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PGS 004363 - Guia Ambiental - Rev4
PGS 004363 - Guia Ambiental - Rev4
DIRETORIA DE IMPLANTAÇÃO
USO INTERNO
DE PROJETOS DE CAPITAL
Nº VALE PÁGINA
4
fra c iona da s
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
DIRETORIA DE IMPLANTAÇÃO
USO INTERNO
DE PROJETOS DE CAPITAL
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ÍNDICE
1.0 REFERENCIAS 4
2.0 OBJETIVO 4
3.0 APLICAÇÃO 5
ANEXOS 333
DIRETORIA DE IMPLANTAÇÃO
USO INTERNO
DE PROJETOS DE CAPITAL
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DIRETORIA DE IMPLANTAÇÃO
USO INTERNO
DE PROJETOS DE CAPITAL
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1.0 REFERENCIAS
2.0 OBJETIVO
DIRETORIA DE IMPLANTAÇÃO
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3.0 APLICAÇÃO
O Guia Ambiental para Projetos de Capital foi estabelecido a partir do desdobramento das
políticas e diretrizes da Vale, assim como requisitos legais com fundamentos, procedimentos,
ferramentas e indicadores específicos que se identificam com a natureza, escopo e
abrangência do ciclo de vida dos empreendimentos (projetos e obras).
O guia estabelece o atendimento ao elemento 5 do VPS (Vale Production System) – Modelo
de Gestão da VALE.
Gerenciar os Aspectos Ambientais de todos os processos e atividades, controlá-los e
comunicá-los eficazmente é fundamental para prevenção, mitigação e compensação de
impactos ambientais. Assim, conhecer e atender aos requisitos legais, requisitos técnicos e
normativos internos, bem como às obrigações e compromissos definidos nas licenças e
autorizações ambientais, guia-nos à uma gestão ambiental efetiva.
O Guia define o conjunto de procedimentos, ferramentas e práticas aplicadas aos projetos,
estabelecendo um padrão mínimo, cuja responsabilidade de implementação, ajustes e
inclusões necessárias à curva de risco, característica do empreendimento, está na
responsabilidade das Lideranças dos Projetos.
Os elementos do Guia Ambiental para Projetos estão desenvolvidos para atender às
características e demandas ambientais geradas pelo ciclo de vida do empreendimento,
considerando essencialmente a questão da dinâmica de impactos, controles e a
temporalidade.
4.1 MOBILIZAÇÃO
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O LAIA – Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais deverá ser elaborado pela área
de meio ambiente da contratada que, tendo o conhecimento das atividades a serem
desenvolvidas na frente de serviço, apontará os Controles Ambientais necessários a fim de se
evitar impacto ambiental adverso conforme Anexo 10 – LAIA. Todos os colaboradores deverão
ser treinados antes do início das atividades e sempre que houver atualização no LAIA. O
preenchimento deve ser realizado conforme modelo disponibilizado. Deverá ser atendido
todas as obrigações conforme PRO-027476 Avaliação Preliminar de Riscos e Identificação e
Avaliação de Aspectos e Impactos. As contratadas deverão implantar LAIA visual em campo,
para reconhecimento da equipe de trabalho quanto aos impactos oriundos de suas atividades.
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4.2.4 Inspeções
Para que as áreas sejam monitoradas de forma a evitar possíveis impactos ambientais, são
realizadas, periodicamente, inspeções em todas as frentes de serviço.
A identificação de desvios é levantada pela Vale/Gerenciadora de obra através de:
● Auditorias internas e externas;
● Blitz Ambiental;
● Inspeções ambientais.
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Desvio que teve prazo para tratativa reprogramado duas vezes e que Moderada
ainda NÃO FOI RESOLVIDO
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4.2.6 Treinamentos
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Os treinamentos devem ser realizados para assegurar que todos os empregados no projeto
tenham conhecimento da importância da execução das atividades associadas aos cuidados
com o meio ambiente, conforme Anexo 13 – Matriz de Treinamento por função.
O Controle de Treinamentos e evidências dos treinamentos são de responsabilidade das
Contratadas, e deverão ser apresentados à Vale/Gerenciadora como evidência. Deverá ser
utilizado o Anexo 14 – Lista de Presença ou conforme modelo da Contratada.
O treinamento introdutório deverá ser ministrado através de material (apresentação)
disponibilizada pela Vale/Gerenciadora para todo funcionário antes do início das atividades.
