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Copia néo autorizada ABNT-Associagao Brasileira de Normas Técnicas sete Rode Janae Cee tamses Cane Fe sean Ho es: Pagx 928) 210.9122 eer ors) ASN BR Eevee Tees Especiticagao Fluidos Nozzles. Venturitubes cyan 904 AEN Aaazoacte Bras Imre ro 8h NBR ISO 5167-1 DEZ 1994 Medicao de vazao de fluidos por meio de instrumentos de pressa@o - Parte 1: Placas de orificio, bocais e tubos de Venturi instalados em segao transversal circular de condutos forgados ‘Origem: Projeto 04:005,10-004/1993 CB-04 - Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecanicos GE-04:005.10 - Comissao de Estudo de Instrumentos para Medicao de Vaza0 de NBR ISO 5167 - Measurement of fluid low by means of pressure differential devices - Part 1: Onifice plates, nozzles and Venturi tubes inserted in circular cross- section conduits running full - Specification Descriptors: Fluid flow. Pipe flow. Flow measurement. Diaphragms (mechanics). Esta Norma é equivalente a ISO 5167-1; 1991 Valida a partir de 30.01.1995 Palavras-chave: Vazio de fluidos. Vazo de tubulacao. Medicao de vazéo. Diafragmas. Bocais. Tubos de Venturi 54 paginas ‘SUMARIO Objetivo Referencias normativas. Detinicoes Simbolos e subscritos Principios do método de medicao e de célculo Condigbes gerais para as medigbes CCondigées para instalagao. Placas de ortcio Bocais 10 Tubos de Ventun 11 Incertezas na medigao de vaza0 ANEXOS A Tabolas de coolicientes de descarga ¢ fatores de expansao B Tubes de Venturi classics utiizados fora do escopo coberto poresta parte da NBR ISO 5167 © Perda de carga em tubo de Ventur classico D Calculos terativos E_ Exemplos de valores de rugosidade uniforme equivalent. ka parede da tubulacso 1 Objetivo Esta parte da NBR ISO 5167 especitica a geometiia eo ‘método de ullizagao (instalagao ¢ condigbes de operagao) 1 placas de officio, bocais e tubos de Venturi; quando ins- talados em tubulagoes completamente cheias, para a de- terminagao da vazao de fiuido escoando. Sao tambem fornecidas informagoes nevessatias para i eda inceteza associada a este caleulo. Aplica-se somente a dispositivos de pressdo diterencial Ros quais 0 escoamento se mantenha em regime subsdnico na segdo de medicao e esteja em regime permanente, ou varie lentamente como tempo, ¢ onde se possa considerar Que 0 fluido sé tenha uma fase. Além disto, cada um des- tes dispositivos somente pode ser usado dentro dos limites especificos de dimensées da tubulagao e do numero de Reynolds. Assim, osta parte da NBR ISO $187 nao pede ser usada para tubulagdes com didmetros inferiores a '50 mm, ou maiores que 1200 mm ou para tubos com ni: mero de Reynolds abaixo de 3150, Relere-se a instrumentos para os quais foram realizadas calibragoes experimentais, em numoro, variedade e quali dade suficientes para permitir que sistemas coerentes de _aplicagao sejam baseados nos seus resultados, @ que coo ficientes sejam fornecidos dentro de certos limites de ncer: teza previsiveis. Abrange os elementos instalados na tubulagdo, que so cchamados “elementos primarios", incluindo lambein nes tes as tomadas de pressao. No entanto, esta parte da NBR ISO 5167 menciona apenas ocasionalmente os de- ‘mais aparelhos ou instrumentos necessatios para a meci- ‘980, que so conhecides como “elementos secundinios."" 2186-1973, Fluid flow in closed conduits - Connections for pressure signal wansmissions benween pamary and saconsary Cepia nde autorzada Os diferentes elementos pimarios s8o 0s seguintes: a) placas de ontcio, que podem ser usadas com toma: das de pressio tipo canto, De D:2¢ tipoflange*: b} bocais ISA 1992 e bocals de rato longo". que diferem ‘a forma @ na posieao das tomadas de pressao: c)tubos de Venturi cléssicos* e bocais Venturi, que dlterem na forma e na posigdo das tomadas de pres sto. 2 Referéncias normativas ‘As normas abaixo relacionadas contém prescrigdes que, através de releréncias neste texto, apresentam prescri= ‘gbes validas para a presente Norma. Na data da publicagao desta Norma, as edigoes indicadas eram validas. Como to- das as normas etao sujeitas a revisdo, as partes envolvidas fem acordos baseados nesta Norma dever investigar a possibiidade de utlizagao de edicdes mais recentes das horas indicadas, A ABNT mantém regisiros das normas vaitdas atualmente. 