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G
E Trabalho de Conclusão de
Curso
A
A PROJETO DE UM FERMENTADOR EM BATELADA
PARA PRODUÇÃO DE UMA BEBIDA FERMENTADA
MISTA DE UVA E CALDO DE CANA
Recife/PE
Julho/2017
DEDICATÓRIA
Albert Einstein
RESUMO
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................12
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................15
2.1 LEGISLAÇÃO ...................................................................................... 15
2.2 UVA ..................................................................................................... 16
2.3 CANA-DE-AÇÚCAR ............................................................................ 21
2.4 AGENTE DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA ...................................... 23
2.5 FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA ............................................................ 26
2.5.1 Bebidas alcoólicas fermentadas ....................................................... 28
2.6 PROCESSO EM BATELADA ............................................................... 31
2.7 MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO FERMENTATIVO ..... 32
3 MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................... 35
3.1 MATERIAL ........................................................................................... 35
3.2 MÉTODO ............................................................................................. 35
3.2.1 Preparo das matérias-primas ........................................................... 35
3.2.2 Elaboração das bebidas fermentadas ............................................. 37
3.2.3 Análise sensorial ................................................................................ 40
3.2.4 Estudo cinético .................................................................................. 40
3.2.5 Parâmetros cinéticos ......................................................................... 44
3.2.6 Formato dos reatores e volume real ................................................. 45
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................... 46
4.1 ANÁLISE SENSORIAL ........................................................................ 46
4.2 CINÉTICA DE FERMENTAÇÃO .......................................................... 50
4.2.1 Teor de sólidos solúveis e açúcar redutor ....................................... 51
4.2.2 pH e Acidez Total ................................................................................ 53
4.2.3 Crescimento da biomassa e formação do etanol ............................ 55
4.3 PROJETO DO FERMENTADOR EM SISTEMA DESCONTÍNUO ....... 57
4.3.1 Parâmetros cinéticos ......................................................................... 58
4.3.2 Balanços materiais do sistema em batelada .................................... 59
4.3.3 Dados Cinéticos ................................................................................. 61
4.3.4 Perfis de concentração e tempo de batelada ................................... 62
4.3.5 Volume total de fermentação ............................................................ 69
4.3.6 Número de fermentadores ................................................................. 71
4.3.7 Formato dos fermentadores e Volume Real ..................................... 71
5 CONCLUSÃO ...................................................................................... 72
6 REFERÊNCIAS ................................................................................... 73
7 APÊNDICES ........................................................................................ 88
8 ANEXOS .............................................................................................. 98
12
1. INTRODUÇÃO
Não se sabe ao certo a época e o local em que o vinho foi feito pela
primeira vez, alguns estudiosos acreditam que a bebida surgiu ao acaso, já que
onde quer que as uvas fossem colhidas e armazenadas em um recipiente que
pudesse reter seu suco poderia sofrer os efeitos da fermentação e tornar-se um
tipo de vinho (JOHNSON, 1989). O vinho é citado mais de trinta vezes no Velho
Testamento da Bíblia (ALMEIDA, 1997). As primeiras vinhas foram
provavelmente plantadas onde hoje se localiza a junção entre Turquia, Armênia,
Azerbaijão, Iraque e Geórgia. A primeira evidência inequívoca de vinificação
intencional foi encontrada nas representações de prensas de vinho no Egito, há
5 mil anos (PETRIE, 1923 apud JACKSON, 2008). No Brasil, os índios
produziam a tiquira, uma bebida destilada produzida com o cauim (fermentação
feita a partir da mastigação da mandioca ou suco de frutas) fervida em recipiente
de cerâmica (PAULA, 2011). As videiras chegaram ao Brasil através das
expedições colonizadoras do europeu Martim Afonso de Souza, em 1532
(JOHNSON, 1989).
Isabel. O Vale do São Francisco é a única região do mundo que produz duas
safras e meia por ano, as viticulturas são responsáveis por 99% das uvas de
mesa exportada pelo Brasil e pela produção de 7 milhões de litros de vinho por
ano, e é um dos importantes produtores vitivinícolas do país, responsáveis por
15% do mercado nacional (CODEVASF; OLIVEIRA et al., 2014).
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 LEGISLAÇÃO
bebida com graduação alcoólica superior a meio e até cinquenta e quatro por
cento em volume, a 20°C, podendo ser elaborada com álcool etílico potável de
origem agrícola; destilado alcoólico simples de origem agrícola; bebida alcoólica;
ou mistura de um ou mais destes produtos, separada ou em conjunto, com outra
bebida não alcoólica, ingrediente não alcoólico, ou sua mistura. Excluem-se
deste regulamento os vinhos, o suco de uva e as bebidas alcoólicas derivadas
da uva e do vinho.
