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Vademecum - Gob - 1926
Vademecum - Gob - 1926
R e g u l a m e n t o Geral
CODIGOS PENAL E PROCESSUAL
•Regulamento da Benefícencía lacônica
f ç.
DO
22a lEUd-Icsíc
* 0; R IO DE J A N E IR O
• O rap h ieas da Escola Maçónica Á*é Bonifacio. R ua P a ra g u a y , 32
„-' *f; : M eyer — 1926/ (E. ■. V . •.
N u m ero
de authenticidade
Caracter
o exemplar do C o d ig o M a ç o n k o só s e r á c o n s ii :
d e r a d o a u th e n tic o quando,:além d o n u m e r o d e o r d e m
de expedição, l e v a r a r u b r i c a d o . G r . ; . S e c r . - . G e r . .
da O rd r.
) ' • v‘ ‘ f
DECRETO N. 3 5 3
Nós Lauro Sodré, G r . ' . M e s t . - . G r . ’ . Com. . da
Ordem Maçónica no Brazil.
L a u r o Sodré
Gr *. M e s t . ' . Gr.*. Com.*, da Ord. .
J. F r e d e r i c o d e A l m e i d a ,
Gr.'. Secr .-. Ger.-. da Ord.-.
PREAMBULO
Dos Maçons
í
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; ' .■■$!>. V ■ \ : ;V
Art. *2—A iniciação comprehende diversos gráos
«conforme os R itos; em todos estes, porem, os tres pri
meiros gráos são; Aprendiz, Companheiro e Mestre, con
ferindo este ultimo a plenitude dos direitos maçonicos.
§ único.—Em caso algum se podem dispensar as
formalidades estabelecidas nos Rituaes para iniciação
nos differentes gráos, cuja pratica será determinada no
Regulamento Geral, v
Art. 3 .—Possue a Mnçónaria signaes e emblemas
cuja elevada significação symbolica só pela iniciação
póde ser revelada e que sãp empregados sob determina
das formas nos trabalhos maçonicos, servindo além disso
em qualquer parte do Planeta para que os Maçons se
reconheçam e auxiliem.
• Art. 4.~ São deveres do Maçou ,
1. —Reconhecer como irmãos todos os Màçons re
gulares e prestar-lhes, bem como ás suas viuvas e filhos
menores o auxilio que puder.
2 . —Frequentar assiduamente os trabalhos das Offi
cinas. acceitar e desempenhar zelosamente todas as
fupcções e encargos maçonicos qúe lhe forem confiados
e empregar todo o esforço .,em\ bem da Ordem para a
realisação dos seus intuitos. ''
3. —Guardar inviolavelmente os segredos da Ordem
e satisfazer com pontualidade as contribuições pecunia
rias, ordinarias ou extraordinarias, que regularmente lhe
forem impostas,
4 . _Manter sempre, tanto na vida maçónica como
no mundo profano, conducta digna e honesta, prati
cando a tolerancià e beneficencia, respeitando escru-
1 pulosamente os dictames da honra, da probidade^ e da
solidariedade humanas e subordinando-se consciente
mente ás determiuações legaes dos poderes maçonicos
constituidos.
Art. 5.—Todòs os Maçons são iguaes perante a
lei maçónica, que lhes assegura ps seguintes direitos :
1. A justa protecção moral e material para si e
para seus parentes conjunctos ;
2. Propor, discutir e votar, nos termos do Regu
lamento Geral da Ordem, t o d o s o s assumptos, excepto
os relativos a gráos superiores ao que possuir e os que
lhe interessarem pessoalmente.
.3. Representar e recorrer nos termos do Regu
lamento Geral contra qualquer acto que lhe pareça
p. íh
*» -
in ju s to -e contrario ao Codigo M açonico e ao^bem tSa
Ordem e que ju lg u e offensive dos seus direito PeM0“ s;
4. P assar de um a para outra loja do Circulo desae
'q u e se ache quite.
5. P ed ir directam ente augm ento de salario, des
que m ostre achar-se nas condições legaes.
q 6 . V otar e ser votado, desde que
tude dos direitos m a ç o n i c o s o s Companheiros
dizes só poderão votar sobre as propostas de admissao
de profanos e os primeiros também o poderão fazer n
de elevação de salario aos segundos. , ,
Art 6—Os direitos maçonicos suspendem-se pe
decretação da p ro c e d e n d a de accusação uos term os das
leis penaes e perdem-se pela condemnaçao p
julgaocu^ 7 _ uividem .se os Maçons em tres classes : —
activos, inactivos e irregulares : ,
Activos, são os que pertencem _ a um a loja re&u
e nella exercem todos os seus direitos ; desta se
Inactivos, os que iniciados em loja re § ul^ ; ^ eS
desligam oü são excluidos _e nao p ^ s a r n a pertencer
qualquer outra da Federação. . , t : s não
Irregulares, os iniciados em lojas -clandestinas nao
pertencentes á P o tê n c ia m açomea ^
iniciados em loja regular, se filiarem em qualquer ~orpo
esp ú rio -^ s _ N enhunl p rofano poderá ser iniciado pela
auctoridade de u m irmão isolado, só pode?do - t a e l - o
um a loja m ediante previa petição
le^aHsada por escripto com o consentim en • -.
b r o " do seuP q u a d ro " nos term os do R e g u la m e n to Geral
Ar t 9 —Os membros de uma Officina sao eftec^. ;
ou honorarios, incluindo-se entre os ^ o s ^ r e m i d o T '
os propriam ente quotisantes, como tam bém os remidos.
filiandos livres e benem eritos. ..
cf u n i c o —N enhum máçon póde ser memoro ,
s a n te 'd e mais de uma loja do mesmo Rito-
CAPITULO II *
SIa» offieinas
Art 10.— Os Maçons se aggrem iam em Corpos ou
Officinas de trabalho, que conforme os grãosvque p ra-
ticam se denominam : L o ja s symbolicas—as que trabalham
nos gráos sv-mbolicos apenas ; Lojas capitulares, as que o
fazem até o de Cavalieiro R osa Cruz, e Conselhos de
K adosch ou Areopagos as. que trabalham até o de Cavalieiro
Kadosch.
A rt. 11.—O Grande Oriente do Brasil o u to rg a
e assegura ás Officinas da Federação plena autonom ia
no que concerne e é peculiar á adm inistração destas,
nos term os e de accôrdo com as disposições do Codigo
Maçónico. 1
A rt. 1 2 .—Devem as Officinas ser sempre consul
tadas sobre as m edidas de interesse Maçonico geral
e sempre que estejam quites com o Grande O riente, se
lhes reconhece o direito de adm inistrar e dispor livre
m ente do seu p a tr im o n io :—ellâs são independentes no
tocante ao augmento de salario dos membros do seu
quadro.
§ u n ico .—Não poderão as Oflicinas. como parte
in te g ran te do Grande Oriente, sem previa autorisação
da Assembléa Geral, contrahir dividas ou gravar de
qualquer modo o seu patrim onio, ,
A rt. 13.—Os cargos Maçónicos são electivos, tem
porarios, honorificos e obrigatorios, sendo o seu des
empenho g ratu ito e só podendo ser eleito para qual
quer cargo em Officina o Maçou que fôr m em bro e f
fectivo da mesma e estiver collaMo no gráo mais elevado
em que ella trabalha.
$ ú n ic o .—Só os membros effectivos têm direito de
votar e ser votados para os. cargos da Officina, e sem
pre que a escolha dos Obreiros recahir em algum de
gráo inferior ao mais elevado em que tra b a lh a a Offi
cina, fica o eleito, por esse facto, elevado a este ultim o,
não podendo porém empossar-se senão depois de devi
damente eollado no mesmo.
A rt 14.— As Officinas exercem autoridade disci-
p-inar em suas sessões sobre todos os Maçons presen
tes, não devendo p erm ittir debates que possam a ca rre tar
perturbação aos seus trabalhos e sendo especialm ente
vedados os que versam sobre assum ptos que não sejam
rigorosam ente de interesse Maçonico.
A rt. 1 5 .—As Officinas ju s ta s , perfeitas é reg u
lares se designam pelo titulo que escolherem, uma 'vez
approvado este pelos Corpos com petentes, e por um
numero de ordem que, qualquer que seja o R ito, será
10
G r a ^ r Orie0n ,:T o B t L T * *— * * * - * • « * a .
§ udico. São nullos e irreo-ulares tnHoo
direUos!°S * " 0«“ * » s u s p e n d d U T eu s'
pe io t e r s *
missões e R e p res e n tan te á A ssem b léa Geral dando im '
d T o r tm 0 p “ r ÍCaí5° da CS“ ,ha <•» c " J Ge “ i
Í e ic A L n r U « a d m i t t i r á c o n t r a tae
e le iç õe s r e c u r s o v o l u n t a r i o , cu jo s ca s os e p r o c e s s o s e r A
lixados n o R e g u l a m e n t o Geral. P “°
CAPITULO III
W» («fam le O rieiiíe
CA IPTU LO IV
I>ti Assembléa Geral
A r t. 29,—A A ssem bléa G eral, poder legislativo
da M açonaria brazileira çompõe-se de m em bros effec
tivos e honorarios, sendo que só os prim eiros podem
votar e ser votados, e só póde funccionar com a p re s e n
ça de 33 de seus m em bros, pelo m enos.
S i . —São m em bros effectivos da A ssem blea :
a) os rep resen tan tes das O fficinas da F e d e ra çã o ,
sendo um por O fficina , ,
K) Um reoresentante de cada um a das G randes
O fficinas Chefes de R ito ; _
c) Os m em bros do Conselho G eral da O rdem .
§ 2. —São m em bros honorarios, podendo apenas
d iscutir. .
a) Os representantes de P o tên cias M açónicas es
tra n g e ira s ;
b) as G randes D ignidades dos G randes O rien tes
E stad u aes ;
c) aquelles M açons que actualm ente já gosam
dessa prerogativa e aquelles a quem de futuro a A s
sem bléa quizer conferil-a, por serviços prestad o s a
Ordem ;
d) os m em bros effectivos das G randes O fficinas
Chefes de R ito.
