You are on page 1of 36

Esse documento foi acessado no site da biblioteca digital da Fundação Biblioteca Nacional –

BNDigital.

Encorajamos as pessoas a ler e compartilhar o conteúdo da BNDigital abertamente e a contar


aos outros que esse recurso existe. As pessoas podem postar este conteúdo online ou
redistribuí-lo para fins não comerciais.

Leia mais sobre as regras de compartilhamento no endereço a seguir:


http://bndigital.bn.gov.br/orientacoes-de-uso-de-arquivos-digitais/

1
A GL D O S U P B . . Á R C H . . D O €.-J

ATODOSOSMMAÇ.-. RREG.'. E S P A L H . ' . PELA SUPERF. : . P A T E R . ; ?

s.-. s.-. S , \

A u s a c d i n s do f>." m e z d o a n n o d a V . •. L . \ 5 8 õ o . fede s e t e m b r o
fira v u l g . ' . ) o G r . . 0 . •. d o i i r a s i l a n t e c e d e n t e m e n t e c o n v o c a d o ,
regular c Iralcrtialnietilc reunido de baixo do ponto geo-
m e t r i c » so c o n h e c i d o dos v e r d a d e i r o s M J l a ç . ' . , l u g a r m u i t o o j .
c l a r e e i Io, r e g u l a r o f o r t e , o n d a r e i n a o s i l e n c i o , a p a z , e a e q u i -
d a d e , s e n d o m e i o dia e m p o n t o , f u r ã o a b e r t o s os T u b . \ em
( j r . - . L.-. d e A p p r e n d . - . pelo M ' V . III.-, o P o d . - . I r . - . Sob.'.
( I r . ' , l u s p . •• G e l ' . ' . 33 Manoel Joaquim de Menezes i . ' G r . ' .
V i » . ' . ; r e g e n d o as G O o l . \ ao O c e i d . ' . d o l a d o d o — M e i o d i a ,
o M ' V . 111.', e P o d . ' . I r . - . S o b . - . G r . ' . I n s p . ' . G e r . •. 3 3 . A n -
.Mnio S o a r e s l ' m t o . e d o l a d o d o S e p t e n t r i ã o . o M'°.'. I I I ' . ' e P o d . •.
I r . ' . Sob.'. G r . ' . I n s p , ' . G e r . \ 33 Antonio dias de Souza C a s -
tro, i.» e 2,° G a . - . Wig.-, d'uífi:io; — achindo-se lodosos
mais Cargos conipeteutenionte precnclfidos , o O.-. eCÇol.-.
o r n a d o s ilo m u i t o s Illl.\ e 1UI.\ Ur. de differentes gráos e
q u a l i d a d e s , fez o S a p " ' . ' . s a b e r , e m p r i m e i r o l a g a r , q u e p o r p a r -
h e i p a q ò e s d i r i g i d a s pelos M " . -. Í H I . - . H r . - . C a v a l c a n t i , V e i g a e
Barão do G ivrií c >ustava nã i p o d e r e m c o m p a r e c e r ao s o l e m n e
a c t o d a posse d a nova A d m i n i s t r a ç ã o d o G r - . - O . - , p o r se a c h a -
r e m inco.nmuda-los de s a ú d e ; e e m s c g u m d o lugar, q u e sendo
esta sessão e s p e c i a l m e n t e d e s t i n a la p a r a a posse d o G r . \ O.', ne
s o r r e Q t i : I r i e i í u i o , n ã o p a l i a ter l u g i r a l e i t u r a d a p r a n c h . - . doi
teab.•. <U u l t i m a sessão; depais do que, sendo informado de
a c h a r - s e mi c o m p c l c n t e salla d e e s p o r ã o M V . 111.', e R. Ir.-
\isconili! de Abrantes. Gr.-. M. •. d e i t a , n o m e o u immeüiata-
m c n i n a respnctívii B e p m a ç , •• p a r a o c o n d u z i r ao T c i u p l . • . , a
'jii.il, t e n d o s a ' i i i l o a c u m p r i r s u a h o n r o s a m i s s ã o , foi l o g o d e -
p o i s a n m i n c i a n d u o s e n r e g r e s s o a c o m p a n h a n d o o S a p » * . ' . G r . -,
? d . \ ;lr,'ii)(|iH'ado o p o i t i c o , f„i o S a p - ' . - , rm-biüu com todas
as d e u d a s honras, juramenlado, proclamado, reconhecido 0
npplaudido com grande cnllmsiasmo, agradecidos pelo S a p " " . - . ,
e não cob.-. os a p p l a n s -., c s u b i n d o tio T l i n i u o recebeu o
(ir.-, Malli. ilas m ã o s d o Al 1 '.-. 111,-. lr.-, i.1 Cr,-. Yig.\,
' p i e l a r g a n d o a IVc-sidenria c o b r . •. n T e m p l o . - , para c o m op-
p o r l u n i d a d e ler nVlle i i i ; ; r e s a presUi' j u r a m e n t o c o m o cleilo
IScprcz. -. p a r t , - , d o ( i r , - . M . - . . l i , » s e g u i d a , o r d e n o u o S j p " \ -,
I j u e o I r . - , (ir. -. S e c r e t . li/esse l o i l u r a d j O n a i l i n d o s M o m b . -.
da n o v a Administrarão d o ( i r . - . O . - . , v e r i l i : n!a a l e i t u r a , e
i n t c l l i g e n c i a d o o S a p " " . -. , n ã o só d e q u a e s e r ã o os U r . -. c l c i l o s ,
s e n ã o l a m b e m , d c i | u e I o d o s si- a . l i m ã o p r e s e n t e s , m a n d o u , que
p i r meio da competente D e p ' i l a e . , losse c o n d u z i d o ao s o i i o o
III. . e P o i l . - . Ir.-. Sob.-, (ir.-, i m p . - , (ler.1, 5 3 , João
P e r e i r a I ) , i r r i g u e F a r o , :!." ( i r . - . M . \ A d j . - . , e s e m l o a!ii p r e i -
t o » j u r a m e n t o , fui p r o c l a m a d o , r e c o n h e c i d o c o m o lai, e a p p l a u -
dida a sua posse, u d e p o i s de a g r a d e c i d o s c n ã o c o b , o s ap-
p l a n s . - . , t o m o u a s s e n t a à d i r e i t a d o Sap""

C o m prcecdencia das m e s m a s formaiid.iJes, f ilão i n d i v i d u a l -


m e n t e c o n d u z i d o s a o Scdio, p r e s t a r ã o j u r a m e n t o , f u r ã o p r o c l a -
m a d o s r e c o n h e c i d o s e a p p l s n d i . l o s os M " . •• IIII. -. c 1'1'od.-. I l r .
SSob.-.(itir l l n s p . ( K i e r . - . 33, Antonio F e r n a n d e s V a z , como
(i. - . ( i o n s e r v . - . d a O r d . - , , e Manuel J o a q u i m de M e n e z e s , corno
llcprcz p a r t . - , d o G r . - . M. -. : a g r a d e c i d o s e n ã o c o b . - . o i ap-
p l a u s o s , t o m a r ã o a s s e n l o á e s q u e r d a d o S;ip'" 0 ,-.:
( C o n d u z i d o s i g u a l m e n t e por u m a D e p u t . -. ao sólio os IIll.o
K R , -, U r c . \ K. S, -, J o a q u i m Jo>c I g n a c i o , i . " G r , \ Y<g.e

{
S o b . ' . Cf-'• i m p . ' . O r . ' . 33. Antonio Soares P i n l o i . ' Gr. .
Vig.% r e e l e i t o , p r e s t a r ã o |iiramcnlo, forão p r o c l a m a d o s , reco-
nhecidos applaudidos e empossados c o m laes; lendo aules agra-
d e c i d o os a p p l a u s . •• q u e não f u r ã o c o b , • . —
F i n a l m e n t e , c o m precedencia das devidas h o n r a s , prestou
j u r a m e n t o o Hl.'. e U v Ir.-. Cr.-. f n q . ' . g r a n õ i , D " . - , -lose
Baptista Lisboa, a c o m p a n h a d o d ;s 1111.-. e l í R . - . , S o b (ir.1.
]ns[>.". d e r . ' . J o s e J o a q u i m d e C . o n v G a , ( i r . S e c r e t . reeleito;
Sob.'. P.-. C.\ II.-. C , - . F r a n c i s c o J o s e d e Sá M a r q u e s G u i -
m a r ã e s , G r . - . T h e / . . - . ; C C . - . K K . ' . S S . \ , 1)" J o s e C u s t o d i o d a
p o n c e c a P a e s . C r . ' , H o p . ' . , Jose G o n ç a l v e s d a Silva, e A n t o n i o
P e r e i r a L ite Guimarães, i . ' e a " G C r . •. M M . \ de CCcr.% ;
S S o b . - . G C r . ' . 11nsp.•. GGer. ., A n t o n i o Dias de S o u z a C a s t r a
I . ' c,r.-. lixp.'. reeleito, e Antonio bui/, d e M o u r a a." dito —
e l e i t o ; S u b i . \ P . ' . .1} H . \ S e g r . - . J o s e de C u p e r t i n o F e r r e i r a ;
G r . ' . C l i a n e . -. A r e h i v . - . , S o b . ' . Gr.'. Iiisp.-. Cer.'. Andre
M e n d e s da Costa, G r . - . A r e l i , - . r e e l e i t o ; G G r . - . I l i i q . - . , Pedro
Jose d ' A l b u q u e r q u e Camara, Gr.'. O b r i d . -., e P a d r e Jose
L u i z G o m e s d e Menezes, C r . ' . O r a d . . ' . Adj. '. e S o b . - . P . ' . G. -.
R , ' . ( ; . - . Camillo M,ria d e Menezes, G r . ' . Secret.-. Adj'.,os
q u a e s , d e p o i s de p , o c l a m a d o s c a p p l a u d i d o s , farão e m p o s s a d o s
dos r e s p e i t i v o s c a r g o s , h a v e n d o a n t e s a g r a d e c i d o os a p p l a u s .
pelo o r g â o d o 111.'. o 11.'. Ir.'. Cr.-. Orad.'., q u e não forão
cob.-..
T e r m i n a d o o a c t o das posses, c u j o s i n t e r v a l o s f o r ã o p r e e n c h i d o s
c o m peças d ' h a r m o n w executadas pela C a l . - , de m t r z i c a , o
Sap"", pedindo, por m e i o dos G G r . - . W i g . -., a a l l c n r ã o d ;
S É r *. L . - . , r e c i t o u a p e c a de s u b ! . - , n r e h . - . j u n t a sob n.° i , »
qual, per c o n v i t e d o M " 111.-. c 11. •. I r . - , a . ' C r . - . M . - . A d j . -
d i r i g i d o aos r e f e r i d o s 1111.-. U r . - . G C r . ' . Y V i g . e p o r e l h s an
n u n c i a d o a C r • -. L ' . foi a p p l a u d . -. c o m g r a n d e e n t l u i s i a - m u , >'
^radeccuds o Ss[.™, os a p p ' a u s . ' . , que não íeiãv cob.-.
c o n c e d e u a p a . a v r a *o I i U o li.-. lr Gr.-. O r a i - . , quo h á r e a .
d u - a p e d i d o , r e c i t o u a peça de archit.-., junta sob n." a. a , , , ,
ioga ao o b j e c t o da Sessão.

l e n d o c o n c l u í d o , c a g r a d e c i d o os a p p l a u s . -. q . , e o Sap»'" •
l h e l i / e r a t r i b u t a r : foi c o n c e d i d a i g u a l m e n t e a p a l a v r a a o I r . !
' r.-. Secret - . . q u e a solicitara pura a p r e s e n t a r e ler o r e l a t o r ! »
j m , t o s o b „ . • 3, d o s Irai). d o G r . •. O . •. „ „ t r i o n n i o q u e findou;

