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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
MEDICINA VETERINÁRIA

ANA CARLA PEREIRA RANGEL TOLÊDO

MOLÉSTIAS INFECCIOSAS CONFUNDIVEÍS COM A FEBRE AFTOSA


Pseudovaríola Bovina

SÃO LUÍS- MA
2023
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
MEDICINA VETERINÁRIA

ANA CARLA PEREIRA RANGEL TOLÊDO

Possíveis Doenças confundidas com febre aftosa e suas


propriedades

Orientador(a): Marcelo de Abreu Falcão

SÃO LUÍS-MA

2023
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................4
TOPICO 1 E TOPICO 2.........................................................................................................................5
CONCLUSÃO...........................................................................................................................................6
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................................7
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Diversas doenças podem ser associadas a Febre aftosa pois possuem sintomatologia
parecidas, a importância do exame laboratorial é crucial para identificá-las, e, descartar assim,
a suspeita. A pseudovaríola bovina é uma doença vesicular onde apresenta múltiplas lesões
cutâneas, assim como a febre aftosa.

1. TÓPICO 1
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A pseudovaríola é considerada uma zoonose que é causada pela proliferação de


vírus do gênero Parapoxvírus, família Poxviridae (FLEMMING & MERCER, 2007). É
introduzida pela entrada de animais infectados e transmitida de animal para animal pelo
contato, ordenha ou picada de insetos. Assim como a febre aftosa, podem facilmente ser
encontrada na região das mamas, as vacas em lactação são mais suscetíveis a serem afetadas.
Possuem lesões semelhantes a varíola e vaccínia. Após aproximadamente de 7 a 10 dias,
pequenas crostas caem rodeando uma área central com aspecto verrucoso, que pode durar
bastante tempo, esse aspecto proliferativo da lesão é importante para diferenciá-las das lesões
causadas por Orthopoxvirus.

2. TÓPICO 2

Os ordenhadores de animais infectados podem desenvolver lesões semelhantes às


observadas nos bovinos nas mãos, braços ou na face. Febre e aumento de volume dos
linfonodos podem ser observados durante o estágio agudo da doença. Em geral, a infecção em
humanos tem caráter leve, a menos que ocorra infecção bacteriana secundária. A livre
circulação entre bovinos de algumas propriedades, o manejo conjunto de animais de cria e
recria oriundos de propriedades diferentes, a manipulação concomitante de animais com
lesões e sadios, o tipo e a idade dos animais são fatores de risco que pode ter de facilitar a
disseminação entre os animais e entre os diferentes rebanhos. Vírus da pseudovaríola é menos
imunogênico, e reinfecções podem ocorrer após alguns meses. Infecção prévia com o vírus
vaccínia ou da varíola parece não proteger os animais da pseudovaríola.

Considerando-se que as perdas econômicas causadas pela infecção de bovinos são por vezes
importantes e que os bovinos constituem a fonte primária da infecção humana, deve-se avaliar
a possibilidade de vacinação do gado nas regiões mais atingidas.  Os profissionais de saúde,
em especial os médicos, devem ser orientados sobre a doença e estar atentos para o
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diagnóstico e tratamento corretos. A técnica de Reação de Polimerase em Cadeia (PCR) é


descrita para o diagnóstico da pseudovaríola

3.

4. BIBLIOGRAFIA

Franklin Riet Correa, V. M. (31 de 10 de 1996). VIRAL DISEASES TO BE DIFFERENTIATED FROM FOOT
AND MOUTH DISEASE. Fonte: Site da UFRGS, lume:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/22558/000189716.pdf?sequence=1
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Freire, A. F., Oliveira, G. H., Magalhaes, L. M., Sousa, T. A., & Souza, M. C. (16 de 02 de 2011). RMMG.
Fonte: Revista Médica de Minas Gerais: https://rmmg.org/artigo/detalhes/156
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