A rt. 30,—O m andato de rep re se n ta n te será annuo
e d u rará até a eleição e reconhecim ento do seu suc
cessor.
8 u n ic o .- - A s eleições de rep resen tan te .á A ssem -
15
Dó Podei* Executivo
CA PITU LO VII
'iiistiça Maçónica
CAPITULO VIU
Do Grande Seeretario Geral da Ordem
CA PITULO IX
»© Orande Tliesoureiro Geral da Ordem
Ar+ 55 _ O Grande T h eso u re iro G eral da O r
dem é o guarda dos metae's do G ra n d e O riente e effectua
o recebim ento das receitas e o pag am en to das despezas
autorisadas pelos Poderes com petentes. _ :
E m todos os negociòs de 'finanças o G rande 1 _
soureiro Geral procederá de accordo com a commissao
de finanças, assig n an d o com os seus m em bros todos os
documentos de receita e despeza.
M ensalm ente cumpre-lhe a p re se n tar ao Conselho
G eral da Ordem um balancete desenvolvido do m ovi
m ento financeiro do mez antecedente, V .
S unico. — P o d e rá o G rande T-hesouteiro te r um
fiel dè sua confiança como depositario dos oens em caixa.
CA PITU LO X U
lio s Delegados »lo Grão Mestre
Art 5(1, _ O Grão Mestre, G ran d e Commenda-
dor, m ediante parecer do Conselho G eral da O rd e “
creará delegacias nos E stad o s onde nao n aja G randes
O ro n te s E s i d o a e s , sendo os delegados de livre nom ea
ção e detnissão do mesmo Grao M estre e tendo os
guintes deveres e attribúições '• „
k i . . V isar em nom e dos differentes corpos os títu lo s
por élles expedidos.com destino aos M açons ou Officinas
CA PITU LO . X I
Pederes LHurgiéos
^ rt> 57. _ 0 Grande O riente do Brazil reconhece
os Ritos escossez antigo e acceito, o adonhiram ita, o
m oderno ou francez, o de Y ork e o S chroder. Sendo po
rém apezar da m ultiplicidade dos R ito s, a Instituiçc_
M açónica um a e unica, tem as Officinas da obediência
o direito de adoptar e seguir em seus^ trabalhos qual
quer outro R ito, desde que este seja previam ente admit-
tido pelos P oderes co m p e te n tes. ,
§ unico. — N en h u m a Officina pouera m udar ,
R ito sem a necessaria autorisação. .
-\,rt. 58. — Como P oderes R itu rg ic o s, m antene
dores dos diversos Ritos, funccionarão n a séde ^ G r a n d e
O riente do Brasil as G randes Officinas Chefe* de R
com posta cada uma delias de 3^> m em bros e ec ivos p
el l a 'eleitos d’entre os M a ço n s que possuírem o ultimo
gráo de cada R ito, residirem no P o d e r Central e perten-
cerem como membros effectivos a urna Officina do Rito,
devendo receber dous terços dos votos presentes pelo
menos. Quando o mais votado não reunir cs votos pre
cisos, proceder-se-á logo a 2o eserutinio entre os dous
mais votados, decidindo a idade Maçónica em caso de
de empate, e a sorte quando esta fôr a mesma.
§ 1. — São membros effectivos das Grandes Offi
cinas Chefes de Rito, as Grandes Dignidades da Ordem,
o Grande Secretario, o Grande Thesoureiro e o Grande
Chanceller do Conselho Geral da Ordem.
Quando pela admissão de,sses íunccionarios fôr ex
cedido o numero dos membros effectivos, não serão pre
enchidas as vagas que se derem até que se attinja ao nu
mero fixado.
§ 2, — São membros honorários das Grandes Offi
cinas Chefes de Rito os Maçons que possuírem o ul
timo gráo do Rito e pertencerem como membros effecti
vos a uma Officina do Rito, a quem a respectiva Grande
•Officina conferir esse' titulo.
§ 3. — São membros extranumerarios das Grandes
Officinas os Maçons que possuírem o ultimo gráo do
Rito e pertencerem a uma Officina do mesmo.
§ 4. — Os membros honorarios das Grandes Offi
cinas têm direito de assistir ás suas sessões, tomando
parte nas discussões, sem poder comtudo votar.
Os extranumerarios poderão apenas assistir ás
sessões.
Art, 59. — Perderá o lugar de membro effectivo
das Grandes Officinas Chefes de R ito .
1. O que fixar residência fóra da séde do Grande
O r ie n te ;
2. O que deixar de comparecer a tres sessões con
secutivas sem motivo justificado ;
3. O que mesmo com motivo justificado, deixar de
comparecer ás sessões durante um anno ;
4. O que deixar de ser membro effectivo de Offi
cina do Rito ;
5. O que os'mesmos corpos resolverem por dous
terços dos votos presentes excluir da effectividade.
§ unicõ. — Nos casos 1, 2, 3 e 5, conserva o Ma
çou o titulo de honorario.
Art. 60. — As Grandes Officinas Chefes de Rito,
como guardas das tradições e reguladoras das fórmulas
dos differentes Ritos, darão parecer sobre os rituaes di-
27
\
CAPITULO XII
Incompatibilidades
A rt. 6 4 .—São incompatíveis :
a) Os cargos de Grão Mestre, Grão Mestre A d
ju n to e Grande Secretario Geral com qualquer outro da
Orcem ;
b) Os cargos de Grande Orador e de membro de
qualquer commissão ;
c) Os cargos de Grande T hesoureiro e G rande H os
pitaleiro e de membro da commissão de fin an ç as;
d) Os de membro do Conselho Geral da Ordem e
de qualqtier commissão da Assembléa Geral ;
e) Os de Juizes de segunda instaucia e de m em
bros do Supremo T rib u n a l ;
f) Os de luzes e de qualquer outro cargo ou com
missão da Officina;
g) As funeções de responsável e as de encarregado
de tom ar contas, ou visal-as ou de qualquer outro modo
conhecer da sua responsabilidade ;
b) Os cargos de P residente oú R epresentante de
mais de um a Officina.
A rt. 65 . —Os Maçons que receberem ordenados ou
gratificações do G rande Oriente, dos Grandes Orientes
Rstadoaes ou das Officinas não podem ser represen
tantes, delegados, membros de Grandes Officinas, do
Conselho Geral da Ordem e Dignidades das Officinas.
§ u n ic o .—No caso de acceitarem qualquer desses
cargos, tacitam ente renunciam os seus empregos.
CAPITULO XIII
V
'\ ■' ‘ f
H as R e la ç õ e s E x te r io r e s
CAPITULO XIV
Contabilidade
CAPITULO XV
Das Recompensas Maçónicas
CAPITULO XVI
c a p it u l o x v ii
l>a R e fo r m a C o u s í i t „ e io I la l
CAPITULO XVIII
D isp o s iç õ e s D • v e rs a s
o .,., r s : : ? s ” .s = » s
Grande Com mendador, Grande Secretario G eral, Grande
T hesoureiro Geral e sellados com, a chancella dos difle-
ren tes corpos.
A rt. 78.—Os maçons em exercício de qualquer
cargo ou commissão, continuarão em exercício até a
posse dos seus legitim os successores.
A rt. 79.— A execução dos regulam entos quer geral,
quer particulares, não pode ser dispensada no todo' ou
em parte, sem prévio consentim ento dos corpos supe
riores com petentes.
A r t . 80, — Os Maçons que forem e le ito s . para os
cargos de Grão M estre, Grão Mestre A djuncto, G ra n
des D ignidades E stadoaes, G rande Secretario Geral,
Grande T hesoureiro G eral e G rande Chanceller e os que
forem nomeados Delegados do Grão M estre ficam por
esse motivo elevados ao m aior g ráo de todos os Ritos,
não podendo tom ar posse antes de devidamente collados.
A rt. 81—As L ojas Capitulares terão o direito cie
conferir gráos até o de Cayalleiro R osa Cruz. A s actuaes
L ojas symbolicas não poderão trab alh ar em gráo supe
rio r ao de Mestre antes dè devidam ente autorisadas. nos
term os do R egulam onto Geral.
A rt. 82.—P ertencem ás O fficinas as jo ia s e certi
ficados dos gráos que conferirem , e os diplom as de
M estre que só terão effeito depois de com petentem ente
registrados na G rande Secretaria G eral da Ordem.
Aos Grandes O rientes E stadoaes perteneem as
jo ia s e certificados dos gráos 19 a 30 conferidos pelo
seu Conselho de Kadosch, e dos gráos 4 e 18 conferidos
a Maçons pertencentes ás L ojas sym bolicas de sua ju-
risdicção, bem como os breves e patentes desses gráos.
Ao Grande O riente do Brasil pertencem : as joias
dos gráos 31, 32 e 33 do R ito Escocez ; 13 do R ito ado-
nhiram ita ; as joias dos gráos 19 a 30 conferidos a M a
çons que não pertençam a Officinas subordinadas a
G randes O rientes E stadoaes ; as joias de g ráo s 4 a 18
conferidas a Maçons pertencentes a L ojas sym bolicas
não subordinadas a Grandes O rientes E stadoaes, os
titu lo s desses g r á o s ; os em olum entos por titulos confe
ridos por todos os corpos superiores.
§ unico.—Os titulos de que trata este artigo serão
expedidos pela Grande Secretaria Geral da Ordem e en
viados a differentes Officinas depois de devidamente fir
mados para o competente registro e entrega.
33
CAPITULO XIX
Disposições Transitorias
CAPITULO I
O Grande Oriente
C onsttalçãÒ d densor
de Grande Oriente do Br zíl ' ‘ ° *,tul°
w -
0 ÍO‘ A rt1 ° r d e “ k ecid“ de T S Nem 0S POdereS “ c o nico”
ente d o P o l r V f n t r í * ^ fa2Parte
o le
LerierC L ~o ,„ °oTJudiciario,
n r ° d e -es o Liturgico e oBraalleira são
g isla tiv Executivo.
CAPITULO II -
O Poder Legislativo
CAPITULO III
O K*odei* «Judiciario
derquinS
/ e rL es!a P d ° “ eSm° Pr° CeSS° ^ “ chida dentro
A ri. 28. — O Jury e o-Conselho de F am ilia terão
P1residente 0 da respectiva Officina, ou seus su b s
titu to s leg-aes quando elle for impedido.
