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PV - Ciclo 2 - 1 Fase - Apagada
PV - Ciclo 2 - 1 Fase - Apagada
CICLO 2 – 2014
1 Verifique se este caderno de questões contém um total de 90 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 9 Interdisci-
plinares, 16 de Português, 10 de História, 5 de Inglês, 10 de Geografia, 10 de Biologia, 10 de Química, 10 de Matemática
e 10 de Física. Caso o caderno apresente alguma divergência, solicite ao fiscal da sala outro caderno de questões.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
3 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a alternativa que corresponda à resposta correta.
Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida completamente no item correspondente na folha de respostas que
você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe:
A A A A
ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO
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Boa prova!
»»Interdisciplinares 2 Dobramentos modernos constituem umas das principais
estruturas geológicas da Terra. A Cordilheira dos Andes e a do
1 Leia o texto a seguir: Himalaia são exemplos de dobramentos modernos resultantes
dos choques entre placas tectônicas. Assinale a alternativa que
Nos bailes maiores, mais públicos, ocorreu uma ruptura funda- apresenta o processo geológico responsável pela formação de
mental. Separou-se a festa da rua, popular e negra, embora de ori- cadeias montanhosas, como as mencionadas, e uma possível
gem portuguesa – o entrudo –, da festa do salão branco e segrega- consequência biológica dessa formação.
do, o Carnaval. Tudo começou em meados dos anos 1840, quando a) Orogênese; uma consequência seria a divisão da população
uma trupe italiana, falida na corte, resolveu se virar e organizou no inicial em duas populações isoladas geograficamente, pro-
Teatro São Januário “um carnaval veneziano de máscaras”. Alguns cesso que pode desencadear um tipo de especiação deno-
anos depois, um editorial do Jornal do Commércio, sob o título “O minado simpátrica.
nosso Carnaval”, saúda o êxito da nova festa: “O Carnaval [...] é mil b) Orogênese; uma consequência seria a separação de populações
vezes preferível ao entrudo de nossos pais, porque é mais próprio que vivem na região (isolamento geográfico), cujo resultado
de um país civilizado e menos perigoso à saúde”. Civilizado porque seria a formação de novas espécies, o que se denomina espe-
europeu. Menos perigoso porque, no entrudo, além dos limões-de- ciação alopátrica.
-cheiro, podia-se receber na cabeça o conteúdo dos penicos dos so- c) Erosão diferencial; uma consequência seria o aumento da
brados e as pauladas dos capoeiristas. dificuldade de obtenção de recursos pelos seres vivos, devi-
Luiz Felipe de Alencastro. “Vida privada e ordem privada no Império”. do ao isolamento geográfico, levando-os, inevitavelmente, a
In: Luiz F. Alencastro (Org.). História da vida privada no Brasil 2.
São Paulo: Cia das Letras, 2011. um processo de extinção.
d) Falhamento; uma consequência seria a ocorrência de muta-
O fragmento apresenta uma particularidade que, nas entrelinhas, ções nos seres vivos devido ao fato de os recursos ficarem di-
se revela um traço geral da sociedade do século XIX. A leitura ferentes após esse processo, induzindo, consequentemente,
desse fragmento, tendo por base uma ideia metonímica (parte à formação de novas espécies.
pelo todo), permite afirmar que a tendência geral da época era: e) Falhamento; uma consequência seria a melhor adaptação
a) priorizar medidas sanitárias, com o intuito de evitar epidemias dos seres vivos ao meio, permitindo a sua livre reprodução
oriundas de festas populares da corte, elegendo o Carnaval no ambiente recém-formado, porém sem o surgimento de
como a manifestação mais higiênica. novas espécies.
b) eleger como modelo de civilização e progresso o que era de
origem europeia, além da negação, pela elite brasileira, da
cultura popular e negra.
c) realizar festas para comemorar a diversidade da população na
corte, segregando as classes de maneira a formar nichos sociais.
d) publicar tudo o que se passava nas esferas pública e privada
nos veículos de informação oficiais, como é o caso do Jornal
do Commércio.
e) valorizar as tradições, primando sempre por manifestações
de origem popular, como o Carnaval, mas tendo por base
novas regras higiênicas.
