inicio até o mo
mento em que cessa a deformação lenta.
l - Dimensionamento à tração
•
- Tirantes.
s,
N
8) = ..:..:...
"'
•
ESTRUTURA - N• 2 215
-
' .
•
•
'
•
1\:luitas diverg�ncais entre os ensaios para fixação de Ead provém das dife
•
mação lenta que em cada ensaio podem se apresentar com valores difere;ntes,
I
'
devido às condições particulares em que se efetua o ensaio. O pesquizador
francês Considere encontrou para alongamento de ruptura do concreto, quando
i
-
I
dotado de armadura, o valor 1 mm/m isto é, cêrca de 10 vêzes aquêle adotado
I
para o concreto simples. Este fato proveio, em grande parte da influência da
expansão do concreto, porque os corpos de prova eram_ conservados dentro
!
•
dágua.
I
A velocidade de carregamento durante o ensaio também influi na determi
nação do alongamento medido, por causa da deformação lenta. Parece fora
i de dúvida que o alongame.nto admissivel do concreto simples gira em tôrno dos
I valores 0,1 a 0,2 mm/m.
I Nem sempre podemos contar com precisão com os benefrcios da defor
'
•
'
'
mação lenta pois que ela depende de fat6res extremamente variáveis, entre êles
' o tempo em que a peça fica escorada.
•
9) Ead = Ei + E/
•
ou seJa
10)
da retração.
. A fôrça total de tração, levando-se em conta a resistência do concreto, será:
11)
Portanto:
12)
216 ESTRUTURA - N• 2
.
•
'
•
Fazendo:
temos:
13) N = .,E, S1 1 +(
1
n 1' ) ou: •
N 1 + nl'
s, == E, E�, np
N
Fazendo s = l1J (tensão no ferro com desprezo do concreto a traçl!o) temos:
,
cr 1 == E1 ( Ea<J
1 + nl'
np.
-
)
E.,.
1' - 1% 2% 3%
Adotando um valor para a taxa de ferro 1', fácil será obter l1f e dimensionar
o tirante com as fórmulas:
•
14)
Va.lorcs de Pi em função de ÜJ
N
16) S, =
O)mu
•
A fórmula de S, pode ser escrita também com o aspecto:
17)
N
s, =
u;
18) ..:.;__
em que se usa para CTi o valor de tabela acima e para CTfmax a tensão máxima
admissível do aço empregado.
218 ESTRUTURA - N• 2 •
'
•
Se fõr aumentado o valor de 8, calculado, não se pode alterar o valor de
•
S1 calculado pela fórmula anterior.
Se fôr diminuindo o valor de S" deve ser calculado novo 81 pela seguinte
fórmula geral tirada da expressão de u1:
onde
Para n = 15, ••• = 0,2 mm/m, E, = 2.100.000 kg/cm', temos, no caso de ser
empregado a cura:
N
•
28 - 8•
15
Esta fórmula não pode ser usada porque qualquer diminuição no valor
de 8, daria, com o emprêgo da fórmula, uma redução de 81 cujo valor mlnimo
foi já obtido pela f6rmula 18.
Aliás deve ser evitado o emprêgo de concreto sem cura no caso de tirantes,
pois isto redunda em maior gasto de concreto.
ExEnc!cio
20 000 600
-
28
81 = = 7,67 cm'
15
ESTRUTURA - N• 2 219
Suponhamos agora que o concreto não recebeu o tratamento da cura:
Temos:
= 20 000 815
S' =
2
cm
24'6
_ 20 000 _
81 - 3 000 - 6,67 cm
2
ASSINANTE DE ESTRUTURA
220 ESTRUTURA - N• Z
•
•
TABELA N.• 16 {')
- •11
a - �p VJ
-
-
-
��, -
100
•.
..
v v
., - coef. de segurança.
•
(� • ValOI'fll de ' o AI
'
•• •i
. ; " ao • 40 [ '"
I '" 70 80
I uo
I 100
I 110
1,00 0,.�67 0,248 0,222 0,202 0,187 0,175 O,tM O,Ui7 o,uo
0,717 6, I o5 4,93 .f.,08 3,50 3,16 2,72 . ..
. 2,26
24<>0 1,143
1,56 0,577 0,247 0,221 0,201 0,186 0,174 O,IM 0,166 0,149
0,712 6, 10 4,88 .... 3,46 3,03 . ..
