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6 Controvérsias paradigmaticas, contradigdes e confluéncias emergentes Yvonna §. Lincoin e Egon G. Guba ‘o capitulo que elsboramos para a primera gens qualtatvas, jf que noves profissionss jovens, treinamento explodi difi perder «distin guinada das citncias socials ‘consegue pastries pe paradigmas rivais Al mento iio do mimeo de "mesmo os profsionaisesabelecids, com experién-- cis (Dentin e Lincoln, 1994), ‘ia na cignca social quantitativa (como & 0 nosso Quanto 3 hegemonia, ou supremacis, entre os ao), desea aprender mais a respeito das aborda- _paradigmas pés-iodernos ca claro que & profecia 170 © PLANEJAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVA, iva nfo pode mals ser tatada como ‘um conjunto de rgras ou de abstagbes universal (Capitulo 12 deste volume), ou podentos acompa- es sobre professors na fangio de Price a psquisa-gioe dos eis modemos. Consegientement,afrmar que sio os paradigms que esto em disputa € provavelmente eno ld ue proar nde eno spur mas demonstram confiuéncia € onde rmonatam diferengas,controvérsas © sonal Principais questdes enfrentadas por todos os paradigmas Em nosso capialo da primeira edi deste veo, presenters dts abelas que resuiram n0sss po- sigdes,primetamente quanto & natures axiom para taisparaa direnci Tabela 6.2). Reproduzimos aqui esas tabelas como uma forma de lembrarnossos tres sobre o que de- claranosanericrmente. Os acomas defiram a bax ses ontoldgie,epstemologica e metodogica tanto pre os paradigms estabeleidos quanto para agueles emergenes ests sto exposts na Tela 6.1. As ques- tes examinaas que na maioia das vezs gearar, most ess quests. Um exame dessas duastabeis ‘evil par reaproximar leitor do trtamento que fempregamos na edigio orignal do Mana informa (es mais detalhadss eso dsponiveis,€ claro, em nso capitulo daquel eid, dos paradigmas do posivsme, do pSs-pos a tora cin ¢ do construtivisme,acrescentamos neste capituleo paradigm participative (pode-edi- ee que este € um excelente exempo do detalhamen- tohermen2utico to presente em nosso prprio pono de viet, o construvismo) 'Nosso objetivo éempliar ainda maisaandlise com ‘base ns aréscimos de Heron e Reason eno reagr- pamento das questSes com ointuitaderefetiro pen sameato tual. Entre as questbes por nésescolhidas amplieagbesfeitos por ‘ss, também esco- Heron e Reason (1997); themos o que screditamos serem as questes mais importantes da atualidade, Cabe observa que, pars a palawaiportaneapresentadversos sigifca- os. Um tGpica importante pode ser aquele que set amplamente debatido (ow mesmo veementemente contest) —a valdade pertence a ese grupo, Una uestio importante pode set aquela que evidencie ima nove consciéncia (como o reconhecimento do {hugncia de um paradigm sobre outro (come a in- feminist, da ‘dos modelos patcipativos sobre as concepgdes que © pesquisador sem da acHo para a comunidade na ‘qual pesquisa €reliadae dentro desta). Ou, da, as questdes podem ser importantes pela recent disponibilidade de roves ou longos tratamer tices fou vos para 0 campo —a voue vided so duasdessas questes. [A Tabela 63 € uma reprise da Tabela 6.1, mas seresceta 0s axiomas do pat propo por Hiro ¢ Reason (1997. ATi 64 ese pre wi eae clcoodas ue fri rneraente spresentadas na antiga Tabela 6.2 “Yon te 1994 da Tabela 62, foi renomeada * iens par o paradigm sos por Heron e Re- foi abrangid por els, Caper de captar sua intenga0, "Nosso desejo ag nlo & reprisar © mat sro, mas sim nos concentar exlusivamente nq ‘Bes apresentadasnaTabela 65: axiologa, comoda- fa verdadee do conhe de ores vided e representagio textual pés-modema, Nesse momento, acreitamos qu esas sejam as sete ques- thes mais importantes, "TARLAC ntti) or pis tis aera alana oc —elade = ene Tipe oa ‘aaa Fai valent a amano ga Savas iiaoegincaiion—epeemnees vericagio das ipdeses; oe eqns . Doings lip, to enpregie parade o do qu combina as aborapesqulimtase qunaas ict dedados exis ous de lps nts 5 paradigmaticas, contradigbes @ confluéncias emergentes Embora screditemos que essis quests sjam as mas controversas, ta sirvam para crar 0 espaga i tica para que ocomam oil fugncia Hé um grande porencial para 0 entelag2- redo mento de opinides, pare a incorporicio de miliplss perspectives e par o emp «as05 em que o empréstim dar ou teoricamente het smo que nds mesmos sjamos construivitas/cons- ‘eucionsts soca nosso pelo pela ago implantada fete frmemente has