[...] É mandacaru e macambira. Vida sem água, resistente e brava, Todos os tipos de chips – dos mais simples, como o de um relógio
espinhosa e árida. É fato noticiado todo ano. Do Maranhão ao Norte digital, aos mais complexos, [...] – não passam de um aglomerado de
de Minas Gerais. Sebastião Salgado fotografou os tons marrons e os componentes eletrônicos, os transistores. Eles são a estrutura básica
olhos tristes e famintos de homens e animais. A arte imortaliza o so- para que o computador realize todas as suas atividades. O segredo
frimento, a resiliência e a força do povo sertanejo. Artistas de todos os é o material de que os transistores são feitos: o silício, um mineral
tipos choraram e cantaram, pintaram e contaram. Mas, novamente, que muda de comportamento conforme a presença ou ausência
nenhuma solução. de corrente elétrica. A partir dos sinais enviados pelo usuário (vale
É difícil resolver algo a partir de pressupostos equivocados. A prin- lembrar que, dentro do computador, uma ordem como um toque
cipal dificuldade que o país enfrenta está no próprio enunciado, no no teclado é transformada em uma série de impulsos elétricos),
enfoque de combate à seca. Um fenômeno climático sistemático não os transistores em conjunto são capazes de armazenar dados e
é para ser combatido. Alguém imaginaria combater o gelo na Sibéria? realizar operações aritméticas que possibilitam todas as funções do
Deve-se, sim, criar melhores condições de convivência com ele. [...] computador, de um simples digitar de letras às mais multimídia.
Fernando Lyra. “As vozes da seca”. Disponível em: <www.cartacapital. Lorena Verli. Mundo estranho. Tecnologia. 62 ed. Disponível em:
com.br/politica/as-vozes-da-seca>. Acesso em: 7 jan. 2014. <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-
um-chip-de-computador>. Acesso em: 13 fev. 2014.
No texto, o autor trata da seca no Nordeste, fazendo referência
à transposição do Rio São Francisco como uma solução equivo- O silício (Z = 14 e A = 28) é o segundo elemento mais abundante
cada no combate à seca na região. Para ele, o Estado não deve na crosta terrestre e é encontrado principalmente na areia.
combater a seca, e sim criar condições de convivência com ela e É matéria-prima fundamental para a fabricação de chips, devido
com a aridez do sertão. à sua semicondutividade, que é utilizada para bloquear a eletri-
Nesse sentido, podem-se citar como exemplo de um povo que cidade nesse produto. Com relação às características do silício, é
lutou contra a escassez de água: correto afirmar que ele é:
a) os egípcios, que, aproveitando as cheias regulares do Rio Nilo, a) o único constituinte da areia, por isso é fundamental para a
desenvolveram canais de irrigação no delta do rio. fabricação de chips.
b) os mesopotâmicos, que desenvolveram técnicas pioneiras de b) um elemento metálico, e os seus elétrons da camada de
hidroponia na agricultura. valência se encontram nos orbitais d.
c) os egípcios, que aproveitavam o substrato do solo armaze- c) um elemento representativo com 14 elétrons no seu núcleo.
nando-o para os períodos de seca do Rio Nilo. d) um elemento representativo situado na coluna IV A ou 14 da
d) os mesopotâmicos, que desenvolveram canais de irrigação tabela periódica.
para alimentar o gado durante o período das secas. e) um elemento de transição com 14 nêutrons.
e) os antigos orientais, que organizavam núcleos de armazena-
mento contra a escassez pelo esgotamento do solo.
c) a crise das identidades comunitárias localizadas. O trecho em questão pertence a um artigo de uma revista de
d) a violência totalitária do Estado moderno. decoração de interiores. O uso constante de substantivos con-
e) o processo de globalização e o fim das fronteiras nacionais. cretos é uma das características dos textos predominantes nessa
revista, a fim de construir uma imagem mais real do ambiente.
Nesse texto, a única expressão que contraria essa afirmação é:
a) algodão.
b) jogo americano.
c) móveis de madeira.
d) Empório Santa Maria.
e) folhas coloridas.