180 468:1982 - Surface roughness - Parameters, heir ‘values and general rules for specifying requirements 1S0 4006:1991 - Measurement of fluid flow in closed conduits - Vocabulary and symbols 1S0 5168, - Measurement of fuid low - Evaluation of uncertaintios 3 Detinigoes Para as propésitos desta parte da NBR ISO 5167, sao ado- tadas as defingdes da !SO 4006. {As seguntes detinicSes so fornecidas apenas para termos Usados com algum sentido especial ou para termo, cujos significados devam ser enfatizados. 3.1 Medigho.de presso 3.1.1 Tomada de presse na parede: Oriicio anularou circular Usinado ou localizado na parede da tubulacao, cuja borda deve se: laceada com a superficie interna da tubulagao. Este onticio ¢ normalmente circular mas, pode, em certos cases, ser uma fenda anviar 3.1.2 Prossio estitica de um flulde escoando em um trecho roto de tubulagao, p: Presto que pode sor modida através ‘de um madidor de presstio conectado a uma tomada de pressdo naparede. Nosta parte da NBR ISO 5167 6 usado apenas o valor da presséo estatica absoluta, 3.1.3 Pressdo diferenclal, Ap: Diferenga entre as presses 1icas medidas 2 montante ea jusante de um elemento primario (ou na garganta para um tubo Venturi), instalado ‘num trecho roto da tubulagao, através da qual escoa 0 fluido. Quando existir qualquer diferenca de altura entre a tomadas de pressao a montante e ausante, esta dferenca deve ser considerada. (Ctermo pressac diferencia, nesta parte da NBA ISO 5167, @ usado somente se as tomadas de prassdo estiverem nas posigoes especticadas para cada element primario ormalizado, 3.1.4 Relagio de pressio, «: Relacdo da pressao (estatica) ~absoluta da tomada de pressao a jusante dividida peta pres: ‘880 (estatica) absoluta da tomada de pressao a montante 3.2 Elementos primarios, 3.2.1 Orifcio; garganta: Abertura de menor ares da sega0 transversal de um elemento primaiio. Os onticios dos ele- mentos primarios sao circulares e coaxiais com a linha de centro da tubulagao. 3.2.2Placa de orifcio: Placa deigada na qual uma abertura Circular tenha sido usinada, Uma placa de orificio padrao ¢ descrita como uma "placa delgada’ e com ‘canto vivo", devido ac fato de a espessura dda placa ser pequena, quando camparada com o diametto dda segio de medigao e devido ao fato de o bordo da placa 2 ‘montanta ser eto @ com canto vivo, 3.2.3 Bocal: Elemento que consiste numa entrada convar. gente conectada a uma secae cilindrica, goralmonto cha. mada “garganta’ 3.244 Tubo de Venturi: Elemento que consiste numa entrada convargente conectada a uma segao cilindrica chamada *garganta’ e numa segao de expansao conica, denomina. dadivergente", Se a entrada convergente for a de um bocal normalizado ISA-1932, 0 elemento 6 chamado de “bocal-Ventun’, Se a entrada convergente for cénica, o elemento é chamado de “Tubo de Ventun classico” 3.2.5 Relacdo de dlémetros de um elemento primério em uma ‘dada tubulagso B: Relagao representada pelo didmetro do ‘oriticio (ou garganta), dividido pelo didmetro interno da tu- bbulagao de medigao, tomado a montante do elemento prma- fo. Todavia, quando o elemento primario tem uma segao cilin- dricaa montante, com 0 mesmo diémetro do diametro da tu- ‘bulagao (como no caso do tubo de Venturi clagsico}, arela- ‘Gao de ckametros é o quociente do didmetro da garganta d- vidido pelo didmetro desta se¢aa cilindrica, no plano da to- ‘mada de pressoamontante. Placas de onticie com lomadas de press tipo vena coniacta no so consideradas nesta parte da NBR SO 5167 ISA ¢abrevagde para Intemational Federation o! he National Standardizing Associations, substtue etn SO 6m 1946, “Nos EUA otubo de Venturt classic @, as vezes, denomanadio tubo de Venturi Hershel * Ager publicada irovisio da |SO'5168,1978) Cépia no autorizada 3.3 Vaz 3.3.1 Vazo de um fluldo escoando através de um elemento primitio, ¢ Massa ou volume do fluido escoando através, {0 orifieio (ou gargarta por unidade de tempo; em todos os, casos, é necessario definir explicitamente se esté sendo usada a vazdo massica do fluido q., expressa em massa por unidade de ternpo. ou a vazao volumétrica do tude 9, ‘expressa em volume por unidade de tempo. 