Art- 29. — Compete :
§ 1 • — Ao Supremo Tribunal :
a) F m unica in s ta n d a — processar e ju lg a r- os
proprios m em bros; os conflictos de jurisdicç ão entre os
Grandes Orrentes Estadoaes ; os recursos sob re expulsão
de maçou e eliminação de O ffidna; P
b) F m 2:i instancia : -
F Julg-ar os conflictos de jurisdicção ;
- Ju lg a r as appellações e recursos que lhe forem
reservados por este Regulam ento ;
0 E x trao rd in ariam en te—rever, em qualquer tem po
m ediante recurso voluntario, os processos j u l g a d o s ^
quaesquer tribunaes e quando as decisões :
lò ’ f° / e:r contrari as á Constituição e ás leis ;
v nao ílverem applicado leis vigentes ;
se fundarem em leis revogadas;
com outras
o4n t r a f end+erem tratados ou ; convenções celebradas
com potências maçónicas
F stad o a esffeadereai & autcmomia dos G randes O rientes
§ 7~ P as expulsões da Ordem cabe sempre re
curso rx-ofjicio para o Supremo T rib u n a l.
■ ■ J 3‘ t r i b u n a e s de Justiça E stadoaes ficam
aujeitas as Officinas do respectivo Grande O riente
Compete-lhes :
. a) unica E s ta n c ia : processar e j u lg a r os pro-
OTIcinasm S " ° S conflIctos de jurisdicção entre as
^ m prim eira instancia : processar e ju lg ar as
Urficmas ae sua jurisdicção e conjunctam ente as luzes
ue uma Officma ;
c) E m segunda instancia, as appellações das sen
tenças do Ju ry ;
c‘) E xtraordinariam ente — processar e ju lg a r o de
licto praticado no territorio de sua jurisdicção por qual
quer maçou de outra jurisdicção, salvo quando e s te g o s a r
de privilegio de fôro. 55
§ 4. Ao Jury, em prim eira instancia — proces
sar e ju lg a r os membros da Officina.
40
§ 5. — Ao Conselho de Familia, conciliar as
partes nos casos em que figurem dous ou mais maçons.
Art. 30. — O Supremo Tribunal de Justiça po
derá funccionar com a presença de um terço de seus
membros, mas só poderá deliberar com a presença da
maioria absoluta.
Art. 31. — O Tribunal do Jury e o Conselho de
Familia, só poderão funccionar com a presença de todote
os seus membros.
Art. 3 2 .— Os codigos penal e processual formu
lados pelo Conselho Geral da Ordem regerão a justiça
maçónica no Grande Oriente do Brazil.
CAPITULO IV
O Poder Litiirgico
CAPITULO Y
O Poder Executivo
CAPITULO VI
O Conselho Geral da Ordem
c A rt. 49. — O Conselho G eral da Ordem compõe-
se, além do Grão M estre e do Grão M estre A djunto,
-que são seus m em bros natos, de 18 m em bros, eleitos
pela Soberana Assem bléa G eral entre os M estres que
ten h am domicilio no Poder C entral.
A rt. 50. — O m andato de Conselheiro da Ordem
d u rará tre s ant. os, renovando-se annualm ente pelo terço .
'A r t. 51. — Os Delegados do Soberano Grão Mes
tre são m em bros extranum erarios do Conselho G eral da
O rdem , sem voto, podendo tom ar parte em suas sessões
e discutir os assum ptos que digam respeito aos O rientes
de sua jurisdicção.
A rt. 52. — E m caSo de em pate de qualquer vota-
' ção o P residente da sessão terá tam bém o voto de qua-
ilidade.
43
CAPITULO VII
F inanças do Cirande O riente
§ 6- — Boletim Official.
§ 7. — E ventuaes.
A rt. 63. — O orçam ento annual que, por força de
suas funcçoes, o Conselho Geral da Ordem tem de apre
sentar a Soberana Assembléa G eral, com prehended sem
excepçao todas as verbas de receita e despeza certas e
piovaveis^ durante o anno em que tivèr de vig-orar e
sera dividido em artig'os. ’
A r.t- 64‘ T P ara casos especiaes e não previstos,
ou por m sufficiencia de verba, o Grão M estre poderá
abrir creditos extraordinarios ou s u p p l e m e n ta l , que
subm ettera a apreciação da A ssem bléa na sua prim eira
reunião, ou pedil-os em m ensagem se ella estiver
reunida.
Art.^ 65. — O orçam ento geral dividir-se-á em
duas secções : Receita e Despeia.. N a prim eira secção será
calculada a receita pela média dos ultim os tres annos,
ponderadas as circum standas que as possam alterar.
verbas serao distribuidas em capítulos e estes sub
divididos em artigos. Na segunda secção será calculada
a.despeza, tam bém distribuída em Capitules e estes sub
divididos em artigos.
_ A r t’ í>6- ^ s capítulos principaes da R eceita
serão :
1. — Quotas, que será subdividido em artigos para
a capitação dos O breiros de Officinas subordinadas
directam ente ao Grande O riente, ou aos G randes O rien
tes E stadoaes ;
2. -— Joias, que será subdividido em artigos para
as de iniciação, regularisação e gráos de Com panheiro
e M estre ;
3. — Documentos, que será subdividido em artigos
pára certificados, apostillas e títulos em g^eral 5
4 - — Estatutos, que será subdividido em C onstitui
ção, R egulam entos e R ituaes ;
5. — Bdetim Official;
6. — Contribuição por locação;
7* Contas de gerencia finda, por valores a receber ;
o. — Contribuições por elevação de g rá o s;
9. — Emolumentos por certidões extrahidàs official-
m ente do A rchivo da Ordem ;
10. — Contribuições por fusão de Officinas e mu
dança de R ito ;
11. — Emolumentos por creação de O fficinas;
12. — Renda extraordinaria.
A rt. 67. — Os principaes capítulos da Despezasão :
1 • — Contribuição para o Thesouro da Or dent;
2. — Despeia da Secretaria, subdividido em artigos
para objectos de expediente, impressos diversos, correio
e despezas miudas ; /
3. — Pessoal, que será subdividido em artigos para
cada empregado do Grande Oriente ;
4. — Obras e reparações, que será subdividido em
artigos para obras de m elhoram entos e valorisação do
editicio e reparações ;
5. — Mobiliário, que será subdividido em artigos
para acquisição e concertos de mobília ;
6. — Boletim Ojficial;
7. — Despejas geraes, subdividido em artigos para
as diversas despezas proprias desta se c ç ã o ;
8. — Delegacias, subdividido em artigos para cada
uma das Delegacias ;'
9- — Encargos, subdividido em artigos p ara ju r o s ,
am ortisação de empréstimos, credores diversos, etc.;
10. — Eventuaes.
A rt. 68. — O anno financeiro do Grande Oriente
coincidirá com o anno civil.
CAPITULO VIII
O Thesouro da Ordem
A rt. 69. — Haverá no Grande Oriente um depo
sito de metaes, que, sob a denominação de Thesouro da
Ordem, é destinado a prover ás necessidades da propa
ganda e do exercício dos nobres ideaes da Maçonaria
Brazileira, subdividido em Pecúlios Maçonicos sob a g u a r
da e adm inistração das Officinas.
§ 1. — E ste Thesouro será formado, inicialm ente
pelo donativo que lhe destinar cada Officina da F e d e
ração e pelas suas fontes de renda ordinaria.
§ 2 . —O donativo de cada Officina será dividido
em duas partes eguaes, das quaes um a será enviada ao
Grande Hospitaleiro e a outra depositada na T hesoura-
ria e creditada ao Hospitaleiro da Officina, para consti
tu ir o Peculio Maçonico de que ella fica desde então
c o m as regalias de gerencia e as responsabilidades de
fiel dèpositaria.
47
-i O Thesouro da Ordem ’■
'
j\ a ) A renda do seu patrimonio ;
Vi b ) Us troncos de Benefirenrip j
■ . ■ ~ ^ ~ ^ , = S , T S Z Í S ; Í T “ ■
; ..... { f e S T s s s a a t r ’
Oriente. D° naUv0S de 1ualtluer especie feitos ao Grande
>-■ >-
ei i O Producto da taxa que fôr instituída pela Assem-
art 166 S i11”'13 S6r P 'F‘ pelos rniciandos pelo placet do
V. Y jl § U"IC0- expedido pela Secretaria Geril da Or° '
5 st S t ^ te,i” s Estad^ *
o .i Prcriccto da joia de matricula no Cadastro da
Ordem de que trata o § 4 do art. 83, e que fôr decrÍ
a a pela Assembléa Geral para ser paga de uma só ver
dos°S ,Iuclaados' e também provisoriamente pelos filiau-
Offi’ • rco ulaní’íul‘l‘-ls> funccionarios e commissües das
Offic nas, Representantes á Assembléa Geral mTmbros
effect, vos e honorarios do Conselho Geral da OHem
das Grandes Officinas Chefes de Rito e das A ssem bles
Estadoaes, membros do Supremo Tribunal e dos Tribu!
naes de Justiça, Benemeritos da Ordem e das Offi •
epelos outros Maçons que solidtarem,
, aSS!” progressivamente tenham pago essa c o n tr L ic ã n
ficando m atriculados no C adastro da Ordem e adquirindo
j 16
° seu numero designativo na collectividade.
Os Pecúlios Maçoniços •
a ) A renda do seu patrim onio •
todas^as ^ X s V * arrecadados em
48
2 r ‘°u
r o da- , M m
A rt"
r“ S sj C
ermedl° dos respectivos Hospitaleiros.
