You are on page 1of 15

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A Reduplicação Verbal nas Línguas Moçambicanas: o Caso de Ciwutee

Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Milange, Setembro de 2022

i
Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância

A Reduplicação Verbal nas Línguas Moçambicanas: o Caso de Ciwutee

Cristina Francisco Almeida: Código - 708211243

Turma: N
Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: Linguística Bantu

Ano de frequência: 2º

Docente:

Milange, Setembro de 2022

ii
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas

Normas APA
 Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

iii
Folha para recomendações de melhoria:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
iv
ÍNDICE
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO…………………………………………………………….6
1.1.Introdução……………………………………………………………………………….7
1.2.Objectivos……………………………………………………………………………….7
1.2.1. Geral…………………………………………………………………………………7
1.2.2. Específicos…………………………………………………………………………..7
1.3.Metodologia da pesquisa………………………………………………………………..7
1.3.1. Quanto aos objectivos……………………………………………………………….7
1.3.2. Quanto aos procedimentos técnicos de colecta de dados…………………………...7
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA…………………………………………8
2.1. Contextualização…………………………………………..............................................8
2.2. Características do verbo nas línguas moçambicanas…………………………………...8
2.3. Derivação verbal………………………………………………………………………..9
2.4. Conceito de reduplicação……………………………………………………………….9
2.5. Tipos de reduplicação…………………………………………………………………10
2.5.1. Reduplicação total…………………………………………………………………..10
2.5.1.1. Temas verbais totalmente reduplicados…………………………………………...11
2.5.2. Reduplicação fossilizada……………………………………………………………11
2.5.3. Reduplicação parcial………………………………………………………………..12
2.7. Reduplicação de verbo de duas sílabas……………………………………………….13
CAPÍTULO III: CONCLUSÃO…………………………………………………………..14
4. Referências bibliográficas………………………………………………………………15

v
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1.Introdução
O presente trabalho da cadeira de Linguística Bantu, versa em torna do tema: A Reduplicação
verbal nas línguas moçambicanas: o caso de Ciwutee, visando analisar a sua reduplicação.
Conforme abordam Patel, Majuisse e Tembe (2018), a reduplicação verbal permite aos
falantes de uma dada língua alargar o seu vocabulário. Este processo consiste em repetir uma
parte ou todo o tema verbal para formar um novo verbo. Quando se repete todo o tema,
estamos, então, perante a reduplicação total, mas quando se repete apenas parte dele, trata se,
então, de reduplicação parcial.
Estes autores nos alertam para os seguintes aspectos: dado importante sobre a reduplicação é
referente às implicações semânticas das formas reduplicadas, isto é, o seu significado. Assim,
nas línguas moçambicanas, a reduplicação pode, semanticamente, exprimir a ideia de
interacção, frequência e repetição de uma acção.
A reduplicação total ou completa é aquela em que a parte que se repete é idêntica à base.
Quase que sempre, o verbo reduplicado expressa o sentido de repetição, iteractividade,
frequência de acções, factos e estados.
À semelhança da reduplicação total normal, a fossilizada consiste na repetição da base verbal.
Todavia, as partes reduplicadas já não possuem sentido autónomo quando separadas, o que
não acontece na reduplicação total normal, como se viu anteriormente.
Como o próprio nome diz, a reduplicação parcial consiste na repetição parcial da base do
verbo. Uma vez repetida, as partes que constituem a palavra formada não podem ser
separadas. A reduplicação parcial tem as mesmas características da fossilizada. Em termos de
significado, a reduplicação parcial dá a ideia de pequenas repetições de uma determinada
acção ou evento.
Entretanto, a presente pesquisa encontra-se dividida em três (3) capítulos, sendo o primeiro
introdutório, o segundo contemplando a fundamentação teórica e o último, as conclusões.

6
1.2. OBJECTIVOS

1.2.1. Geral
Analisar a reduplicação na língua Ciwutee.

1.2.2. Específicos
 Conceituar a reduplicação;
 Apresentar a reduplicação total, parcial e fossilização da língua Ciwutee;
 Diferenciar a reduplicação total da parcial e a fossilização da língua Ciwutee.

1.3. METODOLOGIA DA PESQUISA


1.3.1. Quanto aos objectivos
Trata-se de uma pesquisa exploratória que, segundo Severino (2008), busca apenas levantar
informações sobre um determinado objecto, delimitando assim um campo de trabalho,
mapeando as condições de manifestação desse objecto (p.123).