. .... 11.22
1,00 0,612 0,256 0,229 0,209 0,194 0,181 0,171 0,1112 O.IM
0,744 6,55 6,24 4,37 3,76 3,28 2,12 2,62 ·�7
3000 1,428
1,74 0,549 0,251 0,224 0,205 0,189 0,171 O,tf\7 O.IM 0,151
0,725 6,30 5,02 4,20 3,57 3,13 2,79 "'" 2,28
-;-
0,263 0,2115 3,109
3,{16
1,00 0,474 0,235 0,186 0,175 0,16& 0,1.59
0,763 6,92 5,52 4,62 3,46 3.00 2,76 . ..
3500
.
1,607
1,82 0,622 0,255 0,227 0,208 0,192 0,180 0,170 0,161 0,163
0,739 6,50 .5,15 4,33 . ..
. 3,24 . ..
. . ..
. . ..
.
1,50 0,440 0,270 0,241 0.220 0,204 0,191 0,180 0,171 0,183
0,780 7,29 Ut 4,84 4,16 3... .... U2 ....
4000 1,DOó
1,90 0,4{19 0,258 0,231 0,111 0,195 0,183 0.172 0,153 0,158
0,750 6,66 . ..
. 4,45 3,80 u• . ..
. . ..
. 2,43
2,143
1,98 0,480 0,261 0,234 0,214 0,198 0,185 0,174 0.168 0,158
0,700 6,81 5,47 .. .. 3,92 3,42 3,03 2,76 "'"
1 ,50 0,386 0,283 0,263 0,231 0,214 0,200 0,180 0,179 0.171
0,807 8,01 6,40 .... . ... 4,00 3,67 3,20 ....
5000 2,381
2,04 0,461 0,265 0,237 0,217 0,201 0,188 0,177 0,186 O,lfJO
0,770 7,02 5,62 4,71 4,04 3,53 3,13 .... ....
_,_
!! bh'
- (b e h em cm; M em kgm)
k
(1) Esta tabela amplia. a que faz parte do 1.0 volume do Curso Prático de Concreto Armado
do autor.
(2) A tabela. utiiisa. o �� • 1,5 mm,fm da. NS..l e o valor mais exato (2 .. . linha) obtido em
função de ct, (alongamento convencional).
ESTRUTURA - N• 2 221
TABELA N.• 17
a= ,-
-
sh ·
M . .
ah
x - -
,, -
100
(PI'.l"u, UJ.,.
-
• 50 60 70 80 100 110
- 1500 )
O,tiOs·
0,02 0,119 14,85 0,711
0,04 0,98 14,70
0,06 0,97 14,55 0,411
o.cs 0,96 14,40 0,361
0,10 0,95 14,25 0,324
0,12 0,94 14,10 0,2!18
0,14 0,93 13,95 0,277
0,16 0,92 13,RO 0,261
0,18 0,91 13,65 0,247
0,20 0,90 13,50 0,236
0,22 0,89 1�.35 0,226
0,24 0,88 13,20 0,218
0,26 0,87 13,05 0,210
0,28 0,86 12,90 0,204
0,30 0,85 12,75 0,198
0,32 0,84 12,60 0,193
0,34 0,83 12,45 0,188
0,36 0,32 12,30 0,184
0,38 0,81 12,15 0,180
0,40 0,80 12,00 0,177 '
e> Esta tabela amplia a tabela 17 do Curso Prático de Concreto Armado - 1.0 volume -
do autor.
f) A tabela pode Ber aplicada pnra quaisquer uR e u, e qualquer coeficiente de segurança.
•
.
'
•
CURSO DE ESTRUTURAS
METÁLICAS
ANTONIO ALVES DE NORONBA
ESTRUTURA - N• 2 223
• • -
-�
, - --
- - - --
- -- --
221 ESTRUTURA - N• 2
Como vemos, o critério atual das diversas normas de constru
•ções de estruturas metálicas medindo a segurança pela relaçit� 11
entre o limite de escoamento e as tensões máximas locais não é sufi
ciente e não está de acôrdo com os últimos conhecimentos obtidoa
neste campo da engenharia civil. Assinalámos, quando estudamos
os efeitos de Wochlcr nas solicitações repetidas e alternadas, que
quando tínhamos deformações impedidas, as tensões locais podiam
ultrapassar o limite de escoamento sem provocar nunca a ruptura �a
peça. Este fato revela logo, por si só, que o ponto de vista atual &
medida da segurança pela relação entre o limite de escoamento
as tensões máximas locais não está certo. A natureza do equill·
brio, estável ou instável, é outro fator que condena o ponto de vista
atual de medida de segurança.