Em hipótese alguma poderá ser apresentado material diferente.
Deverá ser realizado a avaliação do treinamento através do Anexo 16 – Avaliação de reação
ou conforme modelo da contratada.
São treinamentos obrigatórios e eles devem ser repassados ao efetivo, inclusive liderança:
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As empresas devem implantar medidas que visem não apenas o gerenciamento da geração
de resíduos, mas também:
• Recusar/rejeitar: evitar a geração do resíduo Ex: utilizar embalagem retornável;
• Reduzir: diminuir a geração de resíduos Ex: reduzir área de papelão das embalagens,
imprimir frente e verso;
• Reutilizar: encontrar uma nova utilização para os materiais antes de descartá-los como
resíduo Ex: utilizar folha de rascunho, usar pallets que seria descartado;
• Reciclar: enviar os resíduos para a reciclagem Ex: reciclagem de papel, plástico, sucata
metálica;
• Recuperar: recuperar materiais que podem gerar energia. Ex: coprocessamento de
resíduo.
Deverá ser apresentado mensalmente o Inventário de resíduos.
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Todas as contratadas que forem gerar resíduos de serviço de saúde (RSS) devem elaborar e
protocolar junto à gerenciadora de obras o PGRSS com responsável técnico. O responsável
técnico deve ter o registro atualizado no órgão competente à sua profissão, e estar em dia
com o pagamento.
O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta,
transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, conforme
estabelecido no anexo 2 – Check list de avaliação.
Na tabela abaixo é definido o padrão dos coletores a serem dispostos nos canteiros:
A coleta dos resíduos deve ser constante, de acordo com a programação do projeto, em todas
as frentes de serviços e no canteiro, sendo promovida sua segregação e sendo
encaminhados, posteriormente, para a área de armazenamento temporário DIR e
posteriormente ao CMD.
Os resíduos orgânicos deverão ser gerenciados conforme cada projeto e definido com a
Vale/Gerenciadora.
A contratada poderá usar, caso necessite o Anexo 19 – Identificação de Resíduos.
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4.2.9.5 Caçambas
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Quando aplicável, devem ser reportadas todas as captações relativas aos projetos vigentes a
partir da leitura dos hidrômetros/horímetros de abastecimento e alimentação das frentes.
Deverá ser reportada a quantidade de água potável consumida mensalmente.
Quando aplicável, devem ser reportadas as medições fluviométricas relativas aos projetos
vigentes.
4.2.12 Qualidade do Ar
Para minimizar a emissão de material particulado deve-se executar, sempre que necessário,
a aspersão de água (água não potável) por meio de caminhões-pipa ou sistemas de aspersão
nas vias de acesso.
Notas:
• O Projeto deve garantir a eficácia da aspersão
• No caso de a aspersão ser de responsabilidade da Diretoria Operacional na qual o
projeto está instalado, o Projeto deve interagir com a área responsável para minimizar
o aspecto ambiental da geração de poeira.
Toda a frota de veículos ou equipamentos móveis ou estacionários movidos a diesel deve ser
avaliada quanto ao nível de enegrecimento da fumaça emitida nas seguintes situações:
I. No início de suas atividades na área da Vale;
II.No máximo até 90 dias, podendo ser definida periodicidade menor pela
Vale/Gerenciadora de obra, considerando a proatividade do projeto;
III. Após parada para manutenção;
IV. Quando for observada qualquer anormalidade visual nos gases emitidos
Os veículos e equipamentos devem obedecer aos requisitos abaixo para serem realizadas as
medições:
I. O motor do veículo/equipamento deverá estar em temperatura normal de operação; neste
caso, antes de iniciar o teste, o motor deverá ser colocado em funcionamento durante 30
minutos;
II. O nível de óleo do motor e da solução de arrefecimento deve estar de acordo com as
recomendações do fabricante;
III. Antes de iniciar as medições, o operador deve certificar-se de que o veículo ou
equipamento está devidamente freado, pedal de embreagem não pressionado e a alavanca
de mudança na posição neutra;
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IV. Todos os dispositivos que alteram a aceleração do veículo, tais como ar-condicionado,
freio motor etc., devem ser desligados;
V. O motor deve estar em marcha lenta;
VII. A fim de preservar a integridade mecânica do motor, acelerar lentamente até atingir a
rotação da máxima livre, certificando-se de sua estabilização na faixa recomendada pelo
fabricante. Caso ocorra alguma anormalidade durante a aceleração do motor, desacelerar
imediatamente e interromper o ensaio;
VIII. Sistema de escapamento sem ocorrência de vazamentos de gás ou entrada de ar;
IX. Os monitoramentos feitos em áreas descobertas, devem ser reprogramados em caso de
ocorrência de chuvas e/ou ventos fortes ou neblina. Devem sempre ser realizado durante o
dia.