perspectives Heron ¢ Reason eles chamado de paradigma operat, letra dadoss de sua proposta rela uma forma de invest loecomenswabildade agi, contrale fundamentos gaciodeorientacdo ps Ww, © PLANEJAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVa! wa CC PLANBJAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVas nifea que as categoras, conforme apontou Laurel Richardson (comunicagdo pessoal, 12 de setembro de 1998), “sio mutiveis na verdad, aquilo que deve 1998), mas que ej, sim, provenientes de um consenso da comt- nidade no que diz respeto ao que é real, 20 que € ena de eambecnaro ed it ‘tl ao que tem sentido (especialmente sentido em relagho ago ea outrasetapasadcionsis). Acre: ‘mos que uma porgio consierivel dos fenémenos saciss consite em atvdades que vsem elabora~ (cred apart de dais que se revelam {ABELA 63 cen a ds pgmsinesiitis dense — tage “Grseuine Papa Psst Paton — ge een oroge traps ‘sown ‘aja ciara ing gigs a Tio set femsetas “hiaonuna scp rosie taco obi ‘cba rome ci fectera, Fee octet, te dats ‘aes oper ‘be eine Ftc od gg frvmes uaa ‘rtp es Tema Fees mos eens tmdona comets ‘rane, ‘acti punase so ‘ee poe Spare ona ‘cgeimeeampeth nena scontiovérsias paradigmaticas, contradigdes e confluéncias emergentes ‘Sree aa tm ow Rn ay {ABELA 64 Feces do prs ua pets is ras — ko ree Penne penne “ola ita ouas Comrie Tarps end “cllagetnighes liessntiiiods — maheannnifioii onsite ana pan ‘Siemens Shtecedscnouus somal Secuiioventom nuded cher strpsi, oe roo Satie ieee ‘eile oceans ect ae are econo, eminem acer caine beeen SSE conutmen Somat ‘recosaoeor Sires: paloma ‘Baserdecase soo Sade ns cen he Fonts schiicr pores dens cmc poe —aideiicn dine eng abe apne (ice coum cite sone eceipanne ac feeemaons meen es: seooties “ Sram (Gourd age stinctasomar ‘inlay sao ‘ia sso ppetn te Tn ic pao ings oolntroxe gio do pocma nmen ea aeto prs sande isa ved ac ‘antonio wali pia prmeods iene ‘Snoum be tout ‘Ghoumiadixe — Saosutrees ens mule deades — ommaorer Meow! —Seevinne moc Sidendeecngace | Sas Stobart, ‘Soran emus ‘Sling camatafoanae Soon ‘nina oequnmaie, im wane ‘esate aaah “ope se ‘omens Somat: ‘Sowdestsneeseconotc ‘Siro esac cours fee anspor ‘cmp enero ae Senos doa ehatiaes “Fiiew cles beta fn om eH TABELA 6.5 _Questes rticaswlncionscss 30 tcmpo me oe = meee Teapsiane Tem trans cen Peete Form Ca atid apa ere ——T cate corms soa, Seamer eae ee Sisters Senter, posh Ntoqeagees ew fer oh on I Soar nano a eee os Sankgasumriameumratae Semen fee, ‘do responatiicae do pesqutador errand ‘eontadsespedstrane ——_entebcamerto cm a ode» besitos cores opie emwiontacias image’ Siero etna aera Roses memtiemeecce Re, Renae tooo Beeseinn ens jametec, Basen fees = et errr esas eee rece aes, sgt | Gee connec eae ae Seams =e ca oT os ae aaa oa oe — Sam serra gore. ieiges > ian Saee ae een ae, Seca Eee see (a ares. Ize center ‘Seren fee ‘ints de ae tetera ‘eo vat YAllvinwab vsinsaa Va OINSAWTSNWTa © sauuatiaws sepugnyjaes @ seos|penvoD TeoApUbIpaIed sen PONS sat © PLANEJAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVa, Saaaanecn ‘Sette ls fee pd Prato tan der ee Svcs arias ‘elites ep Tninen ess tone wpa ae pti ents poten abs i, "rd. Ieee code’ neni Teor Ce eons Pespostvna ‘oz psd pce ‘Smut eapmenine Sea ma, fol ma been reese or tence pee cient TaRELA 65 Cunt ies danas. rps fra) ar esse tes pnatenas Questo ‘soe controvlrsias peradigmsticas, contradigées e confluéncias emergentes ‘Tentros contudo incorporr perspectvas de tos grandes paradigms nio-posvistas Este no fnsone oma nls dep im que aim oa O que eperamos fier ns __ Rgulcnlasar tor com ascorn gues 05 dilogos eos textos provoctvos 8 feeapio mals abrangentes, para que alex posse fer da meor mania postel,o qu nds mesmos Taro ensergamos: onde como aconfuéacia€ “posh, onde ¢reconciiaglo constatva pode ser gps, ond o vows esto comer slean- Gj alguna harmon Axiologia Anteriemente,haviams stuado os valores na tabla como ua "questo" sobre a qual es posi tas o.os fenomenologistas deveriam esabeecer sua posture” (Guba e Lincoln, 1989, 1994; Guba e Lincoln, 1985), Flimente,reserratnos a ns mes- os o dist de carmos mais iteligntes ou sim plsmente de mudar de opinizo Fizemos as duas coi- Sas. Agora, presumimos(emiboca a Tabela 63 ainda ‘ao relia iso) que “axilogia” dea estar no mes smo grupo das “crengas bésicas". Em Noruralistic Inga (Lincoln e Gube, 1985), abrangemos algu- mas das formas plas quais os valores juntan-se 20 proceso de