2.2 UVA
A cultivar Isabel, originária dos Estados Unidos, é uma uva rústica, fértil
e tinta, proporciona colheitas abundantes com poucas intervenções de manejo,
e se adaptou bem às condições climáticas da região Sul do Brasil, onde
representa 50% da uva produzida no Rio Grande do Sul. Também tem produção
no Noroeste de São Paulo, no Triângulo Mineiro, em Goiás, no Mato Grosso e
nas região do Vale do São Francisco. Apresenta resistência ao oídio e podridões
de cacho em condições de clima úmido e chuvoso. Embora esteja sujeita a
perdas por antracnose e míldio, é mais resistente que as uvas finas. Tem o sabor
característico das labruscas e pode ser utilizada para todas as finalidades:
vinhos, sucos, geleias e para mesa, mas é especialmente recomendada para
elaboração de sucos, representando a base do suco brasileiro para exportação
(EMBRAPA, 2017).
2.3 CANA-DE-AÇÚCAR
Cálcio (mg) 9
Magnésio (mg) 12
Manganês (mg) 0,21
Fósforo (mg) 5
Potássio (mg) 18
geralmente mesófilas. Sua forma pode varia bastante, de esféricas até células
elípticas bastante alongadas (LIMA et al., 1975). A multiplicação das leveduras
ocorre em torno de 10 minutos, chegando em milhões em 24 horas, se
multiplicam vigorosamente no mosto até que a maior parte de oxigênio dissolvido
seja consumido. A população de leveduras no mosto em plena concentração fica
na ordem de 8x106 a 12x106 por milímetro (AQUARONE et al., 2001).
alcoólico médio encontrado foi de 8°GL. O ART em gramas de glicose por 100
mL ficaram entre 0,05 e 0,28 (OLIVEIRA, 2015).
celular pelo substrato; o tempo morto, como o tempo de carga e descarga das
dornas, tempo de lavagem e esterilização (AQUARONE et al., 2001); altos
custos operacionais e dificuldade de produção em larga escala (FOGLER, 2009).
𝑆
μ𝑥 = 𝜇𝑚á𝑥 ( ) (2)
𝐾𝑆 +𝑆
𝑟𝑥 = μ𝑥 X (3)
𝑆 𝑃
μ𝑥 = 𝜇𝑚á𝑥 ( ) (1 − ) (4)
𝐾𝑆 +𝑆 𝑃∗
𝑆
μ𝑥 = 𝜇𝑚á𝑥 ( ) 𝑒 −𝐾𝑃 .𝑃 (5)
𝐾𝑆 + 𝑆
𝑟𝑑 = (𝑘𝑑 + 𝑘𝑡 𝐶𝑡 )𝑋 (6)
1
𝑟𝑠 = . 𝑟𝑥 + 𝑚. X (7)
𝑌𝑥
𝑠
𝑌𝑝
𝑠
𝑟𝑝 = . 𝑟𝑥 (8)
𝑌𝑥
𝑠
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAL
3.2 MÉTODO
Uva Isabel
Lavagem
Sanitização
Lavagem
Seleção
Maceração
Mosto de uva
Formulação
Padronização do Sacarose
Brix
Sulfitação Metabissulfito
de potássio
Padronização do
pH CaCO3
Inoculação nas
Levedura
formulações
Fermentação
Trasfega
Centrifugação
Pasteurização
Análise
sensorial
Após o teste sensorial, foi feito um estudo cinético da amostra mais aceita,
realizando-se o mesmo procedimento de obtenção da bebida, porém com o
acréscimo de uma seringa na mangueira permanecida fechada hermeticamente
até retirada da amostra.
41
o Acidez total
n ∗ f ∗ N ∗ 1000
% Acidez total (mEq/L) = (9)
V
Onde,
V = Volume da amostra.
o pH
o Biomassa
o Teor alcoólico
o Coeficiente de conversão
𝑿𝒇−𝑿𝒊
YX/S = (11)
𝑺𝒇−𝑺𝒊
𝑷𝒇−𝑷𝒊
YP/S = (12)
𝑺𝒇−𝑺𝒊
Onde,
A altura de líquido (H) no reator deve ser igual ao dobro de seu diâmetro
(D), e é dado por:
H = 2.D (13)
V = 𝜋D²H/4 (14)
V = 𝜋𝐷³/2 (15)
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
8 7,52 7,4
6,94 6,87
7 6,38
6,66 6,62 6,46 6,72 6,54
6,02 5,79 5,83 5,79
Média de aceitação
35 31,91 31,91
29,79
30 27,66
25,53
25 23,4 23,4
19,15 19,15 19,15 19,15
Percentual (%)
20 17,02
15
10 8,52
4,26
5
0
0
Certamente não Possivelmente não Talvez comprasse / Possivelmente Certamente
compraria compraria Talvez não comprasse compraria compraria
Formulação 1 Formulação 2 Formulação 3
ácido acético. Oliveira (2015) obteve acidez total entre 70,04 e 87,88 mEq.L-1
nos fermentados de jambolão e caldo de cana. Pereira et al. (2014) obteve para
o fermentado de açaí e cupuaçu, 87,7 mEq.L-1.