As avaliações de veículos e equipamentos móveis não devem ultrapassar o Índice 2 (40%) da
Escala. Para altitudes superiores a 500 metros, e para outros estados, que não seja MG,
admite-se o índice 3 (60%) da Escala (Resolução CONTRAN 510/77).
Para equipamentos estacionários, as avaliações não devem ultrapassar o índice 1 (20%).
Caso as medições de fumaça preta excedam os limites estabelecidos na Resolução
CONTRAN 510/77 do padrão da Escala Ringelmann para veículos e equipamentos móveis,
deve ser cessada a operação ou atividade dos mesmos e providenciada a correção ou
substituição.
O Anexo 21 Anexo 21 - Controle de Emissões Provenientes de Escapamento de Veículos e
Equipamentos Movidos à Diesel deverá ser utilizado para realização dos testes em campo. O
selo (anexo 22- Selo de Monitoramento de Fumaça) preenchido após as avaliações deve
permanecer disponível nos equipamentos e máquinas.
Com o motor em marcha lenta, o dispositivo acelerador deve ser acionado rapidamente até
que se atinja a máxima velocidade angular de operação do motor, recomendada pelo
fabricante;
OBS: No tacômetro (ou conta-giros), a máxima velocidade angular do motor corresponde à
rotação imediatamente inferior ao início da faixa vermelha de rotações (que podem causar
danos ao motor). Não se deve, em hipótese alguma, atingir a faixa vermelha do tacômetro;
I. A velocidade angular obtida, conforme item anterior, deverá ser mantida por 7 segundos,
após o que, deve-se aliviar o dispositivo acelerador até que o motor retorne à velocidade
angular de marcha lenta;
II. Os passos descritos nos dois itens anteriores devem ser repetidos por 10 (dez) vezes.
Entre uma sequência e outra, o período de marcha lenta não deverá ser inferior a 2
segundos e nem superior a 10 segundos;
III. A partir do quarto ciclo (inclusive) deverão ser registrados os valores referentes às
condições de aceleração (valor máximo instantâneo) e de velocidade angular máxima
(valor persistente por mais de 5 segundos);
IV. O observador deve estar a uma distância de 30 m a 50 m do veículo/ equipamento a
ser avaliado e não deve olhar em direção à luz do sol;
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No intuito da neutralização da emissão de carbono para execução das obras, através de ações
proativas que minimizem a emissão de carbono na atmosfera, seguem abaixo ações para
serem implementadas.
I. Alimentar os canteiros de obra com energia fotovoltaica e equipamentos (conforme
RT do contrato);
II. Mobilizar todos os veículos leves como sendo flex e abastecer os mesmos somente
com etanol;
III. Buscar parcerias com cooperativas de reciclagem para tratar todos os resíduos
gerados de forma a eliminar o envio de resíduos para aterros sanitários;
IV. Buscar ações para minimizar o uso de ar-condicionado nos canteiros (telhados
verdes, ventiladores, etc. );
V. Como não poderemos eliminar a emissão de carbono dos veículos equipamentos
dos projetos, fazer campanha nas comunidades para plantio de arvores como forma de
compensação;
VI. Estruturas nos canteiros sistema de paisagismo;
VII. Adotar lâmpadas LED;
VIII. Minimizar a utilização de papel e quando necessário utilizar papel reciclado;
IX. Promover campanhas para que todos os funcionários conheçam as ações e estejam
engajados com a neutralização das emissões de gás carbono;
X. Captação de água da chuva para irrigação de jardins e utilização nos vasos
sanitários;
XI. Manter manutenção das vias de trânsito de veículo do projeto ;
XII. Manter manutenções dos veículos e equipamentos em dia.
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A emissão de GEE deverá ser reportado conforme anexo PNR-000056 – Manual para
Precificação do Carbono em Investimentos.