investigaclo: escola do problema, es Cola do paradigma para orienta @ problema, es cola do esquema tebrica, escola dos principais méodos de clea e de anise de dados, escolha do contest, tratamento dos valores que jéresidem dentro do contesto ¢ escolha do(s)formatols) de apresencago das descobertas.Acrecitamos que es- tas team sda razdes forces osuficiente para de- fender a inchsio dos valores como principal ponto 4e partda entre os modos convencionais,postis- tas, de investigago e as formas interpreativas de 680 de nossa prépia ratio fundamental nas lev conclusto de que a questo & ito maior da que primeiramenteimagindvamos Se féssemos comesar tudo de novo, flames com a xilogi (0 com a étca, a estica €a ) esse parte das dimensbesflos6icas fu- dacinalistas bisicas da proposta do paradigma. Tal 177 procedimento,em nossa opin, judara anos m tear a presenga da fica dentro, «nao fora, ds per igmas ver Cristian, Capi o estudo do papel da expt humana e pata um didlogo a esse respi slver que aologia foi efnida como nao perten- ‘endo 2 iavestigaglo centfica por nenhum outro motivo maior do que o fito de ela também interes fo car de aang a epic ‘proximaria os constuiitas dos invexigadoet Paricptvos eos ees eticos de ambes ergs $s inguago com olibearse a opeitoe& mano preocupees o- "\amplio dos quests bie no set deni log, ¢ porn, tc paaquesealsoe ura aioe orien cis erro dverns moda investi itepe- txts © este pom, poe eempo, qe 2 rO- funds inguicagdes de Peter Reason com aéncla sag” eo fncionmenta sma encota e- gia, local em git os “spogs sao de Ture Richardson toram-secampoe ofc investiga naman eal — esl em Gueo sepia enconta inestigayo socal como Propustam Reseon (195) ¢ mule are Lincoln Devin 994. Acomodagao e comensurabllidade ‘Tanto os positvsts quanto os pés-postvstas ainda ergumentam ocasionalmente que os paradi mas sio, ob certosaspectos comensurdveis ou a, podem sofreraustes entre side maneiras que possi- bile petia simultinea de ambos. Defendemos da de que no nivel paradigmatico, ou flosstic, a ‘comensursbilidade entre as isdes de mundo post- © paratigna invest do’ avalago responsi €(.)o paatigma natura- fenomenaligjen ou emogrticn, Pereberemos ‘ves es, contadoem ques qustes eas inquies> hes profes pels audi exiger infor que oF mézodos convencionais especialmente Como tentames escarecer, 0 “argumento” que surge nas clncias soca adpencloeo no, embors rites erticos das novasabordagens naturals, et- ogra, fenomenoldgica dow de estudo de caso tenham suposto que envolvesse? Aré 1998, pdde-se ponstildade as abordagensquaitativa e quantitai- va dentro de una avaliago” (268), mesmo que, semos delarado em Fourth ge paradigms naturals, nfo por este pradigma set antiguantiaivo, mes porque os métodos qualiat- vos chegam com enor dada quantities —prooncnet as do gue se grea p. 198-195, fifo nosso) © PLANEIAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVa, -Apés demonstrat que, naquele mome indo os cesreos feminist € os adepros da falévamosa respeito de ura postura ati ou da exclusividade de més (em 0 estamos ay us si, das losoias Sobre as quais os pray ios, podemes rs Js fenonenal5gios con ‘um passo além mpreensio, em dregio& ago social iguém posstenwolver-se em uma pesais, ‘que represente o que hi de melhor nesss dy bee de mundo? Pela nossa perspectiva, a respsta ‘ana esst divide deve ser um si cautelosa, 0 que pode ser verifcado especialmente st os modelos a. radigmes) possuera i guns teércos, a mudangs emt regio ‘surgia em resposta 20 amplo no-aproveita- coberas relatives & avaliago cao de- apenas quando os pesquisadores desea deo" entre os axiomas dos modelos posse interpretative, pls os axiomas so contaditrios ‘e mutuamenteexcusivos, «stuturas Soci — projeto responsive pels infor mages a maior pare da teoizagdo feminista—, ou des io da homofobia presente nas pltcas om alo passou a caracteriar grande bao investiga de now 1 nos nes tedceos quanto nos da les voltados para 2 pris. A agd0 ‘uma grande contovérsia a tastrar os continuos debates entre os praicantes dos diversos paradigms ‘Acedem pla agio social, especakmente a ag pla- Oapelo & agao ‘Un dos caminos mais evidentes de se demons ta a ovis pug comparago entre os partidos pes podtionn os quasvtem angle como un ft ima de contamninasio dos esuitadose dos procesos de psu co interpreta ceo a tividade; sendo que, tanto uma quatto a ou amas, acabam anuinando 0 propésito da objet 35 crteos, por outro lado, sempre