O H v i d a e o m g r a n d e a l l c n n i » , l e i t u r a d o r e l a t o r ! » , e a p p l a u d . •.
o Gr..'. S e c r e t . - . , q u e o traçar» e m d e s e m p e n h o d o s o u cargo'
a g r a d e c i d o s c n ã o c o b •. os a p p l a u s . , o Sap»'". concedeu a pai •
a o s R R . -. 1 I r . ' , OOrad.dos illl,-. DDeputs.-. das AAug.-!
LI..-, d o Circulo, q u e c o n c o r r e r ã o a a b r i l h a n t a r este s o l e m n e
acto; ordenando ao m e s m o t e m p o ao III.-. I r . - . i.« G r • M •
d e C ' T . -., q o e s e e l l e c t u a s s e a m e s m a c o n c e s s ã o p e l a antiguidade
d a s r e f e r i d a s L L . -. ; o q u e s e n d o c u m p r i d o , f o i o G r . - . 0 . -. d o
lira. f e l i c i t a d o , p o r m o t i v o da posse da s u a n o v a A d m i n i s t r a ç ã o
rolos [III.-. e l U Í . - . Ih-.-. O O r a d . - . das D D e p u t . - . das A A u g . - .
Id..-. Commercio e Artes; Uniãoe T r a n q u i l lidade ; líspera.j-
do Nlctheroy; Amor da Onhm ; Caridade; Caridade c
C n ü » ; R e u n i ã o H e n e l i c e n t e ; R e g e n e r a ç ã o ; L u z B r a s i l e i r a ; lis-
periuiça; Dons do Dezembro; C o n c o r d i a Universal; Goinmot-
.-io; Bem-estar Mercantil; Philanlropi l; Silencio; c Francs
J b r a m i t o s ; b e m c o m o pelo R.-. Ir.-. Melcldados José da Sib
. a u r a F e r r a z , ex Y e n , - , da p r i m e i r a d a s s o b r e d i t a s L L . -.
Con.iduiJasas felicitações, o Sap por moio de u m a alloc...
c a » , tez s a b e r q u e . u r g i n d o r e t i r a r - s e c o m m i s s i o n a v a o R e s p ™ ' . -.
H . - . í . - G r , - . M . - . A 1|. -. d o s devidos applaus.-. aos r e f e r i d o s
1UV 0 ü r a d m M
- "'-' 1 « « «*• cobriria o Templo, sem
,,,,1,uuro
» ' S » ' ^ a r o g r a u d e j u b i l o d e q u e i a p o s s u í d o p e l , , (Va-
a c o U n m e n t o que r e c e b e r , d , (Ir.-. 0 . - . , e e m particular

;!'•,;Jila clo?
<%"<« O p c r . - . q u e ornavãif s ü a í CCol. • 0 ,,ü,,
I'm- U . u c o n c e b e r b e m Pm;'•><<••< r <,.»,-,.. i i '
! Jiieas de p o i o r c a n s e -
ir , c o m o se p r o p u n h a , , r e R r „ f r a r á o d a Mll„ . „ „ „ „ . .,
í cU,a grande fi-milia muiu, o po„a,isava qu'0

o q u . „• , , eiiíIia a t a n t o s , , ^ ^ v i d L o I L
r e n t e s , e amigos, c t u i a l m e n t o I[j'. -. mcínn couiniunhâo
n d o concluído, o f.uoado-se s u b t i l u l r c o m p c , e „ t e m n t ° c ' •

T o m a n d o o G r . •, Malli. •. o Ilcsp"". •. [ r . a .G(. . .. ...

u a s A/V ig. . L L . - . d o C i r c u l o , q u e a b r i l l i a n l à r ã o a f e s t j v i
e d e s t e d , a , o c o m e s p e c W i . l a d o SB1IS d i g n o , 0 0 « , "
" s o décano tomando . H . , a g , , ( l e M , ^ C Q m '
i afplaus. q u e receberão, e q u e nào p o d è r ã o ser cob
Da mesma forma forüo . p p | a n ( ] . . . 0 , J h . _

u e t a n t o c o o p e r a r ã o p a r a a s o l e n i d a d e do a c t o d e q u e se oc '
u p a r a n e s t e dia o G r . •. O , , d o B r , , f a p p l a u , , ^
g r a d e a d o s n ã o f u r 3 o c o b . • „ e m r a s . o d o s a i o s graus
8
rao revestidos alguns dos referidos IIIl.. I I r . '
Concedida^a P a i , abem da O r d , . e,„ r e q u e r p H „
II. • « . • I r . - . I . ' G r . ' . V i g . •., e foi d e f e r i d o , qi1e „„,,„„„

praucaconstantementeseguida neste faustoso d ^ f o s S

I H R R I LL
- - <«° por i n t e r m é d i o de Z
s r a u de u
"se^Xr-:
Trab.-. aa -
P P c " d . . e COomp.-. e m actividade de

Sendo meia noit e emponto, c „ a d a m a i s h a v e n d o , (fa

V - e r r o u os t r a b . d o s q u a e s eu G r . , Secret. , abai',
ssigtiado, tracei e poli a p r e s e n t e p r a n c h . •„ e fechada a G r
c o m UB, só golpe d e M a l h . - . , t o d o s s a l i s f e i l o s r e t i r â o - s e e m
^ e passarão á S.1I, d o s B a n q u e t e s .

1 « t a c o n f e r m e o traço, e sanccionada pelo G r . O. •. d o B r , . •,


' u a so;,são de 2 - .lo (!.• i n c z d o a n n o d o V . •. L . •. 1 S-ío ( 16
u s c i t a i b r o c r . •, v 11 l g . " . }

VLSCONDK D'ABRAXIKÍ1.

Cr. •. Al.-, fir.-. CHIM •

' " " I 1« JI.SE IGNACIO, JO ANTO,MO SUAUKS v i n o , 3S

I * (ir. . Tis • %• O. . Viir. •

IV lis; I U r r i $ T l l ! s w i ."'L .lost JOAQUIM HE OORVIU, N

•o. • "rail.-. fir.-. S;cn-I.\

> •. í ,

A (,(..-. |HI SIM;.-. ARC.H.V DO LI -.

nu.-. ri.•

A,;si.udjvj r«m impaciência <> m o m e n t o de dirigir-vos a


p a h v r n ci.i e x r u l u i c a c l e i r a q u u l ã o i n i m e i e e i d a m c u l e v i m o c c u p a r .
'Tenho de satisfascr um dever, que reputo sagrado, e u m a
>!>ri^ai;.áo q u e r e p u t o imperiosa.
O d e v e r , lie o d e leslemunliar-vos o m e u p r o f u n d o reconhe -
a m e n t o pela honrosa escolha q u e de m i m [izastes, q u a n d o me-
ei- a e s p e r a v a . A r r e d a d o , h a m a i s d e 2 0 â n u o s , d o s A u g . -. T r a b . •
vl.-.e.-., p e r d i s t r a h i d o q u o estava c o m a lida politica, sempr
"i'uiíuioí'1, e raras Ye/.os bonançosa m a l podia eil p e n s a r ni
nlura de t o m a r - m e a ver, c o m o a g o r a , r e u n i d o 4 II • com
VIVI agradavelmente „„ verdor dos m e u s anno,

•• Cm . CU
"" " l í m
' J l 0 S d s
« » u a e , e licçoens de experiência'
» de U n t o m e servirão na carreira d e m i n h a a j j ™ '
e c e b e i por tanto, m e o S RR,. I h , , a expressão s i , Z e

r t e l da m i n h a g r a J i d ã > por M a haverdes dado, c o m a s u b i d a


u d a vossa e s c o l h a , o p r a z e r q u e a g o r a sillto aQ „
e de novo c o m m e u s b o n s e v e l h o s a m i ^ s
A obrigação, he d e manifestar-vos í r a n c a m e n t e o pensamento
u e m e m o v i a , depois de m a d u r o e x a m e , a acceitar o o n u s s e -
cro q u e a c o m p a n h a o e m i n e n t e cargo ú q U e vos d i g n a s t e s c l e -

! Í 5 a ! n U ) IUl
Z ' T T' ? - --- qua, subordinarei
t o d o s os a c o , do e x c e l s o M a g i s t é r i o q u e v o u e x e r c e r h o o - d e
c o n c o r r e r , co u q u a „ t o c m m i o , c a b e r , para a r e u n i ã o d a
. •aaad.aM,,,,^ BhsM ; pjfa c e | H I 1 ( l o-

a v u s divergências q u e tento hão c o n t o r n a d o os filhos d a v e r -


d . d u . r a L u , , possa-no; p r o m ,ver e í ] i , „ m e n t e a c o n s o l i d a ç ã o e
«plen o r ,1a n o s s a V e i , •. O r d •. ; p a r a q u e , e s m e r a n d o n o s e m
q u e a Mac, •. B r a s . •. preencha o v e r d a d e i r o fim d e s u a aha
m.ssao, consigamos acarear-lhe a a d i ç ã o popular, c o elevado
conceito de q u e he d i g n o , e d e q u e j u s t a m e n t e goza a M a - . -
í p r i t . •., e a P r u s s . •.

E vos s a b e i s , R R . • . I I . . . , q u e s ó d e v e m o s ter c o m o v e r d a d e i r o
h m d e nossa A u g . . . O r d . - . , a pratica c o n s t a n t e das virtude,
m o r a e s e c i v i s : o e x e r c i c i o da c a r i d a d e , v i r t u d e q u e t a n t o bri-
38
P"ra"iras' « t o J
" o dcJYcIlo n a b o a e d a c a c ã o d a
o e i d a d e , o u t r a v i r t u d e q u e t a n t o s e a v a n . a j a e n t r e as s e g u n d a s
m realmente, e d e v e » , ser „ , objectos mais d i g n o s da attea,^
eíjectida, 30hcitude e s c l a r e c i d a de lodosos membros da
g r a n d e e v i r t u o z a F a m i l i a Maç. •.

lle e m
d e d e s t r u i r os p r e c o n c e i t o s vulgares
- 10 -

q u o ainda luviào em d e s a b o n o da O r d . - . Ma<;.\ Mostremos


R H . '. I I . ' . , p o r a c l o s o s t e n s i v o s q u e r e v e l e m a t e n d e n c i a inii
n e n t f - m e n t e m o r a l e civilisadora d o nosso a n t i g o e sagrado I n s t i
t i i í o , q u a in g r o s s e i r a m e n t e são c a l l i m n i a d o s o s F i l h o s d a Yer
d a d e i r a L u z |>or a q n e l l e s q u e os p r e s u m e m l i e i v a d o s d e p a i x o
e n s m á s , agilailorcs, revolucionários, e irreligiosos, ou i m p i c s
D e b a i x o d o s A u s p í c i o s do G . \ A r e i ) . d o U n . \ . e ajndad
d o v o s s o c o n s e l h o , d c vossas i n s p i r a ç o e n » v i r t u o s a s , l e n h o f u r
d a d a esptirança, m e u s a m a d o s e U R . - . I I . d e q u e alcançarei a
i c a l i s a ç ã o d e s t e mel) p e n s a m e n t o '
C o n t a e p o r isso c o m lotla a m i n h a d e d i c a ç ã o , o z e l l o , assiu)
t o m o o u s o c o n t a r c o m vossa leal e c o r d i a l c o o p e r a ç ã o .

IV.

K a.-. DA S U P R . - . ARC».-. DO (J.-

A T O D O S 0« MAC.-, ESPAI.U.VDOS P E L A SUPERFÍCIE DA m s » .

S . \ S . \ s.'.

