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Life 200 Crh -83- NOLDES COM PARTES MOVEIS Este tipo de molde 6 aplicadc em moldagem de pegas que tenham furos, rasgos, ressaltos, etc., em posicéo transversal @ abertura do molde, onde o pino macho ou parte fémea formadora deg tes detalnes deva liberar a pega antes da sua extragao normal. ~ Os principais sistemas sao: 12) As gavetas posicionadas na parte mével do molde e os pinos ou cames de acionamento fixados na parte fixa do molde.Quando 0 molde se abre, as gavetas se movimentam através dos pinos fixados em 2ngulo. Este Angulo é normalmente usado 25°-20°, Os furos das ga vetas sao feitos com (1,5 & 3mm) maiores que o § dos pinos, de modo a prever uma folga que chamamos de curso de retardamento que permi- te que o molde comece 2 abrir sem movimentar a gaveta, permitindo o afastamento da trava, dando maior seguranga de funcionamento, ape - sar que 4 trava da gaveta deve ter um Angulo maior que os pinos de acionamento. Angulo da trava deve ser 5° maior. Este curso (retarda mento) pode servir para extrair o canal de injegaio da bucha, confor me mostra a figura. Ra gaveta é feito um anel sacador do canal, e na aber tura do molde durente o curso de retardamento, a parte movel (gave— ta) continua fixa, extraindo o canal da bucka e quando as gavetas se brirem o mesmo estara livre, em seguida acontece a extragao normal da moldagem, nesta figura, por camisa extratora automaticamente. Pino acionador Anel sacador) -84~ 22) As gavetas sao posicionadas na parte fixa e os pinos de acionamento sdo fixados na parte mével. A figura mostra a moldagem da mesma pega da figura an terior, porém, neste caco, a folga retarda a abertura das gavetas , permitindo que o micleo macho coxece a extrair-se da peca, enguanto que a mesma continua presa nas gavetas. Quando as gavetes se abrirem, a peca estard livre, porém, 0 canal de injegao ainda poderd estar reso a bucha, sendo necessério a extragdo manual. -85- 3%) Fartes udveis acionadas por pistao hidrdulico. Quando tiver furos ou ressaltos na pega no sentido transversal a Injegao é necessdrio usar gavetas, porém, se esse detalhe da peca solicitar que a gaveta seje colocada no postigo fémea do lado fixo do Molde é necessario fazer o acionamento com pistao pneumético ou hidrdulico, pois caso queira fazer o acionazento por pino inclina- do a pega ficaria presa ainda na gaveta, porjue para o acionamento da mesma através de pinos inclinados é necessério que o Molde se abra sendo que @ mesma ainda nao teria liberado o detalhe transver sal de injeco, She 42) Partes mévoin acionndas por mecanismo extrator, este tipo, usamos umn barra extratora Lixnda no Lioce onde tom a grave — gio do moldngem ou a gravayiio poderd cular no propria barca extrato rae Quando a pleea extratora for acionada, acionara tan — bém, a barra extratora, que estando fixada em posigao inclinada, fa rd com que o bloco gravado se movimente em diregao idéntica, liver~ tando o detalhe moldado, em posigaéo transversal & extragao normal da pega. . | A distancia minima de extragfo deverd ser maior que a altura do detalhe moldado, ————_ ~87- \QUEMA COMPLETO DE MOLDE COM GAVETA -88- MOLDE COM GAVETA Nes casos de pecas com detalhes interno, as vezes pode ~ mos moldar com gaveta que tem movimento contrdrio do visto anteriormen te. Quando o nolde abrir, a gaveta avanga libertando o detalhe. NOTA:Pare aplicar este processo, a pega teré que ser do tipo inclinada, conforme mostra a figura, de modo a permitir que depoia da geveta libertar o detalhe, a pega esteje livre para extragao. PINO ACIONADOR DA GAVETA Quando usemos gavetaa ecionadas por pinos inclinados, deveros calcular o # “D" para garartirmos o bom fvncionamento das gevetas, Se nao for observado este cdlculo, principalmente nos ca- sos de gavetas grandes, poderd haver proble=as no momento da aber- tura das gavetas, podendo haver quebra do pino acionador. Para evitar este inconveniente, devemos conhecer a forga de extragdo da gaveta e calcular o “D" conforme necessa— rio. \ CURSO, OA GAVETA 2 Cuneo DA | ~ AREA DE CONTATO C= 15° & 20° Curso util = Comprimento do macho dentro da peca + 2 & 4 mm. Curso da gaveta = Curso util NOTA: Para o cdlculo de "D", agimos da seguinte forma: 19) Determina-se o curso Util e a inclinacaoe¢’,e a folga f, e, em seguida caleula-se I. Calcula> X em cm. aes 4 Gunso da gaveta | tanget Beno of £. tangeCaeeseees cm. -390- * 2 nhecer a drea em em de aveta, no sentido de ex 22) Forga de extraco: Deve-se contato do material pldstico com o macho da tracgao do mesmo. Fe=Forga de agarre . Area de cortato= ....... Kgf. Forga de Agarre Para weteriais plasticos = 10 kg/em? Para aluminio, zamak, ete. = 30 ke/en™ 32) Beterminar forga F2, no plano inelinado: F2 = Forga de extragdo.cos C= ket. 42) Calewlar o momento fletor mdximo Mimax=X.F2 = 5%) Determinar o f “D" do pino acionador: 3 fe max 0,1.¢a . Ga = 1000 xe/en® Caleular o § “D" do pino acionedor com os seguintes 8 adoss at eS Curso itil = 10 mm f=2 m o<= 18° pt Material = Nylon ae) a=Ghc + Surso-de_gavets + f. tangoc = x =—2 — , —10__45 2. tang 18° = tang 18° seno 18° L E=6,15 + 32,36 + 0,65 = 39,15 mm -91- ~ 22) Forga de extragao Area de contate=I2.D.compr. = IT. 3,8.0,8 = 9,55 cm” Fe= frea contato , Forga de agarre = 9,55 . 10 = 95,5. kgf. 3%) Caleular forga F2 no plano inclinado: 2 = Forca de extraga.cos << = 95,5.cos .18° = 90,82 Ket. 42) Caleular o momento fletor méximo: Mfmax', = EK. F2 = 3,915 . 90,82 = 355,6 5°) Determinar o $ "D" do pina acionador: 3 3 3 pa frtoex. 27/2228 = 1/355 = 1,52 em 15,2 mm 0,1.éa 0,2.1000 nto util e total do pino acionador Tendo-se o # “D" jd determinado, devemos calcular © comprimento util .e total, da seguinte forme: IN Espessura da placa Comprimento Util = X+r. tangoC= . E Conprimento total = conpr. dtil+w+ 282:68Place _ || om COS oe ~92— ZPLO: Calcular o comprimento util e total do pino acionador. PADOS? oc 18°, r=2 mm, curso da gaveta = 10 mm B= 20 mm, ¥ = 5 mm, espessura da place = 30 mm: . qe f£ Curso da gaveta io - Conprim, Util= fangec * ~ ceno 2e + £, tanger, tangod: 2 10 oO fang 165 * Geno go * 2- tang 18° + 10, tang 18° = Comp. Util = Compr. Util = 6,15 + 32,36 + 0,65 + 3,25 = 42,40 mm Compr. Totel = compr, Wtal+ w+ —SSP:B1208 _ yo gousy —30_ C08, oe cos 18° Compr. total = 78,94 ma, NOTA: Se tiver raio no furo da gaveta, o comprimento to- tal_do pino é calculado da seguinte forma: - . Espes. placa Raio _ C= Compr. itit+w + SBSS: Bisce. 