, ... /b ' — Qualquer Officina, no caso de precisar
de auxilio para os fins do artig-o anterior só pode recor
rer, solicitando-o, ao Thcsouro da Ordem ou aos Pecúlios
s °utras Oificmas do mesmo Oriente, que lhes será
conced.d0 na medida da riqueza de cada um, e de acco"
com o juízo que os mesmos façam do objecto nara
que sao solicitados. J 0 para
Art. / 4 . — O Thesouro da Ordem pode egmalmente
Cranda r n a-r \ ° aUXÍH° d° S Pemlios Maçonicos de todo o
, , ° nente Para ÓS fins d0 a rt- 75, o qual lhe será
cedido nos termos do artig-o anterior, in pne.
c a p it u l o ix
da t S i ^ : ^ C° “ f« idaa
da O rd e m °Ir'“ lr 6 fiscalizar a G rand« Secretaria Geral
b ) Inspeccionar directam ente qualquer Officina nu
corporação adm inistrativa do Poder Cenâal ou dos E s^
tados, tom ar parte nas discussões de Assembléas
doaes, como Delegado Especia! do G río M esíre e nos‘
50
CAPITULO XI
^ Orande Hospitaleiro
CAPITULO XI
° Grande Hospitaleiro
CAPITULO XII
O Grande Clianceller Geral da Ordem
A rt. 83. — O Grande Cbanceller tem a guarda e
o uso exclusivo do grande sello da Ordem, devendo as-
signar todos os papeis em que o fixar.
§ 1. — O registro desses documentos será fei'o em
livro especial com todas as informações, de sorte a cons
titu ir fonte segura de informações e um verdadeiro ar
chivo chronologico da vida da Ordem.
§ 2. — Os documentos sujeitos a pagam ento de
metaes á Grande T hesouraria, só poderão ser sellados e
protocollados depois de assignados pelo Grande The-
soureiro.
§ 3. — Compete ao Grande Chanceller a escriptu
ração e a guarda do Livro Negro.
§ 4 . — O Grande Clianceller tem o encargo da or-
ganisação do Cadastro dos Maçons do Grande Oriente
do Brazil, com os necessarios apontam entos biographi-
cos, fornecendo a cada Irmão que se fôr matriculando,
53
dc ciccorclo com a lettra a í i ,
í e í n f r r ‘o’
0 » "-■ £ p £ reat£
CAPITUIyO X III
Os D elegados «lo Oi ào M estre
s : « S l i i S f p g ?
ás sessões de t7 d « os c o ™ ,°S, ° d i r d t ° de
S S ; ^ ^ 7 v h’^
S d rõe\0lUÇSOf e n d ; a d - l d V -
Ss da C0“Sti‘“ i “ . « « u t a ^ t o « V aH
A rt. 87. Aos Deleg-ados compete :
ao G rlo M7streSPeom n n ari 38 0flicillas e dar conta disso
«S a S
S ^ £ - - - ; S .s : S r 2 7 . • =
S s *
s s rS -S E S fiS A -F ” 1
‘x t ü s s T j s s s r .^ r z
54
CAPITULO XIV
As Relações Exteriores
CA PITU LO XV
A P a la v r a S e m e s tr a l
* CAPITULO XVI
A s BN ibll e » í * õ « ‘S UI a ç o n i c a s
TITULOU
Os Grandes Orientes Estaduaes
CAPITULO I
A Organisação dos Grandes Orientes
Estaduaes
A rt. 117.—Podem ser constituídos Grandes O rien
tes E stadoaes, para cuja installação é necessario :
I o—A existência no Estado de 21 lojas capitulares,
das quaes tres, pelo menos, funccionem na capital res
pectiva ;
2o—Resolução favoravel de tres quartas partes das
lojas do E stad o , tom ada em sessão especial para a qual
os obreiros serão convidados por annuncios ou pranchas,
com oito dias de antecedencia, pelo menos, e cuja acta,
que poderá ser approvada na m esma sessão, deve ser
rem ettida ao Poder Central por copia authenticada ;
3o—Docum ento da Grande T hesouraria Geral da
O rdem , pelo qual se verifique o pagam ento da jo ia de
installação e cotisação annua fixadas na tabella annexa.
A rt. 118.—A petição de installação de Grande O ri
ente E stad o a l, que deve ser dirigida á Assembléa Geral,
será feita e encam inhada pelo Conselho de K adosch e,
n a falta deste, pela loja mais a n tig a da capital, favo
ravel á installação.
A rt, 119.—U m a vez deferida a petição, será logo
publicada a resolução da Assem bléa por um decreto que
impresso em avulso e rubricado pelo Grande Secretario
Geral, será rem ettido a todas as lojas do E stado.
A rt. 120.—N a m esm a occasião será expedido ás
lojas do E stad o um outro decreto dando as instrucções
para a installação do Grande O riente E stadoal, as quaes
consistem no seguinte :
§ 1.— F ix a r a data em que as lojas, dentro de ses
sen ta dias no maximo, devem proceder á eleição das
G randes D ignidades E stadoaes e dos seus respectivos
rep resen tan tes á Assem bléa estadoal, observando-se o
que dispõem os artigos da presente lei relativos a eleições
e procedendo-se á mesma eleição em um a só sessão.
§ 2.—D eterm inar o praso dentro do qual as lojas
e o Conselho de Kadosch, si houver, deverão proceder
d eleição dos seus R epresentantes, sendo na m esma ses
são lavrada e approvada a respectiva acta.
se n tan te Cada ° ffidna d° E stado só eleS erá «m repre-
b) As cópias authenticas das actas de eleição
nas Lojas, e a communicação do resultado da eleição
nas Lojas e Conselho de K adosch, si houver, serão Çre -
m ettidas ao delegado do Grão Mestre da Ordem.
J - í ' T F lx a r 0 dia ? local em que os representan-
tôs eleitos devem se reunir.
A rt. 131. — Ao funccionam ento dos poderes esta-
doaes tem apphcaçao as disposições relativas ao P oder
Central, dentro da orbita que pela Constituição e pelo
presente R egulam ento lhes é a ttribuida.
_ T A F ; 122- - ° s poderes maçonicos E stadoaes são :
o L egislativo, o E xecutivo e o Judiciario.
CAPITULO II
^ poder Legislativo
—
p arte nas discussões, sem direito de voin
í ur . - £ ;
quem eUa tie e r conferido esse liiolo maÇ° nS a
« , aAT1 í 2 4 ' ~ A A ssembléa de um Grande O rient?
E stadoa!, a qua, cabe o tratam en to de !
CAPITULO II
O p o d e r L e g is la t iv o
C A P IT U L O III
Do Podei* Exeeutivo
CAPITULO IV
O Podei* Judiciario
* * *
♦
*
67
TITULO I II
Os Maçons
CAPITULO I
A I n ic ia ç ã o
a .s . - p r^ r : ç“ s" x a ao
bropa0; a VàSOrdeemratar aCqUÍSÍçS° de um mem-
tará aw , ' ~ i 165V- ? e sPediente de um candidato cons-
£ “ .da petição das sjndicancias, da licença do
S w / ieUte: da CirCular d iri^ ida ás ou tras lojas, re-
bos destas, original do com prom isso, e d e todos os de
m ais papeis que ao candidato se referirem .
^ r t ' 1 6 6 ,— Se durante o prazo dos inquéritos
Ordímd° S n0S art,f os a a te rior-es, o Conselho Geral da
rdem, em vista das inform ações rem ettidas á G rande
Secretaria Geral da Ordem e daquellas que tenha-podido
d o c L d irdeaCt n m eate’ Uâ0 JU-g'ar conveniente a adm issão
fd ° tn . d d 4SSlm ° P a rt,c lPará a loja, ficando por esse
facto a proposta considerada como rejeitada. O mesmo
ta rio s <E stado^es.°S d° ^ 6 ° S GrafldeS Secre‘
i n i c i a L ^ T ~ Em í aSO al8‘um ’ e n tre ta Jito, poderá ser
G e r T ^ n T V Pr0fa? ° Sem a lic e n Ça do Conselho
^reral da Ordem, ou dos G randes Secretários E sta-
doaes, ou do Delegado do Grão M estre, podendo a
t a r i L reE°straerir deCí f ° * ^ ativa das G ra *des Secre
ta ® E stad ° aeS 6 das D elegacias para o Conselho
A rt. 167. — Eido o expediente na in te g ra, omit-
tidos os nomes dos autores das inform ações, sejam ou
sobreaaV° r 7 e-S ~aS f o d i c a n d a s , será ab erta discussão
sobre a adm issao do candidato, podendo-se falar tres
\ezes contra e tres vezes a favor, unicam ente. H avendo
lojas oppositoras, será dada, de preferencia, a palavra
aos seus rep resen tan tes. Si houver, porém , mais de tres
lojas oppositoras, todos os seus representantes poderão
ar, concedendo então o venerável a palavra para se
ta la r a favor tan tas vezes quan tas tiverem sido as ora-
Ç°es de accusação.
Art. 168. Terminada a discussão, proceder-se-á á
votaçao circulando o funccionario competente com a
e n tye t0d°JS ° S ? resentes’ e entregando-a depois ao
, , f av<: <*u ®’ despejando-a em vaso apropriado de cris-
’ eclata ra pura a votação, se não houver nenhum a
iK.1
bola p reta. O mesmo farão os v ig ilan tes verificando o*
conteúdo da u rn a.
A rt. 1 6 9 .—Q ualquer votação desfavorável deve ser
repetida para rectificar algum erro possivel. Se da recti-
ficação ou segundo escrutinio, resu ltarem 1 ou 2 bolas
pretas a votação ficará adiada p ara a im m ediata sessão
ord in aria e nesta se declarará adm ittido o candidato se
não houver m anifestação por escripto dos m otivos da
opposição. No caso de apparecerem taes declarações, o
venerável as lerá á loja, om ittindo a a ssig n a tu ra , ab rirá
discussão sobre o assum pto e o fará votar definitiva
m ente, devolvendo depois as declarações aos seus
autores.
§ u n ic o .—N esta votação, m esmo apparecendo a in
da duas bolas pretas, considera-se adm ittido o c an d i
dato.
* A rt. 1 7 0 .—O candidato que no 2o escrutinio tiver
3 ou m ais bolas pretas, será declarado rejeitado, só po
dendo ser adm ittido na m esma loja, ou em ou tra decor
rido um anno.
§ 1*—N enhum a loja poderá ad m ittir a petição de
um candidato recusado em outra, sem obter consenti
m ento desta ou do Conselho G eral da Ordem , se ella
estiver adorm ecida.