O espelho, são muitos, captando-lhe as feições; todos refletem- A noção de semelhança é fundamental na nossa investigação.
-lhe o rosto, e o senhor crê-se com aspecto próprio e praticamente Sem ela não existiria a arqueologia. A arqueologia começou quan-
imudado, do qual lhe dão imagem fiel. Mas – que espelho? Há-os do se descobriram fenômenos que, embora incontestavelmente
“bons” e “maus”, os que favorecem e os que detraem; e os que são humanos, eram nitidamente diferentes do que se conhecia. Como
apenas honestos, pois não. E onde situar o nível e ponto dessa ho- esses fenômenos eram demasiado diferentes e estranhos, percebeu-
nestidade ou fidedignidade? Como é que o senhor, eu, os restantes -se que eles provinham de outra época.
próximos, somos no visível? Carl-Axel Moberg. “O tempo. Contemporaneidade e sequência.
Determinações cronológicas extrínsecas e intrínsecas”. In: Introdução à
João Guimarães Rosa. “O espelho”. In: Primeiras estórias.
arqueologia. Lisboa: Edições 70, 1981. São Paulo: Martins Fontes, p. 107.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
O texto apresenta uma relação parte–todo que constrói os sen- O conceito que o autor do texto quis passar, para ser entendido,
tidos do questionamento proposto no fragmento. Sobre essa depende de um conhecimento de mundo por parte do leitor.
relação, pode-se inferir que: Esse conhecimento se refere:
a) a parte diz respeito ao rosto refletido no espelho, quando, a) à natureza de estudos da arqueologia.
na realidade, seria a pessoa, em sua totalidade, que se julga b) ao conceito preciso de semelhança que é utilizado.
imutável. c) às diferenças arqueológicas encontradas.
b) o todo são os espelhos que refletem, independentemente do d) à noção de tempo utilizada pelo autor.
tipo de rosto que aparece; o julgamento depende dos outros. e) aos fenômenos por ele citados, mas não mencionados.
c) o rosto é apenas uma parte do corpo que é refletida; os espe-
lhos neutros representam a totalidade das reflexões.
d) está presente na sinédoque dos espelhos, pois o autor afirma
que todos mostram imagens, mas poucos as refletem.
e) o todo é o número de pessoas que se olham no espelho, já a
parte é referente ao tipo de espelho para o qual elas se olham.
Tífon acha sua música (de Cadmo) admirável. Escuta-a e depois Estatísticas comprovam a eficácia das cadeirinhas,
mas lei tem brechas
cai num sono profundo. Lembra-se das histórias contadas a res-
peito de Zeus, que mandou sequestrar alguns mortais para que o Uma notícia veiculada esta semana comprova o que muitos
enfeitiçassem com a música e a poesia. Quer fazer a mesma coisa especialistas já sabiam e dignifica uma luta de alguns anos: dados
e propõe a Cadmo ser seu chantre [...] ele aceita, com a condição do Ministério da Saúde revelaram que o uso obrigatório das cadei-
de ter um instrumento de música melhor que também lhe permita rinhas levou à redução de 23% no número de mortes de crianças
cantar. “De que necessitas?”, perguntou Tífon. “Necessito de cordas com até 10 anos no primeiro ano de aplicação da Resolução 277
para minha Lira”. do Contran. O número de óbitos passou de 296, entre 2009 e 2010,
Jean-Pierre Vernant. “Guerra dos deuses, reinado de Zeus”. In: O universo, os para 227, entre 2010 e 2011. De acordo com o Ministério da Saúde, é
deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 46. (Adapt.).
a primeira vez em seis anos que existe queda no número de mortes.