3.3.2 Numero de Reynolds, Re: Parametro adimensional que ‘expressa a rolagao enire as forgas de inércia e as forcas 0 numero de Reynolds usado nesta parte da NBR 1805167 retere-se: + a condigao do fluido a montante com diametro da tubula~ ($20,180 6 - UO _ 44, da m0 + eva dhdmetro do oticio ou garganta do elemento primar, ‘st06 3.3.3 Expoente isentr6pico, i Relagio da variagao relaliva da pressio para a corrospondente variagao relativa da don- sidade, sob condides de translormagoes elementares adia- batioas e reversiveis (isentropica). Oexpocnte isentropico k aparece em diferentes equacoes, ppara o ator de expansao e varia de acordo com a natureza, com a temperatura e pressao do gas. Existem muitos gases e vapores para os quais os valores {de kainda nao foram pubticados. Nestes casos, para o pro- posito desta parte da NBR ISO 5167, a rolacdo de calor os: pecifico de gases ideais pode ser usada em lugar do expo- ‘ente isentropico. 3.9.4 Coeficiente de descarga, C: Cooticiente, dafinide para ‘escoamento de tluido incompressivel, que relaciona a va 280 teal com a vazao teérica através do elemento prima- no. E definide pela equagao: BF ay ape, sale ‘A alerigdio de elementos primarios porintermedio de fiuidos. incomprenssivois (liquidos) mostra que 0 coeticiente de ‘descarga somente @ dependante do numero de Reynolds, para um dado elemento prmano, numa dada instalacao ‘O valor numérico de Cé o mesmo para instalagves dite- renles, desde que estas instalagaes sejam geometrica- mente semelhantes e que 0s escoamentos sejam caracteri- _zados por nimeros de Reynolds idénticos. As equarSes para 0s valores numéricos de C, dadas nesta parte da NBR ISO 5167. sao baseadas em datos determinados ex- erimentalmente, Nota 1: Aquantidade 1/1 - jj @ chamadaFator do oor ce velocidade".¢ oproaute, Bie yee <6 chamado “coelic ante de vazac” 2.3. Fator de oxpensto, e: Cooficiente usada para contati Zar acompressibilidade do tluido. E dado pela equagao: Gav 1-H 5 aC 23pe, ‘Aatenicao de um dado elemento primario, com 0 uso de um tiuido compressivel (gas), mostra.que a relacao: 2ape, dependente do valor do nlimero de Reynoids, bem come {dos valores da pressao diferencial e do expoente isontropt odo gas, ‘Ométodo adotado para representar estioas variagoos con- siste na muttiplicacdo do costiciente de descarga Cdo ole ‘mento primina considerado, detorminado pela alenco deta ¢’eletuada com liquidos. para os mesmos valores do nlmero {de Reynolds, pelo ator de expansao r Ovalor de « ¢ gual unidade, quando o fudo 6 incompres- sivel inferior a unidade, quando o fluido é compressivel. Este método ¢ possivel porque as experiéncias mostram {que € é praticamiente independente do numero de Reynolds , para uma dada razao de diametros de um determinado ‘elemento primario, e depende somente da pressao diferen- cial, da pressao estatica e do expoente isentropico, 0s valores numéricas de fator de expansao para placas de oificio, apresentados nesta pane da NBR ISO 5167, sa bbaseados em dados determinados experimentalmente. Para bocais @ tubos Ventuti, estes valores sao baseados na ‘equarao termodinamica goral da energia ‘33.8 Desvio médio artmético do perfil (rugoskdade). A: Desvio médio aritmétco da linha média do perfil que esta sendo rmedido, A linha mécia deve ser tal, qua'a soma dos qua dos das distancias entre a superticieofetiva e a linha media ‘seja minima. Na praca, R, pode ser medido com equipa: mentos - padrao para superticies usinadas, porém, para as superficies mais rugosas das tubulagoes, pode apenas ce! ‘estimado (ver também ISO 468), Para as tubulacbes, ¢ usada a rugosidade uniforne eq valente k. Este valor pode ser determinado experimental mente (ver 8.3.1) au obtide das tabelas do Anexo E desta Norma, Copia nao autorizada 4 Simbolos e subscritos 4.4 Simbolos sSimboio Grandeza Dimensao” Unidade SI C | Coeticiente do descarga ‘dimensional : 4 | ismotro do orticio (ou garganta) do elemento pimaro nas t m condigoes de operagae 0 | Di8metrointemo da tuulagioa montante (ou diémeto a t m montante de um tubo de Venturi classico) nas condigbes de coperagao | tnceneza relatva acimensional | ugosdadeurvorme equivalente (ver8.3.1) L a 1 | Espagamento das tomadas de press L m 1 | espagamentorelatvodas tomadascde pressao acimensional : 1 aa) p_| Pressao estaticaabsoluta do tudo Mut Pa a, | Vazaoméssica mre kgie 2, __ | Vazaovolumetrica er mis a | Rao L m F__| Desviomeédi artmétice do peril rugosidade) L m A, | Numero