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FEV 2000 Sistemas para distribuigado de gas combustivel para redes enterradas - Tubos e conex6es de polietileno Brasileira de PE 80 e PE 100 - Execugao de solda ABNT - Associagéo Normas Técnicas co de topo Festa 2 2bankr See aes Rio Jono Ra ol Biase aiost22 Fa (24) 2017602208098 wuesitom Origem: Projeto 02:111.15-004:1999 ABNTI/CB-02 - Comité Brasileiro de Construgao Civil CE-02:111.15 - Comisstio de Estudo de Tubos e Conexdes de Polietiieno para Sistemas de Gas Combustivel NBR 14464 - PE 80 and PE 100 polyethylene pipes for distribution buried networks - Butt fusion jointing Descriptors: Gas system. Polyethylene pipe. Fitting Font heeosaes> Sastete 30 ‘Valida a partir de 31.03.2000 S Norma Taro Pred Oe Palavras-chave: Sistema de gas. Tubo de polietileno 11 paginas Todos 9 Srtoereverscee Conexao Prefacio : AABNT - Associagao Brasileira de Norma Técnieas - 8 0 Forum Nacional de NormalizagSo. As Normas Brasleiras, cujo ‘contatido € de responsabilidade dos Comitéa Brasileiros (ABNTICB) © das Organismos de Normalizacgo Setorial (ONS), si0 elaboradas por Comissées de Esto (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas Fazendo parte: produtores, consumidores & neuiros (universidades, laboratorios @ outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados fo ambito dos ABNTICB © ONS, circulam para Consuita Piblica entre os associados da ABNT @ demais i 1 Objetive Esta Norma estabelece os etérios. pera execuctio de solda de topo em tubos @ conextes de polietilano PE 80 © PE 100, destinados & execugAo de redes enterradas de distribuigao de g4s combustivel, 2Referéncias normativas ‘As normas relacionadas 8 Segult contém disposicbes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrigdes para esta Norma. As edicdes indicadas estevam em vigor no momento desta publicagdo. Como toda norma esta sujeila a revis recomenda-se aqueles que resllzam acordos com base nesta que veriiquem a conveniéncia de se usarem as edigdes ‘mais recentes des norma citadas a seguir. A ABN possui a informagBo das normas em vigor em um dado momemto, NBR 14462:2000 - Sistemas para distribuigao de gas combustivel para redes enterradas - Tubos de polistlono PE 80 @ PE 100 Requisitos NBR 14472:2000 - Tubes e conextes de polletilono PE 80 e PE 100 - Qualficagao do soldador 3 Definigdes Para 09 efettos desta Norma, sto adotadas as ceguintes definigBos: 34 alinhamento: Disposigao coincidente das geratrizes das pegas a serem soldadas a topo. 3.2 composto de polietileno PE 80 e PE 100: Material fabricada com polimero base de poliaileno, contendo os aditives ‘20 plomento necessairos a fabricagao de tubos de polietileno. 3.3 conexdo tipo “ponta”: Conexdo de polietieno cujes dimensoes, na regio de soldagem, correspondem as sdimens6es do tubo equivalente, NBR 14464:2000 3.4 cordao final de solda (B): Ressalto formado por material fundido des pegas apés a soldagem por fuss, © cordao final de solda é formado por dois corddes simples de solda, conforme a figura 1. 3.5 cordao inicial de solda: Ressalto formado em cada extremidade de tubo ou conoxdo através da presto da pegs com a placa de aquecimento, 3.6 cordao simples de solda (3): Ressaito formado em cada extremidade de tubo ou conexio apés a soldagem por fuséio, cconforme ilustrado na figura 2. 