H o sen) p r e agradável, tocante, o arrebatador o espectáculo


([lie a t r a l i e n o s s a s a l l e u ç ó e s , e q u o c a s a n d o - r e c o m os f a c t o s
t[ue n o j u i o r a l i s ã o a vida, g e r m i n a e m n o s s o s p e i t o s c e r t a s a f i e i
i õ e s . q u e j a m a i s se a p a g ã o , s e m q u e n o s d e i x e m os t r a ç o s m a i
YÍvosde nossas primeiras recordações. E s t e s e f f e i t o s tão p u r o s ,
e s u b l i m e s a t o d a a prova, q u e extasião a a l m a d o h o m o i n eia
eoiiteoiplar a delicada o b r a d a N a t u r e z a , i n n o c u l ã o e m nosí«
- li -

o r a c ó s s s e n s a c ú e s as m a i s v i v a s , q u e a r d e n t e m e n t e m u i t o n o , dis-
t i n g u e m d ' e n t r c o s seres creados, e fasem com q u e a d m . r a n d o - u o s
. . - a m n s n1 n e h e ella a f o n t o d e n o s s o b e m es-
«niosuri»ui|jiu», • >— , ,.
• a r - o q u e h e ella q n e , n ã o p e r d e n d o d e o c e a s . ã o f a z - n o s s e n t i r
as m a i s b e l l a s e m a n a ç õ e s do seu A l l o P ô d e r , q u a n d o c o n t c m p l a n -
d o - n o s c o m o a o b r a a m a i s p e r f e i t a d e Mias m ã o s , n o s c o m p e l l e a
q u e c o m todo o nosso a r d o r nos u n i n d o sejamos o sustentáculo
d e s t a s u b l i m e o r d e m , q u e nos e n c h e d e tantos bens, e q u e desta
a r t e auxiliada pelas suas penetrantes vistas n o s t r a r á a v e n t u r a
de p ô r m o i h u m a barreira invencível ã impetuosa torrente, a
q u e por v e n t u r a nos a r r e b a t e nossas desregradas paixões.
Sim mens Car.-. Ur.-. h e a p e r t a n d o c a d a vei m a i s o s elos d a
cadêa q u e nos p r e n d e q u e nós p o d e m o s chegar s e m exageração
4 meta de nossos deveres, traça-los então por aquelles que
e n t r e g u e » pelo n u s s o P a c t o F u n d a m e n t a l , de nossos destinos, e
encarregados de p r e s c r e v e r e m a l i n h a i n v a r i á v e l do n o » , con-
d o e u , s ã o r e s p o n s á v e i s ,,„r l o . l u s os r e s u l t a d o s f u n e s t o s , a q n e
p o r v e n t u r a nos levem nosso, excessos, e nos fasc.ne nossa b r u -
tal c e g u e i r a .
P a r a q u e t e n h a m o s r e g r a s i n v a r i a v e i s , e essas n ã o se d e u . c m
do q u e h a d e m a i s h o n e s t o , s a n t o , e v e r d a d e i r o n a d i r e c ç ã o de
nossas accões, c o n v é m q u e . s pessoas, q u e as t e m de e x e c u t a r ,
esleião p o s s u i d a s d o m a i s c o r d i a l a m o r p e l a p r o s p e r i d a d e d e n o s -
í sa o r d e m ; e q u e ellas logo q u e c o l l o c a d a s n o a p o g ê o d a g l o r a ,
' , qv.e a t i n g i r ã o p e l o s seus feitos gloriosos, por sua vida sem
ma-ncha, e por suas virtudes assas c o n h e c i a s nas d . f f e n n l M
p h a s e s da vi l a , p o r q u e h ã o p a s s a d o , só t e n h ã o d i a n t e d e si q u e

8 felicidade e a u g m e n t o desta G r a n d e Instituição dimana do,


!
brilhantes raios, q u e e s p a r g e m suas lusos, c q u e r e p e t i n d o com
a c i r c u n s p e c ç ã o , q u e s e m p r e i n s p i r a » os c o r a ç õ e s mais b e m f o r -

m ,dos, vão ' a n i m a r , e d e s e n v o l v e r c o m fervor àquellea, ciqa


d i r o e n á o lhes ho confiada.
P u r a q u e se p e r p e t u e , g a n h e f o r ç a , c v i g o r e s t a nossa O r d e m
e para q u e ella chegue i n c ó l u m e elos e r r o s , q u e h u m a vez in
I r o d i i s i d o s eoi s' u seio p o d e m s o l a p a r s e u s a l i c e r c e s , e q u i c a " r o
m o v e r s u a lotai r u í n a , vós C a r . \ I I . •., v o s r e u n i s t e s , e e m h u
a c l o m a i s s o i e m n e do P o v o Maronico nomeastes aquellea, qu.
l . a o - d e , e n c a r a n d o t o d o s os p e r i g o s , o e x j o n d o - s e a o s m a i s e m -
b a r a ç o s , fazer p r o s p e r a r , [ a r a h o n r a e gloria do nossos antepas
sados, esta Instituição, q u e a f r o n t a n d o t o d o s os h o r r o r e s , d
q u e lie c a p a z a c o n c e p ç ã o h u m a n a , se t e m t o r n a d o e t e r n a , e
d i i r a d u o r a . S i u i s u a e p o c h s esià m a r e a d a c o m c a r a c t e r e s i n d e l é -
veis, e tal, q u e l i e m av e n i s a d a s , n e m as g u e r r a s d a P a l e s t i n a
l ò r ã o jamais capases de a d e s t r u í r e m ! S i m , santa Instituição,
i n d a e x i s t e m n o s T e m p l o s d o 1 ' g y p t o t o d a s essas p i n t u r a s , o r
natos, e e s c u l t u r a s , que exprimem tua r e a l i d a d e e q u e p e r c o r -
r e n d o os s é c u l o s v i e r ã o c e r t i l i c a r - n o í d e tua v e r d a d e n a s figura
e m b l e m á t i c a s , c o m q u e t a n t o n o s o c c u p n m o s c m a b o n o de l e u s
niysterios !

De h o j e a v a n t e h u m a n o v a e s t r a d a vai a b r i r - s e d i a n l e d e n o s -
sos o l h o s ; o h u m risonho o r i s o n te, a m e n o , c claro, fasendo
u e s a p p a r e c e r . c o m o o relampngo, a n u v e m , q u e por a l g u m temp
t a l h a d o p o r c i r c u n s t a n c i a s , n o s ia e n v o l v e n d o e m d e n s a s t r e v a
d à nos alisongeira e s p e r a n ç a de a s s i g n a l a r m o s nossa f u t u r a car
r e i r a c o m f e i t o s , q u e s ú s e j á o d i g n o s do n ó s , e d e n o s s a s b e n e - 1
liças i n t e n ç õ e s .

. F e l i s m e n t e d i s s i p o u - s e essa t e r r í v e l e p i d e m i a , q u e fez r e t a r d a r
por a l g u m t e m p o este acto tão s o i e m n e e q u e a c a b r u n h a n d o , e
assolando a h u m a n i d a d e , a fez r e c u a r e s p a v o r i a d a de suas o c -
c u p a ç õ e s e e m p r e g o s d e b a i x o do p e s o de t a n t a s i n c e r t e z a s , e d a s
dores, q u e lhe causava a perda de tantos, e tão caros objetos,
p o r q u e m a r r o s l r a n d o ella os m a i o r desgostos só a n h e l a v a man-
ter iIlesa a v i d a , p a r a c o : u cila a s s e g u r a r a d o s p e n h o r e s d e l « a
íeliddadc, e amor.
- u -
f
f Agora por l a o l o q u e por l a v o r e graça do G r . ' . Artilr.. do
i si. *. t o r n Í! m os 2 os n c f o s r e g u l a i cs t r a b a l h o s c q u c o"> u m b r a e s
l o d o s os T e m p l o s so a c h ã o a b e r t o s , r e s p i r a n d o somente ale.

Í
ia e c o n f i a n ç a , t r a t e m o s cie d e i t a r p o r t e r r a , e d e a r r e t l . t r p a r a
n g p , essas i d ê a s e x a g e r a d a s , f o r m u l a d a s u n i c a m e n t e pelo b r a ç o
is t e m e r á r i o s , e i n t r i g a n t e s , q u e p a r a p o s t o d e s u a s p e r n i c i o s a s
jielrinas incutem princípios, que em vez da verdade, c do
b g r a a , sò r c s p i r ã o a f i l s i e i d i d e , a s u p t i r s l i e ã o , e o e r r o . Guiados
<is p e l a r e c t i d ã o d e v o s s a e x e m p l a r v i d a, e p e l o a m o r tie v o s s o s
'nceros e leaes pensamentos, tendes meus Ur conseguido o
lais c o m p l e t o , e s e g u r o i r i u m f o d a Maeoneria.
M e o s l í r . v se p a r a a c o n s e r v a ç ã o d o m u n t l o p r o f a n o , fui n c c e s _
i í u r i o d e c r e t a r r m - s o L e i s , as q u a e s h a r m o t i i s a n d o - s e c o m as ne-
•fc e s s i d a d e s t i o p o v o , o r e g e s s e e m s u a v i d a , p r o t e g e n d o o m a i s f r a c o
^ c o n t r a os d e s v a r i o s d o m a i s f o r t e ; s e p a r a q u e e s s a s L e i s n ã o l o s -
eni b u m p h n n l a s m a se e r r a r ã o p o r e l l a s m e s m a s autoridades,
In o velassem ein sua g u a r d a ; da mesma f e r i n a no m u n d o Ma-
l o n i c o , o n d e q u a s i q u e se opera o mesmo s y s t e m s , e o n d e sc
í r e a r a h u m P a c t o F u n d a m e n t a l , q u e lie a u o s s e C o n s t i t u i ç ã o , e
JJCÍS a p r o p ' r i a d a s a o liin desla n o b r e O r d e m , t a m b é m foi n e c e s -
s á r i o q u e , p a r a a b o a e x e c u ç ã o d e s s a s m e s m a s L o i s se c r c a s s e m
a u t o r i d a d e s , q u e r e p r e s e n t a n d o os d i r e i t o s d e s s e povo,curasse
d e seus interesses de maneira, quo o í i m Ião n o b r e , e s a n t o a
q u e cila t e n d i a , n ã o lieasso e n t r e g u e , o s u j e i t o a h u m arbítrio,
q u e o abismasse. E s t a b e l e c i d o pois esse p r i n c i p i o era conveniente
que lambem se instituísse a maneira pela q u a l sc podessem
t r a u s m i t t i r á s a u t o r i d a d e s c r e i d . i s os p o d i r e s , q u e a s Leis llies
c o n f e r i à o . Esta m a n e i r a lie a q u e a c a b a i s de e x e c u t a r , quando
p o r m e i o da eleição c o n f e r i s t e s a essis a u t o r i d a d e s os altos po,
deres, que represeolão neste g r a n d e Templo.

D t s e i c v e r a b o n d a d e d e t o d o s esses p r i n c i p i a s , desenvolver
Ü e U l h a d a m e n t c as f u n c c õ e s , a q u e estão ligados, c a d a h u t ü do»
e k ' i t o s , lie mil v e r d a d e d e s n e c e s s á r i o ; porque, não só lodo!
SÍUS d e v e r e s se a c h ã o c o n s i g n a d o s n a s L e i s , q u e n o s r e g e m ; c o w
I i n i b e m seria t e m e r i d a d e de m i n h a parte q u a n d o n a o o u s a d i a
p r e t e n d e r c o m m i n h a s f r a c a s o d e b e i s vozes p i n l a r tudoqiian
l i a d o bello a g r a d a v e l , e niagestoso nesta s a n t a i n s t i t u i r ã o , p e r a n t
a q u c l l e s , q u e , e m b u i d o s na p r a t i c a de s e u s p r i n e i p i o s , são a g l o
ria, e e o r n a m e n t o mais b r i l h a n t e , o c o m p l e t o , e s b o ç a d o no pain
q u e f o r m ã o q u a d r o dos n o s s o s i n a i s ill l i s t r e s I l r . . U n i r e l a n lo b
ta s o m e n t e d i s e r - s e q u e a M a ç o n e r i a lie o s y s l o m a d o s m a i s ra
d o s p r o g r e s s o s da vida h u m a n a , q u e l i e e l l i q u e nos e n s i n a p e
f o r c a d e s u a l i n g u a g e m , e d e s e u s r a c i íeinios a s e g u i r os p r a s ;
r e s m o d e r a d o s , os gosos t r a n q n i l l o s , d e s t r i b u i n d o - o s d e tal fo
ília, q u e s e u s p r o s e l y t o s p o s s ã o c o n t r a b a l a n ç a r ó s s e a s d e s g o s t
pela austera virtude.

Meus Car.'. II '. a h i s t o r i a d a M a ç o n e r i a lie d a q u e l l a s , q n


e u . b o r a e s t e j i r e t a l h a d a p u r h u m a s e r i e de i n f e l o c i d a d e s , q u e t e i
a l t e r a d o s u a p u r e - a ; lo l.ivia i n d a a s s i m o q u e lie v e r d a d e i r o d o g
m a e o n s e r v a - s e i.icnluiiic, r e s p e i t a d o , e c o b e r t o c o m h u m v é o a
S'.Ho, q u e tem p n d M o a t r a v e s s a n d o os s é c u l o s c h e g a r a t é n'
p r e s e r v a d o do i n s u l t o , e d a p r o f a n i ç ã o . A n u r o s a d u s e u s p r i t
cipios, a s a n t i d a d e d e s e u s d o g m a s lie tal, q u e i n d a m e s m o d e s
j u r a d a pelos c h . i í l a t á c s , e m e n n s p r e s a d a p e l o s i g n o r a n t e s ; t o d a -
via s u a l u z c a d a vez m a i s b ' i l h a . e s p a n c a n d o as t r e v a s e m q u e a
p r e t e n d e m e n v o l v e r seus vis d e t r a c t o r e s , q u e t a i i l u i n i i n d ã o a f a c e
da t e r r a . lUta Mia ( d e v o ç ã o fui s e m p r e d e v i d a a o i b e l l o s d i a s da
e l o q u e n c i a g r e g a , e ao p r n g r e s o d a s l e t t r a s ; e d a h i p a r t i n d o hum
raio vi v o e p u r o , este IV/, d i s s i p a r o e s p e s s o c a l i o s , q u e I ' j n t a r a ens
« u l i r a s a r t e s , e a M a ç o n e r i a . I'.ira s u a e s l a b e l i d a d e e g r a n d e z a t e -
ve p a r t e m u i s i g n i f i c a t i v a L u c n l l o , q u e p e l o s e u zelo, o p e l o s s e u s
bi'nelicins, c o n s e g u i u os s u c c e s s e s os m a i s b r i l h a n t e s .