deReynoids dimensional : Re, | Nimero de Reynolds reterente a0 D dimensional : Fe, | Numero de Reynolds elerente a0 d acimensional : 1 | Temperatura do thido ° c U__| Velocidade mesa axial do uid na tubulagdo ur mvs 1 | Relacao de didmetros dimensional - o ee oO | Relagao de calores especiicos" dimensional : > | tncoreza absoiuta > : sp | Pressaodterencial Mute Pa a0 | Perdadecarga MT? Pa | Fetorde expansso acimensional : k | Expoente isentopico” adimensional : 1» | Viscosidade dindmica do fudo Mut: Pas + | viscosidadecinematica do tuido ur ms 5 | Perda decarge reativa adirensional | massaespectica me gia «| Relagae do prossao adionsional te B o_ | Anguototatdo dvergente dimensional raciano As dimens © M=massa, L = comprimento, T © ya relagao entre occalor espectiico, a pressdo constante, eo calor especitico, a volume constante. Para gases ideais, a relagao entre calores especiticos o o expoonte isentrdpico tém o mosmo valor (ver 3.3.3). Estes valores dependem da alureza do gas mp0, O = temperatura 0s ¢ unidades S40 aquelas das grandezas correspondents. Cbpia nao autorizada 4.2Subscritos Subserito Signiicado 1 amontante 2 ajusante 5 Principios do métode de medicao e de célculo 5.1 Prineipios dométodo de medicto © principio do método de medicao ¢ baseado na instala- a0 de um elemento prima {tal como placa de onticio, bo- Cal ou tubo de Venturi) em uma tubulagao completamente ccheia de uido oscoando, A instalagao do elemento prima- tio cna uma diferenca de pressao estatica entre o lado a montante e a garganta ou olado a jusante do elemento, A vazo pode ser determinada através do valor medido desta diterena de pressdo e do conhecimento das caracterisicas do fuido em escoamento, bem como das circunstancias 0b as quais o elemento esta sendo usado. Considera:se {que o elemento é geometricamente similar a um outro cula alerigéo tenha sido realizada nas mesmas condigoes de uso, estando, portanto. de acordo com esta parte da NBR ISO 5167. ‘A vazao massica pode ser determinada, uma vez que esta ‘elacionada como diferencial de prossac dentro dos limites deincerteza estabelecidos nesta parte da NBR ISO 5167, or uma das seguinies equacces: c ye (Bape, de = Re Ge ee: o° y2ape, 2) onde@, er, 6&0 releridos ‘as condigoes a jusante. Deve sernotado que: ‘A vazao volumétrica pode ser calculada de maneira simi- lar, pots @ ‘onde @ 2 massa especitica do fluido temperatura @ & rosso, para as quais 0 volume é calculado, 5.2 Método de determinagao da relacao de diametros para os elementos primérios normalizados Na pratica, na determinagao do didmetro de um elemento primétio a Ser instalado numa dada tubulagao. os valores de Cec uilizados nas equagdes basicas (1) e (2). 880, geralmente , desconhecidos. Consequentemente. devem Serselecionados a pron: tipo elemento primario a ser usado: ‘avazio € 0 valor coespondente da pressao dierencial Os valores de g,,¢ ap devem entao ser inserides na equa- basica, reeserita naforma aseguir: cp ag vie BP "nD 2spe na qual ee ¢ podem ser inseridos tanto para as condigoes ‘amontante quanto a jusante (¢,¢¢,,0ue, @« ),earelagao de didmetros do elemento primatio pode ser determinada poriteragoes (var Anexo D). 5.3 Célculo da vazio As Tabelas A.1 a A. 16 sao dadas por conveniéncia; as Ta. elas A.1 a A.13fornecem os valores de Ccomotunciio de 5, Re,,e Dpara placas de onficioe bocals. as Tabelas A.14 8 A.15 forecem 0s fatores de expansao r,, para onticios, bocais e tubos de Venturie @ Tabela A 16 fornece valores. de coeficiontes de descarga para bocais-Ventur As Tabe- las nao se destinam a interpolagao precisa, nae ¢ permit da a extrapolagio. O calculo da vazao ¢ um proceso puramente aritmético, efetuado pela substituigao dos diferentes termos das equa. des (1) 04 (2)palos seus valores numéricos. Nota 2: Exceta no case He minos da Vantin. terme € pads 647 “depencente de Me, que &dependente de g,.Em tis casos, cxvn lores tral da C6. consoquontemante,o de @,, dover sor del rnados per iterar6es. Vero Anexo D para onentagan sobre eses tha do procosso doiteracao. ¢ estimativas ncrals Nota: Oterme aprepresenta aprassio dilerencial como dotinda ema Nota: Os damets ste Dmencionados nas eave so valores {dos dametios nas condiges de oparago. As medidas dos valores dostosckimetos,obidas em outras condigdes dever sercryths ‘para qualquer