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PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE

PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE – PGRSS
FARMÁCIA MULTIFARMA

Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010.

BREVES/PA
SETEMBRO/2021

juesleybruno@gmail.com
(91) 99144-9533
PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE

PREPARADO POR:

JUESLEY BRUNO PACHECO VIEGAS – Engº SANITARISTA E AMBIENTAL


CREA 1515919080 PA

RESPONSÁVEL TÉCNICO CPF: 003.540.782-40


Juesley Bruno Pacheco Viegas

HABILITAÇÃO
Engenheiro Sanitarista e Ambiental Conselho de Classe-CREA
1515919080 PA

ENDEREÇO:
Rua Antônia Nogueira, 147 – Centro Email: juesleybruno@gmail.com
CEP: 68490-000
Cel: (91) 99144-9533

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PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE

Sumário
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 1
2. DESCRIÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO ............................................... 2

2.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ......................................................... 2

2.2. TIPOLOGIA E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ....................................................... 2

2.3. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................................... 2


3. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ................................................... 4
4. MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................... 5

4.1. SALA CLÍNICA ......................................................................................................... 6

4.1.1. Rotinas Adotadas ....................................................................................................... 6


5. TRANSPORTE INTERNO ...................................................................................... 6
6. COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS.............................................................. 7

6.1. GRUPO A e E: Resíduos Infectantes / Perfurocortantes ............................................ 7

6.2. GRUPO D: Resíduos Comuns .................................................................................... 7

6.3. GRUPO B: Resíduos Químicos .................................................................................. 8


7. SEGURANÇA OCUPACIONAL ............................................................................. 8
8. OUTROS PROCEDIMENTOS ................................................................................ 8
9. DESCARTE DE MEDICAMENTO EM DESUSO ................................................ 9

9.1. GERAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS ................................................................ 9


10. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS .................................................................. 9

10.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ...................................................................... 10

10.2. SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS .......................................................................... 10

10.3. ACONDICIONAMENTO ........................................................................................ 10

10.4. COLETA DOS RESÍDUOS ..................................................................................... 11

10.5. TRANSPORTE EXTERNO DOS RESÍDUOS ........................................................ 11

10.6. DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS ............................................................... 11


11. METAS DO PGRSS ................................................................................................ 11

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1. APRESENTAÇÃO
O presente documento intitulado Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)
tem por objetivo atender a lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS) que prevê a elaboração do PGRS conforme descrito no decreto nº 7.404/2010
que regulamenta a PNRS. Tal documento visa garantir a preservação do meio ambiente e
salvaguardar a saúde pública através do adequado manejo dos resíduos da empresa J.F.F.
LAURINDO EIRELI, como nome fantasia de FARMACIA MULTIFARMA, que na cidade
de Breves/PA tem como atividade principal o serviço de comércio varejista de produtos
farmaucêticos, sem manipulação de fórmulas.
O manejo consiste em gerir de maneira ambientalmente correta os resíduos desde a sua
geração até a sua disposição final, evitando que estes sejam depositados de forma inadequada
sobre o solo causando, desse modo, impactos aos ecossistemas e a saúde da população. Dessa
feita o PGRSS é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos
sólidos, observadas suas características no âmbito do empreendimento, contemplando os
aspectos referentes às etapas de gerenciamento, bem como a proteção à saúde pública e ao meio
ambiente.
Os requisitos legais pertinentes estão listados abaixo:
- Lei Estadual nº 5.887/1995, que dispõe sobre a Política Estadual de Meio Ambiente e cria o
Sistema Estadual de Meio Ambiente;
- Lei Federal nº 11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico;
- Decreto federal nº 7.217/2007, que regulamenta a Lei nº 11.445;
- Lei Federal nº 12.305/2010, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
- Decreto federal nº 7.404/2010, que regulamenta a Lei nº 12.305/10;
- Lei Federal nº 9.605/1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadasde
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente;
- Resolução ANVISA RDC nº 222 de 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências;
- ABNT NBR 10.004/2004 – Resíduos Sólidos;

- Resolução da Diretoria Colegiada - RDC ANVISA nº 306 de 2004 (Dispõe sobre o


Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde).