Se ai a tend�ncia moderna de medir a segurança na estrutura
pela relação entre sua capacidade de resistência como um todo e
o carregamento real que ela. vai suportar. Assim sendo, pode acon
tecer que em alguns de seus pontos haja tensões provocadas pelo
carregamento real que ultrapassem o limite de escoamento sem que
isso importe na ruptura da estrutura. A capacidade de trabalho
plástico do aço permite nas estruturas hiperestáticas, uma redis
tribuição de tensões, tôda a vez que haja uma solicitação local
excesSiva. :Mais ainda, esta plasticidade do aço conOuz, nos sis
temas hipcrcstáticos, a uma adaptação do estado de tensão a uma
dada distribuição do material. Esta distribuiç�o do material deve,
porém, satisfazer a condição de que no caso de se utilizar tôda. a
segurança v seja poss!vcl um estado de cquil!brio eJtático entre as
fôrças solicitantes e as fôrças resistentes. Esta condi>ão simples,
todavia, só é suficiente naqueles casos em que haja, np<'nas, um
caiTegnmento, o qual poderá ser variá\�cl um número infinito de
vêzC'..a entre O e seu valor máximo. No caso de haver mais de um
rarregamcnto, variáveis de intensidade ou não, a estrutura deverá.
satisfazer não só a esta condição simples de cquil!brio como, f.am
bém, a condições de deformação.
O cálculo dos sistema• hiperestáticos feito de acôrdo com esta
nova orientação torna-se extremamente mais simples e eonduz a
uma economia muito maior, pois a consideração, no c!i.lculo, so
mente das propriedades elásticas do material nos leva a uma segu
rança exagerada.
Um exemplo simples do que estamos afirmando é o que va
mos dar agora. Considéremos a estrutura da figura 11. Sejam
ESTRUTURA - N• 2 225
l., 1,, 1,, S., S,, S, os comprimentos e áreas das barras (1), (2) e (3)
que estão articuladas em A , B, C, D e que vão suportar a fôr�a P
aplicada cm D. Chamemos de T1, T, e T, e t.l,, t.l,, t.l, as compo
nentes P e os alongamentos elásticos que sofrem as barras (1), (2) e
(3) de,ido aquelas componentes. Teremos pela figura 11.
I, = I, = I, v2 (1)
e suponhamos que
s, = s, = s, = s (2)
Notando que
T,
t.l,
T,
1t = =
ES
t.l,
ES 1'
t.l, = (5)
temos
. r;; T,
ES
1' = T,
-;, S l,
(6)
v � E,;,
•
ou seJa
- I,
v2 T1 11 = T, -
(7)
y2
donde
-
7. - T,
1 - (8)
2
r, ( 1 + J2 ) = p (lO)
•
•
donde • •
'
'
T, =
2
-='--:=�
P
(11)
2 + v'2
e, portanto
p
T, = To = (12)
2 + V'2
'
'
2P
tT, s = r, = (13)
2 + v2
ou, seja a carga máxima que poderia atuar na estrutura seria '
P"'@ = P, =
2 + y'2 S fi,
(14)
2
isto é,
P,._ = 1,707 S t11 (15)
.
T, = S . v, (16)
que irá atuar nela, como mostra a figura 12. O sistema, é isostátiro
e teremos para equação de equilíbrio •
tT, s
P"'" = u, S = 2 v'2 (17)
p ..
•
Fig. 11 Fig. 12
ESTRUTURA - N• 2 227
'
•
donde, portanto
P�.. = u, 8 {1 + v2"> {18)
ou seja
Pm .. = 2,414 u, 8 (19)
estrutura pode su� ortar é �:��� vêzes maior que a carga que ela
· Para
os elementos estruturais que, abstraido d e seu pêso pró
prio, não são solicitadas Por nenhuma fôrça prinripal, nlas somente
por uma das fôrças enumeradas no caso do carregamento 2, as ten
sões admissivcis a. serem adotadas são as d o caso do carregamento 1.
'
'
'
228 ESTRUTURA - N• 2
•
•
�•
"'
..
.. _
• •
I� I�. -
.,
.. ·§,�1§
- ... ...
��
...
�
-
�I
"
?� I j! l
"' ....
?, 1 � I
to) -
"'
--
• •
.� I � I •
--
• •
--
• •
�I �I �I �I �I
"
1 +
�1 �1 �1 �1 �1
- - -
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g D
-;,-)..,-,- ---l-1
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,- -
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.. ã � J � � ·
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1---l-"';,_
� : _.i'-l·-":-+,._i_ --+-!- I
j
- .::.
_
" ..
•
-
ESTRUTURA - N• �
"'' .
'
•
!