expansdo ou contragao do elemento prmaro e da ‘bulagdo, devo aos valores da temperatura 8.da preseao de thaso. ‘urantea mediga0, Nota 5: € necesséno que se conhecam a massa especiiva & 4 viscosidade do fludo, nas conuigoes de oporagaa 5.4 Determinacio da massa especifica ‘A massa especifica do fluido deve serconhecida no plano ‘que contém a tomiada de pressao a montante ou a jusante: ela pode tanto ser medida diretamente quanto calculada através do conhecimento da pressao estatica, da tempera. tura eda caracteristica do tuido na se¢ao apropnada, Toda- via, considera-se que a tomada de pressao a montante possibilta resultados mais consistentes. 8.4.1 A pressao estatica do fluido deve ser medida na se- (¢a0 da tomada de press’ a montante ou a jusante, atraves de uma tomada de pressao individual na parede do duto (como descrito em 8.2.1) ou atraves de tomadas em anel piezométrico (ver Figura 6), Copia nao autorizada 5.4.1.1 A tomada de pressao estatica deve preterencialmen- te ser separada das tomadas feitas para a medigao das ‘componentas da pressio dilereancial, anao'ser que a inten- ‘¢80eja a de medir as presses a montantoe ajusante se- paradamente. E, todavia, permitido unit, simultaneamente, uma tomada de pressao a montante com um instrumento ‘de medida de pressao estatica, contanto que seja veritica- {do que esta dupla conexao nao causa alguma distorgao na medio da pressao diterencial. 5.41.20 valorda pressao ostatica a sor usado nos calculos subseqientes 6 aquele existente ao nivel do centro da se- (20 transversal de medio, que pode dilerr da pressao ‘medida na parede. 5.4.2 A temperatura do fluido deve preferencialmente ser ‘medida a usante do elemento primério. O pogo ou corpo do termémetro outermepar deve acupar 0 menor espago possi vel. A cistancia entre o termémetra e 0 elemento primario deve ser pelo menos igual a5D(@ no maximo, 15D, quando o fluido for gas) se 0 sonsor estiver localizado ajusante, deve ser de acordo com valores fornecidos na Tabela 1 colunas 10¢ 11, se osensor estiver localizado a montante. Dentro dos limites desta parte da NBR ISO 5167, pode-se assumir que as temperaturas a montante e a jusante do tudo $80 quais nas tomadas de pressao diferencial Se ofluido medide for um gas, sua temperatura a montante pode ser caiculada através da temperatura medida ajusan- te (numa dstancia de 5Da 15D) doelemento primano. 5.4.3 Qualquer método para a doterminagao de valores con- fiaveis da massa especitica, pressao estatica, temperatura e viscosidade do fluido ¢ acertavel, desde que nao afete, de forma alguma,a dstribuigdo do escoamento na segaotrans- versal de meacao. 5.44 Assume-se que a temperatura do elemento primaro @ ado hide a montante sioiénticas ver 7.1.9) 6 Condigées gerais para as medi¢es Para assegurar que esta parte da NBR ISO 5167 esta sen- do obedecida, é necessario que as seguintes condigoes, seam salistetas, 6.1 Elemento primario 6.1.1 0 elemento primario deve ser abricado, instalado e uusado de acordo com esta parte da NBR ISO 5167. Quando as caracteristicas de fabricacdo e as condigdes, de uso dos elementos primarios estiverem fora dos limites, estabelecidos nesta parte da NBR ISO 5167, serd neces: sano alent o elemento primario separadamente nas cond 0s reais de uso. 6.1.2 0 estado do elemento primano deve ser verticado ‘apes cada série de modgGes oua itervalos sutcientemente préximos, de modo que seja mantida a contormudade com esta parte da NBR ISO 5167. (Chama-se a atengao para ofate de que mesmo fluidas apa- rentemente neutios podem formar depésito ou incrusta- ‘oes nos elementos primarios. Mudancas no coeficiente de descarga, que possam ocorter ao longo do tompo, podem levara valores fora das incertezas previstas nesta parte da NBR ISO 5167, 6.1.3 O elemento primério deve ser tabricado de material ‘cujo coeticiente de expanso seja conhecido, exceto se 0 usuario decidir quo as variagbes dimensionais, devido as ‘mudangas de temperatura do fuido, possam ser despreza- das, 6.2 Tipode ftuldo 16.2.1 0 tiurdo pode ser tanto compressivel (gas) ou consid: rado como incompressivel liquico). 622 Ouida deve ser tisica e texmicamente homogéneoe de uma sé fase. Soluges coloidais com um alto grau de dispersao (como o lett), @ apenas estas, sao consideradas ‘comcomportamento semelhante a luidos com fase unica, 6.2. Para se efetuar a medica, 6 necessario conhecem- ‘se a massa espocifica e a viscasidade do thuido nas con- digdes de medigao. 