2 + ge =33- EXEMPLO: Caleular o comprimento util e toval do pino acionador: DADOS: of= 20° ,f = 2m, curso da gaveta 5 mm, Raie no furo=5 mm D=22 mm, ¥ = 5 mn, esvessura da placa = 45 mm, f£_ , _gurso da gavete _ tang ot sen of ~ Comprimento itil = £.tangX+r. tangxX= Compr. itil= Got 2+ tang 20°- 11. tang 20°= 2 5 tang 20°° “Sen 2 Compr. util = 5,494 + 14,619+0,727+ 4,003 = 24,843 ma. . . espes. placa RL Compr. total =compr. util +W + cos ac + 50n 7 1) ,§ —3 Compr. total= 24,843 + 5 + tag + —soSagen Compr. total = 24,843 + 5+ 47,888 + 5,320= Comprimento total= 83,051 mum. PINO TRAVA DA GAVETA Em moldes com gavetas, quando o molde se abre.os pinos de acionamento da gaveta, normalmente sacm fora Ga mesma sendo necessdério posicionar aS gavetas através de pinos trava com molas ou esfera com mola ou tirante com mola e pino tope, para que quando o molde se fe- char, 0 furo da gaveta esteja centrado com a ronta do pino acionador, Caso nao seje observado este detalze, a gaveta saira fora de posicionemento do pino acionador e acarcetera em quebra do mesmo , podendo danificar ainda outros elementos do rolde. PINO ACIONADOR GAVETA ESQUEMA DE TRAVA DAS GAVETAS PAFA POSICIONAR FURO COM PINRO ACIONADCR CURSO DA CURSO DA GAVETA GAVETA LA = ! ' | * PINO PRAVA COM MOLA . ESFE2A COM MOLA ° PINO TOPE TIRANTE CURSO Dal | GAVETA TIRANTE COX MOLA E PINO TOPE AY ‘ZIRANTE CON MOLA EMBUTIDO ' CURSO DA GAVETA ah BLOCO DE MRAVA UA GAVETA, F=Forga que atua no bloco de trava Peal. Pc = kgf. aM = Area de moldagem (Area de contate do plistico com o ago da gaveta no sentido de abertura da mesma). be= Pressiio da cavidade - e = Espessura do bloco trava em on h= Altura do bloco em balango «em cm 3.5 Constante 3 = Tensdo admiss{vel = 830 Ke/em* b= Comprimento do bloco trava ai cm B ard -9]- Aplica-se este processo nos casos que no Molde existe pinos extratores ¢0@ posicionamento em baixo de gavetas acionadas por pinos inclinados. quando da abertura do molde as gavetas retornam dan do passagem livre, porém no fechamento do molde, como as gavetas se movimentam através do proprio movimento do molde, se nao tiver o meca niomo (retorne Mecanice), as gavetas avangam e como a placa extratora| retorna através de pinos de retorno, antes que a mesma atinja sua po- sigao de retornar os pinos extratores, as gavetas baterian nos mesmos EXEMPLO: SAVERA i \ SZ : . PINO DE EXT: 9 Ow ial apa ait oD Para evitar este problema, colosssal io rotome mecanico, pois o sistema permite retornar as places extratoras antes ‘| que as gavetas comecem a se movimentar, e quando a mesma se fechar,os pinos extratores ja terao retornados. ‘oySa PNT Hor WEDVOTOR SC SVMMTEON ST¥AIONT UE ‘Bpeajue ou sapesod euorey, wo 20] wl ‘yong wu opuapnay oote BPUPTAGS Gu OpTaPET wher WOOSTI, O§Seaae ap SeoTey 138 SIqed TSHOTSuSuTD SpUPTTTGeIeg 32 [21 rks) 4 5B osseTnpuo ap suoTE 615. 2 5 ogdemro seq 2 13 4 LU8 12 gir ogseuTMeT 8 6 5 Bopumtenb |p soquog | 7 o7aT Sp seoaey ,operttdsa, aiqed Terotisedna og wemaqeoy ads 28) 5} 1 17 10} 161 6 11 FTlalolalg OUTTAG 8p BI TRT 5 315 ala feta 8 suoery osount 8D SBUUTT TTT 616423 5 rj2i4 3 |3]2 8 Beqaeqay 1 wlezednyo, seosseidag 7 3 segoTduoaut seéeg 8 {1.0 3 él oBdexOTOosaq 1 qy1y 8 ~100- SURAS DiS PLACAS RTA-PINO MAQUINAS pal Bic KG 30/60 - Pie-Boy -Ferbate 45 - sener. ico (O8TRTE 150 a 350__ FERBATE 385 a Romi 810 FERBATE 1200 2 3000 Canal de alojemente do _anel de vedac3o QAUBSWYEQOOR RWHEN UE WRN RUN DNR NN VNYNPNAWE NRW Rownreoesoseagounnarousd SSSIBSSSSSSSSSSEBSSSS8SS38ISSSE3S Parafusos com sextavado interno Porafuso sem cabeca Dimensdes em polegadas ate ince pote A c D e 4] ow wc fae] moe née | owe pw fmm fmm | me ae | oe =e 138 | 9.0500 9,033 az | 0.07 aa 2 | o.o780 bie ras | o;nay Br 54 | bone oo oss | oon ao se | 0,020 oy0se 062 | 0.027 Se [tof as foie tos ‘re | 91030 BS fiope [onze sent ore | o:035 ws [feo [asses 0.074 ast | v.98 Ze [ats oroat 02 | ofa a1 |] 2 [oftsc0 Sioa azz | oie ans sf_| 20 | 24 | e.2s00 ose ne | 9.087 a0 Sits | ia | 2 | o%sr25 ous N95 | ose us ae |e | 24 fost oi206 ner | ol209 ea ase | x4 | 20 fovesas vasa a62 | ose ans, ip’ | 33 | 30 { ecs00 oan a | ome on afie | 12 | te | elses eas ate ooo ste fur | ae J oszso oasz ase | ores ax ah fio |e see | 01286 om aa se oie eee | ou29 tao x ai asze | 08 mac | 0,259 nso tus | rin oes olaze | o12n tsa saa |apa ons oie | afa3 cin rap | eda e233 ato bin |e[n a1 235 eea Dimensées em milimetros Parafuso de cabeca cilindrica com sextavado interno DIMENSOES (rom) baDOS DE APLICAGKO | t cco act | fafa meee | rmoim [EE woo o.20 | az Bs i 2sme | 37 yaya ‘ anfuls [os seam | as] ta us off a | ezem | comm] art as we asfuls | osme fs deaf me ee oafar| e | cram | tom arf oe wo asta} [ashe | rem fins] aes wos vo fole | wre] 2 lo fo wn om [se | ae | sree ala wen om far |e | oe as vn onfalse | sone aa wns va fafar | nae a |s _ ee a |x wa unfolae | aoe aja wn use fas Posner aja wo tas fae | a2 | ses om ne wes nse |v sar x fa wae anf far fase | deeb Par [se BS wae Jace} ss faz |v csyat bee” ain Dimensées em milimetros Parafuso sem cabeca com sextavado interno Faratuse ssp EeEIEOEOEOEEOHr—IE—E—_——v’ 4 > # be bay TOMS Ts i. paths sot sets pro nen ne et a Corn 8550 A B c o F Gc lu x KOU R we : He[-[=T=]-|~|- [+ | = O95 + a8 41,00 | 22,00 | 10,30 | 3,00 a WH | uate alls as 20,000 18,00 | 14,09 | 21,30 | 6,00 asfosazs | us | as] we » we : OSt | €TeT| ogt| oor | 002 | ot] of | szt] 26 [Zot | yoo] P59] CSE | Cor OST AGNTINO +0ST| O69T) COT] Oet"| OZT | oot] ot [ OTT] S9 jp tET | eet | zos) Coz] tat OST SGNITYO ose |favT | oT | OSE |O6T | OzT{ of | Set | SB [ook | 009 | 009 | o9€ Toot 0S2/0vT TENET os2z |€obT| oot | pre | 96t | set} se | set | o£ | t6t | 2g{| zos | g6t | ete 0S2/00T FLNSIYO 9o€ |oset| oo€ | 00s | oof | og | oz | ott | 29 [oot | 009] ood | are | str OO ONVEENES oe oof Toort| ost | ose | o0z | og | ez | cor] 94 [sve | 06%] 0z9| ¥lz | vor Cot /ose ONvEmNAS a 7Ea) Ogtiogtt| og | ooz (0S | oot | St | oot { Le [2vt | +ez| ofS | Loz | ete OOT OWVESHIS W/E zevT| OO€ | ot9 j 2st | set | 09 | Set | got|sor | of6| v9g| Ces | EES 0S9/0TS TNOE OT-M vet grt) ots | oon Lose | out] os | cat] sptfoss | oott| oottl std | stZ 00S/o002 *axat ye-wt Evel vost! os3 | cog | ov | osz | 0S | 052 | o9t| ool | oort| OFT] OF6 | CFE 089/0005 “Exar Coot] Sott| 9E9 | OTB | OY | OS2 | 0S | OGZ 1 ONT} 009 | COZT COT] OCR | 009 co0t oto TANT SLTT| 662T| 99% | 059 | oof 09 | sit | s¥tfoss | oott oot] Std [ StZ Oost /0oy MaHEE STH 96% [SetT/ Oot | Osr [ose | ot | of | Set] Sttfosy | 006) 006] S95 | 59S G2S/00 “aEAE chong ¥26| Otot| 062 | 00g | ove of | Set] ott[ote | 029) OSL] ose | cer Ge6/oe “OIE TT | Set | ZETT| ete | OLb | ove | est] oe | Set | coT| oor | 009/008) 005 | 0S O08 721s aus | 9T-H €ze | OSTT| +Oz | 0G¥ | ove of | szt| 06 [Loz | StS| 0S9| oot | o2F Oor/roz “Hae gt-H] 0g | og jookt] o9 J ooe 7 og | or | o€ | ort] os fort | age! czy | vet | vez og “OTN oz? 