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2. DESCRIÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO


2.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
RAZÃO SOCIAL CNPJ
J.F.F. LAURINDO EIRELI 42.456.371/0001-22
ENDEREÇO BAIRRO
AV. RIO BRANCO Nº 1277 CENTRO
CIDADE ESTADO CEP
BREVES PARÁ 68.800-000
CONTATO EMAIL
(91) 99306-1212 / (91) 99339-7847 farmacia.multifarma@gmail.com
ATIVIDADE PRICIPAL
47.71-7-01 - comércio varejista de produtos farmaucêticos, sem manipulação de fórmulas.
ATIVIDADS SECUNDÁRIAS
47.29-6-99 - Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em
produtos alimentícios não especificados anteriormente
47.51-2-01 - Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
47.52-1-00 - Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
47.53-9-00 - Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e
vídeo
47.55-5-03 - Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho
47.63-6-01 - Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos
47.71-7-02 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas
RESPONSÁVEL LEGAL
Jessé Fernando Fernandes Laurindo
TOTAL DE COLABORADORES
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2.2. TIPOLOGIA E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


O empreendimento FARMACIA MULTIFARMA iniciou suas atividades em
24/06/2021, desde então exerce a atividade econômica supracitada.
Com área total construída de 33.6 m², dividida em 2 compartimentos, salão de vendas,
e Lavabo. Atendendo em média 400 clientes por semana, funcionando no horário de 07:30h às
às 22:00 de segunda à sábado.

2.3. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O empreendimento encontra-se na Av. Rio Branco Nº 1277, bairro Centro no município


de Breves/PA, CEP 68.800-000. Com coordenadas geográficas: Latitude 01º 40’ 52.65” S e
Longitude 50º 28’ 50.45” W.

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Figura 1 – Localização Geográfica da Farmácia.

Fonte: Software ArqGis (2021).

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3. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS


De acordo com a ABNT NBR 10.004/2004, a segregação dos resíduos na fonte geradora
e a identificação da sua origem são partes integrantes do diagnóstico. Incluindo a descrição de
matérias-primas, de insumos e do processo no qual o resíduo foi gerado.
A identificação dos resíduos serve para garantir a segregação nos locais de geração e
devem estar presentes nos recipientes, contêineres, área de armazenamento, e nos veículos de
coleta externa. Utilizando simbologias baseadas na norma da ABNT NBR 7500 a 7504 e na
resolução CONAMA nº 275/01, objetivando orientar quanto ao risco de exposição tanto à saúde
humana quanto ao meio ambiente.
Dessa feita, serão caracterizados os resíduos de serviços de saúde em farmácia e
quantificados na Tabela 1.

Tabela 1 – Identificação, quantificação dos resíduos e a coleta


GRUPO TIPO QUANT. ACONDICIONAMENTO FREQ. DE EMPRESA DE COLETA
(kg/dia ou COLETA E DESTINAÇÃO
l/dia) FINAL
Resíduos com a Saco branco leitoso, com Todas as Empresa Terceirizada,
possível presença de 0,9 kg/dia identificação: Resíduo Quintas contratada pela
A agentes biológicos infectante Feiras Farmácia

Resíduos contendo Medicamentos Todas as Empresa Terceirizada,


produtos químicos (bombonas ou caixa de Quintas contratada pela
B que apresentam papelão, identificado Feiras Farmácia
periculosidade à 0,3 kg/dia com
saúde pública ou ao "resíduo químico")
meio ambiente

Resíduos que não Sacos cinza (não Coletado Serviço público de


apresentam risco recicláveis) Sacos pretos todos os coleta de Residuos
D biológico, químico – comuns dias da Sólidos
ou radiológico à Sacos azuis - semana
saúde ou ao meio 1,0 kg/dia descartáveis
ambiente (lixo
doméstico)

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Materiais Caixa descarpex, com Todas as Empresa Terceirizada,


perfurocortantes ou identificação Quintas contratada pela
E escarificantes 0,3 kg/dia de "resíduo Feiras Farmácia
perfurocortante"

• GRUPO A
- Resíduos com possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem
apresentar risco de infecção.
- Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Algodão, seringas descartáveis, Luvas
descartáveis, aventais Mascaras descartáveis Gorros, óculos descartáveis.
• GRUPO B - Resíduos químicos.
- Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao
meio ambiente; Medicamentos vencidos
• GRUPO D - Resíduos comuns.
- Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
Não recicláveis: Papel toalha, papel higiênico, fralda descartáveis,absorvente higiênico,
protetores de agulhas
Reciclaveis: papelão, resto de alimentos (compostagem), latas de aluminio, caixas, embalagens
plásticas (refrigerantes e outros)
• GRUPO E - Materiais perfurocortantes ou Esacarificantes
- Agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lancetas e outros similares.
Obs. Os resíduos do grupo D recicláveis, que forem contaminados passam a ser enquadrados
no grupo A.

4. MEMORIAL DESCRITIVO
A farmácia apresenta os seguintes ambiente-resíduos gerados:
PONTOS GERAD. GRUPO A GRUPO B GRUPO D GRUPO E

SALÃO Luvas, algodão, Medicamentos Papel misto Seringas, agulhas,


mascaras, vencidos (branco, jornal, bisturis, acessos.
aventais, tocas outros), plástico e
lâmpadas LED,
matéria orgânica.