§ 2 . —Qualquer Obreiro da Officina póde recorrer
para o Conselho G eral da decisão in ju sta da L oja, recu
sando um candidato, podendo o Conselho, pelo estudo
do recurso, isentar o candidato recusado das penas do
§ 1 deste artigo e do art. 171 e seu §.
A rt. I 7 l . —Os nomes dos candidatos recusados se
rão lançados em Livro N egro e im m ediatam ente com-
m unicados ao Conselho Geral da Ordem para o fim de
serem com petentem ente registrados.
'§ tmico- E g u al communicação será feita ás lojas
do O riente para todos os effeitos da rejeição.
A rt. 172.—Approvado um candidato, poderá ser
iniciado em qualquer sessão ordinaria, dentro de um
anno, findo o qual o expediente caducará sendo neces
saria nova petição n a mesma ou em outra loja. E ssa
caducidade será também comm unicada ao Conselho Ge
ral da O rdem .
A r t. 17o. No caso de rejeição de um candidato-
todo o seu expediente deverá ser queimado na mesma
sessão em que correr o escrutinio definitivo, guardados
em sigillo os nomes dos apoiadores e s y n d ic a te s . Sendo
approvado, porém , esses nom es serão publicados lo g o 'e
inscriptos em acta, passando o expediente das mãos do
venerável para a secretaria da lo ja.
A rt. 174,—Nenhum profano será iniciado na mes
ma sessão em que fôr approvado.
A rt. 175.—N enhum profano póde sim ultaneam ente
ap resen tar petição em duas lojas, nem L oja algum a p o
derá iniciar um profano por conta de outra.
Art. 1 7 6 .—Nenhum profano poderá ser iniciado
com dispensa das exigências e dos intersticios regula
mentares, sem excepção alguma.
§. !•" As form alidades liturgicas sendo essenciaes
nessa cerim onia, nenhum a iniciação poderá ser realizada
sem a presença de 17 O breiros, incluidos neste num ero-
os v isitantes, os com panheiros e os aprendizes que, nes
sas solem nidades, devem auxiliar a Officina a preencher
os logares indispensáveis nas iniciações e determ inados
nos R itu aes.
§ 2. T oda a litu rg ia do Gráo deve ser ensinada
ao requerente, descriptas e explicadas todas as form ali
dades da adm issão em L oja, afim de que a parte
historica, tradicional e instructiva do 1? Gráo seja
bem apprehendida pelo neophyto, que poderá assim
avaliar e com prehender o rigor, a intenção e a belleza
das seculares provas m açónicas, que, só estas, a L oja
poderá dispensar a requerim ento de um a das suas Luzes.
§ 3. - - A ntes de iniciado o cerim onial do § 2? o
neophyto ouvirá a leitura do pream bulo da Constituição,
feita pelo Venerável, e concordando com esses ideaes
proferira entre colum nas o seguinte com prom isso, que
fica sendo o seu depoim ento pessoal de incorporação â
Ordem :
« Prometto servir com honra e desinteres
se a Maçonaria, guardar os seus segredos, res-
\ peitar e cumprir as suas leis, e praticar com de
dicação e sacrificio os seus ideaes.»
.CAPITULO III
A Regularisação
A rt. 185. — Os maçons- considerados irreg u lares
de accôrdo com a disposição do a rt. 7o da C onstituição
poderão ser readim ittidos pelo mesmo processo usado
para a iniciação, substituindo-se o cerim onial por um
exame dos tres prim eiros, grãos feito pelo venerável em
L oja plena.
A rt. 186. O maçon irregular, que houver p erten
cido a um a loja da M açonaria B rasileira som ente nesta
poderá ser regularisado, salvo m udança de residência,
devendo neste caso preceder autorisação do Conselho
G eral da Ordem.
A rt. 187. — Os maçons irregulares que não apre
sentarem documentos com probatorios de sua iniciação re
gular, soffrerão o processo estabelecido para os p ro
fanos. y
A rt. 188. — A loja só regularisará qualquer ma-
çon ate o grao de M estre, sendo sym bolica ; até o de
íipVT^k í r0 ^ ° Sa CrUZ’ Sead0 caPitu lar. Aos Conselhos
« L n 1 0SCh C?mpete a regularisação nos gráos 19 a 30;
nos outros graos a regularisação será feita pelas G ran
des Officinas chefes de rito.
CAPITULO IV
D i s p o s i ç õ e s c o m m u í is á a d m i s s ã o Maçónica
CAPITULO Y
e Os Grãos
i
A rt. 192. O A prendiz que houver assistido a qua
tro sessões, pode pedir á loja que lhe confira o gráo de
com panheiro, pedido este que será feito por escripto, lido
e discutido em cam ara de aprendiz. A cceita por m aioria
a elevação, será o candidato exam inado nos signaes, to
ques e palavras, doutrina do prim eiro gráo e R egim ento
da lo ja. Concluído o exame, passará a loja a funccio-
nar em cam ara de Companheiro, correndo o escrutinio
secreto sobre a elevação que será concedida por m aioria.
A cerim onia da elavação será feita na mesmti ou em ou
tra sessão .
§ unico Sendo rejeitado o pedido poderá ser re
novado quando o entender o candidato.
A rt. 193. — O com panheiro que ten h a assistido a
quatro sessões poderá pedir sua elevação ao gráo de Mes
tre, correndo todo o processo como no artigo anterior,
mas só podendo receber o respeictivo titulo depois de pre
enchidas as form alidades do art. 199.
A rt. 194.— Os m estres que tiverem com a precisa
assiduidade frequentado durante dous annos as sessões das
lojas a que pertencerem , poderão ser elevados ao gráo de
R osa Cruz, correndo o processo como os anteriores.
§ unico. — O praso do presente a rtig o não se ap-
plicará ao Obreiro que fôr eleito para qualquer dos c ar
gos, para cujo exercício a ’lei exige a collação no
gráo 18.
A rt. 195.— N enhum a loja poderá conferir g ráos a
maçons de outros quadros, ou de O rientes estrangeiros,
senão a pedido das Officinas ou potências respectivas.
A rt. 196.— Os certificados de aprendiz e com pa
nheiro sóm ente serão expedidos aos m açons que os so
licitarem .
A rt. 197. — N enhum a Officina poderá proceder á
iniciação dos gráos cujos titu lo s sejam expedidos pela
Grande Secretaria G eral da Ordem , sem e sta r de posse
destes.
A rt. 19S. — O irm ão que, no prazo de seis m ezes,
não se collar no g rá o a que tiver sido elevado, perderá
o direito á elevação e para a reobter terá de sujeitar-se
a um novo processo inteiram ente igual ao anterior.
A rt. 199. — Os gráos de com panheiro e de m es
tre serão sempre conferidos de accordo com o art. 176
e seus paragraphos ns. í , 2, 5, 7, e 10.
§ unico. — A todos os maçons é obrigatorio o
•protesto contra a infracção deste artigo e do 176 e
seus paragraphos. E ste protesto deverá ser enviado
directam eute ao Grande Secretario Geral da Ordem ou
por interm edio da G rande Secretaria E stad o al, ou do
Delegado do Grão M estre, conforme o O riente onde
se der a infracção.
A rt. 200 — As elevações de gráos que dependerem
de titulos expedidos pela G rande Secretaria G eral da O r
dem, serão comm unicadas ím m ediatam em te á m esm a.
• § 1. — Os Breves do gráo 18.-. e P a te n te s do
gráo 30.•. de Lojas subordinadas a G randes O rientes
Estadoaes, de que tra ta o a rt. 82 da Constituição, serão
expedidos pela Grande Secretaria Geral da Ordem, depois
de pagos pelos referidos Grandes O rientes os em olum en
tos que o orçamento annual fixar, para despezas de ex
pediente.
§ 2. — Os maçons elevados a qualquer gráo supe
rior so poderão tom ar parte nos trabalhos das Officinas do
seu novo gráo depois de collados nelle.
, § •5* Nenhum titulo probatorio de qualquer gráo
sera entregue, senão ao proprio m açon, em L o ja, ou na
w aan/ eHSe? e^ta rÍ l Geral 0U ^ stad o al, ou perante o De
legado do Grao M estre, afim de ficar testem unhado o ne
varietur, e ser recebido o ju ram en to .
§ Considera-se collado em qualquer gráo o
maçon que estiver na posse do respectivo titulo? o que
gm fica terem sido preenchidas todas as form alidades
esseuciaes que são: a elevação legal, o pagam ento resp e
ctivo e o juram ento liturgico. F
CAPITULO VI
A regularidade Maçónica
A rt. 201 — Todo maçon, para ser regular, deve ser
membro cotisante, remido, benem erito ou filiando livre
de uma L oja regular.
§ unico. — A actividade em uma Loja é a base
cia aptidao a qualquer cargo na Ordem.
A rt. 202. Neuhum maçon póde ser membro coti-
sante de m ais de uma Loja do mesmo Rito.
§ unico. - São respeitados os direitos dos maçons
que actualm ente forem membros cotisantes de m ais de
uma Officina.
. E maçon activo o Obreiro que num a
Loja qualquer seja filiando livre, benem erito, remido
ou cotisante, devendo neste ultim o caso estar quite de
suas m ensalidades, pelo menos, até o sem estre an terior,
ou legalm ente dispensado de tal contribuição.
V* um co- "7 São maçons inactivos os que, iniciados
em Loja regular, se desligam ou são excluidos e não
passam a pertencer a qualquer outra da Federação.
A rt. 204 — São maçons irregulares:
§ 1. Todos aquelles que forem iniciados em um a
Foja nao reconhecida pelo Grande O riente.
§ 2, Todos aquelles do mesmo modo promovidos
a graos superiores.
§ 3 — Todos aquelles, cuja iniciação fôr annullada
pelo poder com petente.
§ 4. — Todos aquelles que, pertencendo a uma L o
ja regular, se filiarem em L oja que o não seja.
A rt. 205 Os maçons irregulares tornam -se reg-u-
lares, do seguinte modo:
§ 1. — Os iniciados em L oja irregular, satisfazen
do a jo ia de filiação e o custo do diplom a de M estre, si*,
j a estiverem investidos desse gráo.