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PIC - BOY a ann 109,5) 80] 40] 34}3,0] 16 ]3,5| 40 | 2°32'| u-6 ORTENTE ~150 | 109,5; 80] 50} 42/5,0] 20 /3,5| 40 | 2°32'| m6 SEWERARO ~ 100] | so : 124,5| 96] 50| 4215,0] 20 |-5 | 40 | 2°32'| m-6 | . Ss. ; EMERARO 109,5| 80} 50) 42 | 5,0] 20] 5 | 40 | 2°32'| u-8 300 | : so 124,5|96 | 50/42 |5,0120 | 5 | 40 | 29327 u-8 | RORBATE 124,5] 96 | 60/54 | 7,0] 30 | 10] 40| 3°34'| u-20 i i PERBATE 124,5/ 96 | 60| 34 | 7,0] 30] 10] 40 | 3°34’) u-10 { 525 ROMI 124,5| 96 | 60] 34 {7,01 30 | a0! 40 | 3°34'| x-10 i 500 I : FERBATS OL a } 1,200 174,5/140; 80| 70 | 9,01 40 | 20] 40] 3°34) M-LO 000 249,5|200] 80 |-7¢ '13,0| 50 | 20] 40 | 3°34'| 12-10 : ! LC * fara miquina semeraro 250 = A fusou deve jadoa, 19,5, B= 81,0 A quantidade minima de parafue 3 é = 2 Em cagos espeeificoa onde o anel de centragem sofre contra — preseao da bucha de injegiio, deve-se caleular o n? de para iy NOLDE DE TRES PLACAS PARA CAVIDAD. Este tipo, além das duas pisces, uma do lado mével e outra do lado fixo, ainda existe uma terceira placa, conhecidsa co- mo placa flutuante. Ela estd cituada entre as duas citadas (fixae ' ndvel), Os caneis de distribuigao sao usinadcs em sua superficie de contato com o lado fixo ou na placa extratora de canal. Um postigo adeptado 2 ela com canal capilar se encarregs de levar o material até a cavidade, ou entao, este postico pode ser a parte fémea da cavida- ae. Existe uma trava mecanica pera travar a placa flu-— tuante na placa movel. Na abertura do molde, esta placa flutuante ¢é separada das placas fixa e mével. No infeio do curso de abertura, a pleca flutuante se separa da placa fixa juntanente com a placa covel, extraindo os ca- nais de alimentagao. Logo apés o curso suficiente para a caida do ca nal, a trava mecanica liberta a placa mével da flutuante e as pegas sa0 extraidas jd entao separadas dos canais ée alimentacgao. AS principais utilizagdes para este tipo de molda~ gem sao: 12) AlimentagSo central de pegas em moldes de cavidades miltiplas. Exemplo: BotZo de radio com entrada capilar. 28) Alimentagdo central de pecas que apds moidadas se — rie cromadas e a cavidade deve ter wna entrada restrita para nao apa recer marca na pega, Exemplo: Calota de autexdvel. 32) Alimentacgao de pecas grandes com mais de uma entra da restrita. Exeuplo: Bendeija. | FANE ANZ FIGURA 1 CHAO FIGURA 2 ABRE Bo’ ¢, On Se a fo DISTRAVA LINGUETA FIGURA 4 4 a ial 3 3 = 4 a “~EING! Q POR WUCLSO_RCTATIVO Este tipo de extragao ¢ apliesdo para pegas com résca. Sea produgZo for pequena, as pec25 com rosca podem ser moldadas atra yés de pinos roscados. Estes pinos sao colocados manualmente em fu- ros (alojamento} feitos dentro da cavidade do molde e apés a molda~ gem estes pinos méveis sfo retiredos junto com as pegas. Em seguide, 25 pegas sho retiradas desses pinos sendo desenroscades manualmente ou com um dispositivo adequado. Sao usados dois conjuntos desses pi nos, enguanto um esta no molde o outro estd sendo removido da peca que foi moldade, >t v4 a ~—E ha PINO KOVEL PINO MOVEL Porém, para altas produgdes, este processo nao é con- veniente e as pecas deverdo ser desenroscades automaticamente antes, durante ou depois da abertura do molde. OQ método se baseia na rotagao do macho roscado, obser vando que a pega tenha nervaras ou estrias,"rara evitar que a mesma gire durante 0 desencoscamento, A rotago do macho roscado pode ser feita port Cremsineira, Corea _e PinhGo Neste caso o macho roseado é preso ao pinhdo que € aci enade por uma coroa central, A corca central $ acionade por uma cremalheira através de pistlo pneundtico ou hidrdulico. Sste processo se eplica para mol des de cavidades miltiplas. OTA: Deverd ser desenroscado antes da abertura do mol de. Quando o molie, ainda fechado terminar de refrigerar a pega, © miciee roseado que deverd ter rosca ros dois extremos, serd anto desenrosca-se da pege que continua presa na cavi dade, a outra ponta se rosyueca em uma bucha cermitinde que o nécleo desga livertando a pega, em seguida, o molée se abre e 2 pega é ex traida normalmente através de placa extrato> da piace extratora. — J mil % Lo ;o SAAC EE JA aie NY a | -1i5—” CREMALHEIRA, COROA E PiNHAC (Para extracdo da rosca apés abertura do molde) 0 nlcleo trabalha no mesmo sistema do visto anterior, porém, ele é fixe tendo apenas movimento de girc, Quando o micleo é acionado, a pega é que se desenrosea sendo extrafda. E necessario prever nervura ou estrias na pega para evitar que a mesma gire duran te a extragao. PINHZO ROS: COROA PINHAG_ACLONADOR O nucleo rescado é preso a uma engrenagem ou a um pi- nhao. Este é movido por outra engrenagem adapvada ao molde. A engre negem principal é acionada yor motor elétrico ou manual, Este pro- cesso é usado para pegas com maior quantidade de fios de résca. Este método é mito usado para n0ldes de cavidades mil, tiplas, onde é feito um arranjo de engrenagens que € acionado por uma central, que gira todos os micleos roscados simultaneanente.Es— te processo desenrosca durante ou depois da abertura do molde. Deve-se prever na pega, nervura ou ranhura, que tenha comprimento suficiente para garantir que a pega seje extraida com- pletamente. Neste caso, o micleo é fixo e eo girar faz com que a pega suba no nicleo rotativa sendo extrafda. LL O acionamento pode ser feito através de um motor redutor adaptado na placa mével da méquina, ou o motor pode ser adaptado no préprio molde, ou ainda o acig namento pode ser feito através de manivela manualmente, PINHAO ROSCADO | ENGRENAGEIE -1L7~ DINENSIONAXENTO DO SISTEMA ZOTATIVO a, A (ENGRENAGEM) 72th Para o dimensionamento das engre-agens do conjunto rota~| tivo do sistema de extragdo de rosea devemos conhecer 0 seguinte: 12) A quantidade de fios de résca da pega para saber quantas voltas serao necessdérias dar no riicleo rotativo (nicleo roscado) para extrair a pega. 22) Se o sistema rotative sera aciol © por pistio, actor ou Bamials oj ok ned lta Vy : 32) Fazer esquema do conjunto de engrenegens, determinando o mimero de dentes de cada engrenagem, e na cremalheira,de terminar o numero de dentes necessdérios para extrair a pega. 4°) Determinar o médulo adequado a celcvlar as engrenagens. FORMULAS PARA ENGRENAGENS CIL{NDRICAS DE DENTES RETOS he ~11e- M=Kédulo xr=Raio a0 pé do dente Z=Nimero de dentes eo dp=f primitivo ab=6 de base ap= M.2 = db= dp. coseno 6= De=$ externo @=4Anguio de pressao De=ap+2.a= 8 =14939' “& 20° a=Cabega do dente a=M R=Raio do perfil do dente b=Pé do dente Ref ME rly ye b=1,167 .M = di=f interno os p= Passo disdp-~2.b= p=M. I= I=DistZncia entre centros seve CREMALHEIRA Sp ks dpe = MODULOS NORMAIS 0,6 -1-1,5-2-2,5-3-3,5-4-4,5-5-5,5-6- 6,5 - 7° ~8- 9 ~10- 11-12-13 -14-15 - 16 - 18 -20- 25 - VALORES DE f fo] a] oy) oof oul cxf uf caf cu} cal a} aye cA] 0] wl oul a 0) Ol} | oo} ay “i to 9 S| oy S] Af al YI FS] S] Gy a] 6) a ay ap) a} od] od} ol] oof oa] ol AA A ala <<] 4) <1 4 9] Of al oul of ie cf eof oo] a) Oj cl cy) co} af an} 0] oo] oY Of yf co} | tn) 9) Ay AY a] Sp a] Sy] G] AL ay cctl cu] oa] ey cul ex] Sip a] Cy ml al COROA (22) 12) 22) 32) 42) 52) 62) 82) -119- SEQUENCIA PARA ESQUEMATIZAR E DINENSIONAR 0 CONJUNTO DO NUCLEO ROTATIVO PARA MOUDES > ~| PINHAG ROSCADO (21) Lp, | PINHAQ ACTONADOR (23) Localizar as cavidades e determinar 4 medida D Determiner o médulo a ser usado, Zl e o apl Determinar dp2 da seguinte forma: ap2 = D-dp1= Determinar 22 zo = 922 . uM NOTA: © némero Z2 deverd dar valor inteiro, caso contrario, ajustar o valor fraciondrio por inteiro e recalcular 2. Determinar o mimero de voltas que o rinhdo macho roscado de- veré dar para extrair a pega, que deverd ser igual ao mimero de fios de rosca na pega + 1. Bm seguida, multiplica-se o mimero de voltas do pinhao ros - cado por Z1 para se conhecer quantos dentes do mesmo serao solicitedos, W¥=Nuimero de voltas .Z1 = dentes Na sequéncia, calcula-se a relagdo de transmissio entre co- roa e pinhao roscado, isto 6, quantas voltas sergo necessa- rias dar na coroa para acontecer as voltas determinadas no pinhdo. q Quanta, voltas na coroa = > = voltas Determinar Z3¢ em seguida 0 Z4. Como no sistema rotativo, cada dente da cremalheira, aciona um dente do pinhao acionador, basta saber quantas voltas da- rd o pinhdo acionador-e multiplicar ror 23. -120- Teremos assim, o nimero de dentes Uveis na cremalheira. Observar que o pinhao acionador, esta fixado no mesmo eixo da coroa, portanto, o niimero de voltas do mesmo serd igual ao da coroa, portanto: Dentes uteis da cremalheira=Z3.Quant.de voltas do pinhao acionador 92) Numero de dentes totais da cremalheira, Por questdo de seguranga, devemos acrescentar o minimo de um dente por lade na cremaiheira, para que no inicio e no fim docur so da mesma, fique um dente além dos engrenzdos, conforme mostra a figura. Devemos observar também que no cdle-2lo do niimero de dentes, se 0 resultado der quebradc, arredondar pare mais, Portanto: %24= Quantidade total de den-es da cremalheira 24= Quantidade de dentes +2=.,...Dentes totais uteis -121- Determinar o conjunto do nucleo rotativo para a pega em figura: Numero de cavidades: 4 Material: Polipropileno Numero de fios de résca: § M12 635 18) Determinar a parede lateral da cavidade e= 0,625.4.—2 -0,625,3,5. AS - r 1250 e=0,7 cm Tamm B=d+2.04+2.4=354+2.74+2,.4=57 4 J Refrigeragao d=a8 e #97 1 ~122- 22) Localizar as cavidades e determinar 2 dimensao "D": E= adotar entre 20 a 30 E adotado 25°... Portanto, os L=84+$ = 25 + 57=82 \ Defernt Alprdalepdn (hl. 4h D/2=Cos 45°. L=Cos 45°. &2 = 57,98 > 58 D=2,0/2=2.58 = 116 3°) Determinar o modulo, Zle dpl. NOTA: Me Zladotado pelo projetista Ma 2 Z1= 25 dpl= M.Z1= 2.25 = 50 42) Determinar dp2 ap2= D-dapl= 116-50 = 66 52) Determinar 22 n2= Spe - - 33 NOTA: ¢2deu resultado inteiro, portanto, pode-se contd nuar os cdleulos restantes. 62) Determinar o numero de voltas que 0 macho roscado deverd dar para extrair a pega . PINHAO ROSCADO (21) Pa coRoa (22) / CREMALHEIRA (24) PINHAO ACIONADOR (23) Nimero de voltas=N® fios de résca +. 1=5+1=6 ~124- 72) 102) 132) Determiaur o nimero de dentes do pinh&o roscado, que serdo solicitados: W= Minere de voltas.Z1= 6. 25=150 dentes uteis Determinar o nimero de voltas na coroa 120. 2 2,54 voltas = w @ espe Quantidade voltas= 75 33 Determinar 23 NOTA Z3podera ser adotado conforme conveniéncia Neste exemplo adotado Z3= 12 Determinar o numero de dentes Uteis da cremalheira: ° : Dentes dteis=23. 7 Ae veltes Co ayy cy - 54,48 pinhao acionader Dentes uteis = 955 NOTA: Numero de voltas do pinhdo acionador é igual ao minero de veltes da coroa Dentes totais da cremalheira: 24= Dentes iteis + 2 = 55+2= 57 éentes 122) 13°) Celeular o pinhSo rescedo =2 l= 25 ép1=50 a=M=2 b = 1,167 .M=1,167 , 2=2,33 Del= Bpl+2,M=50+2.2 = 54 p= Ii.s = 11,2 = 6,28 2 ~% 12. reg =e = 0533 = 20° dbl=cos.o .ap1= abl = cos 20°. 50 = 46,98 diy = apl-2.b= dig = 50-2.2,33 = 45,34 Re w.f= Re 2. 3,71 = 7,42 Caleular a coroa De2=dp2+ 2.a= De? =66+2,2=70 db22 cos.o .ap2= db2= cos 20°, 66 = 62 di2= dp2-2.b= di2= 66-2. 2,33 = 61,34 R=f.&k R= 4,27.2 = 8,54 Lae) 159) Calcular © pinhdo acionador Ma 2 Z3= 12 dp3= M.Z3= dp3=+ 2.12 = 24 De}= ap2+2.a= De 3= 2442.2 = 28 Db3= cose . dp3= Db3= cos 20°. 24 = 22,55 ai 3= dp3-2.d= ai 3= 24-2. 2,33 = 19,34 R=f. M= 2,51.2 =5,02 Determinar a cremalheira Comprimento Dentado Comprimente Util= Dentes dteis. p = 55. 6,28 = 345,4 Comprimcnto dentado = 24. pz 57+ 6,28 = 358, mm 162) com 0 Determinar a posigio do pistio. NOTA: Esquemitizar a posigd? do engrenamento da cremalheira pinhfo acionador. Guia Guia Curso = Compr} Util =345,4 © curso total do pistZo, deverd ser iguel ao comprimento Util da cremalheira mais 5 mm. Deve -se colocar Micro de fim de curso para limitar 0 avango e retorno do pistdo ou colo car batente de fim de curso de avango e retor no, -128- MOLDE DE CANAL yUENTE QU MOLD, SEM CANAL # usado nos casos de pegas de grande superfi — cie ou pegas de paredes grossa e que também tenham alta predugao.Des ta forma se aproveita bem a capacidade de injego e plastificagéo. da maquina, sem que o material pléstico tenha erdurecimento prematuro. Além disto, as pegas sao extraidas sem os carais de alimentagZo, evi- tando assim ter que aplicar o processo de recuperar o material de ali mentagao. Nos moldes de canal quente o material flui do bico da m4quina para o canel da bucha de injegao e canais de distri buig&o quentes, passando pelo canal de entrada na cavidade, onde atin ge a cavidade formendo a pega. Os diametros dos canais de distribuigio devem ser de 10 4 12 mmpara moldes pequenos e médios e de 13 8 15 mmpara moldes grandes. A temperatura do bloco distribuidor deve ser de aproximadamente 1 & 2 watts por cm, sendo que para moldes. peque- nos, uma poténcia de 260 & 390 watts totais sera suficiente, enquan- to que pare moldes grandes @ poténcia deverd ser de aproximedamente 610 & 880 watts. O bloco distribuidor deve ser de preferéncia de ago inox. © aquecimento do bloco distribuidor deve ser feito com resisténcia elétrica tipo cartucho. Ao aquecer 0 bloce acon tece uma dilatagio térmica, que devemos levar em consideragao no ali nhamento do centro da safda do material do bloco com a entrada da ca vidade. Esta dilataggo pode ser caleulada por: XS D=Dilatagao en mm L= Distancia entre centros J t=Temperatura do bloco distribuide j W= Coeficiente de dilatagdo linear. %. Lf \, W=0,000012 pera ferro e ago Calculo pera aquecimento do bloco distribuidor, 0,115. t . peso _ 860.7. 