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LAVABO Guardanapo de
papel (outros),
TOTAL 2,5 kg 0,9 kg/dia 0,3 kg/dia 1,0 kg/dia 0,3 kg/dia
(100%) (36%) (12%) (40%) (12%)

O Manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos
intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final.
4.1. SALA CLÍNICA
4.1.1. Rotinas Adotadas
• Lixeira Branca (20L) com tampa e pedal com saco branco leitoso para recolhimento do
lixo do Grupo A – Lixo contaminado. Após atingir 2/3 do volume, é retirado, vedado e
colocado no armazenamento temporário.
• Lixeira (20L) com tampa, acionada a pedal com saco preto para recolhimento do lixo
do grupo D – Lixo comum.
• Lixeira individual colocada no equipo, com saco impermeável, para recolhimento do
material utilizado no paciente em atendimento e descartado imediatamente após sua
saída, na lixeira do Grupo A.
• Caixa rígida (Descarpax), resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa,
devidamente identificada para recolhimento do lixo do Grupo E – Perfurocortante.
• OUTROS AMBIENTES - (Copa/escritório/banheiro).
• Lixeiras (20L) com tampas acionadas a pedal com saco preto para recolhimento do lixo
do Grupo D – Lixo comum.

5. TRANSPORTE INTERNO
O transporte interno dos RSS deve ser realizado atendendo a rota e a horários
previamente definidos, em coletor identificado.
• O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos – após o término do
atendimento matutino (12:00) e após o término do atendimento vespertino (21:30).
• Quando necessário, por estar a lixeira com mais de 2/3 (75%) de sua capacidade, o
transporte é realizado após o término do atendimento de um paciente.
• Devido ao pequeno volume gerado, não é realizado o armazenamento temporário do
lixo do grupo E.
• Os resíduos do grupo A são armazenados temporariamente em uma bombona com
tampa e cadeado, ate a coleta pela empresa contratada.

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• Os resíduos do grupo D são levados ao armazanamento externo diariamente e recolhidos


pela Prefeitura - O lixo é transportado diretamente aos abrigos externos: abrigo fechado
identificado para o lixo hospitalar (contaminado) e abrigo aberto para o lixo comum.

6. COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS


6.1. GRUPO A e E: Resíduos Infectantes / Perfurocortantes

Recipiente para Resíduos Infectante Grupo A Recipiente para Resíduos Perfurocortante Grupo E

- Responsável pelo transporte: Empresa Terceirizada contratada pela Farmácia.


- Freqüência de coleta: 1x por semana – Quinta-Feira - 17:00 hs.
- Destino Final: Incineração e Aterro Controlado
6.2. GRUPO D: Resíduos Comuns

Imagem usada em adesivo para recipiente Residuos Comuns Grupo D


- Responsável pelo transporte: Prefeitura Municipal
- Frequência de coleta: 1x ao dia - período noturno.
- Destino Final: Aterro Controlado

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6.3. GRUPO B: Resíduos Químicos

Imagem usada em adesivo para recipiente de Residuo Quimico Grupo B


- Responsável pelo transporte: Empresa terceirizada contratada pela farmácia.
- Freqüência de coleta: de 6 a 6 meses.
- Destino Final: Incineração

7. SEGURANÇA OCUPACIONAL
• Todos os profissionais e auxiliares receberam treinamento específico para capacitação
e manuseio apropriado do resíduo da farmácia;
• São realizadas reuniões mensais para educação continuada dos funcionários;
• Todos os profissionais utilizam EPIs apropriadas ao manipularem os resíduos do
Consultório (Luva, Uniforme, avental, gorro e máscara);
• Todos os funcionários possuem carteira de saúde e realizam exames periódicos;
• Todos os funcionários estão com suas vacinações em dia, conforme Carteira de
Vacinação.

8. OUTROS PROCEDIMENTOS
• Controle integrado de insetos e roedores
• Processos de higienização e limpeza:
• Limpeza geral diária antes de se iniciar o atendimento dos pacientes;
• Após recolhimento dos resíduos é realizada limpeza e desinfecção dos recipientes de
coleta;
• Desinfecção de superfícies após cada atendimento - Álcool 70% na cadeira e
superfícies;
• Desinfetante no piso;
• Qualidade da água de acordo com o padrão de potabilidade Portaria Nº 888/2021 MS
• Limpeza da caixa d’água a cada 6 meses
• Esgoto: rede pública.