3.7 didmetro externo nominal (DE): Simples numero que serve para classificar em dimensées os elementos de tubulag6es (tubos, juntas, conexdes e acessérios) e que corrasponde ao didmetro externo da tubulagao em milimetros, 3.8 dispositive de faceamento: Equipamento dotado de laminas rotativas, destinado a promover 0 faceamento e 0 paralelismo das extremidades das pecas a serem soldadas a topo, 3.9 espessura minima de parede (0): Menor espessura no perimetro de uma sego qualquer do tubo. 3.10 forga de aproximagao: Forga necess4ria para promover o deslocamento longitudinal do tubo, 3.14 fresta: Abertura resultante do faceamento deficiente das extremidades de duas pegas # serem soldadas de topo, quando estas s8o colocades em contato. 3.12 g&s combustivel: Toda forma gasosa apropriada para uso como combustivel doméstice, comercial ou industrial, ssendo transmitida (Iransportada) ou distribuida para o usuario através de dutos. 3.13 gis natural: Mistura de gases com predominancia de metano, 3.14 placa de aquecimento: Disposiva dotado de resistancia interna, destinado ao aquecimento ald o ponto de ‘amolocimonto das extromidades das pecas a sefem soldadas a topo, 3.15 pressio de arraste (P1): Pressio decorronte da aplicacéo da forea de aproximagio. 3.16 pressio durante 0 aquecimento (P2): Presgdo resultante do contato des pegas com a placa de aquecimento durante 0 tempo necessario para a formaglio do coro initial da soda, Devé ser aproximadamente 0,15 MPa, 3.17 pressao de fusao (P6): Pressao resultante do contato entre as pegas durante a fusdo. Deve ser maior ou igual & pressao durante o aquecimento, 3.18 pressio de jungdo durante o aquecimento (P4): Soma da pressio de arraste e da pressio durante 0 aquecimento, 3.19 prassio de jungdo durante a fusdo (P5): Soma da pressdo de arraste-e da presto de fusao, 3.20 pressio durante o resfriamento: Pressdo exercida apés 2 formago do cordao final de solda, 3.21 prossao de simples contato (P3): Pressio exercida entre a placa de aquecimento © as posas a sorem soldadas para simplesmente haver o contato entre a placa e 05 tubos e/ou conexdes. Deve ser aplicada aps decorride © tempo necesséirio para formago do cordAo inicial de solda. 3.22 tempo de preaquecimento (T1): Tempo em que deve ser mantida a pressao de preaquecimento. © tompo varia em. fungo da parede do tubo. 3.23 tempo de aquecimento (72): Tempo em que dave ser mantida a pressfo de aquecimento. € também chamado de ‘tempo de simples Contato. O tempo varia em fungao da parede do tubo. 3.24 tempo de ratirada da placa (T3): Tempo méximo utlizado para abertura da maquina @ retirada da placa de aquecimento, cio de 3.25 tempo de fechamento da maquina (T4): Tempo maximo utlizado para fechamento da maquina, para soldagem. 3.26 tempo de soldagem (T5): Tempo em que dave ser mantida a pressdo de soldagem; o tempo varia em fungso da espessura de parede do tubo. 3.27 tampo de resfriamento (T6): Tempo om quo deve sor mantida a pressdio de resiriamento; o tempo varia em fung&io a espessura da parade do tubo. 3.28 tube de polietileno PE 80 ¢ PE 100: Tubo fabricado com composto de poliailano PE 80 @ PE 100 respectivamerte, NBR 14464:2000 3 Figura 1 - Cordo final de solda Figura 2 - Cordao simples de solda 4 Requisitos gerais AA Solda ‘Somente poder ser unidos com solda dejtapo os tubes fornedidos de acordo com a tabela 1, desde que os compostos de poliatiiano sejam compativeis entre si, devendd ser consultados 68 fabricantes de tubos e conexses, 2 Corte 4.2.4 corte do tubo dove ser executado de forma a nd acarretar danos a0 tubo, tais como ovalizagao maior do que @ ‘especicada na NBR 14462, entalhes, dalaminac6es°e tritoas, 4.2.2 0 tubo dove ser cortado com auxiio de equipamento apropriado que garanta a condi¢ao espocificada em 4.2.1, tais ‘como guilhatina, cortador elétrico, cortador ratalivo, serra ou serrote. 