0,5 7 Carga = L ~129- 1 KW = 1000 watts t= Temperatura de méldagem em C° Peso= Peso do bloco distribuidor em kg. 860 = Coeficiente obtido na prdtica = Tempo para aquecimento’ em horas(de 0,5 & 1 hora) 0,5 =Coeficiente de eficiéncia em 50% 0,115 = Dicipagao térmica do ago EXEMPLO; Determinar a dilatagfo entre centro de alimentagao do bloce distribuidor e a quantidade de watts necessdrios para aquecer o mesmo. DADOS: L=120 mmo t= 200 c® T=0,5 horas 12) DilatagSo ; D=¥.L, + = 0,000012.120. 200 = C,208 am 22) Aquecimento do bloco a) Peso do bloco V= L.el.h = 1,80.0,50.0,40 = 0,36 am Peso = V. pe = 0,36.7,85 = 2,8 kg ~130- bd) Carga em watts 0,125. t. Peso _ 0,115. 200. 2,8 = 9,225. %. Peso _ 0,115. 200. 2,8 _ Carga= 965.9. 0,5 860.0,5 0,5 Carga = 0,299 KW 299 WATTS 1g MAQUIRAS INJETCRAS PARA MATERTAIS TERKOF_ASTICOS =132- ‘RMOPLASTICO ETORAS PARA MATERIAIS TE; MAQUINAS INJ. =133- EXTRUSAO SOPRO E um processo pelo qual se obtém pecas de pldsticos ocas, exemplo: Garrafas plasticas, brinquedcs ocos, etc. © processo consiste em expandir, por meio de ar sob pressao, uma preforma aquecida (Tubo de pldstico) na cavidade do molde. A matéria plastica ao ser expandida e em contatocom as paredes da cavidade solidifica formando a pega desejada. A fabricagao de pegas por este processo é feita em duas etapas: 12) Obtencdo da preforma em tubo (Parison) 22) Expansao da preforma no molde. Os materiaie pldsticos normalmente usados neste pro ceaso 90: PVC, Rhodialite, Tipo RA e RO, Polietileno Alta e bai~ xa densidade, Poliéster Capolimero, Poli¢artonato, etc. AS pecas obtidas pelo processo sépro oferecem boa aparéncia, boa rigidez, excelente resisténcia ao impacto e nota- vel transparéncia quande transparéntes. CUIDADOS NA OBTENCKO Da LORNA, Observar a uniformidade da espessura do tubo e a regularidade da temperatura do mesmo. NOTA A nfo observagao destes detalhes, poderd acarretar em defeitos na pega final, sem possibilidades de corregao das ' mesmas, principalmente em pegas transperentes. 0 tubo Parison de vera ter espessura minima de 3 mm para evitar efinamentos exces- sivos, Gaando tiver peces com formas irreguleres e com diametros desiguais é necessdrio ter um cabecote da excrusora, com disposi tivo de compensagao de espessura do Parison, sincronizado com © ciclo de trabalho para permitir obter pecas de espessuras deseja das, Sem este dispositive de compensagao tem-se a pega com espes suras diferentes, peio estiramento irregular do Parison, EXPANSAO DA PREFORMA NA CAVIDADE DO MOLDE Apds o fechamento do molde, inzeta-se ar sob pres- sao dentro da preforma, através de agulha ou tubo, mantendo o tem po de resfriamento para que o tubo n@o muche. A pressdo normal~ mente usada é de 1 a 7 kg/em2. O ar injetado deverd estar limpo para nao manchar a pega. O diagmetro da agulha ou tudo, =ais ou menos confor me tabela 4 seguir: Tamanho da pega Orificio da Agulha (Faro) Até 1/4 de Galdo ........--2-0-. B 1/16" Até 1 Galao patteeserscrree B 4" Até 5 GaldeS ssceeeeeeeeeees B 2" Obs.: 1 GALKO = 3,785 LITRCS A relagéo da dimensfo da pega e preforma deve estar entre 3 e 4, isto é, a dimensAo da preforme deve ser de 3.a 4 ve - zes menor que a dimensdo da pega. Exemplo: Pega # 100, preforma § 25 mm. As espessuras finais das pecas devem ser de prefe- réncia de 0,3 21,0 mm, sendo que quando necessdrio pegas mais re sisténtes, se poss{vel adicionar nervuras. Porém existem pegas que necessariamente deverao ter espessuras maiores, neste caso poderd ocorrer estiramento irregular, resultando em pontos frdgeis, sen- do necessério uma regulagem muito rigorosa do tubo Parison, para eliminar tal defeito. Nota: As pegas de pldsticos apresentem resisténci as de 10 vezes maior que o vidro, Exemplo: Uma garrafa de plasti co de espessura 0,4 mm, equivale a uma de vidro de 4 mm, REGULAGEM DAS TEMPERATURAS Para boa plastificacao, a extratora deve ter a re gulagem de canhao crescente da parte traseira para a dianteira.O eanhao tem normalmente 4 zonas de aquecimento, sendo: traseira,' centro, dianteira e cabega. TRASETRA 160°C CENTRO 170°C Aunsesiaa 180°C CABEGA 175°C NOTA: A cabega deve ter temperatura inferior & diantei, ra para evitar que o Parison escoe demasiadamente. ~135- VSELOCIDADE DE #OTACAO DA ROSCA DA MAQUINA a velocidade que contro_a o escoamento da prefor ma "Parison" e que gera energia calorifica. =m geral, a rotagdo deve ser de 45 475 rotagao por minuto. RESFRIAMENTO DO MOLDE O resfriamento do molde define o tempo do ciclo, Quando se desejar ciclos rdpidos, é necessdrio uma refrigeragdo efi ciente. 0 sistema pode ser feito por furos ox rasgos feitos nas pla- cas ou por piscinas por onde circula agua fria. Nos moldes em aluminio ou ligas de zineo, pode-se adaptar o sistema de refrigeragio através de_serpentinas de cobre,co locades na messa do molde durante sua fundigZo. Os canais de refrigeracgdo deverao ser determina — dos de forma e manter equilfprio de temperatura na cavidade do molde, A temperatura aconselhada para os moldes é de 50°C & 60°C, Os furos de resfriamento devem ter diametro de 8 a 10 mm ou rasgos com dreas equivalentes, Os tubos de cobre devem ter digmetro externo de 1/2". As distancias entre canais e canais e cavidade,' poden ter as segaintes relagées conforme figura, segundo a pratica: REFEIGERAGAO C/ FUROS / REFRIGERACAO C/ RASGOS / 1 PISCINA 4.8 my Ba Lo Zo, 2a 6 s T (5 3 uty coh : i ta | u ' 1098268 | boa u6.a 15425 | fe=Temperatura de entrada de dgua no molde. fe = 90° a 15co -135- AR _NA CAVIDADE A evacuagdéo de ar das cavidade vés de pequenoa furos (riscos) usinados na superf{eie de fechamerito do molde, Case o ar nao seje evacuado, o mesro impedira que o mate~ rial pldstico tenka contato com as paredes de cavidade, retardando' assim, o tempo do ciclo e impedindo a formac&o da moldagem final.As saidas de ar poderao ter espessura de 0,1 mm. poderd ser feita atra- MATERIAIS DOS MOLDES . As baixas pressdea de trabalho na extrusdo sdpro per- mitem que os moldes sejem confeccionadcs com materiais neis leves, que para outros tipos de moldagens. Cs materiais normaluente usados para a cavidade dos molées, sao: Ago cromo com porcentagem de crc no minina de 17%. Este ago é normalmente empregado para expansao de pegas de PVC ou em mol des de alta produgdo porgue 6 mais resisténte e sofre menos desgas— tes. Para baixas produgdes, as cavidades podem ser feitas de materiais leves como aluminio, zinco e até Zamak. Neste caso, & preparado um modelo no qual obtem-se a cavidede por fundigao. Apés a fundicdo, a cavidade requer apenas a elimizacdo ao material em excesse, acabamente dus su s, € fixagto da geama na place por— 4a cevidade, A fixaglo pode ser feita gor perafusos cu apenas colada. © acabanento das superficies pederd ser polido, mas a maioria dos moldes por sdpro recebe o acabamento das superficies por jato de areia fina, Este processo facilita a evacuagao dear das cavidades e proporciona As pegas um aspecto trilhante e agraddvele tem custo bem inferior ao polimento. | eStSgNcra | PACTL.DE 3 | PACIL.DE USINAR MATERIAL |AO DESGASTE COLAR Fe g/em £ POLIR Alaminio Fouca Regular 2,7 Excelente | 2Zinco Regular Excelente Th Excelente Icoore Birilio! Excelente | Boa 8,7 Reguler Aco Cromo * | Excelente | Boa TE Boa -137- CORTE DA PRE - FORMA "PARISON" Apés o fechamento do molde, € ecessdrio recortar a preforma, separando-a do tubo “PARISON” da mZqaina. Pera moldes de alta produgdo, este processo é feito através de facas, acionadas * pneumaticamente. Estas facas podem ser fries ou quentes, quando quen tes, aquecidas através de resisténcias elétricas. Para beixa producao, este processo pode ser feito pe lo préprio operador da méguina através de faca simples, ESMAGAMENTO DA BORDA DA PRE-FORMA: EB COLAGEM DA PECA Quando o molde se fecha, um dos lados da pega,normal mente 0 lado da boca é feito um bocal com o formato exato da par— te externa com ou sem résca, conforme necessdrio. Na parte interna é introduzido o tubo de sopro para expandir a pre~forma e dar a forma interna Ga boca da pega. Do outro lado, normalmente o fundo da pega deve ser colado através de borda esmagadcra. Esta borda deve ter um forma— to especial, conforme figura. GARGALC POSTICC CAVIDADE PLACA DE FIZACAO i eee Ny 2 fy %, \ : ‘ “4 4 al 7 aL ~ a \ a NC_AWS Re 1 t Sele wv POSTICO DE COLAGEM USK0 SOPRO PRE-FORKA DEFSITOS, CAUSAS EB COuRECCES NA EXT) -ARISON" DEFEITOS tempo de estu— fagem - Baixar tempera tura Estufagem insufici ente ~ Temperatura de extrusao muito elevada Man aspecto da su- perficie Baixar temperatura femperatura muito fudar material elevada - Katéria prima de dureza in- -propria. fubo estira mito Limpar bico e pulveri- ver com silicone. Fieira ou pungao sujos. - 0 tubo gruda no bi co da extrusora | Verificar polimento do bico e auzentar temperatura do bico Bico mal polido ou muito frio i Linhas paralelas ao sentido de extrusao PRODUTO (PECAS) DEFEITICGS CAUSAS CORRECOES Pecas incompletas na extremidade Fre-forma curta Pre-forma fria Pre-forma fraca Aumentar pre-forma Aumentar temperatura Trocar materiel Pegas com linhas de dobra, Pre-forma muito comprida Reduzir pre-forma Superficie amarelada Pressao de sdpro inswficiente - Molde muito poli do Aunentar pressao do sdpro Jatear cavidade com areia fina ‘Pecas deformadas A peca estd sendo extraida mito ' quente (mau refri geragzo) Melhorar resfriamen to (agua gelada). Aumentar o tempo do ciclo Diminuir espessura da pega. Falta de transparén cia, véus esbranqui gados. Pre-forma fria astificagao nao uniforme - Veloci dade sGpro fraca PressZ0 de sdpro fraca Aumenter temperatura do canhSo, Reduzir velocidade da résca do canhZo.Aumentar pressio e velocidade de sépro. Pequenas menchas no interior da pega G@leo ou agua no ar soprado Verificar filtragen do ar. Pega descolada no fundo Pre-forma fria Postigos de pren sagem inconvenien tes. Aumentar temperature do canhio. Trocar ' postigo de prensagen te GRAVACAG: Quando se quizer pecas com emblemas ou letres gravadas, Geve~se fazer em alto relevo na pega, para sair em baixo relevo no molde, porque é mais facil usinar. FUROS E RASGOS Quando tiver furos ou rasgos nas pegas por sépro, o pino macho deve ter um alivio de modo a déixar um vasio interno com menes drea de esmagamento para faciliter a penetracho do mesmo quando do fechamento do molde. a8 Xx ialp 3 COMPONENTES BASICCS DO MOLDE DZ SOPRO \ L | 9 ® # fh. Ao ~142- Ol-Parafuso de fixagfo do bocal. 02-Pino guia do vocal. 03-Bocal-Este componente reproduz o gargalo do produto desejado. S uma pega feita de ago temperado. 04 -Cavidade- Eo componente que reproduz o corpo do produto de- sejado, 4 normalmente feita de aluminio ou Zemak fundido. 05-Placa de fixagio - Serve para fixar o nolde da maquina. # nor maimente feita de ago SAE 1020, 06-Anel de vedagao- # um componente de korracha e serve para evi. tar vazamento de dgua no molde. 07 - Parafuso de fixagao de cavidade na placa de fixagao. 08 - Borda esmagadora-¥ um componente feito de aco temperado. Ser— ve para soldar (colar) o tubo "PARISON", conformando o fundo do produto, 09-Coluna de guia - Serve para guiar (centrar) o molde durante © fechamento. 10~Bucha de guia - $0 componente que junto com o {tem 09 (colu- na de guia} serve para guiar o molde durante o seu fechamen-— te. li-Parafuso de fixagSo~Serve pura fixar 2 coluna e bucha de guia. 12-Bico de mangueira~Serve pera fixar 2 mengucira de agua no molde. 13-Pino de guia da montagem do conjunto do molde. 1 ib Pe oe FUNCIONAMENTO DA MOLDAGEM POR SOPRO Na posicdo 01, a maquina extruda o tubo "PARISON", com alimentagao continua, O molde abre na posigao 02 e retorna & posigdo Ol onde se fecha. Em seguida o tubo "PARISON" é cortado seperande o que ficou dentro do molde, como que esta sendo alimenzado pela maquina, © molde avanga fechado e para na posig&o 02, Neste momen- to o tubo de sdpro desce, penetra no tubo "PARISON" dentro do mol~ de e acontece o sépro do produte. Enquanto isso na posicao Ol, o tu bo "PARISON" esta sendo alimentado para a moidagem seguinte. Apés a peca moldada, o molde se abre ainda na posigao 02, sendo que a pega é extraida do molde, porém fica presa no tubo de sdpro. O molde aberto retorna 4 posigSo Ol, para ser alimentado novamente. O suporte extrator, que estd na posicdo 03, quando o mol- de retorna & posicao 01, este suporte acompemha o movimento passan do para a posicéo 02, Quando o molde se fechar na posigaa Ol, o su porte também se fecha na posigao 02, prendendo a pega moldada. Nes te momento o tubo de sépro sobe libertando a pega ‘yue fica presasg mente no suporte. © molde retorna na posigZo 02 e o suporte & posicde 03. Quando o molde se abrir novamente, c suporte também o faz, libertande a pega moldada, que cai por