rariados de ago socal, desde a pantcpantes de pesquisa: as comunidades or funcionéros ligados & elaboracio de leysladores ¢ servidoves da esferacivita e Os fundacionalistas que exibem uma postra linha dura presumem que 2 mécula da apo id interfer ou mesmo nega, bj 3 externa — diferencias entre as postivistas ¢ os ps-moder las paradigmsticas, contradicOes @ confluéncias emergentes 179 ‘caractefatca da cigoosainvestigagio pelo método cients. Controle (Outro posto controverso que tende a se fornat std coneenrado n0 abo do esto: 2 Quem determina os problemas mais Jmporsantes? Quem detennina 0 que compe as des coberias? Quem determina o modo como os datos seo coletaios? Quem detemnina de que formas as as plies se & que o serio? 3 representagdes que serio ‘Rtas dos participants na pesquisa? Seams tastan- te elaos: a questio do controle estéprofundamente liga os problemas dave, da relexvidade ea. ques tes que envolvem a representa textual pés-mo- emma, 2s quaisabordarers mais tarde, mas apes no tual, porque cada um dests, de certo modo, ameaga cages por rig (pacularment objet ade ea vaidade), Para os investiadores de novos pa- ridigmas que constatram que as questes preemi- nents da ontologi ed epistemologia que eno 1995, 1997), © ‘bem tenes problemen, exeto 3 medida que osin- (9 membros da comnidade, ou de os part a pesquisa, assumizem o controle de seus fut dos constutiistas € ver 180 © PLANEJAMENTO DA PESQUISA QUALIT/ foma mais ample comida Os ontolta pls membros do context loa €0 ob 9 da investigagio dentvo de uma comunidade num desses partidrios paradigms presenta uma questi de df mo de cert forma enganeso gerlmente ‘comoum edigo dentro de uma meta na fe um investgador Em ugar diss, para os pesqui- sadores de novos pradigmas,o controle € um meio de promover a emancipugo, a democracis 2 capa citago da comunidade, ede compensar as desgual- dades de poder deforma que equeles que foram an- lizados agora conquistem uma ou a “prosperidade humana” 97). ‘controle como contovérsa é um excelente onto para observarmos o fendmeno que sempre denominamos “ques ilegiimas: ‘que nfo tm nenhum si do porque of sistemas de referncia sto sistemas os quais munea houve intengio que elas em relacionadas. Podemos também cham tum esquema fare pouco sentido, se € qu em outro) As formulagbes paradigmdtcas intera~ gem de tal forma que o controle pass a vincular-se inextricavelmente 3s ordens de objetividede. A ob- (Os fundamentos da verdade e do conhecimento nos paradigmas Estamos ainda dante de uma questo pendente Seri que o mundo tem uma existe el” for ons, posts) 5 existe ua ele a perepsio humanadestE ope ser apracimada soment por roo da utlasio de métodos que impeyam aon da reaidde nos domiios ‘suse dnl, no pode ser portant ‘verdadeiramente conheid Agora, os models da verdad edo conhecimen da da percepgdo experimental, como resultado da cobservagio empire, etc. Em da, oreferente&0 mundo iio ou empirico-o enga- smento raconal neste, a expeiénca dest, a obser- ‘vacio empiric dest. Osrealstas que rablham com A suposigio de que existe um mundo “real” fore", podem também, em cases individuais, er fundacio= cstincia encontra-se fora da mente humana. Em “contioversias paradigmaticas, contradisdes @ confluéncias emergentes 181 serps esi ness etme se fou ter oy een ent so tase A compreensio da rquera dos mundos ment ar quai Ho esses io que os indviduos e os isa tendem a fimar que esses crcros defini- mente agueles com os qua po- ‘ou antifundacional ‘Uma formulacdo ontoldyca que estabelece uma ligigf entre orealismo eo fundacionalismo dentro 0" de cate os investigadores agora tm lberdade para rem-se dentro dos testes pats reconstrair em suas ‘elagdes coms parsipanes da pesquisa de manei- rumentos retércas que yee a ago humana & ‘nopertvos tm como seu primeiro campo deinte- tess etamenteo conecimento social subjetvo © esse conherimento pelos agentes humanos o qual € produnidopelaconsifncia humana. Além do mais, 0 imestigadores de novos peradigmas pater cam avr para campo do carhecimento Socal, infor- 9.42; grifo nosso) — ou aqusligias(Foucaul Scheurch, 1997), (O engajamenta dos invesigadores de novos paa- isa ‘com uma diferenga importante. Em vee de localiza rem a vendadefundacionalista e algumaredidade externa que as quaisbuscam revel eexplorarvaiodaes da © PLANEIAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVg! wersias paradiga pps-modera sugere ue nfo énenhum miedo de fornecer uma