6.3 Condigdes do escoamento, 6.3.1 A vazao deve ser constante ou, na pratiea. variar pou- 60 @lentamente com o tempo. Esta parte da NBR ISO 5167 ‘nao prevé mecicdes de escoamento puisante, que €o assun- todalSOTR 3313" 6.3.2 As incertezas especiticadas nesta pare da NBR ISO 5167 sao validas somente quando nao houver ‘mudanga de fase através do elemento primario. Aumentan- do-se 0 orticio ou a garganta do elemento primano reduz. se a press diferencial, 0 que pode remover a causa da mudanga de fase, Para determinar se ha ou nao mudanca {de fase, 0 calculo da vazao deve ser eletuado combase na hipdteste de que a expansao é isotérmica para liquicos ou isertropica para gases, 6.3.3 Se o fluido for um gas, a relagao de prossdes, como Perera ueer Seer ound Susu eee i $3 smvcmincun.| ommmurm, | | ws nae |e Seem wernt secure | gc anna | I Es fence peng | saenwms apg | ME | ra ora area STERE [ remo [oseminn [ecm | S| wane 201 cd é 2 cancer oupwudoqwewels op (epeviue) ajUE}UOW e OPE Copia nao autorizada ‘Tabela 2-Trechos retos necessérios para tubos de Venturi cléssicos - Valores expressos como miultipios de D Relaran de Duasoumais | Duasoumas | Racgande 30 | Fxpansiode | vayuaesteracu Maweve | Umaunicacuva | cae yoa0' no |ouVasde90" em | pars num —|0.75Dpara Drum | ceveta totalmente 7 e907) |e cptana.) | dlerentascianes | compximenio | "compimento sa " 14035 400 020 1505) 03) 1s oH | 18 ws os 1505) 105) 15s | 1s 05) | 28 os) a0 1505) 03) zo es fis os | 25 as Das os [1s es) (08) 45s |7s no] 3s ay 050 os [25 18) (08) 55 os) | 25 ns) | a8 nay 055. os fess) 028) ss os |3s us| ss 2m) 060 ao f3s as 075) as os las ns] 4s es 065, as [45 2s) as) vs ous fas es | as es 0.70 eo |45 a5) as ws a ]ss 65] 55 a5) 075 wo fas as) os, ms a9 f6s us ]ss as 0s ras da curvature da curva dever ser iguais oumaiores quo o dimotio da lubulagao +) Como ¢etetodestas conextes podem ainda estar prasantes depers ce 40 D, no podem ser daos valores Sem paréntosos. +) Uma vee quo nenfuma conaxao pode ser istaada mals proxima do que 0S Dda tomada de pressdo a montane de tubo ve Venu, ‘csvaloes de incortaza adkconal nua” $80 08 inices apicavess nesta lstanca Notas "Os techos rotos minimos exigidos se of trechos enite as varias conexoes locakzadas a montante do tubo de Venturi classice w proprio tubo de Venturi classico, Todos os trachos rates davem ser medidos a parit do plano da tomada de prassan a montante. A igosidade india nesta Tabela ndo pode exede aquela deur tbo iso cspenivelcomercialmente (aproxsmadamenta k= 10), (Os valores com pardleses $80 06 valores de"incerteza acicional nula"(ver 7:29) (Os valores ene parenteses s80 os valores d0"0,5%. deincertera adiconal"(ver7.2 4) Para tects roles ajusante, as conexdes ou outta perturbagtes (conforme incicado nesta Tabela) nan aletam a exabilo da meticzc, ‘Seale que siuadas a polo nanos quatro hametros da garganta ajusante do plano de tomada de presse da garganta, TESCO "1 ©. AC Figura 1 - Condicionador “Zanker” tipo A Copia nao autorizada 7212.3 Este tipo de condicionador consiste om um toixe do tubos paralelos e tangenciais, unidos e mantidos fixos rigi- damente & tubulacao (ver Figura 2). € importante, neste caso, assegurar que 0s varios tubos sejam paralelos uns. ‘208 outros @ com o etxo da tubulacdo; uma vez que se es- tes cuidados ndo forem observados. 0 condicionador pode introduzir perturbagies no escoamento. Deve haver pelo menos 19 tubos. Seu comprimento deve ‘$81 maior OU igual a 10d. Os tubos devern ser montados Juntos @ ofeixe deve ser fixado a tubulacao, 7.12.4 Tipo D: condicionador AMCA Este condicionador consiste em uma colméia de grade te- angular cujas dimensoes sfo dadas na Figura 3. As pis. guias devem ser to finas quanto possivel. porém devem possutr resisténcia mecanica adequada 7.125 Tipo E: condicionador “Etole" Este condicionador consiste em oito pas radiais espaca- {das de angulos iguais. com um comprimento igual a duas, vvezes.0 ciémetio da tubulagao (ver Figura 3). As pas devem Sentide do eecoamento ser tao finas quanto possivel, porém devom possuir resis téncia mectnica adequada 7.4 Especificagdes gerais para as condicoes de ‘escoamento no elemento