'
'
'
'
' DIN 1050 - QUADRO II
I I
-
'
1 1
"
. 2 2 1 2
.
I I I
'
•
1
I 5
I 6 7 8
:
1.800 2 .000 2 .000 2.200
Compru��o 900 1 . 000
•
'
.
6.000 8,550 10.000 9.550
•
N'oe. pinos dM articulações a oompron!io do bordo pode ser igual a 1,3 vêzes a tensão admissh·el
A traçiio e flexão do9 elemento! a 11erem ligadoa.
00-14 - É um gWia com uma tenelo do futura à tracllo mínima de 14 kgJmm•, uma ten.silo
de rutura á fie:dio mínima de 28 kg/mm2 e uma flecha mínima de 7mm medida
numa barra fletida de 600 mm de vão.
O.S.-6i.l t um aço de fundição com uma nsist�ncia à traçlio mínima de 52 kgfmm�, um.Ji
2õ kg/mm2 e um alongamento mínimo de rutura
-
'
•
'
•
- .
N• 2·-.
.
BSTII.UTUII.A -
'
'
NB 14 R
QUADRO III
TENSOES ADMISS!VEIS
Solicitn�iio Tenaão
.
Ob.erv!';ãO
kg/cm!
I
Compressão ou trtw
)io 1500
Elementos Aço-42 PA
'
estruturais Cisalhnmcnto !lOO
l
•
Cisalhnmcnt1) 1200
"·
-
Tra.ção ou compressão
1,6
Aparell1os de apoio
Compressão do contncto 3,2 0',
(fórmula de ll<'rb.:)
'
CU RSO DE CONCRETO
PROTENDIDO
JosÉ Luiz C,\Roozo
GENERALIDADES:
'
•
A idéia básica, conformo já vimos, do concreto protcndido eon·
sisto em produzir artificialmente tensões suplementares, que com·
binadas com as tensões provenientes das cargas a suportar nos con·
duza, em cada secção, a tensões limites que o material poSSII supor·
tnr in<lcfinitivamente com tôda seguranr;a. Devemos assim criar no
concreto compressões artificiais cm oposição às traçõcs eorrcspon·
dentes às cargas, compressões estas que sejam estáveis no tempo.
Desta forma, aproveitamos tôda secção de concreto já que teremos
a mesma trabalhando somente a compressão.
Convém ressaltar aqui a diferença essencial do papel que de
sempenha a armadura no concreto armado c no concreto protendido.
No concreto armado o aço suporta os esforços de tração, gra
ças à aderência ferro-concreto. Desempenha, portanto, um papel pllll
sivo. Já no concreto pretendido teremos o aço desempenhando um
papel ativo, isto é, transmitindo ao concreto, devido à sua protcn·
são, esforços de compressão; o aço ntua aqui, portanto, eomo suporte
d,a protensão.
• •
+
•
+ - -
•
ESTRUTURA - N• 2 233
'
••
+ +
+
+ +
- -
- -
+ +
•
+
- -
FIG. 3
.
citar:
-
. .
234
'
•
'
I. Introdução
2. Cálculo dos momentos para carregamentos vários em laj.,.
• •
isoladas.
2.1 - Lajes Aôbre 4 apoios
2.1.1. - Cargas verticais
2.1.2. - Momento aplicado nM arestas
2.2 - Lajes sôbre 3 apoios
2.3 - Lajes sôbrc 2 apoios : •
'BSTRUTURA - N• 2 235
7. Cálculo das lajes continuas no caso mais geral, pelo m�todo
dos deslocamentos.
7.1 Método geral dos deslocamentos.
-
. 8. Aplicações várias.
8.1 - Aplicações às lajes de edif!cios.
8.2 - Aplicações às lajes de pontes.
Visto isto, continuemos a nossa exposição com o item 2.1.2.
.
De acôrdo com o estudo das placas pela Teoria dà Elasticidade,
quando um lado de uma laje retangular está engastado, surgem no
engaste momentos que se distribuem ao longo do lado engastado
·fiegundo lei' senoidàl.
r, I I I
•
>DO
• • •
4•00 •
I· I
•
' •
. •
I
X• I
r,
I
12, I
o
I :;'·
r, I
r,,
•
I
•
X•I
2
I '·
·I (o) (b} -
Fig. 9
'
. '
•
•
•
236 ESTRUTURA - N• 2 .
' •
•
'
'Ir • • •
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
M, = = 350 kgm.