O fragmento relata um pouco da história do titã Tífon; nele, há Mariana Czerwonka. Estatísticas comprovam a eficácia das cadeirinhas,
mas lei tem brechas. Disponível em: <http://portaldotransito.com.br>.
um efeito narrativo curioso, pois observa-se: Acesso em: 6 dez. 2013.
a) um foco narrativo incomum para lendas e mitos.
b) alternância no foco narrativo, focando ora Cadmo ora Tífon. No texto, defende-se o uso de cadeirinhas para crianças em au-
c) o uso do discurso indireto livre. tomóveis. Dentre as estratégias argumentativas para reforçar seu
d) o uso tanto do discurso direto como do indireto. ponto de vista, a autora recorre, principalmente, a(à):
e) elementos que são típicos da crônica. a) comprovações estatísticas.
b) citação de autoridade no assunto.
c) teoria embasada por documentos históricos.
d) enumeração de casos que sustentam o argumento.
e) refutação da contra-argumentação.
E, afora este mudar-se cada dia, No trecho citado, com relação ao período medieval, o autor atesta:
Outra mudança faz de mor espanto: a) o poder do soberano sobre o sagrado, representado como
Que não se muda já como soía¹. um senhor cujas vontades e destino são colocados acima do
Luís Vaz de Camões. divino.
Glossário
¹Soía: costumava acontecer. b) o poder real representado pela imposição divina, que escolhe
o predestinado ao trono, conferindo-lhe poderes sobre o rei-
O maneirismo pode ser considerado um movimento pré-Bar- no e todos os súditos.
roco, pois não conserva mais todas as características do estilo c) o poder da Igreja, representado pelo papa, o qual, visto como
clássico. Nesse poema de Camões, por exemplo, não há mais instrumento do poder de Deus, materializa a vontade divina
interesse no equilíbrio das coisas no mundo, mas sim: sobre os reis e seus súditos.
a) no desconcerto do mundo, observando as mudanças não d) o enfraquecimento do poder real durante o feudalismo, pe-
naturais que estão acontecendo ao seu redor. ríodo em que o soberano figura simbolicamente no cenário
b) nas poucas oportunidades que se tem para observar o que político, ainda que lhe sejam atribuídos poderes divinos.
estava acontecendo na natureza. e) o esgotamento do poder religioso e, consequentemente,
c) na contestação da necessidade de viajar, porque ficar parado político do senhor feudal, cuja base do sistema econômico
observando a natureza é mais atrativo para sua poesia. estava no campo, em oposição ao renascimento urbano ve-
d) no caráter estático do mundo que o cerca, criticando a falta rificado na época.
de entusiasmo das pessoas.
e) nas mudanças que observa ao seu redor, concluindo que
tudo está em constante processo de transformação.
Era uma exploração rudimentar que não deixou traços apre- As populações neolíticas exerciam melhor controle sobre seu
ciáveis, a não ser na destruição impiedosa e em larga escala das meio ambiente que qualquer de suas predecessoras. Tinha menos
florestas nativas donde se extraía a preciosa madeira. probabilidade de perecer devido a uma mudança nas condições
Caio Prado J. História econômica do Brasil. 31 ed. climáticas ou porque viesse a escassear parte de seus recursos ali-
São Paulo: Brasiliense, 1985.
mentares.
No texto, comentam-se as consequências da intensa exploração Edwar McNall Burns; Robert Lerner; Standish Meacham.
História da civilização oriental. São Paulo: Globo, 1993.
dos recursos das florestas. Considerando a necessidade mer-
cantilista de Portugal e a forma como se dava a exploração de Segundo o texto, as populações que viveram no período conhecido
alguns produtos, pode-se dizer que a extração do pau-brasil em como Neolítico se destacaram das que as precederam quanto
feitorias mercantis refletia: à sobrevivência. O número de mortes causadas por falta de ali-
a) o resultado das negociações com os nativos pelo trabalho mento diminuiu durante o Neolítico, pois:
compulsório na América portuguesa. a) a evolução cultural proporcionou a criação de armas de
b) a necessidade de preparar o litoral contra os ataques de metal, o que permitiu aprimorar a caça.
holandeses e espanhóis. b) o homem deixou de ser coletor para ser, por meio da agricul-
c) a crise política em Portugal devido ao resultado frustrado na tura, produtor de alimentos.
busca por metais preciosos no Brasil. c) a observação da natureza pelo homem permitiu que ele co-
d) a falta de organização financeira de Portugal em empreender nhecesse melhor as estações do ano para coletar alimentos.
uma real ocupação do território. d) o homem aprimorou as relações sociais como forma de pro-
e) a solução encontrada pelos portugueses para obter lucro teção e sobrevivência do grupo.
com a nova terra, sem, no entanto, povoá-la. e) o homem percebeu que a organização social protegia o gru-
po e a comida de ataques de adversários.