V Maçoneria, meus Car,'. 11.'. t e n d o p o r base consolar a


h i m a n i d . i d e nfflicta, e v o a r e m s o c o r r o d e s e u s 11.'. d e s v a l i d o !
- 15

ceies p r i n c í p i o s q u o despertão no c o r a ç ã o J o 1,ornem o s e n t i -


m e u lo o m a i s c o m p a s s i v o , m a i s d e s i n t e r e s s a d o , m a i s modeslo
e social,já ilia's poderão ser a p a g a d o s pçlos d e b o c h e s d e Tib\ -
r i o , as c r u e l d a d e s d o C a l i g u l a , a i n é r c i a d e C l á u d i o , c os f u r o r e s
d e N e r o , a t i l e s m u i t o i n f l u i r ã o , p a r a q u e os e s p i r i l o s a r r a s t r a d o s
pelo h o r o r , q u e c a u s a r ã o esses d e s r e g r a m e n t o s , a a b r a ç a s s e m
c o m o a égide de sua salvarão, para firmar a verdadeira doctrina,
única, que j u l g a r ã o c a p a z , c ' m a i s leal a f a v o r d e s u a s cicnças.
M e u s i l r . •. lie s e m p r e dia m a g n â n i m o , o de gloria aqueüe,
cm q u e as a s s o c i a ç õ e s r e m p o r s e u s e s p o n t â n e o s votos repre-
sentada sua inabalavel vontade, I'm verdade, quando contem -
(to seus malises, q u e t a n t o me a r r c b a l ã o por suas v a r i a d a s co-
res, m i n lia a l m a enche-se de jubilo, e co.no q u e possuida de
I i u i u a f o r ç a e l é c t r i c a , ella se d i l a t a e m s u a s c o n t e m p l a ç õ e s . Este
dia s e m p r e festivo e n t r e os p r o f a n o s , n ã o o lio m e n o s e n t r e nós;
p o r isso q u e c a m i n h a n d o n ó s p a r a fins Lio n o b r e s , só c u r a m o s
d e e n x u g a r as l a g r i m a s d o a f f l i c t o , seui i n d a g a r - m o s q u e m seja
aquelle, q u e desvalido implora nossa protecção, esforçando-
Jios p a r a c o m faotos, e e x e m p l o s s u p l a n t a r m o s as í e m i r c i s a m -
bicões.

O s C G r . D D i g n i . •, q u e a c a b a s t c s d c e l e g e r , e a q u e m c o n f i a s t e »
a d i r e c ç ã o d e vossos d e s t i n o s n ã o 70s s ã o d e s c o n h e c i d o s ; p ô i s q u e
todos segund.) suas posições, sociaes, t e m d a d o p r o v a s as m a i s
e x u b e r a n t e s d e seus s e r v i ç o s , d e s u a i n f l u e n c i a , d e s u a r e p u t a ç ã o
de s u a h o n r a d e z , o d e seos t a l e n t o s . T j e s II. •. t o m a n d o s o b r e seus
h o m b r o * t ã o h o n r r o s a t a r e f a m o s t r â o a t u d o s as l n s e s q i i á o g r a n -
d i o s o lie o i n t e r e s s e , q u e t o m â o p e l o p r o g r e s s o , c a u g m e u t u d e s t a
s u b l i m e O r d e m . A e s c o l h a , q u e acabais d e fazer h e s e m duvida
a m a i s belief p a l m a e n r a m a d a p o r vossas m ã o s e m h o n r a de t a o
»anla instituição, lie a esperança da consolidação de nosso»
pensamentos e d e nossas acções. E l l c s g u i a d o s pelo e s t u d o , c
g r a n d e l u z d a v i d a , e r e s p e i t a d o s p e l o s e u g r a n d e p r e s t i g i o ȉo
- Ifi -

o p e n h o r mais seguro d o i n d i g e n l e , d o ó r f ã o , c d a viuva d e s -


v a l i d a , D c l l e s l u d o se deve d e e s p e r a r ; p o r q u e p o s s u i d o s d e s e n -
Ií m e n t o s , q u e m u i l o m r n i w W r » ™ « ,.„;..,t,.« „ „ : _ i.
- ,, jlCU,

e s p u i l o do b e m , só b u s c ã o o t r i u n f o da n a t u r e s a . S u a s i d ê a i ,
s u a i t e n d ê n c i a s , e s u a s v i r t u d e s , são o l a u r e l do vossas b e n i g n a s
i n t e n ç õ e s ; são o d i a d e m a , q u e p o u s a n d o s o b r e vossas c a b e ç a s ,
i r a r á a m e m o r i a d i a s (elises, d i a s d a m a i o r v e n t u r a .

O s I I r . ' . q u e a c a b a s t e s d e e l e g e r estão a p a r d e n o s s a s n e c e s -
s i d a d e s , c o . i h e c e m es n o s s o s m a l e s ; e p o r i s j o só dclles d e v e m o s
<Je e s p e r a r l o d o cHiea/. r e m é d i o . A s s i m , olles c o o . m e d i d a s filhas
«'< p i u d e n c i a , c i : : ; p r i e n c i a , c o u i d e l i b e r a ç õ e s n a s c i d a s , le m a d u r o
« a m e . c o m a i g u a l d a le, , £ 1 1 e deve d e p r e s i d i r a t o d o s os a c t o s ;
p o r q u e na r e a l i d a d e Iraia-se d e sua a s s o c i a r ã o igual c m l o d o o
SC
"H,,"> « " l i ^ v l . u i i e n l o s a e c o i i i n i o d a d o s às circuns-/

tareias, !'„,ão o sen p a d . ã o d e g l o r i a ; p o r q u e lie e v i d e n t e que'


d e s t a a r t e p r o m o v e r ã o a or d o m , e c o m ella o p r o g r e s s o , e o re-|
n o m e d a M a ç o u , o ia, para c u j o c u l t o , e a d o r a ç ã o se curva a h u -
manidade desvalida,
Q u e m m e u i c a r o s I Ir.'. ousara d u v i d a r do esplendor de todos
esses vossos d o l e s , e q u a l i d a d e s ? Q u e m o u s a d o so a l r o v c r á a n e -
g a r o f u t u r o b r i l h a n t e , q u e nos a g u a r d a por t ã o c o n s p í c u a e a c e r -
(a ia e s c o l h a . N i n g u é m c e r t a m e n t e . P o r v e n t u r a p o d e r - s o ha a
m e u r e s p e i t o a v e n t u r a r idêas, ,>ae m e a s s i g u a l e m na c a r r e i r a ,
q u e m e t r a ç a s l e s ? T e n h o p o r vent u r a a m e j f a v o r feitos g l o r i o s o s ,
serviços r e l e v a n t e s , e a q u e l l e t a l e n t o , e c a p a c i d a d e m i s t e r para
fundamentar a importância, que me acabais de d a r ? Como
desconhecido n o m u n d o Maçónico e P r o f i u o p o d e r e i com fir-
m e s a e m i l t i r o p i n i õ e s , s u s t e n t a r p r o p o s i ç õ e s , e d e s e n v o l v e r os
pontos mais culminantes de nosso direito, sem o c u n h o da
< ou d a n ç a , do p r e s t i g i o , d o s a b e r , e do t a l e n t o ? Q u a l a f o r c a q u e
poderão inspirar m e u s a r g u m e n t o s , s e m q u e logo não venha á
• " J a inquirição de m i n h a pessoa? E não será v e r d a d e i r a uina
tal e x p e c l a ç ã o ; visto q u e n e n h u m f e i t o m c d i s t i n g u e ? C e r t a m e n t e
m e u s U r . ' , a o u t r o m a i s h a b i l i t a d o , v e r s a d o n a s r e g r a s d a elo-
q u ê n c i a . e d o t a d o d a f o r r a ria i l i a l n r i i r a h» n.,„,l„ i„.
) MU U^ lltllldl
s o b r e s e u s h o m b r o s o p e s o d e tão nobre m i s s ã o , e n ã o e u q u e
f r a c o p a r a vosso o r g ã o confesso i n g e n u a m e n l e a m i n h a inópia
em conhecimentos, e o m e u total a c a n h a m t n l o em materia
de tanta i m p o r t a n c i a ; p e l o q u e só e s p e r o de vós q u e d e s c u l p e i s
meus e r r o s , e releveis m i n h a s faltas. Se alguma cousa tenho
d i t o d i g n a d e vosso a s s e n s o , lie só a n i m a d o pelo logo d e vossa
i n d u l g ê n c i a ; e p o r q u e a l t a m e n t e m e c o n v e n ç o de q u e e s c u d a -
» d o p e l o vosso a p o i o , m i n h a s voses s e r ã o a t l e n d i d a i e c o m r e l i -
giosidade ouvidas. Entretanto não posso deixar de confessar
q u e h o n r a n d o m e com vossa c o n l i a u ç a , gravastes e m m e u p, ito
em c a r a c t e r e s d o i r o o UKU e t e r n o , e assa/, s i n c e r o agradeci-
pienlo.
Tiia m e u s I l r , ' . c o r t a i os e s p i n h o s , q u e r e t a r d ã o vossa m a r c h a
na pesquisa do bem, que c u l t i v a m o s ; e d a i de m ã o a esses d e s -
v a i r a d o s , pérfidos, e i n t r i g a n t e s , q u e d e v o r a d o s pela f a d i g a d*
i c u s d a m n a d o s i n t e n t o s e m laser r e c u a r o p r o g r e s s i v o a u g m e n t o
d e s t a g r a n d e e m a g n â n i m a o b r a c r e a d a pelo S u p , - . A r b i t r o d o j
M u n d o » , h ã o - d c n e c e s s a r i a m e n t e n a u f r a g a r , e call ir sem a l e n t o ,
m e r g u l h a d o s no oceano d e suas paixões; e então envergonha-
d o s ; e c o r r o í d o s pelos r e m o r s o s , a n d a r ã o v a g a n d o c o m p a s s o
Jento e i n t e r r o m p i d o e m busca de h u m abrigo, e de q u e m m i -
tigue sua toraz s e d e ; porem remedio p a r a elles laivos tardio;
p o r q u e s e u s l a b i u s r e s e q u i d o s j á n ã o s o f f r e n i a i m p r e s s ã o de h u m
goso ; e assim c a h i r â o n e s t e e s f o r ç o d e s f a l l e c i d o s , e sein »igor,
r e p e t i n d o c o m d é b i l e f r a c a voz t o d o o seu a r r e p e n d i m e n t o j o
nó», c u j o s peitos s ó se u u t r e m c o m o p r e c e i t o santo d o a m o r de
h u m Deos; e q u e BÓ revelão aqueljas uiaximas, q u e o s j n l i o r
IS

*n> 0
E s c r i p t n r a s a n t a p r c g o n aos I s r a e l i t a s , u f a n o s p e l a p u r e » »
do l a c s d o c l r i n a s , q u e t a n t o so c a s ã o c o m os n o s s o s h á b i t o s , e
i n c l i n a ç õ e s , i r e m o s tio I m p e i m i t i g a r a s e d e d e s s e s desventura-
« o s p r o d i g n l i s a n d o - l l i e s n o s s o s f o r c o r r o n ; e e s q u e c e n d o - n o s d-»
p a s s a d o , c o m f r a t e r n a l a m p l e x o i m p r i m i r - l h e s na face o o s c u l o
de nossa b e n e v o l ê n c i a .
líis os s e n t i m e n t o s q u e e u de viso e m l o d o s os a c t o s d o m e u s
Car.-. Ur.-. ; e c i s o q u e cu d r s r j o m u i p a r t i c u l a r m e n t e d e s e n -
v o l v i d o nos R e s p e i t á v e i s U r . -. a q u e m lioje e n t r e g a s t e s p o r esta
l o l e m n e posso os v o s s o s d e s t i n o s : c nessa c o n f i a n ç a m e a p o i o ;
q u e a ollrs n ã o f a l t ã o a Religião, a v i r t u d e , e a s c i e n c i a , basca
i n c o n t e s t á v e i s , e q u e linodc s e r as c o u s a s n a t u r a e s do n o s s o r a p i -
d o d e s e n v o l v i m e n t o , lilies c o m o a r d o r , c s a b e r , q u e t a n t o os
d i s t i n g u e m , b ã o - d e f a s e r c r e s c e r , c v i g o r a r , a d e s p e i t o dos p r e -
conceitos, erios. prejuisos, e sopbistieas doutrinas, a frondosa a r -
v o r e d., b r n c l i c e n e i a , a fim do q u e l a n h a m o s n o f u t u r o a n n o a
v e n t u r a d e a r v o r a r t r i u m f a n t o n e s t e C a p i t ó l i o , a b a n d e i r a da s e m
g l o r i o s o s feitos, p a s s a n d o s e u s n o m e s a p o s t e r i d a d e c o m a g l o r i a ;
que sjuberão alcançar, como homens intelligentes; e coino
a f j u e l b s , q u e s a c r i f i c a n d o toda a s u a c o n v e n i ê n c i a , c i n t e r e s s e
p a r t i c u l a r , só a n t o l h a r ã o a b o a d i r e c ç ã o d o l e m e , q u e l h e s (ora
confiado.