43 Faceamento 43.4 0 dispositive do faceamento (Var figura 3) dove ostar prose a armagao da maquina de solda, para que néo haja movimentagao das extremidades dos tubos durants 0 faceamento, 43.2 Voriicar as condig6es do dispositive de faceamento, Deve-se promover a sua limpeza de forma a impedir @ presenca de graxa ou sujeira, Algm disso, deve-se verificar as laminas das facas, para substilu-las caso estejam sem corte. 4.3.3 Separar as garras da méquina de solda @ posicionar o dispositive de facsamento. ‘4.3.4 Posicionar os tubos com as extremidades adjacentes a0 dispositive de faceamento, de acordo com a figura 4. 4.3.5 Fechar as garras da maquina de solda e proceder 0 faceamento das extremidades dos tubos. 4.3.6 Remover as rebarbas do interior dos tubos, de acordo com a figura 6. 43.7 Verificar se as superficies dos tubos estao planas, limpas e faceadas. Unir as extremidades 0 venficar a ocoréncia de alguma frosta, A fresta maxima permitida esta espociicada na tabela 2. 4.3.8 Verificar o alinhamento dos tubos. O desalinhamento maximo permitido entre os diametros externos @ dado na tabela 2, conforme ilustrado na figura 6. 4.3.9 Caso necassévio, repetir as operagSes descritas em 4.3.1 34.3.8, NBR 14464:2000 Tabela 4 - Forma de fornecimento dos tubos de polietilano PE 80.6 PE 100 Forma de fornecimento SDR 17,6 ‘SOR 11 | Barra A partir do DE 63 A partir do DE 90 (inclusive) (inclusive) Bobina Ate DE 125 Até DE 128 Figura 5 - Remogio das rebarbas do interior das pegas a serem soldadas NBR 14464:2000 5 Figura 6 - Desalinhamento dos tubos Tabola 2 - Condigdes a seram obsdecidas na preparagio dos tubes e conexdes de polietilono PE 80 ‘@ PE 100 a serem soldados por topo Desalinhamento maximo permitido entre os didmetros extemos: Fresta méxima bE mm permitida SDR 14 SDR 17,6 mm 63 0.6 04 0.3 90 0.8 Os 0.3 410 4.0 £ 0.3 425 At O7 03 160 1.8 09 03 180 16 40 03 200 1.8 44 03 225 24 1.3 0.5 250 23 14 05 280 25 16 0.5 315, 29 18 05. 5 Requisitos especificos 5.1 Execugdo da solda de topo 5.1.1 Antes de cada solda, a placa de aquecimento deve ser impa, de modo a no aprosentar vestigios de lama, dleo, posira ou rasiduos de soldas anteriores. 5.1.2 As superfcies externas ¢ Intemas das extremidades dos tubos devern ser limpas (ver figura 7) com pano seco ou papel, que ndo soltem fibras, de mado a remover qualquer vestiio de lama ou poeira. Alem disso, deve-se aplicar um solvente no agressivo ao poieiiena (por exemplo: acetona ou dlcocl isoproplico) para impedir a presenga do graxa ou leo nas extremidades doe tubos @ conexées. 5.1.3 Veriicar as seguintes Informagdes, fornecidas pelo fabricante da maquina de solda reterente a cada diametro, a cada SDR e a cada composts: 8) pressao de arraste: ») pressao de june durante o aquecimento; ©) presse de juneSo durante a fus’o; 4) tempo de fusso. 5.1.4 Elevar e manter a temperatura da placa de aquecimento até o valor especificado polo fabricante de tubos (que em oral situa-se entre 200°C a 220°C). € importante garantir a homagencidade da temperatura em toda a drea da placa de aguecimento. 5.4.5 Para a formagiio do cordéo inicial de solda, deve-se pressionar 0 tubo ou conexdo contra a placa de aquecimento ‘com a pressao de junsao durante © aquecimanto, conforme ilustrado na figura 8. Salienta-se que 0 tubo ou conexo $6 ‘dove sor prossionado contra a placa, a partir do momento om que a temperatura for alcangada e estabilizada, 5.1.5.1 Deve-se assegurar a formagao de um cordao inicial de solda em toda a periferia dos dois tubos, cuja largura de Feferéncia consta na tabela 3. A figura 9 apresenta o grafico pressao x tempo, mostrando as diversas etapas cle uma ssoldagem por topo. 6 NBR 14464:2000 5.1.6 Apés ser formiado 0 cordai inicial de solda, a pressdio deve ser reduzida para a pressdo de simples contato. 