verdade suprems,e, defo, “fundamento” para 0s teri ade: a critica social que, por sua vex est ums despertar da con 308 possi de uma mudanga go humana ¢ 985 ninguém efirmaria que um tinico método — uke de métodos — representa camino mais fal pra o conhecimento supreme, Ni : novos paraigmas, ts fiicas, Mesma que sso nao enh scoq docorrer de nossa vida, podemos prever pay foment posterior ue aida duals dena joa subornada pels relidades subj ‘as humandslimitadas paeceré do esianha quan as teovasultmapassadas nos parecem hoje em da, por out antfandacionalsmo (Lincoln, 1995, 1998b; Schwandt, i proess umentos que ocorem simultanent Validade: a ampliagao de uma Fo um emprésimo do postvsme,deende ur tipo agenda fe rigor a aplicaggo do metodo, so paso que 0 se- ual a verdade pode ser conhecia universalmente. 3 po uno defende tanto um conseniment pmo um dendsjiafimou, averdade—e qualquer __Emnenhum outro pont as difrengas ene pa- svordo que estabelegao queée conherimenta lio radigmas podem render dslogos mais fees do que fade quanto ua forma de rigor — raciociiodefen- reavaldade Howe | sel, plausvel co longo de alguma outra reaidade = surge a parte da elagio entre os membros de alguma comunidade colaboradore (Linco, 1995) (Os acordos que dizem resp &verdade podem ser de que julguers ‘conta pelo autor e pel letor — ao ressatar uma inerpeagio ero out e defendendo também a for mula alimitagio de um estud interpretatiro pro pamente do. Antes de compreendentis que eis- tian deft, duas formas de igor, reuimas uma = sie de cities metodol6gicos, os quas, em grande de uma geracio ante- loses da antropolo- rmetodolics ainda ‘alidade nde é corte a objtviade aes fundamentais erica, loséficas e pragma. ‘as bastante fores para se examinar 0 conctito de objetvidade par constatar sua defcneia. Mesmo jsts cle € considendo 1988). Ou, ainda, os acordos podemt ocorter como resultado de tum didoge que dsloca os argumentos sobre as reivindicages pia verdad ou sobre avali- dade para além dos campos e batala da objet dade em cirego a“um teste comunal ‘gue da soviologia. Tis ext sto itis por diversas des, ‘am que quesiées como engajamentoprolongado € = sherpa tts com lua Nos iltimos texts, € 0 segundo tipo de rigor, sertespondd de uta forma cudeoura: secamessss escobertas suficientemenseauténicas (somérfces ‘alguna velidade, ignas de confang, relaciona das ao miodo como os outros constroem seus mun ‘apnte de eu poder aerediar em Sar suas implica dade, estando esta mesma suji- 2s emporais istics que deram of gem comunidade Schwandt (1989) também arma vas da comonidace, 2s construgbes co-tiadas seritio ‘somo um ponto de apoio pare agus fenémeno fu nano importacte? 0s fenémenas humanos so, por si mesos, 25+ sunta para contrvéria. Cientises sci eléssios sistariam de ver “os fenémenos huanos s podese ex polltica social ou uma legisla Jas? Ao mesmo tempo, reconfiguragSes radiais da valida apresentam cos pesquisadores uma mult- plicidade de ordens, as vexes confitantes, do que ‘constitu uma pesquisa rigoose. ‘Uma das questées que envolver a valdade & combinagio entre 0 método ea imerpretagio. A vire= de Rory no faco sa € nas metas de “prospeidade hums estigagioparipatvae coopera. E pouco povivel que as consovésias em tomo do fundaionalismo (em menor rm, do esenci- Ts) sjam solaconaas pelo dogo entre spar ‘expeiécia nia, pela cise individual, pela in ou pelo momento a descobersa, pela mais poderosa de todas as ameagas&cbjeiidade conven= leas. contradigoes ¢ confluencias emergentes 183 ional, 0 sertimento ea emogia. Os cients soins ‘ques preacupans com a expan do que éconside 14,Valume 3 psi Weis Wessen e Weng, Capitulo 4) preccupam-se com formas de auto-etioyafa¢ métodos de expe- es de ‘ments que tormant a vide confituose, emocionante, probleme, Para os propésitos desta dscussio, ered social, é que a controvrsias para ralmente ocorrem 3s margens dessas conversis. dos métodos qualtatives em ur futuro préximo € sist, Critérios: como definir se e onde devemos empregé-ios, lecermos dscussdes acerca do que € carceto ou in- correla, verdadero ou fo" (59) — ura siagio Lum tipo de losofia rita, aqua caracterizs-e por “consideragdes estas, prudenciis e moras além ratca de um tip de flosfa pritca — lum questionamento prafunda era relagda 0 modo como lidaremos com 9 munde e 0 que imaginamos tes do conhecimento © 134 © PLANEJAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVa! oversias paradigmsticas, contradigées ¢ contluéncias emergentes 185 a constrtvsta “ida ou enomenoéyce — panes em formas especcs de aio social e pol dade, 4 autentidade onli, a tease os parspentes desgjrem tl weinamenta. a aastenscidale ca aqui ge a pete de igvesigao construe co- ridade ce (Guba e Linco, 1988, 285- mea a assemelharse is forms de ago do tesco shi i considered uma quale de creada pesquisa ou d investiga par sshd ou sea todas 8 opinies, perspectas, pavaou coperatva; cai uma des arouse a inguletagdes vzes do colborador cto da capacdade de mudans soc posta € wm esa ves no texte. Acredtames que & de formas de ago comunitca emanciata nos Soda colaborsdr ou das ones dos perizipan- —paricpanes da pesquisa, E também nesse pont, “ee um tipo de tendeniosidade Esa ten epercameate, que os pracanes da investiga PeSesidate,contudo ndoesere enzo es dieti~ soc postvstae pésposivsarevelam-se mas «ter reaconad ie preocupages da objebiade —ceos poi acedta-se que qualquer ari pr pare | Rue de nvenigagio postviweque rele — doinvesigadorvenka a dessabzar 2 ojetiate 1 iqucta ou a subjtvisede do ivestgador Essa intoduat a subjevidaderesutando ma tenden= - onesiade ft ants dnd por reais deli-_csiade 7 ervss de pedir a marinaltado, de ai aft- _O problema da subjetvitadee da tendencis- © fatvamente com respeltoncusio cde agircom — dale em uma longa stra ec, eeste capitulo | hi pono de grant que todas os woos to breve demas pare que possnosabordar adress raed investigagi resem uma cance dese- _fermulaBes gue levart em considera a subj em presentatas em qulguer exo edeque sas dade l que a postulam como uma exparéacia Se mira ecbessem um tarent justo eequleaprendan posiv, pit, incomporada, marcada rad palo gro ¢ emotiv Paracspropésies desta dis- Asides nlp eeuai foam desig. cuss, basa caer que estamos convencios de qu ‘das como cries para a deteminago de ura objetidade € uma quimer uma ciate i> re elvado de conscléncia, em primero hgat por gia que nunca exist, sao naimaginego daque- ariantes india a esq em seg, les que stream que oconecimento poss ses eles indvduos a respi daguces que ox ceream prado do concede. bu cho quale etalecetconatos por at gum motivo de cunho socal ou organizacional.Ain- volidade como resisténcia, a Saqueterhanos acasida em pecsberese ==, yolidade como transgresso Pos agus momento isin especica (1989), niohé — @styutural porque conser qu ese tis no possam — ess urs mits alas bax de nos bases tea pees — refers “itligncia crea" de Schwan (1999, a capacidade de se desicar erica moral Na verade os crs de duteidade qu propusemosorgnalneneinham — pariculamente poems ¢p {ores rags mora cos um porto aa gual reor- (1997) procurou “problema ramos postrormen valdade ea verdade” (165) em um esorgp pela eras de novas elas: com os participants de su psqus, com se tah, com ous mulhe- fe congo mes, Els atina que as formas ans- tp que havismos propos (Sechrest 1995) sess permite a um denise soil “evoear um scat alse vt reteen-se 3 po diferente de cgi soci.) f0 que] sgica bablidade de uma detsminada investigario de in- uma mudang na reago do inivduo com seu t+ dua em prim ig, a ago por pute dos part» bahay nomadocomoeleconheceeala sobre osaio- tigatesdapesuisa em segundo, evoliento Ida” (160) Park enendermos “como € a par 4 pesisdorovalador no weinamemo dos pani cénciae «percep da transgessio",€necessiro flexo dos, patadias part tio, bem como ao construsivisme, embora ee neg specifcamente a relatividade da verdade. (Para um A cas des forma ‘julgamento chant (1996) propoe ts critrosdesse tipo. rmsiremente, arma el, devefamos procurar uma io social apazde"gerarconhecimento que ‘ou suplemente em vez de subsituira tivismo, Schwandt, Capitulo 7. Nesse caprtula, dos problemas soins", uma forma Schwandt explica com detahes as distingbes ene are quel ainda ndo tees 0 avs elistas cos ndo-reaistas «entre 0 fndaciong ‘demos buscar compreender lista ¢0s nio-fundacionlistas com muito mais de ia a parr de uma variedade de reza do que nos € possiel neste cap perspectivas ou com diferentes lentes. Em segundo __Retornando & questio central pest luge, prope uma “i dade: quando estivermos diante de fia prtica”cuj Finaldade seria “inrensifiar ou cul- soca espeificas que sio bastante fi tivar a intligncia are em grupos para 9 encontro _ construgio humana, como saberemos que podemas dd pesquise" defnindo-seaintelignciaceftica como nos sentir seguro em agirmos sobre elas, ou, inds “a capacidade de engjamento "VE, mais