Pioneiros na expansão marítima, portugueses e espanhóis, fi- A respeito dessa relação de vassalagem, que compreende as re-
nanciados, muitas vezes, pela Coroa ou mesmo pela iniciativa pri- lações políticas, jurídicas e sociais da nobreza feudal, é correto
vada, disputaram e dividiram o mundo em esferas de influência afirmar que:
sob a benção da Igreja. Acerca das grandes navegações nessa a) o vassalo mostrava-se submisso e fiel ao senhor que o protegia.
época, é correto afirmar que: b) o laço de vassalagem era aceito com tempo determinado
a) Portugal e Espanha dividiram o monopólio sobre a navega- para seu fim.
ção no Atlântico, encontrando de imediato metais preciosos c) ela implicava fidelidade jurídica ao rei.
em abundância no novo continente. d) a relação senhor e vassalo era etnicamente definida como
b) a incorporação das novas regiões teve não só importância germânica.
política e econômica, mas, principalmente, estratégica, am- e) ela definia o vassalo juridicamente como um escravo do senhor.
pliando a esfera de influência europeia sobre o Novo Mundo.
c) a burguesia ampliou o comércio ao considerar o Atlântico
como rota obrigatória, tendo, no Brasil, um mercado consu-
midor de produtos europeus e especiarias necessárias aos
nativos.
d) a incorporação e a exploração do nativo americano como
mão de obra escrava permitiu ao europeu maior defesa do
território contra a invasão de franceses e holandeses.
e) a busca por metais preciosos revelou outras possibilidades de
comércio que interessavam tanto aos nativos da nova terra
quanto aos europeus exploradores.
Vocabulary:
¹White lie: a lie with good intentions.
RS O L
se diverte com isso.
S
A análise das curvas de nível do mapa permite concluir que o As áreas escuras, em destaque no mapa, representam:
ponto B está localizado: a) formações geologicamente recentes, resultantes do acúmulo
a) em uma área mais baixa que o ponto A. de sedimentos durante o quaternário.
b) em um terreno ideal para a agricultura. b) formações geologicamente antigas, resultantes de solidifica-
c) em um terreno mais íngreme que o ponto A. ções de magma e processos de orogenia.
d) mais ao norte do que o ponto A. c) áreas de planaltos formados, na era quaternária, por atividade
e) em um terreno ideal para urbanização. vulcânica e posteriormente aplainados.
d) bacias sedimentares formadas durante o processo de separa-
ção entre a África e a América do Sul.
e) áreas de planícies formadas pela sedimentação recente, pro-
veniente da epirogênese da placa Sul-americana.
50.000
49,710
38.418
45.000
38,689
35.360
40.000
29.550
35.000
27.603
30.000
US$ milhões
22.841
25.000
18.096
15.196
20.000
13.112
12.599
11.292
11.030
10.011
Assinale a alternativa que aponta as causas desse problema e a 15.000
9.729
9.139
7.757
6.540
10.000
5.185
5.497
4.490
maneira como ele ocorre.
5.000
a) O desmatamento altera a composição do solo, tornando-o 0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
mais arenoso e frágil, o que leva ao deslizamento.
Exportações Importações Saldo
b) As árvores tornam o solo muito fragmentado, devido a suas
Fonte: Ibram, 2012. (Adapt.).
raízes profundas, o que prejudica a construção de casas e
provoca o deslizamento. Considerando os dados expostos no gráfico e os conhecimentos
c) A construção em áreas muito inclinadas diminui a velocidade sobre o setor mineral no Brasil, analise as afirmativas a seguir:
de escoamento da água, o que leva ao deslizamento de terra. I. O cobre é um dos principais minérios que contribuem para
d) A retirada da cobertura vegetal altera a relação entre escoa- as importações brasileiras.
mento e infiltração da água, o que leva ao deslizamento. II. O minério de ferro, o ouro e o nióbio estão entre os principais
e) O desmatamento diminui a porosidade do solo, o que impe- produtos minerais brasileiros de exportação.
de a infiltração da água das chuvas e permite seu acúmulo, III. O intenso aumento das exportações, verificado entre 2006
provocando o deslizamento. e 2011, está diretamente ligado à retomada econômica dos
Estados Unidos e da União Europeia no período.