27,4
•
O momento no balanço é:
600 X 3,00'
X = 300 X 3,00 = 3 600 km
-
-
-
. . 4
Este 'momento constante deve ser multiplicado por - para
'Ir
4
- - X 3 600 = - 4 580 kgm
'Ir
M, = 350 - 256 =
9·! kgm
M, = 350 - 660 = - 310 kgm
•
168
Fig. 10
previstas (').
Se sôbrc a laje atuassc, além da carga uniformemente distri
buída, uma parede no centro paralela à direção y (normal à direção
do balanço) os momentos no centro seriam calculados pela tabela
N.• 1 da página 103 do número anterior.
('-) Há. considerar a necessidade de se estudar a situação mais desf:v
voráveJ da sobrecarga e a- aplicação do artigo 13 item a da NB-1.
a
'
238 ESTRUTURA - N• Z
•
•
•
'
•
Neste caso, a carga total para uma parede com 400 k g por
metro será:
q
=
4o' � � oo '
= 100 kg/m'
- 100 X 4,00'
-
M. = Jfr = - 58 kgm
27,4 •
k, = 2,82 k, = 1,61
Portanto:
M, =
94 + 164 = 258 kgm
M, = - 310 + 93 = - 217 kgm
239
'
ESTRUTURA - N• 2
•
A fórmula para o cálculo do momento fletor no centro da aresta
livre (ponto r da fig. 11) na direção :>: é:
� · ·r----
•
p ,m
{ q
=
•m .m .m r,
----- -----
•
1· •
r,
r •I P• Q.fx P•X
. .
Fig. 11 . .
t
>- =
t.
•
.
Na penúltima coluna da tabela 4A, estão dado� os valores de
>. adotados.
·· '
· ·
·
.. .
p
lff,m = •
ka • •
. . '. .
p p p
M., - M- = M... -
k, k, k,
p p
Xa == - x, - -
k, k, '
onde:
'
Fig. 12
�----
�� !O�
•
q •SOO kgtm2
o �o -+-
:f:
o
.. g� (o)
'
��
8N ��
-�
(b)
' iil -t-
(C)
"'�
"'L.. ____
•
• •
•
•
• .. �
.-
J· 3,00 ,
, . 4,00
.. .
·I
1 Fig.r 13
600 X•3,00'
X = +.JlOO X 3,00 . = ,3 600 kgm
. 2
7 200 7 200
= 750 kgm =
<m
!.[., = M - 514 k
, gm
9 ,6 14
7 200
Mum = . = 223 kgm
32,3
,ESTRUT),l!?A .- .N•,2
- -- " - · · -
8 400 8 400
Mn = = 2 049 kgm M- = = 771 kgm
4,1 10'9
8 400
M.,. = = - 336 kgm
- 25
P = X = 3 600 kgm
3 600 3 600
M� .- = 1 241 kgm M.,. = = - 116 kgm
2'9 - 31
·
3 600
M,m = = - 450 kgm
•
I
'
_
8
ESTR.UTUR.A - N• 2 ,243
•
•
�·
TABE!.� 3
MOMENTOS FLETORES >• e >u NO CENTRO DAS LAJES PARA MOMENTO UNI·
Momento unitário aplicado na. aresta 1 normal à l:r; nos seguintes casos
1 ® r,
I L
. 2
r.
'I
'
'
(I) (2)
I (3)
I (4)
I (5)
I (6)
lzllfl
•
(I)
I (2) (3)
I (4)
I (5)
I (O)
-
1,0 0,050 0,045 0,010 -Q,022 0,009 -o,022
0,143 0,116 0,(25 O,ll2 0,113 0,111
O,IOO
!,! 0,033 0,028 -0,010 -o,037 -o,009 -o.oas
0,140 0,118 0,115 0,109 0,099
•
0,103 0,080
Oba.: Toma--.se como l31 o vr.o nonnal A aresta onde .se aplica o momP.nto.
214 •
ESTRUTURA - N• 2
MOMENTOS NAS LAJES SOBRE 3 APOIOS SIMPLES
• �
- --- -
1· .
r,
' ·I
·
'[�r - -
p p p
Af�,. - A/11m - -
kt
.a
k2 ka
0,25
o.so
I ....
HMl
22.8
10, 1
17,4
I 18,0 ....
....
I 7A
I_ 6,7
16.7
1.71 O.HS
1,00 7,2 ••• 1.00 0.03 •••
.., 8.1
1.83 0,08
. ....
1,0 61 1 8,4
0.015
, 4.05 4,05 4.06 4.06 4,05 4.1 4,9 ••• ••• 8.1 18
.. ••• •••
-:w.• -200
10 5 13,Uc
-40,1 -600
- - - - - 10,9 ••• , III, 1 31
-:!'5.0 --
- - -5.U -9 1
'
- - -
I 2.3.\1I
.�..
uo 2,201 •
•
momlnto
..