gravidade. NOTA Na posicao 03, pode ser adaptado dispositivo de reberbar © fundo e o gargalo da pega. MHOVATON Ad OTOIO O SLNvand VAVATON VOTE SOLNEMIAOM SO AYOIQNI svVigs s¥ DE FUNCIONAMENTO DE MOLDAGEY — SOPRO ES QUEIA _______} HOLVALYT TLEOA HT OUVHOTE FTTON Outos Ga CSTs nAQUINA Fara SOFRO ] © processo de moldagez sobre-pressic, é seme- lbente & moldagem em molde, pois os conjuntcs sZo parecidos, porém, as coquilhas se destinam para a moldagem de pecgas em aluminio ou za- mak, ¢ apesar dos conjuntos dos moldes e processo serem perecidos,os critérios adotados para a moldayem em coguilna sao diferentes, pois 0 aluminio ou zamek pare woldar devem ter os cenzis de alimentagao ' mais largos, assim como e vedacio aa refrigeragGo nio pode ser feita com anéis O'Rings ou outro tipo qualquer de anel que seje de borra— cha pois as temperatures de moldagem sao muito mais altes que as moldagens de reyas de pldsticos e acabaria carbonizande a borracha de vedacgao. AS mdqguinas usadas para este tipo de moldegem, também sao especiais tais como: CAMARA QUENTE E CAMARA FRIA ALERA * Buhler * Triulzi * Fries * Cleveland * Castimate ITALIANA * Tara CRURA QUENTE As maquinas de camara quente sao usadas somente para moldar pecas de zamak, pois a temperatura de fuszo de zamak é de 390°C & 430°C, que pode ser resistida pelo componente GUSNECK (pes coco de Ganso}, pois de ecordo com as condigtes de trabalho desta mé— quina, parte do pescogo de ganso fica dentro do banho do material f Gido e se tentarmos meldar aluxinio, acabara deformando este componen te, uma vez que a temperatura de fusdo do aluminio é de 580°C a 725°C e ainda existe a presaac de injegfo dentro do tubo. Neste tipo de mdquina, o material é fundido den tro do cadinho onde o componente GUSNECK fice dentro do material fun- Gido com um de seus extremos edaptados ao mcide, e no outro, adapta- do a0 pistao de injegao. ~ Lag Na parte imerse ao bauho, existe um furo de entra da do material fundido. Quando o pist3o retorna, Libera o furo para a en- trada do material fundido para dentro do tuto. Quando o pistao avan— ga, forge o material para dentro do molde, Sormando a pega desejada. & 3 8 ee a g QI a giz a A 4 a OBIE a 3 a 3 a BE a A S| & Be a) a 8 a E: a g iA] 5 a gel ba! aie sy} Bl oo) & g| Bal 4 4| EFI 3 GUSNECK BUCHA DE INJECAO CAMARA QUENTE PARKA MOLDAGEK DE ZAMAK i , i Hee rh | | re CAMARA FRIA As miquinas de cAmara frie servem para moldar pegas de zamak ¢ aluminio, Neste tipo existe um recepente onde um de seus ex tremos 6 adaptado ao molde, no outro é adaptado o pistao de injecao da maquina, No recipiente existe um furo onde o fundidor coloca o mate — rial através de uma concha manual. Préximo as méquinas existe um cadinho que se encarre ~ ga de fundir o material para a moldagem. 0 recipiente tem o diametro interno de 40 & 100 mm e a quantidade de meterial a ser moldado nao deve ultrapassar a 70%do volume interno do recipiente para que o ma terial nae escoe para dentro do molde por grevidade. © extremo do recipiente adaptado ao molde deve pene- trar de 5 410 mana placa do molde, para certrar o recipiente com a bucha de injegao do molde. 0 pist tao da méquina apés injetar o material, permane- ce fazendo pressio até que o molde se abra, Juntanente com a abertu~ fra do molde o pistdo avanca aproximadamente ce 40 & 50 ma, extrainda © tarugo central para em seguida retornar A sua posigdo inicial. CONCHA Recepiente PISTAO PROLONGADOR BUCHA DE INJECKO -15i- Devemos usar no mdximo 70%do volume interno do reci ente de fundig&o para eviter que o material fundido escoe por gravi dade pera dentro do molde. © diametro D3} é tabelado, portanto, para determinar o comprimento minimo do recipienze agimos da seguinte for maz 12) Conhecer o volume total de moldagem em cx, incluindo pegas, cenais de alinentagdo, tarugo centhal e bolsas de are 22) Calculer a drea utilizada no recipiente em cm’. Area til=11.R?.0,7 = on 32) Comprimento util minimo do recipiente Conprimento vti2 = Volume totel de moldagem brea Util om Comprimento do recipiente = (Compr.itil -Compr.bacha) +10 = wm de injesio A dimensdo X% é dada por: b3 S eeeee eee mm [ HAPTERIATS FaHA FUNDIGAC 400 ~ 600 500 - 1200 400 - 600 500 - 1200 100 ~ 400 309 .- 500 Zamak ey OBS: L pode ser calculado TABELA BUCHA DE Iidiy "ARA FUNDICAO a | = 1. A) A] 4 a a] SB) Sy J KT —~ Conforme necessdrio OBS: EATERTAL AGO H20e H22 TEMPER REV. 48-52 RC NIT, 70-80 RC gd ODL B v2 D3 L vo | 8 69 40 4 70 88 69 45 4 70 88 69 50 4 70 88 | 69 55 4 | 80 88 9 40 5 | 80 88 19 45 5 80 88 79 50 5 80 88 79 55 5 80 88 79 60 5 80 88 79 65 5 90 t 100 88 60 5 90 a 100 88 65 5 160 110 98 70 6 110 120 108 75 7 110 120 108 80 7 110 120 208 85 7 140 150 137 90 1 140 150 237 95 T 140 150 137 100 7 TABELA DE PISTAG DE INJEGAC £42 40 iw | 28 | 5 E 6 rw | 2 | 45 4 50 iw | 28 45 55 zw | 28 | 45 (se yi 40 a 28 45 45, 28 45 4 50 28 | 45 55 28 | 45 60 ru | 2 | 45 - m| 65 iw | 28 45 eo | 60 | a/v { 42 | 60 55 li/anw] 42 60 7o | aafanw| 42 | 60 75 | u/aw] a2 | 60 go | 1/sw] 42 | 60 AGO H2O EH 21 85 | avarw | 42 | 60 Zemperar REV, 48-52 26 30_| t/awy] 42 | 60 HIT, 70-80 RC ROTA: 95 uyanw | 42 100 Ly/4ane p42 © pistGo da mdguina deve ser regulado com velocidade inicial lente até aproximadamente metade do curso,pa raencher as cavidades e extrair os gases suavemente © com velocidade total Ra meteade final do curso para dar recalque final sobre a pega moldada. Isto quando a méquina tiver pistao reguldvel. Exemplo: terminar 0 comprimento do recipiente de fundir, com os seguintes. dados: Comprizento da bucha: 50 aa D3 = 50 mm Volume total de moldagem = 200 on? 12) Aréa utilizeda no recipiente frea= TI. 22, 0,7 211. 2,5". 0,7 = 13,74 on” 22) Comprimento util Volume totel de moldagem _ 200. _ frea utilizada 13,74 Comprimento = Comprimento = 14,55 em = 145,5 mm Comprimento minimo = (compr. Util - Compr; .Bucha)+10= do recipiente Comprimento = (145,5 - 50) + 10 = 105,5mm 2 2 Tr. Ro. 0,2 TT, 257. 0,2 = FE-B20.2) T1252 C2 _ 7g x 5 50 7,85 sim FORCA DE INJECKO DA MAQUINA Pera se conkecer a forga de injegdo da maquina, precisamos saber 0 diametro do pist&o da méguine e a pressdo hi- ardulica da linha alinentadora, 0 diametro do pistZo é de eproxi mademente 6" & 10" para a maioria @as mdquinas. 