5.1.6.1 Os valores de referéncia dos tempos de simples contato esto aprosontados na tabola 3, Informagces mais ‘especificas devem ser obtidas com o fabricante da maquina e a fabricanta dos tubos @ conexGes. ‘5.1.7 Afastar as poas © remover a placa de aquecimento, 5.1.71 Ao se remover a placa de aquecimento, deve-se verificar a existéncia de material fundido grudado nela Se isto ocorrer, a soldagem deve ser abortada, a placa de aquecimento deve ser impa e devem ser repetidas as operagSes descritas a partir de 4.2. 5.1.7.2.0 tempo para 0 afastamento das pagas, relirada da placa de aquecimento e jungo das extremidades, deve ser 0 menor possivel, ¢ esté apresentado na tabela 3, A pressio resultante no contato entre as pecas deve ser a presslo de fusdo (ver figura 10). 5.1.8 © cordao de solda deve ser uniforms, néo apresentando bolhas cu vestigios de contaminagSo da solda. Se isto ‘ocorrer, a soldagem deva Ser aboriada e repetidas as operagdes descritas a partir de 4.2. 5.1.8.1 As larguras do cordao final de sola © dos cord6es simples de solda devem ser tais que sejam obedecidas as ‘especificagses das tabolas 4 0 6, Como roforéncia, pode-se utlizar a largura média do cordéa final de solda dos cordbes simples de solda apresentadas na tabela 6. O valor da largura do corddo de solda pode apresentar uma tolerancia de £ 20%. 5.1.8.2 A fonda eniro os cordtes simples ndo deve implicar diminuigdo da parede do tubo (ver figura 11). 5.1.9 As pogas devem pomanocor ithOvels, Tika nas garras da maquina de solda pelo menos durante © tempo da resfiamento especificado na tabela 6. Deve-se certiicar do que a pressdo de resttiamento 6 mantida durante este procadiment. 8.1.9.1 Ap6s 0 resfriamento, as pegas podem er ratiradas da maquina de solda. Nao deve acorrer manuselo das pegas soldadas alé que a temperatura ria Superficie da S6lda, medida com auxiio de termémetro, atinja 40°C. Figura 7 - Limpeza das extremidades das pocas a sorem soldadas .2d0 de junedo durante 0 aquecimento —>* Pre Placa de aquecimanto Figura 8 - Formagao do cordao inicial de solda NBR 14464:2000 1 PI = prossio de arrest. P2 = prossdo duranta 0 aquacimonto 'P3 = pressao de simples aontato, 4 = pressiio de jungo durante.o aquecimento PS = pressdo de juneto durante a uso PB = prego de fuisep ‘Ty # tombe deppreaquecimento (mp9 d8 aquecimaht atone caatrada da plata v 0 fetharjeato da maquina T5= tornpo do saliagom ‘Té= ternpo de Fesfriamento, Figura 9 = Gtafico de pressao x tempo ‘Tabela 3 - Valores recomendados para a execucio de solda de topo para uniao de tubos © conexées de polietilano PE 80 e PE 100 “Tempo mésimo de retiada da LLargura éo cordiojncial da solda’” | Tempo de simples contato | placa de equecimento jungao DE mn ° dos extremidades 5 3 20 62210 3 0 20 7510 4 +40 20 85 + 10 4 125; 20 93.410 4 160. 20 105210 5 180 20 120210 5 200. 20 13010 5 225, 20 443 +10 5 250. 20 155 £10 5 200 25 170210 6 318 25 188210 6 7 A targura do cordao inictal de solda 6 uma referéncia visual, ndo sendo objeto de medigéo. Pressio de “ee durante atuséo wp. gL LLL (LIZZIE / PED NBR 14464:2000 Figura 10 - Unido dos tubos para que haja a formacao do cordao final de solda ‘Tabela 4 - Larguras do cordio final e dos cordées simples de solda em unides por topo de tubos e conexées de polietileno PE 80 e PE 100 s Diferenga entre os cordées simples de solda Tubo/tubo Tuboiconexéo_| _Conexdio/conexao, 63 O18 028 O28 20 O1B 0268 028 110 O18. 