3.0 3.0 8,0 3,0 3.0 2,9
-31
2.8 2,05
.o f,tl(ll 2.08
I
100 7 5,7
-· -5.1
u.s 4,2 •
-3,1 -2.2.5 -2.01
are��ta -2.6
1
-2,0ó -·
ESTRUTURA - N• 2 215
Ir
i'
"
TABELA 4-C
CASOS
.m • m• .m
r
- - - - •
p p
M�m = - x, - - -
k,
•
c� ic·,.+ - I 2 1,8 1,6
I 1,4 1,2 1 0,8
I 0,6 0,5 0,4 0,25
I
' 1 1 .. 13,4 1 1 .9 I 11,0 IO,S 2o.o I 60,0 • • •
'
..
'
28,4 25,2 22,3 20,0 17.5 15,3 13,2 12,1 12,2 13,1 17,6
24,8 22,8 20,9 19,4
•
'
b 29,4 27,0 18,6 18,7 19,7 22,0 35,0
'
'
1 k, 117 104 89 75 62 48 40 31 27 25 23
k, 17,0 15,6 14,3 13,2 12,1 11,2 10,7 10,8 11.4 12,7 HI,O
k, 16,4 14,6 12,9 11,5 10,1 8,8 7,6 7,0 7,0 7,5 9,8
•
•• 5,4 5,4 5,4 5,4 5,4 5,4 5,5 5,60 5,85 6,30 8,35
10,7 10,7
G,O
10,7 10,8 13,1
G,O
2 •• 10,7 10,7 10,7 •
11,5 12,4 16,7
•• 6,0 6,0 6,0 6,0 6,1 6,3 6,6 7,1 9,5
k, 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,1 3,1 5 3,3 3,55 4,75
1-
3 .. 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2,05 2,85 2,7 2,5 2.2
•• 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,65 1,6 1,5 1,35 1,25
.
•• 48,1 43,3 38,5 33,8 29,0 24,6 20,3 I 6,2 15,4 16,0 20,0 -
.. 49.0 44,6 40,2 36,4 32,5 29,0 25,4 22,7 22,3 23,5 33,1
1 k, 170 152 130 !11 91 72 58 45 39 36 34
k, 24,5 22,3 20,1 18,2 16,2 14,5 12,7 11.4 11,1 11,7 16,5
• k, 24,1 21,6 19,2 16,9 14,4 12,3 10,1 8,1 7,7 8,0 10
•
•
•
2 .. 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,1 7,2 7,6 8,6
k, 3,5 3, 5 3,5 3,5 3,5 3,5 ::1,5 3,55 3,6 3,8 4,3
3 h 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2,9 2,76 2,46
k, 1,5 1,5 1,5 1, 5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,45 1,38 1,23
I
21ó ESTRUTURA - N• 2
•
'
CU RSO'; DE PERSPECTIVA
5 - Metodo geral.
•••
:!..
q - - ----'· p
F/G.S
•
f/O.Sa
' "
llfdly 'stJf ·
EST!IUTU!IA - N• 2 2-17
Para isso, traçamos as horizontais que reprcsemtnm o traço do quadro e a
linha do horizonte, tomnndo.se como distância entre elas a altura do horizonte
(sempre um dado doproblcma ) . Tomando.se a seguir como ponto de refe
rência, o ponto principal P, marcamos os pontos de fuga Fa e Fb na linha do
horizonte e os pontos 1 e 2 no traço do quadro. Ligando.se 1 a Fa e 2 a Fb,
temes as duas retas em perspectiva e, em seu ponta de :batersecçãe, o J.ilOnto A
em perspeatiTa.
'16.6
• •
•
q Fb p Fo
2 -
FJG.7
I
I •
v,
FIG.6o FIG. 7a
• Fb p Fo • p
Q.fturo •
do boriZ
' P,
e o ponto principal, P. ·
218 EST�UTURA - N• 2
A figura 8-a, mostra o problema em perspeetiva. Note-se que o vértice O,
�
po e ter a sua perspeetiva determinada pela intersec�iio de BF30'> com DF60',
P?'"os lados AB e CD são paralelos e retas paralelas convergem para o mes
ma ponto de fuga.