8 2. — Os m açons prom ovidos a gráos superiores
ao de M estre em Officina irregular, pagando a jo ia de
filiação e o certificado ou titulo do grao de que estiverem
in v e s tid o s ^ ^ profanos, cuja iniciação fôr annullada
pelo poder com petente, só poderão ser admittidos, de
pois de seis mezes da annullação, pagando a loia de
regularis ç~ ^ ^ pertencendo e um a L oja reg u lar, se
■filiarem*em outra que o não seja ou que deixou de o ser,
poderão regularisar-se, satisfazendo a 301a de filiaçao e
a jo ia e custo do titulo ou certificado do ultim o grao
com se apresentarem .
CAPITULO VII
A Eliminação
CAPITULO V III
A. Demissão
-
será concedido , j --* haver recurso para
Os Visitantes
CAPITULO I
V iiistallnçâo
TITULO IV
As Officinas
CAPITULO I
A illN(illliM'ilt)
CAPITUEO II
Os d ireitos
92
CAPITULO III
Os do\ ores
CAPITULO IV
Os í a p it u lo i
A rt 242.—Uma Loja Sym bolica que tenha, pelo
menos, trin ta e tres m em bros activos, e entre elies sete,
no minimo, que possuam o gráo de Cavalleiro R osa
Cruz ou superior, poderá trabalhar uma vez por mez em
sessão capitular, desde que obtenha a necessaria a u to ri
zação da respectiva G rande Officina Chefe do R ito , en
viando á mesma uma petição de C arta C apitular, feita
segundo o modelo B, juntando tam bém os seguintes do
cum entos :
1° A deliberação da L oja, devidam ente a u th e n ti
c a te , sellada e tim b ra d a ;
2.° A acta da sessão por cópia au th e n tic a, assi-
gnada por todos os presentes.
3? Dois exemplares do Quadro dos seus O breiros
de gráos 18.•. e superiores, revestidos com o sello e tim
bre da L o ja e assignatura das dignidades.
4. D ocum entos da G rande T h eso u raria G eral da
Ordem ou da do Grande O riente E stad o al respectivo
por onde se justifique estar satisfeito o pagamento dá
amniuf. re=ld a n s a Sao ’ da carta capitular e da cotisação
A rt. 243. — Uma loja capitular, cujo tratam en to é
* T 'z reS^ ltavlel. e Sl^ n e , tem além dos direitos iguaes
aos das lojas symbohcas, constantes do a rt. 239 e seus S8
m ais as seguintes attribuições : ^9»
, , f ! • —Conceder, conferir e confirmar os gráos 4.-.
â 1C l o . ' , ^*
§ 2. —Propor para os gráos superiores ao de Rosa
Cru,;, conforme o Rito, os Obreiros que julgar dignos
de tal recompensa. 8 Ub
, . 1 3 ,~ Receber as j° ia s dcs gráos 4.-. ao de Caval
eiro Rosa Cruz que tiver conferido, ou dispensal-o no
todo ou em parte, se assim lhe convier.
§ 4 . — Passar certificados dos gráos 4.-. ao 17.-. no
Rito Rscossez ou seus equivalentes nos outros Ritos.
eo S 5 .—Estabelecer a joia dos gráos que tenham de
! C? “íendüS aos seus Obreiros, nos termos do 8 15 do
art. 239. *
Art. 244.- O s deveres das Lojas Capitulares são
idênticos aos das Lojas symbolicas, sendo os funcioná
rios dos capítulos os mesmos da sua Officina mater.
CAPITULO V
Os areopagos
ppa 4r t e“ do
d« G
r rea
a n dre ? O' -r i e ne t ei S„AsSembl^
stadoal. E StadoPa. sT fi :
fa • * 4„ ~ m ? P ra e d e r á collação dos gráos one rnn.
n r s in a o depois que o a g r a c i a d o a p r e s e n t a r d o c u m e n t o
pela qnal pro ve h a v e r sa ti sf e it o o p a g a m e n t o
c dos br e ve s ou p a t e n t e s a q u e m de P r e i t o . 3
S S. C o n t r i b u i r a n n u a l . nente,- n a m e d i d a de «ine
orças, p a r a o seu p e c ú l i o t n a ç o n i c o .
§ t>- O r g a u i s a r o seu R e g i m e n t o I n t e r n o a d r p f v
t e n d a m do C o n s e l h o G e r a l da O r d e m . a d -ie fe -
A rt. 248. — O C on se lh o de K a d o s c h t e r á as se
&um tes secções, com postas de tres membros cada uma
V e e,|à % OU “° “ eadas na sessão ordinaria de Ju ho •
1 becçao, a qual compete inform ar sobre a con
cessão e reconhecim ento dos gráos 4.-. a 18.-. a maçons
d LoJ;l<l na0 caP»tulares que lhe são subordinadas ■ ?
- Sec?;i0’ gue tem por attribuição inform ar ’sobre
a concessíic dos gráos 19.., a 3 0 ,. a’ maçons de Ledas
de sua jurisdicçao. . uu-*as
CAPITULO VI
A r c f f iila r is a ç S o
j
Grande Orifnte* d T fira s ií? Pr° meSSa de adhesa° 30
6. — A palavra sem estral ;
• — T odos os docum entos qUe vieram nara
var^que os maçons se achavam n l g „so £ I V n V i l
102
CAPITULO VIII
A fsEsâo
CAPITULO IX
CAPITULO X '
na J ou a ° ° CCÍdente' ',ia0te da ~ 1 « « -
CAPITULO XII
IS regimen interno
CAPITULO XIII
O s fu u e c io u a r io s
CAPITULO XIV
O Presidente
wmm. mim
des do R itu i'l e m esmo enctrrados
7 r sess5° s o b a p r e ' •
sidencia de outro Maçou sobre qualquer mate-
frt'ssass r? s « s a 2
trabalhos depois de encerrada a discussão, porem
CAPITULO XV
Os Vice-Presidentes
C A P IT U L O X V I
O O ra d o r
CAPITULO XVII
O Secretario
CAPITULO XVIJI
O Tliesoiireiro
CAPITULO XX
Os Expertos
CAPITULO XXI
O Hospitaleiro
CAPITULO XXIII
O Arcühiteet©
CAPITULO XXIV
O Cobrador
CAPITULO XXV
As Commissões
CAPITULO XXVI
A s fin a n ç a s
CAPITULO XXVII
Os Recursos
A rt. 314. — Além do direito, que têm as Officinas,
de recorrer das decisões do Conselho G eral da Ordem
para a Assembléa Geral e de que trata a C onstituição
no art. 17 letra h, haverá tam bém recurso de qualquer ,
resolução das Officinas e Conselhos.
§ unico •— Cabe este recurso a qualquer O breiro
que ju lg ar a resolução da sua Officina co ntraria á
Constituição e ás leis.
A rt. 320. — O recurso, salvo o da letra h do a rt.
17 citado da Constituição, terá sempre effeito suspensi
vo e será interposto ;
a) Das decisões das Lojas e Conselhos, para a re s
pectiva Assembléa Estadoal ; e, na falta desta, para
o Conselho Geral da Ordem ;
b) Das decisões originarias das G randes O ffici
nas Chefes de Rito, da Assembléa E stadoal e do Con
selho Geral da Ordem para a Soberana A ssem bléa
G eral.
§ unico — As decisões do Conselho Geral da
Ordem sobre recursos eleitoraes são definitivas.
A rt. 321. — Não haverá recurso de recwrso.
§ unico — Diz-se recurso de recurso o que a m esma
p arte oppuzer da decisão proferida sobre a m ateria re
corrida.
W
129
terposto^antes 7a * ^ > «-
que se votou a u , a t £ a r e g r i d a , d te n d o " S ta ta
T o Z Z Z SeSSS° * “* « Pava° „ ° bprode“
instruídos «
e dos docum entos necessarios e que forem o ^ K ’da
decisão im pugnada. 4 opjec-to da
_ § 2 * ~ Ò? ^ s i d e n t e s de Officinas, sob pena de
sponsabihdade, que se tornará effectiva em processo
L6g Obr’efro0 P° derã° ^ " Certidões re9ueridas pe-
§ 3 . — Quando o recorrente for, por dever de offí.
cio, o O rador da Officina, as certidões lhes serão for
necidas isentas de emolumentos.
. A rí* .i23 ~ 0 recurso será sempre encaminhado
pela O íficin a ; mas si esta, crim inosam ente, tolher o
direito do recorrente, demorando o seguim ento do dito
recurso, poderá elle envial-o directam ente ao poder
com petente com a allegação do motivo por que
assim procede. H
A rt. 324. Não será tomado em consideração
pelo poder superior o recurso a que faltar qualquer das
form alidades exigidas neste capitulo.
A rt. 325 — Incorrerá em responsabilidade o O brei
ro que, sem ju s ta causa, recorrer da decisão da sua
Officina.
A rt. 326 — O recurso só será provido se houver
infracção das leis Maçónicas.
A rt. 327 —- Na decisão do recurso não poderão
tom ar parte os ciem bros effectivos da Officina recor
rida.
A r t. 328. — O recurso eleitoral só será adm ittido
nos casos restrictos de infracção das disposições dos arts.
347 a 349, 351 a 357, 360 e 363 a 365 e seus paragraphos.
CAPITULO XXVIII
0» Congressos» Jtlaçonieos
CAPITULO XXIX
On ( erfifieadoN dos £-ráoH e outros
th (lios m acoiiiros
CAPITULO XXX
A imposição dos Gráo»
CAPITULO II
O h e le s iie it
CAPITULO III
A eleição das Grande* Dignidade# da Ordem
CAPITULO IV
Eleição dos fimccionarios das Officinas
CAPITULO VI
A posse
Art. 384.—A posse das Grandes Dignidades da
Ordem e Estadoaes será effectuada em Assem bléa do
povo maçonico.