1.3.2. Quanto aos procedimentos técnicos de colecta de dados


Pesquisa bibliográfica. Para Koche (1997), pesquisa bibliográfica é aquela que se desenvolve
tentando explicar um problema, utilizando o conhecimento disponível a partir das teorias
publicadas em livros ou obras congéneres (p. 122).

7
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Contextualização
Segundo Domingos (2021), na literatura sobre as línguas, ainda existem algumas dúvidas
qunto à grafia do Ciwutee, sendo que para linguistas e pesquisadores da área, há quem prefira
escrever Teve, Tee, Ute, Ciwutewe, Citée/ciUtée, ciWutee, ou ainda chiWutee (p. 5).
Tendo em conta as diferenças apresentadas, nota-se, ainda segundo Domingos (2021) que, as
estruturas Ciwutee e Chiwutee aproximam-semais àquilo que os falantes dizem no seu dia-
adia.

2.2. Características do verbo nas línguas moçambicanas


Conforme referem Patel, Majuisse e Tembe (2018), o verbo nas línguas moçambicanas
apresenta características especiais. O motivo principal é a natureza da sua estrutura que é
complexa e muito produtiva. Assim, quando conjugado, o verbo traz-nos muita informação,
desde a da entidade sobre a qual se faz a afirmação até à descrição da acção praticada e que
recai sobre essa mesma entidade. Podemos perceber que a estrutura do verbo nas línguas
moçambicana, exibe duas partes muito distintas, nomeadamente, um prefixo verbal e um tema
verbal.
Esta estrutura desdobra-se em formas particulares para cada língua, podendo ser prefixo + raiz
verbal + vogal final. Qualquer palavra que apresentar esta estrutura é sempre um verbo no
infinitivo. Tomemos como exemplos as línguas a seguir.
Xichangana: kuyala „negar‟ kujondza „estudar/aprender‟
Ciyaawu: kuteleka „cozinhar‟ kulokota „apanhar‟
Emakhuwa: osoma „estudar‟ okothomola „tossir‟
Gitonga: guhimbila „andar/caminhar‟ guhodza „comer‟

Como se pode verificar nos exemplos acima, os verbos apresentam sempre um prefixo, a
parte em negrito, e outra que é o tema verbal. Este, por sua vez, é constituído por uma raiz
verbal e a vogal final. É importante conhecer muito bem a natureza da raiz verbal. É esta a
parte mais significativa do verbo, aquela que transporta a semântica do verbo e é dela que se
derivam outras palavras. Por exemplo, em Xichangana podemos ter o verbo kujondza
“aprender” e dele derivarmos outro verbo como kujondzisa “fazer aprender/ensinar”. A parte
destacada corresponde à raiz do verbo e é dela onde extraímos o campo semântico dos verbos
kujondza e kujondzisa.

8
2.3. Derivação verbal
Na secção sobre o nome nas línguas moçambicanas, apresenta-se duas categorias de nome,
nomeadamente, o primitivo e o derivado. A razão destas categorias é o facto de a derivação
constituir uma das formas mais produtivas para a expansão do vocabulário de uma dada
língua, e as línguas bantu são o exemplo disso. Neste grupo de línguas, o verbo pode derivar
outros verbos a partir da anexação, na raiz verbal, de elementos derivacionais denominados
extensões ou por meio de um processo morfológico que consiste na repetição da raiz e/ou do
tema verbal, denominado reduplicação.
O verbo pode derivar, também, nomes com funções de agentivos, instrumentais, eventivos,
resultativos; pode ainda derivar novas palavras com funções de ideofones e de diminutivos.
Nesta secção vamos tratar destes processos com alguma atenção.

2.4.Conceito de reduplicação

A reduplicação, “um processo de repetição de uma parte ou de todo o tema” (Ngunga, 1998,
p.1), que pode ocorrer em todas as categorias (Furtune, 1957) e posições morfológicas (Bauer,
1988, Spencer, 1991), tem sido objecto de estudo de muitos linguistas.
Para Patel, Majuisse e Tembe (2018),
A reduplicação verbal permite aos falantes de uma dada língua alargar o seu
vocabulário. Este processo consiste em repetir uma parte ou todo o tema verbal para
formar um novo verbo. Quando se repete todo o tema, estamos, então, perante a
reduplicação total, mas quando se repete apenas parte dele, trata se, então, de
reduplicação parcial (p. 88).

A reduplicação, segundo Bechara (1999, p. 371), também designada duplicação silábica,


consiste na repetição de vogal ou consoante, acompanhada quase sempre de alternância
vocálica, para formar uma palavra imitativa:
(a) tique-taque
(b) pingue-pongue

A reduplicação pode ser total (completa) ou parcial. É completa quando todo o morfema é
reduplicado e parcial quando apenas uma parte é reduplicada.