Easa propriedade das retaa paralelas é gran<iemente aplicada, pois muito
facilita a execuçãg da perspectiva e serve de elem.ent.Q de verificação da cxatidão
do traçailo.
fi(J. 8
FIG. 8a
I A 2 J
•
N• 2 249
ESTRUTURA -
•
EDIFICIO
(Continuação do número tl11.terior)
+15 +5
25 .I � 15
t, t, ·I
-
FIG. 3
•
•
.., ,. +2
Fro. 4
las, com 50 cm de altura abaixo da la gas externas. As janelas externas terão, ·
je. Vê-se o aproveitamento do eapaço portanto, 1,50 m de altura e as por
adjacente à viga para colocar a corti tas externas 2,50 m de altura, inclusive
na de enrolar. as portas que dão para B!J varandas (1)
No nosso projeto, vamos usar o de. Para as esquadrias internas, &dotare
talhe da figura 5-a para tôdas as vi- mos 2,10 m de altura.
lbl
..
,,,
(O)
(d)
Fra. 5
Na figura 5-b vemos uma varanda re- (tacos), se consegue uma diferen�a de
baixada de 5 em, tal como a de serviço nivel capaz de impedir a entrada do
do nosso projeto, onde a laje da va- ágna da varanda para os aalões.
randa se apoia em viga invertida e, Na figura 5-d, vemos o detalhe de
por isso, deixa de ser em balanço. rebaixo de laje de banheiros.
Na figura 5-c, vemos uma varanda
em balanço sem rebaixo, notando-se (I) Nafigura 1 pubHeadn no nómero an·
que, usando-se uma espessu,:a .de pavi· terior, dovem0111 adotar 2,50 m para M por..
roentação na ,·arnnda (ccrum1ca) me. tas da.s varandaa e n!lo 2,10 eomo J&fu no
nor que a espessura usada nos salões desenho por engano.
ESTRUTURA - N• 2 251
-
NOTICIAS DIVERSAS
252
-
ESTRUTURA - N• 2
�etalhe �s�rutural foi publicado ; ncs do entre uma série do folhetos reme-
as condiçoes qualqu
er comentário te.. tidos pelo redator correspondente des
r á u m valor muito rela
tivo. ta revista em Buenos Aires, Arturo
De início direm08 que 0
projeto co- Bignoli da firma Toschl.
m o forma, agrada�nos. � es '
tranho, ba.s
ta�t? f�ra do comum, mas
com uma msniTUTO DE ARQ� S DO
o :1gmahdade que nos satisfa
.. z. � tran- BRASIL - DEPARTAMENTO DO
9mlo, dá nobr(lza à obra, parece bem RIO DE JANEIRO
mtegrado na concepção, isto é,
. não foi ASSEMnLt lA GEUAL f:XTUAOIIDI·
metido a martelo, não parece forçado. NAIUA - l''oi rrnli7.n•IB rrn 14-10 para
ap rovar a. modifir'a<;iin dQI!. F..tatutoe do De
Quanto ao sentido estrutural, ou ao
partamento, f!m �umprimrnto � df'llibera.çflo
partido estático que o calculista pre do Comu•lho tmp�·ríor, cm rf'uniAo rt!allzada
tendeu tirar e tirou, muito pouco po. cm 23 de !Wtl'm Lro p . p. cm 8. Paulo.
dcrcmos vis! umbrar sem os detalhes. Foi ainda. elei to o df'lrgado t'leitor jun·
E bem possível que a solução tenha to ao C.n.r;.A., a.rquitdo FlAvio Leo da
Si.lveira e indicada. a li11t& trlpliee para ro
sido croquisada pelo arquiteto sem
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prNu.•ntn.n te do I . A . D. na nova eompoelçllo
qumsqucr preocupações de adequação do C.R.E.A. d a 5• &gin.o.
estática e que, por feliz intuit;i'w haja Foi rl'jl'ítnrlo o ped ido de anmento de
conduzido a um bom partido para o me!lllalidadell, t·l�i teado p�la Díretori&.
calculista, que dêle tcr-sc-á aproveita Em de lO.jR., """'' r� izado f!m P6r•
ab r il
to All'�rn, o I Con�r�o Bruil t"i-ro dB Am,
como parte dM eom,.morn>;Õt"!t do Cinquent&o
do com vantagem . �sscs detalhes tüo
interessantes carecem de uma exposi� n6.rio de funtlw;tto do I n11títuto de Belu Ar•
ção dos autores. De qualquer modo tra.� tetl do Ri o Grnndr. do Hul.
ta�sc de uma solução no nosso entender Encerro.m-Me no próximo din. 22 de no.em·
feliz1 ao menos na parte estética, visto bro, u inM•�rit;õl'!'l parn o Conf!uno Inh!na·
ei on al parn a !Jf•tle da Municipalidade e uma
que na estática não podemos julgar novo. Prn.ça cm Toronto,CIUlndá.
com segurança. Chf'gou IUl Rio, M 1li11 1 4-10, o arquiteto
Aqui encerramos estas considerações, austrn.lian o Gordon Finn, euja rilita ao B,.,..