importante, que 08 membros da cemmunidade por fim, propde um tereiro cam po: emquea pesquisa éreaizada podem agi sobre eas? demos avaiar a 0 socal como filosofia Para essa divide, no hé wma solugao defini, pritice: Podemosjulgat 0 investgndor social no pa Existem, contudo, diversas discusses sobre que pel de ildsfo pritica. Exe pode se “avaliado quan poderiamos empregar pare avaliat qualquer taba- £0 a0 sucesso de seus relattis da investigagdo ao Iho tanto como profissionais quanto como legos. sentido de possilitarotreinamnento ou a clbragio Slo essasas verses davaldade que agora passare- do julgamento humaro” (p.69) ou" capacidade de mos a estudae deseavolver uma sabedorapréia®(p. 70), ‘Schwandt nao esti sexi, contudo, nesse de- A yaliidacde come autenticidade sejo de dzer"adeus &criteiologia", ao menos a for tha como ests fora anteriormente iaaginada, Sches- Os primeiroseritros ndo-fundacionaistas Fich (1997) faz um apelo semelhante, e, na mesma vertenham so aqueles que desenvolvemos em res tendéacia Smith (1993) também sustenta que avli- postaaum desaio proposto por John X. Smith (Smith dade, se iver que sobcevver, deve softer ‘Deemer, Capitulo 12, Valume 3). Neseseritrios ‘mulaglo radical caso venha a servir também & pes- quis fenomenoligica (Smith e Deemer, Capitulo 12, Volume 3) (O que est em jogo aqui nia €a divida quanto ter ou no ter trio ou de quem seo os critérios —_tenciais de una investigagio constucir {que devemos adotar enquanto comunidad cientii- (2 avaliago é wma forma de investgacaodisciplina- Ga,mas sim, qual deve sera naverezadainvetigasio da; Guba e Lincoln, 1981), cada qual embasado em socal, se este deve sofer uma tansformagéo e qual preocupagdes que referem-se expec deve sera base para os erties dentro de uma rans- _paradigma que tentamos descever e construe formacio projetad, Schwandt (1989;também comu-_pendentemente de qualquer preocupagdotrazia do ricagdo pessoa, 21 de agosto de 1998) é bem claro legado positivist Em vex dso, 0 critrios enaia- ‘quanto ao fato de que tanto tansformago quanto rams nos axiomas e nas suposgGes do paradigma 0s crtrios possuetn ralaes nos eforgs dialdyicos. consis, & medida que pudemos extrapoi-los Fica bastante evidente que eses mesmos esfrgos «infer ialdgicos eonstituem formas de “digcurso mora’. _Esseseriérios de atenciade — assim deno- Por meio dos els especticos do dil6gico, da dela minados porque arecitévamos que seria: aspectos da sabedoriaprticat dos diseursos moras, pode- — disinivos da investgegio aurtntca, confivel, go> 136 “encontrar empregarcomefciia méedosquencs Oulras validades “transgressivas* scolds € a5 fe ogi: nsergac sos derever ede Laurel Richardson nto esti sozinha ao exif rmasdevaldad pimento da vaidade car sua inscrigo hist pesto, ciculago p futoridade que lever em considerardoa crise de) ler valdadecaaca Lg (193) apresenta avalide mp ‘glo para dar uma prova de como & pssieldescrever ‘emiregar essa valdade ytamento por meio de revezamento, circuits, ll- stra 68) a pain a experimental Foe em di, os tes devem prestarse a muito ms tarts do que n0 pasado, Mesmo que os pis- aati, porém dua, so o problema da vr, 0 t+ fleivdadee a poblematia da represetagio -modemafpésestrutural, especialmente & medida que esas problemstca sto expostas na ma Alans em dies formas narctivselterdras que liam dicta e abetament com 2 emogéo humana. aque que saberos (Richardson, 197, p. 92} © “obo so” mento (alte gut pode ser virado de: Iu fips ead de spied), Voz A vor € um problema que apeseata mips sspecossiglesmene pore ee aeabe sigan cost pra dferees proud: Em pasa ina "or" proprada ea" ia de anh ge’ para presen G2 de mpresentagi, coma Lather a domi. A retiaqu os pesqusores agian Cons i elites stat ei venom eletambem pasar 8 cons edo de nosso conherimento e a nossas rages at 1 patpanes ders psu, Por isso, um de nds {Cincoin, 1995) reaizou um trabalho com o inuito cde entender as vis de erazamento do fico no stemolégica (como forms dk 1 resultado fo a primeira série de entendimento sobre os eritéios emengentes para e, sentiment, co *uem em conjnto) enxergrem o entrelagtmento de processos na quis descobet vi narra, ansforma- io en ist ri, e ‘nas também a possiblicace de que os portcipaates da pesquisa falem por si mesmo seja na forma de texto ou por mo de pgas eat comunitirias” ou outros meloso 2 pefiane ou formas de comunicaco pl pls préprios participants da pesquisa. Os textos Ae prance, em