primario ‘Se as condi¢des de instalacdo fornecidas nas Tabelas 1 ¢ 2 ou em 7.3 nao puderem ser satisteitas, esta parte da NBR ISO 5167 pormanece valida se as condigoes do escoa- "mento imediatamente a montante do elemento primane cum- river as exigencias de 7.1.3 Pode ser assumido que o escoamento asta iwre de eletos rotacionais, quando.o angulo rotacional do escoamento for inleriora2" Pode-se presumir que existe um pertiée velocidades acei- tavel quando, em cada ponto de uma segio transversal, a relacao entre a velocidade axial lacal e a velocidade axial ‘maxima nesta segao vanar manos quo 5%, comparada com arrelagdo obtida nom escoamerto semnenhurra componente rotacional, na mesma pasicao radiale em uma sagao taris- versal localzada no final de um treche reto muito longo (aci ma de 100D). de uma tubulagao'similar (escoamento ple- ‘namente desenvolvido). 4-< 0950 NOTA — Para diminuir a perde de carga, os entradas dos otficioe Tipo C: Condiclonador de fete de tuboe Figura 2- Condicionadores tipo Be tipo ¢ Copia ndo autorzada 12 Tipo E: Condicionodor Etoile Figura 3-Condicionadores tipo De tipo E 7.5 Especificagdes adicionais de instalacéo para places de oriticio, bocais e bocais Venturi 75.1 Cireulridade de tubulagto 'Na vizinhanga imediata do elemento primario devem ser ‘observadas as condigbes que sequem. 7.5.1.1 Ocomprimento do trecho de tubulagao a montante, adjacente ao elemento primario (ouao anel piezométrico) deve ser de pelo menos 20 @ de seco cilindrica, Atubula- (gao é dita cilindrica quando nenhum diémetro em qualquer plano den em mais de 0,3° do valor médio de D, obtido a paticdas medigoes om7 5.1.2. 7.5.1.20 valot para o chametro D deve ser a média dos dia ‘metros internos sobre um comprimento de 0.50 montan- te da tomada de pressao a montante. O didmetro intemo medio deve ser a média aritmética das medigdes de pelo menos doze diamotros, sendo quatro diametros posicion dos om anguios aproximadamente iguais entre si, distribui ‘dos emcada uma de trés se¢oes transversais, istnbuidas tunilormerente sobre um comprimento de 0,50. duas des- tas sagoes estando a uma distancia de Oe 0.50 apart da tomada de presso a montante e uma no plano da solda, no caso de consttucao soldada. Se houver um anel piezo- mmtnico (ver Figura 6 a) este valor de 0,50deve ser mec ‘do aparttda borda a montante do anel piezométrico, 78.1.3 Para dstancias superiores a20 a partido elemento pprimario, 0 trecho de tubo a montante entre o elemento pri- ‘mario ea primeira conexao ouperturbagaoa montante, po. e serteito de uma ou mais Segdes de tubulagao, Nenhuma incerteza acicional no coeficiente de descarga é envolvida, desde que o ressalto no diémetro entre duas se bes quaisquer nao exceda 0,3%. do valor medio de D. ob {ido nas medigdes especticadas em 7.5.1.2. 75.1.4 Uma incerteza adicional de 0,2% deve ser somada aritmeticamente Aincerteza de coeliciente de descarga, se o ressalto de didmetro 0. entre duas secdes quaisquor ‘exceder os limites estabolecidos em 7.5.1.3 adicionalmen- eee 2c ome! 0 som! : ete : onde $¢ a distancia entre o rossalto ea tomada de presstio ovanel piezometncoa montanta, Copia nde autorzada 7.5.1.8 Se 0 ressatto for maior que qualquer um dos limites, ‘cados nas inequagdes acima, a instalagao nao esta de corde com esta parte da NBRISO 6167 75.1.6 Nenhum diametro do trecho rete a usante, consida- rade ao longo de um comprimento de pelo menos 2D par- ‘6a face a montante do elemento primario. pode dterr do metro médio do echo reto a montante em mais de 3%, Esta condigao pode ser avaliada pela veriicagao de um ‘unico didmetro dotracho reto ajusante. Ezta conaigao nao 6 valida para tubos de Venturi, que po- ‘dem ser truncados e para os quais se aplicam as condigoes, de76.1.3. 7.8.2 Localizagao do elemento primario © des anéis plazométricos 7.52.1 Oelemento primario deve serinstalado na tubulacao de tal modo que 0 fluido escoe da face a montante para a face ajusamte. 7.52.20 elemento primério deve ser perpendicular a linha de centro do tubo dentro de + 1 7.5.2.30 elemento primario deve ser centrado no tubo ou, se aplicdvel, nos anéis piezometticos. A distancia e, entre alinha de centro do orilicio e as linhas de centro da tubu- Jago nas faces a montante @ a jusante devem obedecer & sequinte relacao: 0,002 5D 0.1 + 2.95" Se 0,002 5D 0,008 Ore agp < % * 01 + 2p ‘entéio uma incerteza adicional de 0.3% deve ser adicionada aritmeticamente aincertaza do coetciente de descarga C. Nocaso em que: 0.0050 __ 1 + 235" cesta parte da NBR ISO 5167 nao da intormagao sobre co- ‘mo predizero valor da incerteza adicional que deva ser le~ vada em consideragao. 