A rt. 385.—As Grandes Dignidades da Ordem e
as Estadoaes, ao serem empossadas, farão a seguinte
promessa:
« Prometto, por minha honra cumprir e
fazer cumprir a Constituição e todas as leis do
Grande Oriente do Brasil, promovendo, quanto
em mim couber, o engrandecimento e a pros
peridade da Maçonaria Brasileira. »
A rt. 386— A s sessSes para a posse dos novos-
fun ccio n anos serao m ag n as e terão logar nos m eres de
Geral° Te E
Gerdl E stad
^ tld oo a es; e para
t<>daS as Officinas“ Chefes
0 fficin as'
de A ssem bles
R ito e o u tra s , n a prim eira sessão depois da solemne
a b ertu ra da A ssem bléa.
A rt. 387. - O P resid en te da Officina é o prim eiro
a faser a affirm açao e, sendo reconhecido e proclam ado
nessa D ig nidade, por quem dirige os trabalhos, e ap-
plaudido, tom a o m alhete e dirige os trabalhos, ou
senta-se a d ireita de quem estiver presidindo, sem tom ar
o m alhete.
a) E m seguida fazem a affirmaçao os dois vigi-
lantes que são proclam ados, reconhecidos, applaudidos
e em possados ;
b) Segue-se o O rador, á frente dos outros funccio-
n a n o s, o qual faz a prom essa por todos ;
c) O P resid en te da sessão, ao lançar ao pescoço
de cada O breiro a in sig n ia do lo g ar que vae occupar,
explicará os deveres e im portância do cargo.
§ un ico. — Cada um a destas tre s investuduras é
co n sag rad a pelas b aterias e applausos, conforme o gráo
e qualidade dos em possados.
A r t. 388. — Os R epresentantes são empossados
na A ssem bléa G eral e nas A ssem bléas E stadoaes.
^■^t. 389. A s D ignidades da Ordem e os func-
cionarios da A ssem bléa G eral, das G randes Officinas
Chefes de R ito , dás A ssem bléas E stadoaes e Conselho
Geral d a O rdem farão a seguinte affirm ação :
« Assim o prometto. »
CAPITULO VII
IlisposiçòcM diversas
In sig n ia s M açónicas
G randem Dignidades da Ordem e es<adoaes,
effectivas e honorarias, Dignitários e Off-
fleiaes effectivos e honorarios das Assem
blers Geral ou estadoal e delegados do
G rao-Mestre.
Trihnuaes de Justiça
S u p r e m o C o n s e lh o
G r a n d e C a p itu lo d c Y o r k
Officinas
C o n s e lh o d e K a d o s c h
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152
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B IN SIG N IA S EJ JO IAS
Oí 0
n '■
Fita carmezim da direita para a esquerda ; em
i baixo segura por uma roseta verde a joia, que é um
' _0 \ triângulo ; sobre um de cujos lados ha as tres let-
o . ' tras B . • . A . •. J. ■, e do outro K . •. J. •. A vental
I de setim branco orlado de carm esim e verde, no
m eio uma estrella bordada, de nove pontas, sobre a
abêta um triangulo com as lettras B . - . A . - . J. ■.
■í
Fita preta da esquerda para a direita, sobre a
i i qual são collocadas nove rosetas escarlates, quatro
go ’ adiante, quatro do lado das costas e a da ponta se-
) gurando um punhalzinho, que é a jo ia . A vental de
f setim branco, forrado e orlado de preto, com os
' attributos do grão.
j i Fita preta da esquerda para a direita, ornada
!. i como a precedente, e mais doze lagrim as e tres ca-
I U . j veiras bordadas a fio de prata; a joia é a m esm a
j do precedente. A vental de setim branco orlado e
çj forrado de preto, com os attributos do g r á o .
! ! - ■A « •* « • ~
ESC. -. ANT. -. E ACC.-.
— —------------- RITO II
to * 5 k5 ~ ---------- r_j------- -------------- — :__________ ________ I
-
----- °— --------' £ -- ~ ° ______ O __________ -O ^ tg GRÁOI
$ * £ p ^ > * o j I j -U b g ffgag.5 ^ ; a - % s I
p 3 S rt £ ; >|*‘o i 2 ^S“ S-BSiee^ i *§-•"§* • g-Sof? §£»■§? I I
cS^S «$>>% O |» & f g o S 8 âS O a £ * ! g . ® * b &3
■o-? a : :•
BO ° p l a g * § ® “p p o •3 o?P >u f ift -3
° a 32 : ! ?-s * £ - ^« i« e‘“ :ft.a «s 2.£ P?- ®8 «I I
g3«Õ ^«Og.^£| * 8*2^3 ‘y ^ S - j i . §• ° § . g w §g- Sffiffé ! a
S sTh**? p .® c o g. o*a£.g g ft^ p g g ® agf f f gp. a S £ 5 ?. g B g g
Ib3° g a • 2 B i. B a p-^a a »?" 0 S' £ g£ pB„? 6
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I N - S?«$|g- ? | - : s »g ° I § ©; g> g* §
• f S8 -• : » B | °S.§*i:l I H <" S o 2 91 | i » | a |S * |& i I
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S «0 ig »< , M ^ 2I- S S5- •c ®
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I r |p - ' S li. l a i c I B&|*gS • 8 o »g* I «
0 3 B ?.-N« = p r^tg-o ag'-B^ h‘ SSr o ° S* i !=! I
* p !H.:-»?g. •' 1 2 . H j O f S g » S 5 > 3 Bp) | « g s s i 2
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•—
P A R A L O JA S SY M B O LIC A S
( RITO ESCOSSEZ ) *
A ’ G l .\ do G r .\ A rch.-, do U niv.-.
Ao M uito Pod.-, e 111.-. Sup.*. Cons.-, do 33° e ul-
tamo p . - . do R it.- E sc.-. A nt.-, e Acc.-. para os E sta-
dos U m dos do B rasil.
S.-. E .-. P . .
P P o d .-. e 111.-. Ir.-.
P A R A L O JA S C A P IT U L A R E S
( RITO RSCOSSEZ)
* »
A ’ G l.1. do Gr.-. A rch.-, do U niv.-.
Ao M uito P o d .-, e 111.-. S up.-. Cous.*, do 33° e u l
tim o g r.-. do R it. . Esc.*. A n t.-, e Acc.-. para os E s ta
dos U nidos do B rasil.
S.-. E . - . V - .
c
para co n selh o s de k ad o sch
ZD
Modelo do edital sobre iniciações ou regula-
risações que deve ser aftixado na Sala
dos Passos Perdidos
O S k c r .'
F,
E
Modelo do quadro doo membros que eompôem
a Loj.*« . . . installada por Br.*. Constit**.
datado d e . . .de...............do anuo de 1 9 .........
E.*. V .-.
Endereço da correspondeneia Dia das sessões
Anno de 59 . . .
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2
3
4
5
6
7
8
9
—
--------.
Certificamos a exactidão do presente quadro.
^ r -‘* * -em I o de Março de. . . . E .* .V .'.
O Y en .-.
O O r a d .* .
O S ecr. \
„ X 1
M o d e l o d . re M u m o d . m . v i r n e » . . a n n i l o
d e u m a lo ja
(c a b e ç a l h o s e g u n d © o r it o )
O Orad.*.
• ................* *
OSecr.-.
S . \ S .'. S .'.
A A u g e . e R e sp e . L o je . C a p .-...................... ao
o r.«. d e...........................ou o Conselho d e K a d e . do E stad o
de.....................para satisfazer os preceitos da C o n stite. e
R e g e . da O rd e ., em sess.-. ord.*. de............... elegeu seu
R ep e; o O b re. G r.-................. F . que nessa qualidade a
(ou o) representará ju n to á Assembléa G eral (ou á A s
se m b le . E sta d e .), para o que lhe são concedidos os neces
sarios poderes.
No or.*, (ou v ale. ou cl.*., d e ......................aos. . . .
dias do. . . . anno da V e . L e . 59. . . . de. . . .de 19. .
E.*. V e .
A ssignaturas das tres luzes (ou D ignitários), com
os respectivos sello e tim bre e assignatura do Ghan-
celler.
regulam ento
DA
PENALIDADE
Da Administração
4. j Arf’ í í ' ~ A Beneficencia Maçónica será adminis
trada pelo Conselho Geral da Ordem, sendo Presidente, ■
becretario e Thesoureiro o Grão Mestre, o Grande Se
cretario Geral e o Grande Thesoureiro.
Art. 1 /. Ao Conselho Geral da Ordem compete :
a) — Velar pela execução deste regulamento;
b) Contribuir para a conservação e prosperidade
do patrimonio;
c) Admittir os irmãos que desejarem fazer parte
da Beneficencia, uma vez reconhecida a sua reomlári-
dade maçónica ; °
d) — EJliminar os socios que incorrerem nas penas
estabelecidas no art. 15 ;
e) — EJxatninar, quando julgar conveniente a es-
cripturação da Beneficencia, os documentos e os haveres
em caixa :
/) — Dar parecer sobre os assumptos, que lhe fo
rem affectos, e annualmente sobre o estado financeiro
indicando as medidas necessarias á garantia e desenvol
vimento dás finanças da Beneficencia;
166
£_______
167
. . e) Organisar o balanço annual e os balancetes
trimensaes, assim como o que tiver de apresentar quando
deixar o cargo ;
/i-fP a g â r as percentagens estipuladas, quer ao
cobrador, quer as lojas, quando as mensalidades vierem
por intermedio destas..
Dü Assefiibléa Geral
.
--
lhas so ltáras? efff aes’ aos filh»s menores e i s fi.