O pH neste estudo foi de 4,15. Nos fermentados de jambolão e caldo de
cana foi encontrado pH entre 3,70 e 3,84 (OLIVEIRA, 2015), para vinhos de
amora-preta e de uva suave, obteve-se pH de 3,08 e 3,03, respectivamente,
sendo semelhantes (PIRES, 2012). Essas diferenças de pH também podem vir
do método de fermentação e da composição do mosto.
É provável que a acidez e o pH continuassem a variar com a continuidade da
fermentação, visto que a ação das bactérias láticas presentes na uva causam
modificação da acidez, sobre o ácido málico e o ácido cítrico, este durante a
maturação.
Os ésteres, como o acetato de etila, são formados pela esterificação de
ácidos orgânicos fixos, como o ácido tartárico e o málico, catalisados pelas
enzimas da levedura (AQUARONE et al., 2001), dessa forma a acidez aumentou
com a formação dos ácidos e depois diminuiu com o processo de esterificação.
Quando o extrato seco tem valor abaixo de 20 g/l é considerado leve ou doce
e acima de 25 g/l, é considerado encorpado. O extrato seco reduzido pode ser
reduzido em função da clarificação. O valor elevado de extrato seco está
relacionado com a quantidade de partes sólidas da fruta obtida por maceração
prolongada (AQUARONE; BORZANI; LIMA, 1983).
YX/S = 0,02753
YP/S = 0,30614
Onde,
KS = 30,02825
𝑑𝑋
𝑉 𝑑𝑡 = 𝑟𝑥 𝑉 (18)
𝑑𝑋
= 𝑟𝑥 (19)
𝑑𝑡
𝑑𝑆
= −𝑟𝑠 (20)
𝑑𝑡
𝑑𝑃
= 𝑟𝑝 (21)
𝑑𝑡
61
(A) (B)
Ghose
& Tyagi
(C) (D)
Aiba
(E) (F)
Figura 14 - Gráficos Cinéticos gerados pelo programa Matlab, para a biomassa
(X) no tempo do processo. As linhas azuis ( ) representam os dados
experimentais e as linhas contínuas vermelhas ( ) os valores simulados.
64
(G) (H)
Ghose
& Tyagi
(I) (J)
Aiba
(K) (L)
(M) (N)
Ghose
& Tyagi
(O) (P)
Aiba
(Q) (R)
Figura 16 - Gráficos Cinéticos gerados pelo programa Matlab, para o produto
(P) no tempo do processo. As linhas em bolinhas azuis ( ) representam os
dados experimentais e as linhas contínuas vermelhas ( ) os valores
simulados
68
t batelada = 30 horas
𝑉𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙
%alcóolico = (22)
𝑉𝑓𝑒𝑟𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜
𝑚𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙
𝑉𝑓𝑒𝑟𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜 = (23)
𝜌𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙 .%alcóolico
𝑚𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜𝑓𝑒𝑟𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜 = (24)
𝜌𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙 .%alcóolico.𝑡𝑏𝑎𝑡𝑒𝑙𝑎𝑑𝑎
A produção da bebida está indicada em litros por hora, tem-se que 20.000
litros por mês equivalem a 27,78 litros por hora.
Logo,
𝑽𝒖𝒕𝒊𝒍 = 833,33 L
71
D = 0,56 m (aproximadamente)
H = 1,12 m (aproximadamente)
5. CONCLUSÕES
Não foi observada inibição pelo produto, por isso os dados não se
ajustaram aos modelos de Aiba e Ghose & Tyagi, ou seja, as equações
mostraram-se inadequadas ao processo real aplicado.
73
6. REFERÊNCIAS
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia. São Paulo, Ed.
McGraw-Hill, V. 1. 1980.
APÊNDICES
89
APÊNDICE A
TESTE DE ACEITAÇÃO
Nome: _________________________________________________________________
Você está recebendo quatro amostras de BEBIDA FERMENTADA DE UVA COM CANA-DE-
AÇÚCAR codificada. Por favor, avaliem da esquerda para a direita as amostras codificadas e
use a escala abaixo para indicar o quanto você gostou ou desgostou das amostras de acordo
com cada parâmetro analisado.