IV. A condição de superávit da balança comercial de minérios se
deve à grande disponibilidade natural desse tipo de matéria-
-prima e à sua subutilização no Brasil, fato frequentemente
criticado pelos defensores da indústria nacional.
8 horas
Prófase
G2 (+
– 1 hora)
2,5 – 3 horas +
Interfase Mitose M Metáfase
(< 1 hora)
Anáfase
25 horas (< 1/2 hora)
G1 Telófase
(minutos)
Oxidação
Hg2+ Hg0 (vapor 55-60%)
Volatilização
DRAGA
Hg2+ Hg(CH3)+
Metilação
Peixes Hg0 (metálico)
Acumulação em sedimentos
Estão corretas:
a) apenas II e III.
b) apenas I, II e IV.
c) apenas III e V.
d) apenas II, III e V.
e) todas.
15 Na Mg A 14
Si 15
P
11 12 13
14 Ne Na Mg A Si P
Número de nêutrons
10 11 12 14 15
13
13 10
Ne 11
Na 12
Mg A 14
Si 15
P
13
12 10
Ne 11
Na 12
Mg A 14
Si
13
11 10
Ne 11
Na 12
Mg A 14
Si
13
10 10
Ne 11
Na 12
Mg
9 10
Ne 11
Na 12
Mg
8 10
Ne
7 10
Ne
10 11 12 13 14 15
Número de prótons
II.
III.
IV.
P1 P2
=
T1 T2
T1 = 27 + 273 = 300 K e T2 = 130 + 273 = 403 K
Tem-se, portantto:
1 atm P
= 2 ⇒ P2 = 134 , atm
300 K 403 K
−2 −1
2 4
+
74 Calculando-se a expressão: 3 3 obtém-se o valor:
−1
2
2⋅
3
a) 7
3
b) 7
72 Assinale a alternativa que contenha uma função ímpar cujo 2
domínio seja os números reais. c) 9
a) f (x) = (x – 1)2 8
d) 1
b) f (x) = |x + 1| + 1
e) 2
c) f (x) = 3x2 + 5x + 7
d) f (x) = x cos(x)
e) f (x) = x3 sen(x)
b) suplemento de a é 0º.
c) complemento de a é 45º.
d) complemento de a é 135º.
e) suplemento de a é 90º.
B C
v 20 202
v 2==0v⇒
2 2
0 −v2
0=a∆
2 sa ∆s ⇒ a = ⇒a= = 10 m/s2
2∆s 2 ⋅ (36 − 16)
QA
Plataforma
10 cm
60º 60º
10 C 10 C
3m
1m
L E
g
a) 2LmA
(
g mA − mB )
b) 2LmA
( )
g mA − mB + QE
c) 2LmA 2LmB
−
gmA + QE gmB + QE
d) LmA 2LmB
−
(
g mB − mA + QE) gmA + QE
e) 0
va
0 t1 t2 t3 t(s)
b) v a t3 e) 2v a t2
t3 + t2 − t1 3(t3 + t1)
c) va
3
a) F − KqQ d) F − KqQ
Figura 1 Figura 2 G G
R2 r2
O metal de que é feita a chapa tem coeficiente de dilatação su- b) F + KqQ e) FG + KqQ
G
perficial β = 2∙10-5 ºC-1. Supondo que a peça seja usada posterior- R2 (r − R)2
mente, a uma temperatura de 25 ºC, a área de base máxima que c) F + KqQ
G
uma segunda peça, de formato cilíndrico, pode ter para ainda r2
poder ser encaixada na chapa metálica, conforme a Figura 2, é:
a) 0,750A d) 1,023A
b) 0,847A e) 2,172A
c) 0,976A