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9. DESCARTE DE MEDICAMENTO EM DESUSO


Todos os medicamentos vencidos recebidos pela farmacia Para Farma, são
acondicionados em recipiente próprio e enviados para o setor de Vigilãncia Sanitaria do
Municipio de Breves-Pará a cada inicio de ano ou quando o recipiente preenche sua capacidade
total de armazenamento.

Imagem: Descarte de medicamento vencido

9.1. GERAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS


O empreendimento gera, como resíduo perigoso, em média 5 Litros por ano, que é
devidamente armazenado em recipiente próprio. Há também uma geração resíduos solidos
contaminadas que são armazenados em uma lixeira de polietileno, que posteriormente são
recolhidos pela empresa terceirizada.

10. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS

O gerenciamento do resíduo sólido consiste em atender as diretrizes aplicáveis aos


resíduos sólidos, desde a sua geração até a destinação e disposição final ambientalmente
adequada, considerando o tipo de resíduo gerado no empreendimento. Sendo a Política
Nacional de Resíduos Sólidos a lei responsável por estabelecer as diretrizes e requisitos para a
elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que deve contemplar os diversos
tipos de resíduos gerados, alternativas de gestão e gerenciamento passíveis de implementação,
bem como metas para diferentes cenários, programas, projetos e ações correspondentes.
Assim, ao elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS, o
empreendimento, sujeito ao plano, deve contemplar as ações de forma direta ou indiretamente

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como instrumentos de implementação da política nacional, que contribuem para um maior


controle da destinação dos resíduos. O PGRSS contribuirá para aperfeiçoar as ações da coleta
seletiva solidária já implementada no âmbito do empreendimento.
10.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
O gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no empreendimento, terá seus
responsáveis identificados e notificados quanto aos seus deveres de geradores destes.
Como mostra o Fluxograma a seguir:

ARMAZENAMENTO
INTERMEDIARIO

ACONDICIONAMENTO COLETA DOS


GERAÇÃO DE RESÍDUOS RESÍDUOS
SÓLIDOS
COLETA E
TRANSPORTE
EXTERNO

DESTINAÇÃO
FINAL

Fluxograma 1:Estrutura Organizacional do Gerenciamento dos Resíduos

A partir desta estrutura, o empreendimento se responsabilizará por coletar, segregar,


acondicionar e destinar adequadamente os resíduos sólidos durante as atividades e eventuais
obras civis.
10.2. SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS

O empreendimento realiza a separação dos resíduos recicláveis (plástico duro, papelão,


lâmpadas de LED e papéis em geral) de maneira correta, visando garantir a preservação do
meio ambiente e saúde pública.
10.3. ACONDICIONAMENTO
Os resíduos gerados (papel, papelão, plástico duro, lâmpadas de LED) são
acondicionados em recipientes plásticos no próprio local de geração, o empreendimento
contratará serviço pulblico para o recolhimento desses materiais comuns tipo D, para que sejam
destinadas de forma adequada. Sempre que necessário, destinar produtos perigosos ou
contaminantes, será mediante contratação de serviço especializado.

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10.4. COLETA DOS RESÍDUOS


Os do grupo D são disponibilizados para a coleta pública. Respeitando os dias e
horários do serviço público. Esses resíduos, são devidamente acondicionados em lixeiras
plásticas, quando necessário, também serão doadas para empresa que realiza coleta de
materiais recicláveis, que já recebem outros resíduos provenientes dos serviços deste
empreendimento.
10.5. TRANSPORTE EXTERNO DOS RESÍDUOS

O transporte é realizado por empresa terceirizada especializada e licenciada pelo órgão


ambiental competente. Este serviço acontece por meio de contratos específicos, em que são
previstos os tipos de resíduos transportados, a frequência, quantidade acordada e a respectiva
remuneração. Apenas os Residuos Comuns Classe D, são transportados pelo serviço publico
ofertado pela Prefeitura Municipal de Breves.
10.6. DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
Os resíduos domésticos (papel, plástico, vidros e materia orgânica) caso não acha
empresa de reciclagem, seram destinados a coleta pública e receberão como destinação final
o aterro controlado da região de Breves.

11. METAS DO PGRSS


1- Redução da geração de resíduos na fonte;
2- Melhorar a segregação na fonte;
3- Coleta seletiva.
“Todas as informações relatadas no presente Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos de Saúde – PGRSS são inteiramente de responsabilidade do contratante.”

Breves 25 de agosto de 2021.

Assinado de forma digital por


JUESLEY BRUNO JUESLEY BRUNO PACHECO
PACHECO VIEGAS:00354078240
VIEGAS:00354078240 Dados:
-03'00'
2021.09.24 10:50:29
_________________________________________
Juesley Bruno Pacheco Viegas
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