1il foi progrllfllnda P"la IA>pçl.o da Auatf4..
lia, em com binlll;llo com a Dirislo Cultural e
louvando ess·a mentalidade de salutar
debate que a dircção da revista quis o órgll.o central do t.A.D.
imprimir a tema realmente sempre
oportuno. AS SOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
PONTES E ESI'RUTtJRA S
A ESTRUTURA DE CONCRETO
ARMADO PREMOLDADO PUBLI Aeha·se vitoriosa a idéia desta revis
CADA NA CAPA DO N.• 1 DE ta tornar-se o órgão oíieial da .Assoeia
�ão Brasileira de Pontl·s e EstruturaA,
ESTRUTURA
pois que o. maioria dos sôcios consul
Por ter despertado grande interês tados tem manifestado o mais vivo e:n·
se1 informamos, a pedido, os dados da tusia&mo pela contribui�ão que ES
estrutura do armazém prerooldado, pu� TRUTURA ofert'Cc para maior in
blicado no n' 1 de ESTRUTUitA. cremento da referida entidade.
Trata-se de um armazém construí� Já neste número será tornada cícti
do no Rio de Janeiro, na rua Jaboatão, va a coopera�ão de ESTHUTilltA à
esquina de Monsenhor Brito, para Pi� ABPE com a publioa�ão do ternário
relli S/A Cia. Ind. Brasileira. Projo do 6• Congresso da As.o;oc iaçiio Inter
to e construção de Edibrns - Cons nacional de Pontes e Estruturas à qual
truções Ltda. Dados tirados da sepa está filiada a nossa .ASiOCiac;ão.
rata da revista Acrópole, de um artigo O 6• Con gresso da AIPE se realiza.,
do Arquiteto José V. Vicari, destaca- rá no ano de 1960 em Estocolmo.
•
p.)
domaine des constructions pendant les séan
ces de travail lors d'un eongres, nous nous .Processos P,e ligações
sommes cfforcés de proposer quelques eujets b) Redistribuição dos esforços
clairement délimités. devido .à plasticidade.
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Nous vaus prions de vouloir bien nous fai
re eonnaitre, jusqu'au 31 décembre 1957, vo Contribuições livres sôbre desen ..
.ESTRUTURA ->N' .2
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255
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HANN assistente da mesma cadeira citada. 3• ano: Prof. Ilidio Martins de Freitas da
Os outros professôres homenageados to- cadeira de Materiais de Construção.
Estradaa : Prof. Eduardo Ortega.l Barbosa. José Antônio Proença, Chefe da Secçlo do
E.ttroturas: Prof. José Luis' Cardozo. Currículo Escolar.
Obras Hidrdulica8 : Prof. Theophilo Bene- Maria de Lourdes Lins Gomes da Silva
d\cto Ottoni Neto. e Benedito F. Maia.
I
ERRATA
Apesar do cuidado e do rigor de nossas revisões sã.o inevitáveis alguns erros tipográficos.
Assim sendo, reservaremos êste espaço para publicar neste local, sempre que necessár.io,
a errata do número anterior.
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ERRATA DO N• 1 •
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óltima linha f"2 - - 1 71 ,, - - 1'172
0,053 + 0,093 J 1 - (0,0 + 0,093)
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ESCRITORIO TECNICO
do Prof.
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Especialidade em
ARRANHA-C�US
PONTES
OFICINAS
ESTRUTURAS MODERNAS
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de 30% a lOO;>'o ) ;
2. (aumento de SS7o a 755-'o ) ;
MAIOR RESISTENCIA
3 . MAIORES GARANTIAS DE FABRICAÇÃO ·(eliminação das barras
• defeituosas) ;
4 . MENOR CONSUMO DE ARMADURAS (redução de 33% a SO;>'o ) ;
5 . MENOR CONSUMO DE CONCRETO (redução possível de 10'/Q..
·aproximadamente) ;
6. MENOR MÃO DE OBRA NO PREPARO E COLOCAÇÃO DAS AR
MADURAS;
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7. MENOR TEMPO DE EXECUÇÃO (conseqüência das vantagens 4,
S e 6) ;
8. MENOR CUSTO FINAL DO METRO ClJBICO DE CONCRETO AR
MADO.
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