particular, ofrecer um imediats- 3s vous ds pesqulsadores e dos pat investgagio.. vor €0 modo como os auraesex- presse dentro de ura emogrti Porém,osabercomo nos expressarmes vi muito an de sev entendimento no senso comum. Geragies de emdgyafos com experéncia na “retica ead de Se). & composcao do taba etnogrtico formas iteririas — a poesia ou as pegas de Richardson sio bons exemplos — pede aux pesquisaor a superar a tendén Aisanciada ¢ absraida do “eu” desincorporado. Mas ses execs de redagio sto um trabalho dil £ tambéra uma trea que esti igada is pias da re- 188 Aexvidade eda naraade, ser a qual &impossie aleangar uma vor de verde (parcial. Reflexividade quite propriamente dit . -Areflesivdade nos abriga anos resignarmos nfo apenas ao problema de pesquise que escolheros ¢ queles que partipam : quis, mas ens mesmos es a que representam o eu mutive! no sa (Alot e Poter, 1993). Shul por exempl,afrma que para dentro de campo.) fambém] aims eu nese Ela sugere que, apesar de nés todos tos cus que aos ecempanham, categorise baseados us que histrica, sci els pela geraciode nos- crindos de acordo coma us entra em ago no 3 ¢,conseglentemente, poss reflervdade— assim como as ¢ pésmodemas que pesquisa qualitativa — dizer respeito 3 qualidade cige que interroguemos cada um de nossos cus ‘quanca as maneiraspelasquas os esforcos de pes quis sda formados¢ encenados em torno dos bind ios, das contradigbes dos parsdoxos que constitu em nos prs vidas #necssro que questone- sos também nossos eum ago a0 modo como eragies com os entrerstados, sm nos tortamos para eles no process de nos i caracterizau a pes © PLANEJAMENTO DA PESQUISA QUALITAn 4 apenas wanscreier de todos 0s | des — 6, antes: apresenagies e posi 5, também um processo de dec igo tema 8 Vida humana, rncas que avalam como fzer i tacen contin” Mariner tetas tio So pesados tipogriins (bora ser pogeacamenteno-tineres), mas sio ue pocuram npr com o bind exstente ie acini ea eau, rear = convaigo e aca humana, oper coms re- nda que parce camo raat com at eres eter noticias. AS boas noticias dizem que oy jos eus — ngs mesos e ness entrevistdes — das invesiagdes ps-modernas podem oxignar formas de redapio ede representago mas dnd problemitias aberasecomplexas. Plas mas not ‘os auliploseus que crams e enconramos dio of gem formas de redagio ede epresentayo ma ‘micas, probleme, abertase complexas Ropresentacdes textuals pés- modernas ness lors es ex fara que cajndem alee coy pigs inets aos tos conc. dav eds amas ages exper ol cen qi ele onan no era fear gu mundo € es a ls og en qs es pou eae fm a dour de dpresote En pula s sono com a cede ede (get ion qe ma € “dee ea” quando te Sd ou ces ot mat) es Se deepsea qu seep sence peesetacionss Pode-se diner que a representacio &.a mals aber- ta das controvésis que envolvem a stual pesquisa 8 cujas Vidas sio por nds apropradas para nosss cdéneis seca, e que também pode serv sume ara resi ete mundo eno aigum outro, ave mais ‘omplexa mas apenas um). Catherine Stimpson (1988) fexaseguinte odsenagio 2 ese reset: Asim como toda grande pala, ale) “repre ‘oles so conto um ensopede, Um menu mise Turado que oferece diesos ve. Po em ‘nvesgegioe 2 eseras da vida Socal e Jntpesoa ue pasa a ines 2s pos Ania certeza quanto as pritcas represent cionais pés-moderas & que elas pr lgmaticas, contradisdes © confluéncias emergentes 189 formas ebuseardoeexigro grande parte das audién- cas, muitas das quaispoderio estar fora do mundo cessidade de ‘momento permanecem prvados e “ndo-cintfcos". Vislumbrando 0 futuro As quesdes levantadis neste capitulo no slo, e forma algume, a8 dics tem em sua busca por pia cos comuns ou pela descoberta de eaminhos para di inguir suas formas de iavesigaglo das demas "HS algum tempo atrés, manfestamos nossa e5- cencontrar ag engis, de modo que todos os centistas soci con- seguissem novamentetrebalhar dentro de um ds- curso comum — e até mesmo talvez dentro de ites, Revendo 0 passado, percebernos ssa slugio parece extremamente improvivel € provavelmente, nem chegaraa ser til Nao que (04 0s fenomenologistasnéo vo mo suposgio de que no exise uma cde que todas as verdades nia passam de paresis; de que o desl entre sigificante es odes 0 cientistas Socials poss refriese em termas co- ‘nhum paradigma “conventional” (nico a0 4 190 © PLANEJAMENTO DA PESQUISA QUALITATIVA’s uns ¢ com uma compreen 0, pennanecemes no liar de ura histria mi

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