Caríssimos Ur.-, visitantes, q u o c o m vossa p r e s e n ç a quiseste»


f r a v a r o a m o r , e respeito, q u e c o n s a g r a i s a este G r a n d e T e m -
p l o , vossa visita s e m p r e nos s e r á g r a t a , l e m b r a d a , o a p r e c i a d a ;
pois q u e b e m d e m o n s t r a i s por esse a c t o , q u a n t o e s t a i s d i s p o s t o s a
a j u d a r - n o s na h o n r o s a t a r e f a , p a r a a q u a l n o s a j u n t a m o s , e t r a -
Ldhamos boje de c o m m u i n a c c o r d o , afim d e q u e bum dia
vejamos o ptasentoiro resultado do todos os n o s s o s e s f o r ç o s .
•Sedastes c o m vossa p r e s e n ç a a c o n f i a n ç a q u e u ò i vos i n s p i r a -
m o s , m o s t r a i tea o a l t o a p r e ç o , q u e faseis d u s m e m b r o s d o Gr.-.
O . - d o Br. q u e c s t a i s d i s p o s t o s earn o VOSÍO a i u i l i o , el«ía|.»
- 19

ao fastígio da m a i s alia g l o r i a . M o s t r a s t e s e m fim q u e esse a m o r


c respeito para ccm t i l e lie u IUSSO ú n i c o i i u i i é ; c q u e i o d a a
f o r ç a q u e llie d a i s r e v e r t e t o d a e m vosso a b o n o , d u r a ç ã o , e f e -
licidade.
O Gr.'. 0.'. do B r . •., por l a n t o , n a d a m a i s o p e r a d e vós,
senão que s e j a i s p e r s e v e r a n t e s e m vossas c r e n ç a s ; q u e conti-
n u e i s a t r i l h a r o sarito c a m i n h o , q u e vos liá m a r c a d o vossos n o -
b r e s s e n t i m e n t o s ; p o r q u e as iiti vos t o r n a r e i s d i g n o s , e r e s p e i -
táveis por todos os M U»ç. •, • e e s t e G r . \ 0 . . e x u l t a n d o d e p r a -
ser, t e r á a firme e in i b a l a v e l convicção, de que com o apoio,
r e s p e i t o o <le l i c a e á o d e I o d a s o s A V u g . - . c R R . - . L L . \ do Cir-
c u l o , h a s t e a r ã o p e n d ã o d e sua p e r p M u i d a lo, e d u r a ç ã o .
E \ ó í ó S u p . - . Arcii. de l J u . \ Vós p e r a n t e q u e m t o los se
c u r v a i a d m i r a n d o Vossa I n m o i x a S a b e d o r i a , e G r a u d e s a ; v ó s
q u e c o o r d e n a n d o h u m m u n d o tão variado, destes-lhe syslema, c o -
m o a t t e s l ã o os s é c u l o s ; vós q u e e m fim A l i t o r d e t a n t o s p r o d í g i o s ,
« m a r a v i l h a s , c o n l u s i s o h o m e m á Vo.-sa A d o r a ç ã o , e l i e s p i i t o ,
fasei c o m q u e n ó s o s t e n t a n d o j u b i l o . o s l o d o s os p a s s o s d e Vosso
I n f i n i t o P ó l e r , só l e n h a m o s e m n o s s o p e n s a m e r . l o o fazer t r e -
lliolar p o r t o d a a p a r l o os m y s t e r i o s d e V o s s a D i v i n a G r a ç a , o
cam q u e o nosso ú n i c o c u l t o s e j a a virtude Christã, q u e consiste
n a a b n e g a ç ã o d e nós m e s m o s , n a c a r i d a d e a b s o l u t a m e n t e de-
s i n t e r e s s a d a , e n a i m i t a ç ã o d e vossa D i v i n a B o n d a d e .
I n c u t i cm nossos corações o verdadeiro amor para o b e m , e o
sentimento reeiprneo ein ampararmos o nosso semelhante j e
que não encaremos o infortúnio dos outros, c o m o o c f f j i t o da
c a b e ç a d e M e d u s a , a cii]0 a s p e c t o os c o r a ç õ e s so m u d a v ã o e m
focbedos.
. C o n c o r r e i , s e n h o r , por vossa s a b e d o r i a , p a r a q u e o aUcclos,e
todas as mais inspirações, q u e arrastrão o h o m e m à pratica
das v i r t u d e s , n e s t e s a ^ u i r e u n i d o s se d e s e n v o l v à o c o m a v o s s o
a u x i l i o , a f i m d e q u e e l l e s m a n i f e s t a n d o TOMO D i v i n a Y o n t i d »
- 50 -

" u s í e D t s m e s , a l m m e m a o b r » ^ a U s n d a h c a s t . de U n i a » v f g i | | a ,
F.lles certos ria P i e d a d e , c o m q „ 0 olhais os q u e b e m d i S P m
>an, N n m e e9
° Pcrao c o m ,0<1
® » c o r d i a l i d a d e e r e s p e i t o o êxito
« l e s u a s l o c n l . r a ç õ e s : e para q t l e estas 0S levem ao c a m i n h o da
verdadeira felicidade, p e d e m - v o s , a n i m a d o s pelo f,' iR0 e a m o r ,
q u e lhes inspirais, q u e não cesseis d e velar sobre elle^,para q u ê
possão para l o d o o s e m p r e c n l o a r e m seus c â n t i c o s d e alegria,
q u e a sua divisa b e a u n i ã o , a paz, a firmesa, e fidelidade.

DISSE

SAP—, FIN.-. M.. M'V. I[„... T U R . •. I I , . •., A Võs Tosos,

s.-. s.-. s.

Dirigindo ao G r . - . O . ' , d o Br.-, as m a i s respectosas e cor-


deães felicitações pelo s o l e m n e acto q u e acaba de e f f o c t u a r , do
j u r a m e n t o e posse da sua n o v a A d m i n i s t r a ç ã o para o c o r r e n t e
t r i e n n i o — 5 8 5 o a 5 8 5 5 ( C o n s l a n l e d o Q u a d r o a n n e x o sob n • i ) ;
c u m p r e - m e , e m d e s e m p e n h o d o c a r g o , p a r a q u e , a i n d a desta vez
fui reeleito, apresentar o relatorio dos t r a b a l h o s da Gr. -. Secret. -.
Job minha inspecção, no t r i e n n i o q u e findou 5 8 4 7 a 5 8 4 g , c m
c o n s e q u e n t s de Deliberações t o m a d a s pelo G r . ' . O . - , n o decurso<
desse p e r i o d o .

Antes, p o r e m , d e fazer tal exposição, d e v o c e r t i f i c a r - v o s , q u e '


.•is nossas relações c o m as Potencia? M a c . - , da F r a n ç a , P r u s s i a , .
Bélgica, H a m b u r g o , N e w - Y o r k , Bolivia, P o r t u g a l , ' I n g l a t e r r a , ,
Jíespanha, e Montevideo, e o n l i n u â o a ser l i s o n j e i r a s , não o b s -
tante ler paralisado a c o r r e s p o n d ê n c i a d'algamas delias por
m o t i v o das b e m n o t o r i a s c o m o ç õ e s politicas p o r q u e tem pos-iado
V.cstcs u l j i n o s t e m p o s alguns d ' a q u e l l e s l i s t a d o s , q n e solemne*
- âl -

m e n t e t e m r e c o n h e c i d o o Cr. •. O r . •. d o B . •. c o m o . . n i c o P o d e r
S u p . " d a Maçoneria n e s t e I m p é r i o .
E n t r a n d o , pois no d e t a i l , e d a s t r a b . •. r e s u l t a n t e s das !essõ„
q u e o G r . - . O . - , e f f e c t u o u n o d e c u r s o d o t r i e n n i o findo, sa-
b e r e i s , q u e a G r . - . S e c r e t , - , a t r a v e s s o u esse per i o d o s o b r e c a r r e -
g a d a do n ã o m e n o r e s p e d i e n t e d o q u e o d o p e n ú l t i m o t r i e n n i o ,
e c o n s t a do m e u u l t i m o r e l a t o r i o ; pois q u e os seus o i t o diffe-
r e o t e s livros ( t o d o s e s c r i p h i r a d o s e m dia ) c o m o s e j ã o d a s Actas
( d e n o m i n a d o d e O u r o ) ; d e r e s o l u ç õ e s ; d e d i p l o m a s consti-
t u i v o s d e OOÍIicin. -. ; de d i p l o m a s d e g r á o s ; d e i n s e i i p c ã o d e
Mr.-, eliminados das LL.-. d o c i r c u l o ; de correspondência
c o m a s m e s m a s ; d e c o r r e s p o n d ê n c i a a v u l s a ; e o c j a m a d n guia
d a S e c r e t . - . , ou i n d i c a t i v o d o d e s t i n o d a d a a todo e q u a l q u e r
n e g o c i o t r a t a d o e m sessão, n i o s t r á o e v i d e n t e m e n t e ; i • q u e se
t r a ç a r ã o nas r e f e r i d a s - 3 sessões o u t r a s t a n t a s a c t a s : a » , q n e n o -
m e s i n o t r i e n n i o se e x p e d i r ã o 2 0 d i p l o m a s d e d i f l e i e n t c s offici-
n a s , q u e sc installárão, e filiarão; s e n d o i 4 , d e L L . - . , e 6 do
C C a p . - . : o q u e e l e v o u a n u m e r a ç ã o g e r a l das m e s m a s — Ofíici-
n/is.\ 3 9 0 LL.-., e / p CCap. (alem do Gr. \ Cap.-. Provin-
cial B a h i e n s e ( c o m o m o s t r a o Q u a d r o a n n e x o sob n.» 2. 3 . ' , q u e
t a m b é m se e x p e d i r ã o 290 d i p l o m a s d e d i d e r e n t e s g r ã o s , e q u a -
lidades, c o n f e r i d o s a vários U r . - . das L L . - . do C i r c u l o ; s e n d o
187 B r e v e s d e R . - . C . \ , 8 1 P a i . - , d o s g r á o s 3 o , 5 f , 3 2 , 3 3 ,
6 2 2 c a r t a s de m e m b r o s h o n o r . - . ; ficando assim t a m b é m ele-
vada a n u m e r a ç ã o geral dos m e s m o s d i p l o m a s , a — 1 . 3 4 5 :
/(.', q u e se i n s c r e v e r ã o , c o m o e l i m i n a d o s d o s q u a d r o s das d i f f e -
r e n t e s L L . - . do C i r c u l o , 2Õ6 o p e r á r i o s , p o r falta d e c u m p r i -
m e n t o d e seus d e v e r e s , s e g u n d o o A r t . -. 2 0 0 d o s Pieg. . Gt'g.V;:
5.°, q u o se t r a ç a r ã o 1:2 8 4 p r a n c h a s d a c o r r e s p o n d ê n c i a c o m a s
O O r t i c i n . - . e com H r , •• a v u l s o s : f i c a n d o a n u m e r a ç ã o ^eral e m .
j . 2 1 9 : 6 . " finalmente, q u e se l a n ç a r ã o as 52 r e s o l u ç õ e s a d o p t a -
(ias no r e f e r i d o I r i e n n i o , e c o n s l à o d a s y n o p s e q u e junto vos
apresento.