Este processo em implicações semânticas diferentes conforme os diferentes materiais lexicais


envolvidos.

9
2.5. Tipos de reduplicação

Segundo Ngunga (1998), a reduplicação pode ser total e parcial.

2.5.1. Reduplicação total

É um processo morfológico em que o reduplicante e a base são idênticos (a nível segmental)


(Ngunga, 1998, p.2), sendo que Liphola (2000, p. 46), vai reiterar que “é aquela em que a
base e o reduplicante são totalmente idênticos”.

Em Ciwutee, observa-se que há muitos verbos com essa característica de reduplicação verbal.
Olhemos para a reduplicação total normal no infinitivo:

(1)

a.

rara-rara „dormir frequentemente‟

tiza-tiza „fugir frequentemente‟

b.

kandira-kanfdira „atirar algo constantemente‟

nanguisa-nanguisa „ observar constantemente‟

Como se pode observar, os exemplos (1.a), segundo Domingos (2021, p. 21), mostram a
reduplicação verbal que ocorre em radicais com a estrutura do tipo –CVC-; e em (1.b) ocorre
em radicais com a estrutura do tipo CVCVC- ou mais longa.
Ainda Domingos (2021) refere que, é possível verificar nos exemplos acima dados que, a
reduplicação total normal nesta língua, encontra-se o reduplicante à negrito é repetido a nível
segmental. No entanto, Ngunga (1998) considera que reduplicação total é o tipo mais comum
e produtivo na maioria das llingua bantu e, consequentemente, mais estudado.
(2)

Kuvaira „ferver‟

Kusima binzi „semear feijão nyemba‟

Domingos (2021), refere que em (2), os verbos exprimem uma acção de continuidade, mas
não necessariamente a reduplicação dos temas verbais.

10
Após a abordagem da reduplicação total normal, apresentamos a seguir, a reduplicação de
temas verbais totalmente reduplicados.

2.5.1.1. Temas verbais totalmente reduplicados

(3)

-famba-famba-famba-famba

-dwenga-dwenga-dwenga-dwena

-gwisa-gwisa-gwisa-gwisa

Segundo Domingos (2021, p. 10), nos exemplos acima, verifica-se que os reduplicantes
antecedem outros reduplicantes e as bases outras bases, sendo que, produz automaticamente
agramaticalidades.
Assim, conclui-se que há impossibilidade efectuar a reduplicação nos verbos já reduplicados
ou temas verbais totalmente reduplicados.

2.5.2. Reduplicação fossilizada

(4)

Royaroya „enfeitiçar‟

Gwandagwanda „espedaçar‟

Os exemplos em (4), refere Domingos (2021), mostram verbos fossilizados. Os verbos acima
reportam casos em que aparenta ocorrer uma repetição total dos temas não reduplicados
segmentalmente. Assim, nota-se que nos temas reduplicados fossilizados nunca teremos um
reduplicante e uma base, , encontraremos apenas um único tema funcionar como qualquer
item lexical da língua cuja integridade não pode ser violada.
Ngunga (1998) refere que, os temas que apresentam uma reduplicação fossilizada podem ser
novamente reduplicados em conformidade com o padrão básico como se tratasse de temas
reduplicados.
Observem-se os exemplos que se seguem no infinitivo:

(5)

Royaroya-royaroya „enfeitiçar frequentemente‟

Gwandagwanda-gwandagwanda „espedaçar frequentemente‟

11
Domingos (2021) salienta que, em (5), mostra-se as formas reduplicadas em que as bases são
temas reduplicados fossilizados. A estrutura apresentada acima, se fosse uma reduplicação
total não seria possível efectuar esta operação na língua, uma vez que se demonstrou que
temas totalmente reduplicados ao podem ser novamente reduplicados.

2.5.3. Reduplicação parcial

Esse tipo de reduplicação é realizada partindo da raiz ou radical do verbo, sendo que
Matthews (1974) diz haver a reduplicação parcial quando uma parte da base é reduplicada ou
repetida, ou seja quando o reduplicante é prefixado, infixado ou sufixado ao reduplicante
conforme se encontre à esquerda, no meio ou à direita da raiz verbal.