4.2.14.1 Aquisição
Todo produto químico (puro, mistura, natural ou sintético) deve possuir FISPQ / Ficha de
Emergência na língua local, como condição de aquisição, ingresso e uso, mesmo que
temporário. Caso a FISPQ / Ficha de Emergência não seja fornecida na língua local na
aquisição do produto, a mesma deverá ser traduzida antes da análise. Devem estar
disponíveis cópias atualizadas das FISPQ’s nos locais de utilização (desde as áreas de
armazenamento, manuseio até o descarte final dos mesmos). É importante que as FISPQ’s
de outros produtos que não tenham relação com o local, sejam retiradas do local para evitar
confusão e erros.
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4.2.14.3 Armazenamento
4.2.14.4 Fracionamento
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4.2.14.5 Rotulagem
Deverá ser considerado o procedimento PGS 003038 – Gestão de Produtos Químicos para
produtos químicos.
Deverá ser elaborado Plano de Gestão de Produtos Químicos que contemple, no mínimo:
• Responsabilidades administrativas;
• Inventário de produtos químicos, incluindo seus procedimentos para atualização,
conforme anexo 30 – Inventário de Produtos Químicos;
• Identificação e avaliação dos perigos e riscos à Saúde, Segurança e Meio Ambiente
das atividades e processos que envolvem os produtos químicos;
• Sistemática para pesquisar e identificar substâncias alternativas e/ou menos
perigosas;
• Identificação e sistemática para o controle e gestão de substâncias que constam na
Lista Restrita da Vale, e seus respectivos planos de ação;
• Autorizações especiais necessárias para aquisição, transporte, armazenamento, uso
e pós uso de produtos submetidos a controle, quando for o caso. Incluindo a definição
e formalização do responsável técnico;
• Avaliação da adequação das condições de transporte, armazenamento, transferência,
uso e pós uso;
• Adequação da sinalização do local de armazenamento e uso e rotulagem dos
produtos;
• Adequação, atualização e disponibilização das Fichas com Dados de Segurança;
• Sistemática para garantir que os fracionamentos de produtos químicos estejam
adequados e bem identificados;
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Todas as mudanças devem ser reconhecidas pelo setor de meio ambiente e todos os
formulários de gestão de mudança devem ser encaminhados em anexo como evidência. É
obrigatória a análise de aspectos e impactos, bem como atualização da planilha de referência
com as alterações que se fizerem pertinentes.
4.2.17 Supressão
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As contratadas deverão realizar, quando aplicável, ações de controle a fim da mitigação e/ou
prevenção dos impactos, com fotos, dos monitoramentos de assoreamento de cursos d’agua
e modificação da morfologia fluvial.
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Essa auditoria tem por objetivo demonstrar a aderência aos requisitos do Guia Ambiental das
empresas contratadas do projeto e com periodicidade estimada a cada 6 meses.
Essa auditoria tem por objetivo demonstrar o nível de conformidade legal e de outros requisitos
em relação ao meio ambiente dos fornecedores e subcontratadas das empresas que atendem
ao projeto, passível de visita in loco, com periodicidade estimada a cada 6 meses.
Tem por objetivo verificar se a empresa está aderente aos itens contidos no VPS, na temática
de meio ambiente, com periodicidade estimada a cada 3 meses ou conforme demanda de
cada projeto.
Devido a contratada estar inserida no escopo de atividades da Vale, esta auditoria tem por
objetivo verificar a aderência do atendimento da contratada aos itens da ISO 14001, para fins
de certificação e manutenção da certificação na ISO 14001. Com periodicidade estimada a
cada 3 meses ou conforme demanda de cada projeto.
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A Vale/gerenciadora irá realizar o book de boas práticas mensal e irá divulgar para que as
contratadas realizem abrangência.
4.5 REUNIÕES
Serão realizadas reuniões mensais com a divulgação dos resultados e tratados assuntos
pertinentes.
Todo evento ambiental deverá ser reportado à Vale/Gerenciadora de Obra imediatamente ao ocorrido
via telefone, e-mail ou WhatsApp, e formalizada no prazo máximo de 24horas e nos fins de semana
com prazo de 48hrs.
Deverá ser realizado a classificação do evento através do Anexo 06 da PNR 0070 – Classificação
de Eventos Ambientais e o reporte através do Anexo 27 – Comunicação de Eventos Ambientais.
A não comunicação dos eventos é considerada não conformidade grave e poderá ser passivo de
notificações e interdições
Em situações de eventos envolvendo vazamento de produtos químicos e outros eventos classificados
a partir de grave, deverá ser realizada a investigação de falha através do Anexo 28 – Investigação
de Eventos Ambientais.