^ I n s t r u í d o , puis, o G r . -. O . - , cios a c t o s d a S u a I I I . - . A d m i -
n i s t r a ç ã o d o t r i e n n i o q u e findou ; c a b e - m e a i n d a o f a v o r d e ex-
por, q u e t e n d o ( i ç a d o o s e u p a l r i m o n i o n o fim do t r i e n n i o 584/,
a > V | 0 , n o v'alor do a o - M o f t W ) , c m 3 a o a c ç õ e s da S o c i e d a d e
G r . ' , d o L a v r a d i o , a l g u m a s d i v i d a s a c t i v a s , c S a l d o s , t u d o li-
q u i d o d a s d e s p e j a s o r d i n á r i a s desse p e r i o d o , lie o m e s m o p a t r i -
mônio h o j e (isio lie) no f i m d o t r i e n n i o 5 8 / , - a 58/|Ç), l i q u i d o
l a m b e m d e Lars d c s p o z a s . d o valor d , R s . õ a : o 6 7 $ õ < ) a , e m /, j(j
a r ç õ e s da r e f . - r i . i j S o c i e d a d e , dividas a e l i v j s e saldo e x i s t e n t e :
Pe lo q u e se u \ n ã o só I n s u b i d o de m a i s i a G o n u m e r o das

li es til a s a c t o \ s ; m a s t a m b é m , q u e , a , s i m c o o o triennio que


0X|-iiuu e m .W',6, se d e v e u o a u g m e n t o d e Us. g , / , a a . ^ S o o no
d i t o p a l r i m o n i o , a o g r a n d e zelo e f e r v o r M a c . - , na a d m i n i s t r a -
ç ã o das do G r . - . C u f r e , d o incançav.-l e m u i t o d i g n o I r . - . G r . - .
Thez.- Manoel F r a n c i s c o Dias, d a m e s m a f o r m a n o t r i e n n o se-
g u i n t e , do q u e a q u i t r a t o , e e m q u e o dito R . I r . - . foi r e e l e i t o
se l h e d e v e o nnvo a u g m e n t o d e l \ : m 16#S56 no referido
, a ' r i m o n i n , lai ho a d i í l e r e n ç a e n t r o as d u a s q u a n t i a s a c i m a in-
dicadas: milhares de l o u v o r e s s e j â o v o t a d o s a tão III.-, q u a n t o
he .emerilo I r -. ; sendo m u i t o d e e s p e r a r q u e d o m e s m o zelo
( q u a n d o não e x c e d a ) se d e i x e p o s s u i r s e u d i g n o s u c c e s s o r o
1M.'- 111. -. e 11. -. I r . -. F r a n c i s c o l o s e d e S i M a r q u e s G u i m a r ã e s !
< " . r e s p o n d e n d o a s s i m á m u i s u b i d a confia.iç;, q u e n'elle d e p o -
s i ' o n o G r . -. O . •. c l e g e n d o - o para o h o n r o s o Ç . i r g o de s e u G r . -.
TLO'Z.

lieleva p o r esta o c c a s i ã o a i n d a e x p o r q u e , c o m q u a n t o ( n ã o
obstante semelhante augmento de património) não podessom
ser atten l i d a s a l g u m a s s u p p l i c a s d e b a n e l i c e n c i a s q u e se a p r e s e n -
t a r ã o . por n ã o se a c h a r e m d e c o n f o r m i d a d e c o m a R e s o l u ç ã o
d. 5.1 d o 10.» m e z d o atino 5 ^ 8 , c o m t u d o , n ã o dt-íxí
,, C o f r e (lo G r - . O . - . de despender mensalmente com bene-
ficencias . a n u n n l i a Hell • , S ^ Í Í K ...M.
« - ' - • ^ ^ « ' j m i iipuitiLid p o r vurias se-
n h o r a s , v i u v a s u m a s , e o u l r a s ( i l h a s de M a e . •. m e m b r o s d o O r . -.
o . - . : a l e m d o q u e d e s p e n d e m as L T„ •. do c i r c u l o , ao O . - , do
l t . ' d e J a n e i r o c o m b o n e í i e e n o i a s i g u a l m e n t e , as q u a e s s e g u n d o
hum c a l c u l o a p r o x i m a d o , m o n t ã o ã s o m m a d e 8 c o n t o s de r e i s
p o r a n n o : e q u a n t o ã s L L . . d e O r i e n t e s d i s t a n t e s n ã o se torna
p o s s í v e l d a r e x a c t a s i n f o r m a ç õ e s a tal r e s p e i t o pela f a l t a q u e t e m
h a v i d o de c o r r e s p o n d ê n c i a s o b r e e s t e o b j e c t o ; c o n s t a n d o t ã o s o -
m e n t e q u e a s m e s m a s L L . •. n ã o t e m f a l t a d o a t ã o s a g r a d o dever
d a M a ç . •,.
Devo agora d e c l a r a r , q u e s e g u n d o o q u e a pratica i r e t e h n a e n
simulo no decurso de ,7 a „nos que lenho exercido o honroso
cargo de Gr.-. Secret.-., c pela qual algumas medidas ferão
por,mm proposta», e pelo Gr.-. O.-, app,-ovadas, tC ndentes
a v a n o s m e l h o r a m e n t o s q u e l . o j e se r e c o n h e c e m n a vrssa Gr •
S e c r e t . - . ; essa m e s m a pratica ainda hoje m e mostra a necessi-
dade de a p r e s e n t a r - v o s e m occasião opportune, parj s e r c o m

urgência toma,la na consideração que merecer, uma propos'a


a l t e r a n d o os m e t i , 0 , l o s a , é a g o r a s e g u i d o s , , | e g r a t i f i c a r os e m p r e -
g a d o r a m e s m a G r . . • S e c r e t . -. « n o f o r n e c i m e n t o d o s o b j e c t o s p a r a
o s e u e x p e d i e n t e , e d a s o u l r a s G G r, -. OOÍTicin. -. p o r el la feito e p - ,
r a o q u e fo, a u t o r i s a d a pela D e l i b e r a ç ã o d e , , d o / , • n . e z d o n n n o
P
°r C
'"a"t0' » «leste, a l g u n s t r o p e ç o s s e t e m d a l o
c o m a p r a t i c a d o r e c o r r e r p o r p e d i d o s a õ G r , • Arei,. -. m u i t a s v e , e s
d i s t r a i , ido c o m o s t i e g o c i o s d e s u a v i i l o , t o r n a n d o se p o r isso t a r d i a s
es remessas dos pedidos, e o u t r a s ve.es não c o r r e s p o n d e n d o (ae^
r e m e s s a s às encomnumdas. por não ser elle o proprio para co-
n h e c e r do q u e mais c o n v é m para o m e s m o e x p e d i e n t e : e q u a n t o
a r e s p e i t o d ' . q u e l l e , o G r . •. O. -. mio d e i x a r á d e r e c o n h e c e r , que
« e n d o o e m p r e g o d e C h e f e d a G r . •. S e c . . •. d c e l e v a d a e a t l i e g o -
r i a , c o m u m a n e j a d o . - , e g u a r d a dos l e g r e d o s d o G r . -, 0 . - . , e p o r
- n -

t a l m o t i v o c a r e c e d o r de s e r c o n f i a d o s e m p r é a u m d e s e u s M e m -
bros, que possua, « l e m d e n ã o vulgar instrucção, uma posição a
b r i g a d a dc privações, m e n o s n r o n r i o lie. m m a ,i',„!..ii..
• / I « uijuuii!;
Ir. \ que nestascircumstancias exercer semelhante cargo, figure
n o titulo das despezas agratificacão pelo seu trabalho. A n j i n h a p r o -
p o s t a , pois, s e r á tiaçada com o f i m de r e m e d i a r os inconve-
n i e n t e s q u e levo d i t o .
Tendo concluído Sap'»»,-. G r . - . M.-, o r e l a t ó r i o que ine
cumpria apresentar ao G r . ' . O . - , nesta sua periodica solemni-
dade, perniitli q u e feche cs'a ultima pagina, certificando ao
m e s m o — ( J r . -. O . ' . , q u e c a d a vez se t o r n a m a i s d i g n o d o consi-
d e r a ç ã o o louvores, o nosso c o n d i g n o Ir.-. I V s o l l o C h e f e d a G r . - .
S e c r e t a r i a . ., pelo r e c o n h e c i d o zelo, a s s i d u i d a d e , promptidãoe
inlelligcncia com q u e , desde o a n n o 5S3.|, desempenha as f u n .
<;óes d e tão i m p o r t a n t e c a r g o ; m u i t o m a i s a i n d a p o r s e r nolorio
q u e ao m e s m o t e m p o e x e r c e c o i n t a e s p r e d i c a d o s , u m analogoem-
p r e g o p r o f a n o . - o q u e s e r á s e m d u v i d a diílicil a q u a l q u e r de i g u a -
l a r , q u a n t o m a i s d e e x c e d e r : p a r a b é n s lhe s e j ã o d a d o s p e l a ex-
c e l l e n t e c o m p l e i ç ã o d e q u e ho d o t a d o .

O S u p r , •. A r c h . -, do U . -. C o n s e r v e o b r i l h a n t i s m o e p r o s p e -
r i d n d e q . i e c o n s l a n t c t i i o n l e t e m a p r e s e n t a d o o G r . ' . O . -. d o B r a .
a o q u a l c o n s a g r o os m e u s r e s p e i t o s . e o m a i s s i n c e r o d e z e j o d e p o -
dr'1' s e m p r e m o s t r a r m i n h a g r a t i d ã o , p e l a s n ã o e q u i v o c a s provas
d 1 confiança q u e cm m i m tem depositado — pelo q u e o s a ú d o
p e l o n u m e r o m i s t e r i o s o d a INossa S u b i . - . O r d . 1 !

Tragado oo O. -. do Rio de J a n e i r o cm o I.» dia do 1.' mez do a n n o da


V. . I. ' K W

Jose Joaquim de Gouvea, 33.

(ir. '. Secret.'.


BAS

RESOLUÇÕES ADOPTADAS P E L O

O. , D O BR&S. .

NO TRKÍNNIO

58.17 a S8W.

58/l7 - i . ' E m i/| do 2 . ' m e z c o n c e d e n d o o t i t u l o de m e m b . ho-


n o r . •. ao Ir. Braz. A n t . \ C o u t i n h o o p e r á r i o da L.Uniãoe
T i a n q u i l i d a d e , pelos s e r v i ç o s e d o n a t i v o q u e p r e s t o u :
2 . ' E m i g d o 3 . ' m e z , c o n c e d e n d o o m e s i n o t i t u l o aos I l r *.
F r a n c i s c o J o s e de Sá M a r q u e s G u i m a r ã e s i l a L . \ C o m m e r c i o e
A r t e s , e J o ã o S e v e r i n o da Silvo, da L.i E s p e r a n ç a d e Nitheroy,
por havorem representado em ires a n n o s c o n s e c u t i v o s as m e s -
m a s O O í l i c i n . - . , s e g u n d o a C o n s t . •.:
3." E i n 2 6 do m e s m o mez a d m i t t i n d o á filiação o r e g u l a r i i a -
ç ã o a s L L . - . provisorias Conciliação Morrctèana, e Ipiranga , ae
O. d e Sâu P a u l o .