1 -7 A ’m1' doaoci>>- quando viuva.
c i a r i o ^ ' ^ S ^ 0S t e S ; o do í ? ? ZP ^
< T t .Ps ”8a° Pr0p0rC10nal 4 “ uWhuiçío que tiverW to”
ap ? m i: H r ~ u r ” z
Bo capital e da eBeripturaçâ®
jA r ^
Disposições gem es
j=
p — c (* + i)t x »
(1 -f i ) * _ 1
<le i u r « N * * «»*» « a p i i a l i a a f ã o
P ■a as taxas de urn a einco por
cento e um de aunuidade
^ I ^ I ^
1 1,000000
2
’ 1,000000 1,000000 1,000000
2,010000 2,020000 1,000000
3 3,030100 2,030000 2,040000
3,060400 2,050000
4 4,060401 3,090900 3,121600
4,121608 3,152500
5 5,101005 4,183627 4,246464 4,310125
5,204040 5,309136
6 6,152015 6,308121 5,416323 5,525611
7 7,213535 6,468410 6,632976
7,434283 6,801913
8 8,285670 7,662462 7,898295
8,582969 8,142009
9 "8,482336 9,214227
9,368527 9,754628 9,549109
10 10,159106 10,582796
10,462212 10,949721 11,026564
11 11,463879 12,006108
11,566834 12,168715 12,577892
■12 12,807795 13,486352
12,682502 13,412089 14,206787
13 14,192029 15,025806
13,809327 14,680331 15,917126
14 15,617790 16,626838
14,947420 15,973938 17,712982
15 17,086324 18,291912
16,096894 17,293417 19,598631
16 18,598914 20,923589
17,257863 18,639285 21,578562
17 20,156881 21,824533
"18,430442 20,012071 23,657491
18 21,761587 23,697514 25,840366
19,614746 21,412312 23,414435
19 20,810893 25,645415 28,132384
22,a40558 25,116868 27,771232
20 22,019002 24,297369 30,539003
21 26,870374 29,778081 33,065953
23,239192 25,783316 28,676485
22 24,471584 31,969204 35,719251
27,298982 30,536780 34,247972
23 25,716300 28,844962 38,505204
24 32,452883 36,617891 41,430475
26,973463 30,421861 34,426469
25 28,243198 39,082607 44,501999
32,030298 36,459263 41,645911
26 29,525630 33,670904 47,727099
38 553041 44,311747 51,113454
27 30,820886 35,344322
28 40,709632 47,084717 54,669107
32,129095 37,051208 42,930921
29 33,450386 49,967586 58,402583
38,792232 45,218849 52,966289
30 34,784890 62,322712
40,568077 47,575414 56,084941 66,438848
31 36,132739 42,379439 50,002676 59,328339 70,760790
32 37,494066 44,227028
33 52,502756 62,701473 75,298830
38,869007 46,111569 55,077839 66.209532
34 40,257697 80,063772
48,033800 57,730174 69,857913 85,066961
35 41,660274 49,994476 60,462079 73,652229 90,320309
36 43,076877 51,994366 63,275941 77,598318 95,836324
37 44,507646 54,034253 66,174219 81,702251 101,628140
38 45,952722 69,159446 85,970341 107,709547
39 47,412249 72,234229 90,409155 114,095024
40 48,886371 75,401256 95,025521 120,799775
k E l P E jN t^ la
CAPITULO I
CAPITULO II
Do deliefo e doo delinquentes
179
ilS
ou destruirm os^n^rum ento^do* ^ ^ eVadir’ occultar
v estíg io s. 1 d crim e ou ap ag ar os seus
Ç ^o - tr S ‘S ” c rtT e n ç T o S
\
legitimo è não havendo excesso nos actos ou na fôrma
da execução.
Art. 10. — Será o crime justificável e não terá
logar a sua punição :
§ 1. — Quando for praticado em resistência a
ordens visivelmente illegaes, não havendo excesso no
emprego dessa resistência.
§ 2. — Quando for praticado o crime para evitar
mal maior.
Para que, neste caso, seja justificável o crime, é
necessário que intervenham, conjunctamente, em favor
do delinquente, os seguintes requisitos :
a) Certeza do mal que se propoz evitar ;
b) Falta absoluta de outro meio, menos preju
dicial ;
c) Probabilidade de efficacia do que se empregou.
§ 3. — Quando for praticado em legitima defèza
da pessoa do delinquente ou de seus direitos, das pes
soas de sua familia, ou de maçon, ou de profano.
Para que seja justificado o crime assim commet-
tido é necessário o concurso simultâneo das seguintes
condições :
I) Ter a aggressão sido actual ou imminente ;
II) Ausência de provocação de parte do delinquen
te ou da 3“ pessoa ;
III) Emprego de meios adequados para evitar o
mal e em proporção á aggressão, tendo havido impossi
bilidade de prevenir ou obstar a acção, com a invocação
e recebimento de qualquer auxilio, extranho e efficaz.
§ 4.— Quando o crime fôr praticado na repulsa
dos que á noite, sem ser nos termos da lei, entrarem
ou tentarem entrar na casa onde alguém morar ou esti
ver, bem como em suas dependencias ; e ainda na dos
que, com intenção malevola, penetrarem ou procurarem
penetrar nos templos maçonicos, ou edifícios em que es
tes funccionarem,para apprehenderem os segredos e rays—
terios, ou praticarem qualquer outro crime.
' Art- n . — A ignorância da lei penal e o erro so
bre pessoa ou cousa, não diminuem, nem excluem a in
tenção criminosa.
CAPITULO III
*>a» eireumstaneia» aS* r .v » nte8 e
Aüennantes
e at-
pena. appl,caveis aos deUnquentes. altenua«s° das
e g U U l f 0 r e m dC
cias ag-gravantes 01^ 0^ 0 ' u° icaiIie.Ilte de circum stan-
pena ao maximo ; a inex^stenHa^ 13013 destas’ levam a
-c T à eC »
doebs°tra t nS ^ “ d° 08
e dirigido á ^ f f i c i n a ^ ^ 60*0 m anifestado Por escripto
I 5 ^ e r v i ç o s relevantes prestados á Ordem .
I 6 - a L Provocação partido do offendido.
da causa subtrahidaP, d e^ ru id a o°u ? ag’a ’.fiou re paração
damno causado. lda ou dammficada, ou do
CAPITULO IV
Dos delictos em espeeie
TITULO I
Dos delictos individuaes
D as P e n a s
dous an«nC
aous annos,SpenSâ0'de ÍO>d*S ;as funcS°es Maçónicas por
no grao médio F
minimo.IdentlCa SUSpensao por um a^o, no gráo
CAPITULO VI
Da satisfação
CAPITULO VII
Da extineção e suspeiição da acção penal
e da pena
198
c a p it u l o t e r c e ir o
CAPITULO QUARTO
Do P r o e esio dos T rib u n aes de J u stiça
CAPITULO QUINTO
CAPITULO SEXTO
Dos R ecursos
I CAPITULO SÉTIM O
IDa Satisfação
f .
A rt. 105: — A satisfação devida (art. 29 da L ei
Penal) se processará, sem pre, ou perante a Loja,^ nos
delictos da co m petenda do Ju ry , ou perante os T rib u
t e s que tiverem julgado o feito, em prim eira ou um ca
instancia, nos^dem ai^ de processo iniciado por
queixa, deverá o que tiver sido condem nado, re9uerer
ao Venerável ou P residente da corporação, para desi
gnar dia e hora, afim de, em sessão dar, o accusado, a
satisfação, devida ao offendido. _ _
R i . __ D esignado dia e h o r a deverão ser notifica
dos o requerente e o offendido queixoso.
§ 2 _ O não com parecim en to do offendido, a
sessão designada, im porta em perd ão tacito e dispensa
a retratação do offensor, mas, não exclue a restituição
da propria causa, de seus ren d im en to s ou indem nisaçao
de sua deterioração, o que só se dispensara em caso de
expresso perdão do offendido.
A rt. 107. — Nos delictos, cujo processo tenha
sido iniciado por denuncia, não é licito ao denunciante,
sem decisão formal da corporação, cujos interesses e e
representa, dispensar a satisfação devida.
A rt. 108. — Quando a restituição for da propria
cousa, o deliquente a entregará, pagan d o em dinheiro a
indem nisação pelos detenoram entos.
A rt. 109. — Quando for o equivalente far-se-ha a
avaliação pelo preço ordinario, na com m um e geral esti
mação, nom eando o P residente um a Commissão de trez
membros que, por m aioria, d e term in ará a im portância.
A rt. 110. — Quando o delicto for praticado por
m ais de um delinquente, a satisfação será dividida por
todos.
A rt. 111. — Quando um rnaçon for processado por
queixa de outro irmão, e esta, for ju lg a d a im procedente,
o accusado poderá exigir do queixoso, uma satisfação
em L oja, de accordo com os artigos anteriores, ou pro-
cessar o seu accusador, querellante, de accordo com a
lei penal.
§ unico. A retratação deverá constar da acta.
Art. 112. — Nenhuma pena se reputará cumprida,
e nenhum delinquente, maçon, póde voltar á effectivi-
dade de seus direitos, sem o cumprimento effectivo do
disposto no presente capitulo.
CAPITULO OITAVO
D a» n u llid a d e s
ÉÉ
IZ b T X D X aE
DO
RECIJIAME^TO GERAL
L Titulo I — On B*odcR*es Maçoiiíeos
C.ipitulo 1 — O Grande O rien te..........................................
„ li — O Poder L e g isla tiv o .....................: ................
» 111 — O Poder Ju d iciario..........................................
» IV — O Poder L itu r g ic o ..........................................
» V — O Poder E x e c u tiv o ...........................................
» VI — O Conselho Geral da O rdem .....................
» V il — A s Finanças do Grande O rien te.............
>» Vlll — O Thesouro da O rdem ................................
» IX — O Grande Secretario Geral da Ordem .
» X — O Grande T hesoureiro G eral da Ordem.
» XI — O Grande H osp italeiro..................................
» X ll — O Grande C hanceller G eral da Ordem
» X lll — Os D elegados do Grão M estre...............
x) XIV — As R elações E xteriores...........................
o X V — A Palavra S e m e s t r a l..................................
» XVI — As P ublicações M açón icas.......................
Titulo II — Os Grandes Orientes Estadnaes
C apitulo 1 — A I n ic ia ç ã o ...........................................................
» 11 — A F ilia ç ã o ...................................... .......................
» 111 — A R e g u la r is a ç ã o ....................... .......................
» IV — D isposições comtmms á adm issão Maço
n i c a ...........................................................
» V — Os G ráos..................... ....................................
» VI — A Regularidade M açónica...........................
» Vil — A E lim inatião...................................................
» V lll — A D em issã o ....................... ............................
» IX — Os V is ita n te s ....................................................
» X — As R ecom pensas M açónicas...............
Titulo IV As Officinas
»IO I)ELO §
CO BIG OS
P e n a l.........
177
P ro cessu a l 193