028 O28 125 2AB 028 028 160 0.1 28 0.28 180. O18. o28 O28 200 O18 O28 O28 225, O48. O28 O28 250, 18 028 028 280, ore o28 O28 315 otB O26 O28 Tabola 5 - Larguras de referéncia do eordao final de solda be Largura média de referéncia do cordio final de solda 8 mom 63 5-8 90 7210 110 a 125 9-72 160 40-14 180 4415 200 1118 226 72-48 250 13-18 280 1419 315 35-20 NBR 14464:2000 9 el Figura 11 - Fenda entre os cordées simples de solda ‘Tabela 6 - Tempos minimos de resfriamento de tubos e conexées de polietileno PE 80 0 PE 100 soldados a topo ‘Tempos minimos de resftiamiento bE min SDR 14 SDR 17.6 63. 9 5 90. 136 8 140 15 10 125 7 if 160 20 14 180 20 16 200, 20, aw 225 20 19 250 20 20 280 20 20 315 20 20 $2 Controle de solda 5.2.1 Relirar 0 cord8o de solda, intemo ou externo, com auxilio de ferramenta apropriada, conforme ilustrado na fi ura 72 ‘ 5.2.2 Medir, com auxilio de pauimeta, 85 larguras do coda final © dos cordées iriciais do solda. As dimensées vefcadas devom cbedacer ne tabla 4 15.2.3 Realizar © controle visual do cordio final de solda (onde deve ser observada a existéncia de sujeira, bulbos no uniformes, fissuras, ete,), © qual deve Ser rejeitado. O corda0 deve ser solide, com base larga. Um cordaio com base fina e ‘encaracolado deve ter ide f8RBdS: com press de jungao elevada ou temperatura insuficienta da placa de aquecimento (Ger figura 13) 5.2.4 Dobrar © condo de solda © vorificar a ocorréncia de cortes ou descontinuidades, conforme a figura 14. Se isto ‘ocorrer, ha indicios de aver contaminagao da solda, 5.2.5 A solda que nfo vetificar alguma des condigdes apresentadas em 5.2.2 a 5.2.4 deverd ser reprovada. Neste caso, deve-se cortar 0 racho da tubulagdo que contiver esta solda, conforme descrito em 4.2, e repetir as aperagdes descritas a partir de 4.2. 5.2.6 Devem-se arquivar todos 0s relatérios de solda de topo. Este relatério deve apresentar no minimo os seguintes dados: ) completa identificagao dos tubos e conextes, incluindo 0 DE, tipo de material, nomes dos fabricantes do tubo & ‘oonexiio © cédigos que permitar rastrear as produgdes do tubo e conexdo nos programas da qualidade dos fabricantes; b) completa identificardo do local onde se encontra a solda; ©) 05 resuitados das veriicagoes descritas em 5.2.2 a 5.2.4, especiicando se a solda foi aprovada ou rejeitada; 4) temperatura da placa de aquecimento; NBR 14464:2000 @) pressiio da jungdo durante o aquecimento; ‘) tempo de retirada da placa de aquecimento ¢ jungao das extremidades; 19) pressdo de jungdo durante a uso; 1h) tempo de restriamento; nome, assinatura o némero da credencial de qualificagso (obtida de acorde com a NBR 14472) do profiasional que, executou a solda; |) nome ¢ assinatura do engenheiro responsavel, k) data de execugao da solda. 5.2.6.1 Caso a solda tena sido reprovada, dove-se rotirar 0 cordae de sdlda retirado e guardar em um saco plasticn, juntamento com 0 relatério de solda de topo". Corde externo ———~ Figura 12 - Retiradg do.cordae interno ou externo de solda Sold reprovada Solde oprovada (desalinhamento (cordéo unitorme.e roledo) madinherae Solda reprovada Solda reprovaco (excess ce temperatura (matericiscatemperatures ‘au tempo) “dos tubes diferentes) Soida reprovada Solda reprovada (aia temperatura e/ou ouco aquecimento) Figura 13 - Aparéncia do cordao final de solda NBR 14464:2000 4 Figura 14 - Teste para vorificagao de contaminagao da solda

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