4-* E m 1.» d o mez, declarando, q u e q u a l q u e r m e m b r .


d o G r , •. O . - . , q u a n d o i n v e s t i d o d a q u a l i d a d d e d e R e p r e z . - . de
P o t e n c i a s M a ç . ' . e s t r a n g e i r a s , g o z a r á , ipso f a c t o , de t o d a s i s pre-
r o g a t i v a s i n h e r e n t e s aos R R e p r e z . - . d a s O O f l i c i n . i s d o C i r c u l o :
5 . " E m 11 d o d i t o m e z , a d m i t t i n d o á filiação e r e g u l a r i s a ç á o a
L . \ p r o v i s . - . — E s t r e l l a d o S u l i n s t a l l a d , ' . n o R i t . ' . E s c . - , ao
, 0 . - . do B a g é , n o R i o G r a n d e d o S u l . —
6." E m a 6 d o d i t o , p e r d o a n d o e r e s t i t u i n d o a o p l e n o g o z o d o s
Respectivos d i r e i t o s M a ç . • . , aos O p e r á r i o s dissidentes da L.\
L*z Brasileira :
7." E m >3 d o 5.» m e z , d e c l a r a n d o , q u e s e n d o ü C o b r i d . •. i n -
t e r n o u m e m p r e g a d o d o G r . - . O . - . , só a este c o m p e l e t x t r a n h a r -
llie q u a l q u e r falta q u e por v e n t u r a c o m m e t t a n o e x e r c í c i o , d e
s e u e m p r e g o ; s o b r e as q u a e s , c o m t u d o , s e r á l i c i t o a q u a l q u e r
I r . -. r e p r e s e n t a r , a fim d e se d a r e m as p r o c i d e n t i a » , q u e o c a s o
exigir:

8." E m 2 6 d o 6." mez, j u l g a n d o n u l l o o a c t o d a L . •. L u z B r a -


sileira, q u e eliminou do r e s p e c t i v o Q u a d r o , s e m precedencia
d a s f o r m a l i d a d e s m a r c a d a s n a Cost. -,, o s e u o p e r á r i o J o s e d'A-
r a n jo M o t a ,

9 . " Na m e s m a d a t a , r e c o n h e c e n d o , e m a n d a n d o r e g u l a r i s a r o
C a p . - , f u n d a d o no seio da L '. S i l e n c i o :
1 0 . ' Lin l i d o 7." mez, d e t e r m i n a n d o q u e as p r a n c h a s espe-
ciaes, q u e as O O f l i c i n . •. e n v i a r e m r e l a t i v a s ás eleições d o s res-
p e c t i v o s L'Presid. -. R R e p r e z e Ü D e p . -., c o n t e n h ã o , a l e m dos n o -
m e s , grãos o L L . \ a q u e p e r t e n ç ã o , as n a t u r a l i d a d e s , i d a d e s ,
e s t a d o s , e m p r e g o s civis e r e s i d ê n c i a s .
u . " Em 27 do 8 mez, concedendo o titulo de M e m b r o . - . —
h o n o r . -. a o I r . - . A n t o n i o V i c e n t e d e Y a s c o n c e l l o s , o p e r á r i o d a
L . L u z B r a s i l e i r a , por s e r v i ç o s p r e s t a d o á O r d . •,
i a . " Na m e s m a d a t a , m a n d a n d o p o r m e i o de u m a c o m m i s s à o -
inspeccionar a L . \ L u z Brasileira; d e v e n d o a inosma L. \ ser
p r e s i d i d a p o r u m d o s G G r . - . O O í i i c . - . , visto o e s t a d o p o u c o c a l -
m o e m q u e se a c h a v a .
13.' E m ]•? do 9." m e z , a d m i t t i n d o á filiação o r e g u l a r i s a ç ã o ,
.çora a f a c u l d a d e d e poder usar do idioma francez na m a r c h a
d e seus i r a b . - , , a L . - . p r o v i s . - . Les F r a n c s Hyrainites, installada-
110 R i f . M o d . - , a o O . - , d a Capital d o I m p é r i o . - .
1 4 . ° E m 26 do 1 o . 0 mez, a d m i t t i n d o i g u a l m e n t e á filiação e
r e g u l a r i s . ç ã o a L . -. E s c . . . - S o l , de c i r c u l o e s t r a n h o , u m a Tez
q u e so s n g e i t a v a a c o n s e r v a r no r e s p e c t i v o q u a d r o os operário»
«}ue se l h e d e s i g n a r ã o .
15.« N a m e s m a data, suspendendo dos direitos M a ç . ' , oi
l t i e m b r o s . • . da A d m i n i s t r a ç ã o da L . • . L u z B r a s i l e i r a ; a l é ser
j u l g a d a s u a c r i m i n a l i d a d e pela c o m m i s s á o de J i i s t i ç . •. c o m p e -
t c n t e ; n ã o p o d e n d o ser c o n s i d e r a d o s , n e m a d m i t t i d o s e m L . \ os
operários recebidos p e l a r e f e r i d a a d m i n i s t r a ç ã o q u e r c o m o i n i -
ciados, q u e r c o m o regularisados ou filiados, em quanto não
fossem julgados e d e c e d i d o s esses factos pelo G r . O. •. :
16.'Em 12 d e u m e z , a d m i t t i n d o á filiação c r e g u l a r i s a ç ã o a
L . ' . p r o v . •. C o m m e r c i o e I n d u s t r i a installada n o I l i t . E s c . - . a o
O . ' , de Pelotas, no Rio G r a n d e d o S u l :
17." N a mesma data, approvando as contas apresentadas
p e l a s a d m i n i s t r a ç õ e s t r a n s a d a , e actual d a L •. L u z B r a s i l e i r a S
ficando s u a s apólices d e p o s i t a d a s n o G r . ' . C o f r e , a t é q u e a L . \
e n t r a s s e n o sen e s t a d o n o r m a l ; c r c c l a m a n d o - s e as alfaias d e p r a -
t a , d o p o d e r de q u e m as tivesse c m g u a r d a , p a r a s e r e m d e p o s i -
t a d a s n o c o f r e da m e s m a L . - .
18." E m 2 6 d > d i t o m e z r e c o n h e c e n d o , e m a n d a n d o r e g u l a -
fisar o Gap. f u n d a d o n o seio da L. •. Dezoito d e J u l h o .
19." E m 26 d o i2.' m e z , a d m i t t i n d o á filiação e regularisação
a L.\ p r o v •. R e g e n e r a ç ã o R i o - G r a n d e n s e , i n s t a l l a d a n o R i t . \
E s c . - , ao O . - . do R i o G r a n d e d o S u l .
20." N a m e s m a d a i a , c o n c e d e n d o o t i t u l o d e m e m b r . ' . h o n o r . '.
a o s l l r . ' . Manoel M a c h a d o R o d r i g u e s o p o r a r i o da L. •. E s p e r a n ç a
d e N i t h e r o y , e I g n a c i o J o s e M o n t e i r o , d a L. *. C o m m e r c i o , que
representarão por tres annos consecutivos.
2 1 . " N a m e s m a d a t a , m a n d a n d o r c e o m m e n d a r às L L . • . d o
(Circulo, a r i g o r o s a o b s e r v â n c i a d o — A r t . - . 2 2 d a C o n s t . •.; G
e s p e c i a l m e n t e á L . \ C o m m e r c i o , q u e no p r a s o d e 3 3 dias fizesse
e v a c u a r de seu local a L . ' . I n g l e z a q u e a h i t r a b a l h a v a , c o n t r a a
doutrina do citado Art.-.
2 2 . ' Na m e s m a d a t a , d e t e r m i n a n d o ás L L . - . d o C i r c u l a , q u e
t r a b a l h e m urna vez e m c a d a m e z aos grãos de C o m p , - . a M - . '
28

iuterpoladamenle; e que não proponliüo para a u g m e n t o de


f a l a r i o á q u e l l e s d c sous o p e r á r i o s , q u e n ã o se a e l i a r o m s u f f i c i e n t
temente instruídas na liturgia dos gráos siinbolicos, na certeza
do q u e , nas OOlTiein.'. superiores n ã o serão approvados, nem
iniciados n o s altos g r á o s os U r . - . propostos para elles, q n e p o r
p r é v i o e x a m e , p o r q u e p a s s a r ã o , se m o s t r a r e m i g n o r a n t e s d e tal
liturgia.

5 8 4 8 . 23." Em 26 do 1.° m e z perdoando , e não absol-


vendo (como recorrera da s e n t e n ç a da Gr.1. Camara) o li.'.
Jose J o a q u i m M a r q u e s , o p e r á r i o d a L •, C a r i d a d e e U n i ã o , pot
ella Sentenciado.
a/l • E m 12 d o 2° m e z , S a n c c i o n a i i d o a s e n t e n ç a da G r . *, C a -
m a r a , q u e f . o n d e m n o u á e x p u l ç ã o do C i r c u l o aos m e m b r o s d a
transacta adiministração da L. \ L u z Brasileira.
a 5 . " Pia m e s m a d a t a , m a n d a n d o q u e t o d o s os o p e r á r i o s d a so-
b r e d i t a L . •., q u e f o r ã o a d i n i l t i d o s c o m i r r e g u l a r i d a d e s p e l a r e f e -
rida administração, sejão s u b m c l t i d o s a u m processo regular e * à
i n d i v i d u a l à cerca d e suas admissões.

2Ü.* N a mesma data, m a n d a n d o e x t r a n h a r !\ L \ , Imparcia-


lidade a maneira pouco circunspecta porque em s e u n o m e so
officioii ao G r , ' . O.•. a respeito d a C i r c u l a r de 4 do 12,0 mez do
a n n o findo 5S'|~.
2 7 . " N a m e s m a d a t a a u l o r i s a n d o o I r . 1 . G r . ' . T l i e z . •. a a r b i -
t r a r u m a g r a t i f i c a ç ã o p e l o G r . \ C o f r e a o I r •. a q u é m j u l g a r c o n -
venientemente e n c a r r e g a r d c e s e t i p t u r a ç ã o da G r . ' . Thezour.'.
«8." E m 28 do m e s m o mez mandando declarar as I X . ' . da
Capital, q u e cm virtude da Resolução dc 2 6 d o 12." m e z d o
anno proximo passado, cm execução do Art.'. 22 d a Cons.'.,
lie i n b i b i d o a seus o p e r á r i o s visitar a L \ Inglezi, ilegalmente
iiistalladii ao O . - , da mesma C a p i t a l , s o b os auspícios de utn
Poder Mac.-, estrangeiro i e b e m assim, a d m i t l i r e m e m seus
Templos, quer como filiados, q u e r c o m o v i s i t a n t e s , os o p e r a r i a »
29 •

: 11:10
da r e f e r i d a L ' - podendo m e s m o conservar cm seus Qua-
d r o s os m e m b r o s d e l i a , q u e p o r v e n t u r a já e x i s t i r e m n'elles fi-
l i a d o s ; p o r q u a n t o , a n t e s da existencia d'essa L . ' . , h a v i a sido
p r o m u l g a d a a Const.-., q u e rege :
29." E m 1 3 d o 3 . " r r e z , a d m i t t i n d o à filiação e r e g u l a r i s a ç ã o
a L.-.lise.-. Firmeza e H u m a n i d a d e de Circulo extranho ao O.-,
de Pernambuco:

3 o . 0 Na m e s m a d a t a , m a n d a n d o s u j e i t a r a o e x a m e d a C o t n m i s -
K ã o C e n t r s l o s r e q u e r i m e n t o s p a r a m e m b r . -. h o n o r . d o s P r e s i d . -.
das OOffici'i. visto q u e a p r a t i c a , a t é a g o r a s e g u i d a , i s e n t a n -
d o - o s desse exame, f u n d a d a na disposição do Art.-. 258 d a
C o n s t . - , era a b u s i v a ; p o r isso q u e não só esse A r t . - , c o m o o
s 5 g e s t ã o s u b o r d i n a d a s a o s 2 6 0 , 2 6 1 , 2 6 3 e 205 s e g u i n t e s :

3i."Na mesma data, declarando, q u e , não obstante ser o b -


via a d i s p o s i ç ã o d o A r t . 1 . 1 2 1 da C o n s t . " , q u e n ã o n e c e s s i t a de
interpretação oom t u d o , p a r a f a x a r - s e u m a r e g r a geral, d e v e r á
entender-se, q u e os 3o dias a h i m a r c a d o s n ã o h e m a i s do q u e
u m a g a r a n t i a e m f a v o r d o o p e r á r i o q u e se d e s p e d e d e s u a L . \ ,
s o n t r a o c a p r i c h o d e a l g u m p a r t i d o p a r a q u e e l l e n ã o seja c o n -
s u l t a d o , q u a n d o se d e s p e ç a d e s g o s t o z o ; m a s q u e n ã o t e m l u g a r
o dito praso, q u a n d o o o p e r á r i o persista e m sua resolução dere-
tirar-se, ou no ca=o e m q u e aggrida á L . -.; ficando sempre á
d i s p o s i ç ã o d e s t a o p e n n i t t i r , 011 n e g a r a r e t i r a d a da despedida
d'aquelle d e seus operários, que instado, recusar o continuar
a fazer p a r t e d ' e l l a , eomtanto, q u e a i n d a s e n ã o t e n h a feito a
c o m p e t e n t e nota 110 Q u a d r o respectivo:

3 2 . " E m 1 1 d o 4 . ' m e z , a u t o r i s a n d o a G r . -. S e c r e t . - , a f o r n e -
c e r os o b j e c t o s n e c e s s á r i o s p a r a o e x p e d i e n t e d o G. \ Colleg. -.
d o s H i t . - , , s e g u n d o os p e d i d o s d o r e s p e c t i v o G r . \ Chanc.-.:
3 3 , ' E t n í 5 de dito i s e n t a n d o os M a c . - , das P o t e n c i a s Maç. -.
e s t r a n g e i r a i da a m i z a d e e c o r r e s p o n d e r i a s do G r . •. O . - , d»
f ! r a s l l , q u e se filiarem n a s L L . -. d o C i r c u l o ^ d e t i r a r e m novos D i -
pI l o m a s dos trráos
O n•o e t i v e r e m :'

õ/|Em ia d o 5." m e z , m a n d a n d o q u e os G G r . \ O O f f i c . - .
DUignit. ., que abandonarem o e x e r c í c i o d c seus c a r g o s , o u
tjuo d u r a n t e o p e r i o d o t r i e n n a l c o m m e t t e r e m d e z o i t o faltas ás
sessões 01 d i n a r i a s do G r . •. O . . p e r c ã o a regalia d e G G r . OOITic.\
d e b o m . ' . , no fim do t r i r n n i n :
35.° Na m e s m a d a t a , fixando uma regra certa na observancia
d o A r t . ' . 2 5 8 , c o m b i n a d o c o m a l g u n s o u t r o s s u b s e q u e n t e s da
Const. relativamente a toda e q u a l q u e r pretenção d o titulo d e
membros honor,\ do Gr.'. O.'.
56 " E m 2<) d o tí." m e z , m a n d a n d o c o u i m u n i c a r às L L •. a
g r a t a noticia d e a c h a r - s e o G r . O . ' . d e s e m b a r a ç a d o da d i v i d a d c
1 4 , 7 1 0 ^ 9 0 0 , ao c a s a l d o finado Ir.-. Regadas de saudoza re-
cordação :
3 r . ° E m sG do - r ' m e z , c o n c e d e n d o á E. •, C a p . ' . — U n i ã o Ge-
r a l n . ' S o ao O . - , do Rio G r a n d e do S u l , a f a c u l d a d e d c mudar
este t i t u l o d i s t i n e t i v o , para o de — U n i ã o C o n s t a n t e :
3 8 . ° E m 14 do 8 ° mez, m a n d a n d o q u e as L L •. c o n g r e g a d a s
no Edifício c o m i n u m depois d a d e c o r a ç ã o d o T e m p l o do Rit. •.
E s c . ' . , e n t r e m c o m a q u o t a d e 8 5 $ >00,igual à q u e no rateio
«la despeza feila c o m aijnolla d e c o r a ç ã o , c o u b e a c a d a u m a das
E L . - . e n t ã o e x i s t e n t e s ; p o d e n d o essa c u l r a d i ser r e a l i s a d a e m
p r e s t a ç õ e s m e n s a e s , n u n c a m e n o r e s d e dez rail reis ;ali:n d e que
com tal p r o d u e t o , se (ação a l g u m is d e s p e z a i , q u e ainda sc
t n r n á o i n d i s p e n s á v e i s á m e s m a d e c o r a ç ã o ; d e v e u lo t o d o ser i n s -
peccionado p e r 111111 a s s e m b l e » composta d o s V V e n . - . d a s LL.-.
do referi lo R i t . - . , c f a z e n d o - s e e x t e n s i v a s estas m e d i d a s ás L L . , -
do R i t , - . Mod.'. :
j o . ° N a mesma data, sanccioaando a Sentença da G r . ' . Ca-
m a r a , q u e nullilicou a da L , ' . F i r m e z a e U n i ã o c o n t r a o s e u o p e -
r á r i o Luiz Jose G a r c i a :
- 31

4 1 • ° E m 2 6 do l o . ' mez, m a n d a n d o proceder á emisão d e 4oo


A c ç õ e s da S o c i e d . •. Gl. -. do L a v r a d i o , dn valor d e 5 o $ r s . , a p p l i -
cada e s p c c i a l m e n l c à c o n s t r n c ç ã o d o T e m p l o d e M . - . ; d e v e n d o
os r c n d i m e n l o s d o G r . ' . C o f r e , depois d e f e i t a s iodas as d e s p e z a s
ordinárias, ser p r i v a t i v a m e n t e e m p r e g a d o s na c o m p r a d e taes
a c ç õ e s ; c e s s a n d o p a r a assim fim q u a e s q u e r d e s p e z a s e x t r a o r d i -
t i a r i a s , s a l v o o d i r e i t o c o n f e r i d o no § do Ari.-. 8 . " d a Const.-,
pelo q u e p e r t e n c e aos m e m b r o s vitalicios do C r O. - , :
/ | 2 . ° E m aG d o 1 2 . ' mez, m a n d a n d o expedir gratis de t o d o s
os d e s p e n d i o s . a s P a i " . - , do g r á o 3 o d o Ir. •. Jose A n t o n i o d ' A r a u j o
L i m a , V e i l . - , da L . - . Acacia C a c h o e i r e n s e no 0 . - . da C a c h o e i r a
da C a b i a , e d o 3 3 d o I r . - . G u i l h e r m e T h e r e m i n nosso R e p r e z .
j u n l o do Gr 0 . - . da P r u s s i a .

5 8 / | g . 4 3 . " E m 2 7 ( 1 0 1.° m e z , a d m i ü i n d o à filiação e r e g u l a r i -


sação a L . - . E s c . - . F r i u info d a V i r t u d e , de C i r c u l o e i t r a n h o . a »
O . -. d e C a m p o s ;

4 4 . ' E m 14. d o 2 . " m e z , r e c o n h e c e n d o e m a n d a n d o r e g u l a r i s a r


o C a p . - . f u n d a d o no seioda h. Esc. -. C o m m e r c i o e I n d u s t r i a a »
O , - , d e P e l o t a s , do Rio G r a n d e d o S u l :

4 5 . ° E m 12 do 3.» m e z , a d m i t t i n d o á filiação e r e g u l a r i s a ç ã o a
L . - . p r o v . - . J u s t i ç a e T o l e r a m ia, i n s l i d l a d a n o R i t . - . E s c . - . a o O . - .
d e P o r t o A l e g r e da m e s m a P r o v í n c i a :

4 6 . ° E m 12 d o 5.° m e z concedendo faculdade a L.-. V i g i l a n -


oia da Lei para r e t i r a r do Templo commum suas alfaias e
u t e n s i s , a f i m d e p r a t i c a r seus t r a b . - . e m S . C h r i s l o v ã o , s u b ú r b i o
d e s t e 0 . - . r e s i d e n c i a d o m a i o r 11.° de s e u s o p e r á r i o s ; s e n d o a n t e s ,
o u v i d o s os I l r . -. G G r . . T l i c z . e Arch.-.:

47. c
E m 1 1 d o 7 . ' mez, a d m i t t i n d o à filiação e r e g u l a r i s a ç ã o
a L . -. E s c . - . P i l o i i m i a , d e C i r c u l o e x l r a n h o , a o O , - . d e P e r n a m -
buco :

4 8 . " E m aG dito, m a n d a n d o e x p e d i r B r e v e d e C . - . I I . - . C.-.


p o r 3 . " via c o m a s c a u t d l a s n c c e s s a r i a s , ao I r . •. L a z a r o J o s é <TOi-
- 32 -

liveira operário da L . - . L u z B r a s i l e i r a . vísfo proTar ,er igua ,.


monte perdido noutro n a u f r a g i o , o q u e se l h e expedira'por
2.' Via,

/,9.» Na m e s m a d a t a , d a n d o p o r d i s s o l v i d a a C o m m i s s à o e n .
c a r r e g a d a da r e f o r m a d a C o n s t . ' . , visto restar d e l i a s o m e n t e
Min m e m b r o , p o r t e r e m d a d o d e m i s s ã o os o u t r o s q u a t r o ; sobre
e s t a n d o - s o p o r ora n a o r g a n i s a ç ã o d e n o v a c o m m i s s ã o :
5o." E m 2ti do 8 ° m c z , m a n d a n d o expedir por 2." V i a o
B r e v e d e R . - . C.-. d o I r . ' . Francisco J e r e n i m o de M e n d o n ç a
o p e r á r i o da L . ' . L u z B r a s i l e i r a , p o r h a v e r p e r d i d o n ' u m n a u -
f r á g i o o 1.» q u e se l h e e x p e d i r a .

1)1." E m 1 1 d o 9.° m e z , c o n c e d e n d o ás f i l h a s d a f a l l e c i d a D . '


.Ricarda d a P a i x ã o , v i u v a d o I r . - , l i a r ã o a b e n c f i c e n c i a d e 1 r.<
m e n s a e s , q u e esta p e r c e b i a pelo G r . •. C o f r e :
5 a . 3 , F i n a l m e n t e e m 2 6 d o 1 o.° a d m i t t i n d o á filiação e R e g u l a -
r i s a e ã o a L. •. p r o v . •. L u z T r a n s t l a n t i c a i n s t a l l a d a n o R i t . - . E s c . - ,
a o O . - , d o J a g u a r ã o do R i o G r a u d e d » S n l .
IV o . I.

D O S M E M B R O S DA ADMINISTRAÇÃO D O

G.-. 0 . . D O B R A S I L

NO T M E N N I O 585o a 5855,

GR.'. M.-. CR.-. COMMEND/.

P MTO.V I U . - . IR... Visconde do Abrantes, 33, Conselheiro de Estado


c Senador do Império.

1 G R . -,M. •• ADJ. •.LIG. ..TEN. -.CCOMMEND.-. (reeleilo)

» Conselheiro Antonio Josó da Veiga, 33, Membro


do Supremo Tribuna] de Justiça.

2 . 1 GB. •.M. -. ADJ. -.

* Commendador João Pereira Darriguc Faro 13 2 '


Vice Presidente da Província do Rio de J a n e i r o . '

GB. -.CONSERV. -. D A O R D . -.

» Cavalleiro de Christo Antonio Fernandes Vaz 33


Proprietário o Thez. •. das rendas do Município da Cúrte.'

REPREZ. -.PART. -.DO GR. -,M.-.

> Dito de Christo e Cruzeiro Manoel Joaquim dc


Menezes,33,Tenente Coronel do Estado Maior doExercito.

l . » G R . \ V1G. -.

T> Commendador da Roza Joaquim José Ignacio,30,CapitSo


tie Mar c Guerra, e Inspector d» Arsenal de Marinha.
• 31

2. °GR. •. VIG. •. (rcolei(o)


O -tira. •. k r . • fn • rvm.,., , .

" lario'." 11 K0Za


' l l l ' 0 a ' ° ® o a r e s Piulo, 33, P r ó p r i o .

GR. ' . O R A D. •.

D r . J o s é Baptista L i s b o a , 31, A u d i t o r do M a r i n h a . ,

d l . ' . SECRET. .. (njelcit0)

g a m a r a dos S e n a d o r e s .
G|
l - •• Í I I E Z . •.

F r a n c i s c o J o s é dc Sá M a r q u e s G u i m a r ã e s • r •
"•'•(..•.Negociante. " '

GR. IIOSl>.

Dr. José Custodio da F o n c e c a Paes, 30, M e J i c o .

1 0
CR. M. •. P E C B R . •.

José Gonçalves da Silva, 30, Negociante.

2. • C R . •. J J . \ D 3 CER. •.

A n t o n i o Pereira Leito G u i m a r ã e s , 30, Negociante.

0
GR. •. E S P . •, (reeleito)

Í n t 0 n i 0
do Souza Castro, 33, Negociante.

GR. •. E X P .

A ; « A n l o iioLuizde.,Ioura>33,Capi-
1
t..ode Arhllieria.

,
• GIÍAN,:... A R C N I V .

Jo
-'<! do C u p e r t i n o F c r r c i n r , „ i i
, i i , " - " « i a , Lonlador onosentida
do Arsenal de Exercito. '«.mjuo
- 33 -

O- •• ARCH. •. (reeleito)
0
•«*>. 1«. ML,. André Mendes da Co S l a , 33, (Artista)

•• COBRJD. •.

M r o I o , 4 d'Albuquerque Camara, 31,Tenon,c To


r o n e l d o Estado Maior do Exercito

W . •• OBAD. -.ADJ. •.

José Luiz Gomes de Menezes, 31»

GB. •. SECRET. •. ADJ.


* Camillo Maria de Menezes, C. • R . c . r
iin
gí-nheiro Civil. ' ' ' '' ' *

You might also like