Vejamos os exemplos:

(6)

a.

gogoma „correr‟

tetemera „tremer‟

tatanha „esticar‟

b.

rekerera „perdoar‟

kutakura „carregar‟

c.

kurara „dormir‟

kunharara „calar‟

Aqui, Domingos (2021) refere que, os reduplicantes (6.a) mostram a reduplicação parcial
onde o constituinte repetido é a sílaba inicial da base que a esta se prefixa; em (6.b), temos
também a reduplicação parcial só que o elemento repetido está infixado à raiz verbal; em (6.c)
o elemento repetido não é a sílaba inicial da base, mas uma das sílabas da base que no
entanto, dada à natureza destes verbos toma difícil identificar a posição real dos seus
reduplicantes.

12
Segundo Ngunga (1998), nas línguas bantu, a reduplicação parcial é o tipo que carece de
estudos aprofundados, por ser pouco vulgar.
Se a segunda reduplicação for total, os temas parcialmente reduplicados, podem ser de novo
reduplicados, na qual o tema parcialmente reduplicado funcione como base à qual se prefixa o
reduplicante totalmente ientico (Ngunga, 1998).
Observam-se os exemplos que se seguem no infinitivo:
(7)

Gogoma-gogoma „correr frequentemente‟

Tetemera-tetemera „tremer frequentemente‟

Na visão de Ngunga (1997), a gramaticalidade das formas resultantes da reduplicação total


dos temas parcialmente reduplicados em (7), prova que temas verbais parcialmente
reduplicados são constituintes lexicais que devem ser considerados como todos os outros
constituintes com as mesmas restrições morfológicas que as dos verbos normalmente
reduplicados na língua.

2.7. Reduplicação de verbo de duas sílabas


Para dar a interpretação de repetição, iteractividade, frequência, aos verbos dissilábicos são
agregados algumas partículas linguísticas, denominadas morfemas.

13
CAPÍTULO III: CONCLUSÃO
Em todas as línguas moçambicanas, os verbos reduplicados totalmente têm formas não
reduplicadas correspondentes na língua e que são parte do vocabulário de cada uma dessas
línguas, como ilustram os exemplos abaixo, retirados do relatório de padronização da
ortografia das línguas moçambicanas.
A reduplicação total ou completa é aquela em que a parte que se repete é idêntica à base.
Quase que sempre, o verbo reduplicado expressa o sentido de repetição, iteractividade,
frequência de acções, factos e estados. Dado importante é que, em quase todas as línguas
moçambicanas, os verbos reduplicados totalmente têm formas não reduplicadas
correspondentes na língua e que são parte do vocabulário de cada uma dessas línguas.
a reduplicação parcial consiste na repetição parcial da base do verbo. Uma vez repetida, as
partes que constituem a palavra formada não podem ser separadas. A reduplicação parcial tem
as mesmas características da fossilizada. Em termos de significado, a reduplicação parcial dá
a ideia de pequenas repetições de uma determinada acção ou evento.
À semelhança da reduplicação total normal, a fossilizada consiste na repetição da base verbal.
Todavia, as partes reduplicadas já não possuem sentido autónomo quando separadas, o que
não acontece na reduplicação total normal, como se viu anteriormente.
Como o próprio nome diz, a reduplicação parcial consiste na repetição parcial da base do
verbo.

14
4. Referências bibliográficas

Bauer, L. (1988). Introducing Morphology J.W. Arrowsmith LTD. Great.


Bechara, E. (1999). Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro: Editora Lucerna.
Domingos, S. J. (2021). O fenómeno da reduplicação verbal em Ciwutee. Universidade
Púngue: Chimoio.
Fortune, G. (1957). Elements of Shona. Longman Zimbabwe (PVT) Limited. Tourie Road
Aebedennie. Harare.
Koche, J. C. (1997). Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria ciência e iniciação à
pesquisa. 21 ed. Petrópolis: Vozes.
Liphola, M. M. (2000). Stress˗Dependent Vowel Reduction in Shimakonde. (MS). The Ohio
State University and Eduardo Mondlane University.
Matthews, P. H. (1974). Morphology: An Introduction to the Theory of Word˗Structure. CUP.
Cambridge.
Ngunga, A. (1998). A investigação linguística como exercício de relações humanas. (MS),
Universidade Eduardo Mondlane.
Patel, S., Majuisse, A. & Tembe, F. (2018). Manual de Línguas Moçambicanas Formação de
Professores do Ensino Primário Educação de Adultos. Maputo, Moçambique: Associação
Progresso.
Severino, A. J.. (2007). Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez.
Spencer, R. (1991). Morphological Theory: An Introduction to Word Structure In Generative
Grammar. Basil Blackwell reatin.

15

You might also like