ESCALA CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO
9 – gostei extremamente Aparência: Aparência: Aparência: Aparência:
8 – gostei muito
_____ _____ _____ _____
7- gostei moderadamente
Cor: ____ Cor: ____ Cor: ____ Cor: ____
6 – gostei ligeiramente
5 – nem gostei/nem
Aroma: _____ Aroma: _____ Aroma: _____ Aroma: _____
desgostei Textura: Textura: Textura: Textura:
4 – desgostei ligeiramente _____ _____ _____ _____
3 – desgostei moderamente
Sabor: _____ Sabor: _____ Sabor: _____ Sabor: _____
2 – desgostei muito
Impressão Impressão Impressão Impressão
1 – desgotei extremamente
Global: Global: Global: Global:
______ ______ ______ ______
Por favor avalie cada amostra da bebida fermentada de uva com cana-de-açúcar segundo
a sua intenção de compra
ESCALA CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO CÓDIGO
5 – certamente compraria
produto
Valor: Valor: Valor: Valor:
4 – possivelmente compraria
_____ _____ _____ _____
3 – talvez comprasse/talvez não
comprasse
2 – possivelmente não
compraria produto
1 – certamente não compraria
90
APÊNDICE B
APÊNDICE C
o Arquivo do Matlab:
% x(1) = biomassa
% x(2) = substrato
% x(3) = produto
function dx = fermentador(t,x)
if (x(1) < 0)
x(1)= 0;
end;
if (x(2)< 0 )
x(2)=0;
end;
if (x(3)< 0)
x(3)=0;
end;
% parâmetros
umax=0.01163;
92
ks=30.02824831;
yxs=0.027532408;
yps=0.30614508;
pin = 93;
if x(2) > 0
m = 0.03;
else
m = 0;
end;
kobs = (1-(x(3)/pin));
dx = dx';
end
2) Modelo de Aiba
function dx = fermentador(t,x)
if (x(1) < 0)
x(1)= 0;
end;
93
if (x(2)< 0 )
x(2)=0;
end;
if (x(3)< 0)
x(3)=0;
end;
% parâmetros
umax=0.01163;
ks=30.02824831;
kp=0.0324;
yxs=0.027532408;
yps=0.30614508;
cte = exp(-kp*x(3));
dx = dx';
end
3) Modelo de Monod
function dx = fermentador(t,x)
94
if (x(1) < 0)
x(1)= 0;
end;
if (x(2)< 0 )
x(2)=0;
end;
if (x(3)< 0)
x(3)=0;
end;
% parâmetros
umax=0.01163;
ks=30.02824831;
yxs=0.027532408;
yps=0.30614508;
dx = dx';
end
o Comando do Matlab:
tspan=[0:100];
t=tspan;
[T,Y] = ode45(@fermentador,tspan,y0);
figure(1)
YY = [27.4; 29; 29.8; 30.2; 30.8; 31.6; 33.5; 33.8; 34.6; 34.6; 34.3; 34.4];
plot(T,Y(:,1),'red',TT,YY(:),'bo')
title('Biomassa')
xlabel('tempo (h)')
ylabel('Biomassa (g.L^-^1)')
%plot(TT,YY(:,1))
figure(2)
plot(T,Y(:,2),'red',TT,YY(:),'bo')
title('Substrato')
xlabel('tempo (h)')
ylabel('Substrato (g.L^-^1)')
figure(3)
YY = [0; 0.79; 3.16; 7.10; 14.20; 25.25; 44.18; 63.12; 78.9; 82.06; 82.06;
82.06];
plot(T,Y(:,3),'red',TT,YY(:),'bo')
title('Produto')
xlabel('tempo (h)')
96
ylabel('Produto (g.L^-^1)')
tempo = T;
biomassa =Y(:,1);
z= TT;
YY = [27.4; 29; 29.8; 30.2; 30.8; 31.6; 33.5; 33.8; 34.6; 34.6; 34.3; 34.4];
YYY = [0];
figure(4)
plot(TT,errobio,'b--o',T,YYY,'k.')
xlabel('tempo (h)')
ylabel('Biomassa (g.L^-^1)')
tempo = T;
substrato =Y(:,2);
z= TT;
YYY = [0];
97
figure(5)
plot(TT,errosub,'b--o',T,YYY,'k.')
xlabel('tempo (h)')
ylabel('Substrato (g.L^-^1)')
tempo = T;
produto =Y(:,3);
z= TT;
YY = [0; 0.79; 3.16; 7.10; 14.20; 25.25; 44.18; 63.12; 78.9; 82.06; 82.06;
82.06];
YYY = [0];
figure(6)
plot(TT,erroprod,'b--o',T,YYY,'k.')
xlabel('tempo (h)')
ylabel('Produto (g.L^-^1)')
98
ANEXOS
99
ANEXO A
ANEXO B