4 pressSo da linha hidrdulica 6 de 75 4 100 ke/em*. Conhecendo~se a area do pistéo da sdquina e multiplican~ do pela preseao hidrdwlica, conhecemos a forga de injegao da ma~ quina. FRESSAO DA LINHA __/ (oa a HIDRAULICA frea do pistao= Bf z steceeeeee OM Forga de injecao da md4quina= Area do pistdo.Press&o hidr, FIM. = KGP, Exeaplo: Determinar a forga de injegdo ae ume mdguina com o B do pist&o de 6" e a pressao hidrdulica de 75 kg/cm. 2 AP, = eB Slane = 182,4 en® 4 PIM, = ALP. . P.H. = 182,4.75 = 13.680 KGF PRESSAG_ESPECTFICA SOBRE METAL Conhecendo a forga de injegao da mdquina, devenos sa— ber a press&o espec{fica sobre metal. Esta pressao 6 determinada da seguinte forma: Calewla— se a drea do recipiente de fundigfo e divicindo 2 forea da maqui, ne por esta drea, sabenos quel é a pressdo especifica sobre metal exercida pele miquina. Verificar na tabele dos meterisis se esta maquina serve. AREA DO RECIPIENTS FORCA DE_INJEQAO pe = Forca de injecdo da maguina rea do recipiente em cm’ Pe=Eg/ om Exemplo+ Determinar a Pe sobre metal, conhecendo-se os seguintes dados: Forga de Injegdo da miquina= 13.680 kgf. @ do Recipiente = 60 om a GE of rea do recipiénte = a - Boe = 28,27 on” pez Forga de injecdo de méguing _ 13.680 _ krea do recipiente 28,27 = 483,83 ka/en® PRESSAO NA FACE DE ABERTURA DO SOLDE E FORCA DE FECHAMENTO DA MAQUINA Apés conhecer a press&o especifice sobre metal, devemos determinar a forga de fechamento da maquina cue deverd ser maior que a forga exercida na face de abertura do molde, pois caso contrério, © molde poderd abrir durante a injegao, causendo danos ¢ colocando em perigo o Operador, pois o material injetaéo estard em alta tempe ratura e sobre pressao. Por isso devemos observar com fundamental import&neia | este ediculo. is) Celewlar a pressdo na face de aberture do molde, conhe — cendo-se 2 drea total de woldagem em cm* e miltiplicando pela pree- sa0 especifica sobre metal, conheceremos a pressao (forcga) ne face de abertura do molde. ig Nora: A area de woldegez inclui as pegas, os canais de alimen tagao, as bolsas de ar e o tarugo central, L 28 NOTA: Se e pega tiver fures, rasgos, etc.,passante, para o cdl- eulo da drea de moldagen, considerar coro se a pega nao tivesse estes detalhes, pois durante a producao comega a dar rebvarbas nas Jinhas de fechamente do molde, tantc maior quanto mais tem po o molde trabalkar. FORGA Na PACE DE eq /~" ABERTURA DO_MOLDE a4 BS FORCA DE_INJEGHO < Forga Na face de abert. do molde= area total de .Fress3o espec.= moldagen FORCA DE FECHAMENTO 22) Force de fechemento: A forga de fechamento deverd ser maior que F no minimo 20%, Portanto: Pf. = Fo. 4,2 = ceesccoeeeeees kets OBS: Escolher uma maquina que tenka a forga de fechamento no minimo iguel & calculada. EXELPLOs Determinar a forga de fechame-to necessdéria na mdqui- na para injetar com os seguintes dados: ‘area de moldagem-100 cm* > Pressao especifica = 483,83 kg/cm’ 12) Forga na face de abertura do molde F=Pe .Am = 483,83 . 100 = 48383 ket. 22) Forga de fechamente FE = F.1,2 = 48383 . 1,2 = 58099 Eats NOTA: A maquina a ser determinada, deveré ter forga de fechamen— to igual ou maior que 58059 kgf. CANALS DE ALIMENTACAO Os caneis de alimentaco deverio ser dimensionados de forma a dar bom escoamento e suficiente pressio sobre metal injetado.Pa ra o cdlculo devemos obedecer a seguinte sequéncia; Canal de corte, canal secunddrio e canal primdrio. Os canais deverzo ser de forma trapeizoidal pois segundo e prdtica, go que a4 melhor resultado. Deveré ser usinade na parte superior do terugo central, ¢ acima as @imensio X ) pera eviter escoamento por gravidade, que deria soli~ dificagdo prematura do material de moldagen. CANAL DE CORTE TARUGO CENTRAL CANAL PRIMARIO t t CANAL DE CCRTE CANAL PRIMARTO TARUGO CENTRAL 0 comprimento dos canais conforme distribuigao das cavi- dedes, porém, o mais curto possivel para reduzir a perda de calor e pressao na cavidade. PECA DE CORTE A espessura do cenal de corte deve ser 2/3 da espessura da pega no pon te de injegzo. tN. A drea do canal de corte é caleulada da seguinte forma: AREA frea = 1+ Beso da vega em gramas _ 2 numero de entrades crtceceesce Hm W = Coeficiente ¥=0,4 para aluminio W=0,2 pera zamak A lergura do canal de corte é dada por: 2 z Q- Arse se canal _ h L=tang 20° .bh.2+ 2 =... ° 9S - L ks craic 6 = R= = oe. no 0 comprinento é de 34 6 om CANAL SECUNDARTO -1627 Area dc canal secundério = ef) 2 F ceveeeeee mm? Bae eee CANAL PRIMARIO: Rt a .. mm EXEKPLO: . Calculer as dimensdes dos canais de alimen- tagae para o molde com os seguintes dado: Material: Aluminio Peso da pega = 120 gramas Espessura da pega = 3 mm Ne de entradas = 1 Canal secunddrio = 2 7163- CANAL DE CORTE hod da espessura = to. 2=2m 3 fren = —WsPeso da pece 0.42220 2 45 am? W2 DE ENTRADAS 1 f= ites. = a = 24 mm _Letang 10° .n.2+ € = tang 10- 2-2 + 24 = 24,7 me t= 9,64 am L=1,35. 7 =1,35.9,64 = 13 mm n= f= 9,64 mm eb L 964 _ eps SRE = 1,9 m frea = ( sf), he= ( Bap Sty «9,64 = 109,22 mn” CANAL PRIWARTO L n° de canal sec 11,1629 \ [22 309,12 _ T1619 > 1397 mm n= f= 13,7 L=1,35. = 1,35.13,7 = 18,5 mm = 2,7 m REFRIGERACAOQ Na refrigeragao devemos levar Zgua para os postigos através de prolongadores. Nao deve ser usado anel O'Ring porque a moldagem sobre pressao trabalha com altas terperaturas o que car- boniza ee borrachas de vedagao. A refrigeragao é feite por furcs e quando feitas com bolsas ou no niicleo dos posticos, deve-se soldar uma placa parave dar a refrigeragao.. REFRIGERACKO POR FUROS REFRIGERACAO POR BOLSAS commeacko . © cdleulo para a contragao rera dimensionar as cavi- dades s&o idénticos a outros tipos de moldegens. AncuLo bE safpa Para pecas de aluminio ou zemak, o Angulo de saida de ve ser de 3°, Somente quando necessdrio, usar angulo menor , minimo 1. SafDa DE GaSES E BOLSAS Deve-se fazer safda de gases nas cavidades, pois 0 alumfnio ou zemak fundidos produzem gases e se n&o tiver saida pare os mesmos, a8 pecas sairao com falhas. Normelmente faz-se bolsas nos pontos convenientes, onde poderd ficar gases ocluidos. Além das bol gas, faz-se safdas de gases para fora do molde. 4, 2 a6 Prof. 0,5 gy Ss oy safDA DE é SafDa DE_ GASES ey 9 BOLSA CANAL DE CORTE CAVIDADE FIGURA A 7166- Os cenais para saida de gases devem ser feitos em cur va para cima, em posigao de trabalho do molde, para evitar escoamen to do material para fora do molde, FIGURA A. 5 alo BOLSAS \ ae we 5 a 40 _| 5 a 10 PLACA SUPORTE : A placa suporte € calculada ncrmalmente e sempre que possivel devemos colocar calgos entre a placa suporte e a placa de fixagdo inferior, como seguranga de trabalhe. 30 2 60 am " a {0,05 ONES | 0 LATERAL o2 PULVERIZAR CAVIDADE DO NMCLDE A cada injetada deve-se pulverizar as cavidades com spray desmoldante (DYCOTE II) e mais ou mencs a cada dues injeta~ das, lubrificar pistao com graxa (KS 1717). Isto facilita a extra gao da pega.

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