Para eventos a partir de grave, a Vale/Gerenciadora deverá participar da investigação.
A investigação terá um prazo de 7 dias da data do ocorrido para ser finalizada.
A Vale/Gerenciadora deverá aprovar a investigação do evento após 7 dias do envio bem como plano
de ação e acompanhar as ações tomadas. A aprovação da investigação pela Vale/Gerenciadora deve
ser feita após 07 dias do envio da investigação (tolerância máxima de 10 dias). Se o evento repetiu
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com a mesma causa raiz, a ação não foi eficaz e deve abrir um plano adicional no próprio formulário.
Se o plano de ação adicional não for suficiente, deve haver revisão no LAIA. Ocorrências como
achados arqueológicos fortuitos, também devem ser registradas.
NOTA1 : no caso de achados fortuitos, a atividade deve ser paralisada imediatamente até a análise e
liberação pela equipe de meio ambiente da Vale/Gerenciadora.
NOTA 2: conforme PNR000070.
Todo animal encontrado nas áreas do projeto deverá ser acionado o Serviço de Emergência
para realização do resgate do mesmo. O aparecimento de animais na área é considerado uma
ocorrência ambiental.
Segue a relação de recursos materiais que podem variar de acordo com os riscos associados
à atividade operacional, que deverão estar disponíveis no canteiro para atendimento a
emergências ambientais, conforme a seguir. A equipe de Meio Ambiente Vale/Gerenciadora
deverá consultar para definição da disponibilidade do kit conforme necessidade local.
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Cuidados Especiais:
• Disponibilizar EPI’s para o manuseio do kit;
• Todos os kits de emergência ambiental deve conter instrução de uso afixada
externamente, sempre livre de sujeiras que impossibilitem sua leitura e aplicação.
• Os materiais deverão ser utilizados apenas para atendimento de emergências
ambientais, como vazamento de produto químico, oleosos, etc;
• Os tambores que estiverem em utilização deverão ser identificados com etiquetas
conforme PRO 022144;
• O acesso ao Kit deverá ocorrer por empregado capacitado para utilização dos
materiais;
• Os materiais utilizados e faltantes deverão ser complementados.
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Tem por objetivo mensurar o desempenho das empresas contratadas e verificar a aderência
do sistema de gerenciamento ambiental, por meio do cumprimento de normas e
procedimentos.
A avaliação possui a finalidade de determinar a extensão na qual os requisitos legais estão
sendo cumpridos, bem como subsidiar a avaliação do IDF.
Será realizado, mensalmente, avaliação de performance das contratadas, cuja duração dos
serviços seja superior a 04 (quatro) meses e/ou sua aplicabilidade seja estabelecida pelas
Áreas de Projetos da Vale/Gerenciadora de Obra.
A Avaliação de Performance Ambiental das Contratadas deve ser realizado individualmente,
para cada contratada.
Após a consolidação dos dados será gerada a nota, variando de 0 a 100, conforme abaixo:
RUIM< 30%
REGULAR ≥31% < 60%
BOM≥61% < 89%
ÓTIMO ≥90% < 100%
A contratada que tiver melhor pontuação anualmente será premiada e reconhecida pelo
desempenho e compromisso com as obrigações ambientais.
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Os geradores são equipamentos de apoio às obras que geram energia elétrica através da
combustão de óleo diesel. A energia gerada abastece os diversos instrumentos de trabalho
utilizados nos canteiros. A sua instalação é possível observando as premissas ambientais:
• Construção de base para apoio do gerador a ser utilizado;
• Instalação de bacia externa independente da bacia interna capaz de absorver todo o
volume do combustível utilizado;
• Implantação de cobertura com telhas de fibrocimento, ecológicas ou metálicas
dispondo a ponteira do escapamento para fora do telhado;
• Proteger o espaço aberto da bacia externa com dispositivos para eliminar entrada de
água de chuvas.
OBS.: Verificar a possibilidade da instalação de sistema fotovoltaico, solar pela contratada
para a geração de energia limpa, sugere-se também a ligação em rede de distribuição Vale.
5.0 RESPONSABILIDADES
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ANEXO 19 – IDENTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
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ANEXO 25 – REGISTRO DE BOAS PRÁTICAS
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ANEXO 29 – ROTULAGEM PREVENTIVA
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