7.5.2.4 Quando sa utlizados anéis piezométricos, eles de- ‘vem ser centrados de tal maneira que nao haja nenhum ressalto Se projetando no interior da tubviagao, 753 Método de thagdo ejuntas 783.1 O metodo de fixagao e de aperto deve Ser tal que o ‘elemento primario permaneca instalado na posigao corr ta, apdsa instalaga. E necessatio, quando 0 elemento primario estiver instala- ‘do enite flanges, que se permita a sua live expansao tér- ‘mica para evilar distorgao @ deformagao. 7.5.32 Juntas ouanéis de vedagdo devem ser feitos e nse- ‘dos de modo a nao apresentar nenhum ressaito interno, na tubulagao, na tomada de pressio ounas fendas quando se estiver usando tomadas de canto. Elas devem ter a me- Ror espessuta possivel, com as devidas consideracoes ppara que se mantenham as relagdes definidas em8.2, para placas de onticio. 7.8.3. Se forem usadas juntas entre o elemento primaio ¢ (3 anéis da cémara anular, estas nao podem apresentar ‘nenhum ressalto no interior da camara anular. 7.6 Condigées adicionals especiticas para a instalacao de tubos de Venturi ciéssicos. 7.6.1 Crcularidade de tubulagso. ‘Nas vzinhangas imediatas do tubo do Ventu ‘vem ser observadas as seguintes orientagies segur. cldssico de- ‘descritas a 7.6.1.1 A tubulagao deve ser cilindrica num trecho reto de ‘pelo menos 20, medido a partir dd exiremidade amentante {20 cilindro de entrada do tubo de Ventun, 7.8.1.20 didmetro médio da tubulagao, na jungao com otu- tbo de Venturiclassico deve estar dentro de 21% do diame- {to D do cilindro de entrada do tubo de Venturi classico. cconforme definido em 10.1.2.1. Adicionalmente, nenhur ‘didmetro da segao de entrada da tubulagao pode ditenr dos 0.6 Tanto /, quanto |, S80 medidos a pani da face a montane daplaca de onticio. 8.2.13 Para as placas de oricio com tomadas tipo flange ver Figura 5), 0 espagamento {, da torada de presstia a ‘montante 6 nominalmente de 25.4 mme ¢ meckdo apart da face a montante da placa de ontici. Cespagamento I’, da tomada de pressao ajusante 8 nomi nnalmente de 25,41mm e é medide a partir da face a usante daplaca de orficio, Estes espagamentos J, ¢ ', podem estar entre os sequin tos valores, Sem alteragao no coeticiente do descarga 25.4 mm x0,5mm. quando > 0,6¢ D< 150mm 25.4 mm = 1 mm em todos os outros casos, quancio B06 0uf~0.6, mas 150mm 0,6 ‘£ 0,5)mm para # > 0/8 ¢ D < 150 mm 7 mate et tt para $$ 88 « 180 mm < 0 -< 100mm Figura 5 - Espacamento das tomadas de pressio lipo De D/2e tipo flange 82.1.6 Uma veriticagao visual pode avaliar a conformidade ‘das tomadas de pressao conforme as especiicagdes de 821408215. 1821.7 Os didmetras das tomadas de presse devem ser _menores que 0,13D.¢ menores que 13 mm. [Nao ha restrigdes quanto ao didmetro minimo, que é deter: rminade na pratica pela necessidade de se prevenir bio- ‘queio acidental e possibiltar desempenho dindmico satista toro. As tomadas de pressao a montante e a jusante c¢ ‘vem teromesmo diametro. 8.2.1.8 As tomadas de prossao devem ser circulares e ci- lindicas, em um compamento minimo de 2.5 vezes o diame- {ro destas, medide a parbr da parede intema da tubulaca0. 8.2.1.9 As linhas de centro das tomadas de pressao podem «estar localizadas em qualquer plano axial da tubulacao (ver 313e727). £82.1.1005 oixos das tomadas de prossao a montante ea jusante podem estar localizados em diferentes planos axiais (ver313e727) 182.2Placas de orticlo com tomadas de canto (ver Figuraé) 1822.1 O espacamento entre as linhas de centro das toma~ das @ as respectivas faces da placa 6 igual a metade do ‘ckametro cu a metade da largura das préprias tomadas, de ‘modo que os furos das tomadas de pressao estejam no ‘mesmo plano que as faces da placa (ver 8.2.2.5) 82.2.2 As lomadas de pressao podem ser tanto individuais ‘como fendas anulares. Ambos os tipos de tomadas podem set locaizades tanto na tubulago quanto nos seus flanges, ‘ou em aneis pezométricos. como mostrado na Figura 6. 8.22.30 diimetro a de tomadas de pressao individuais ou a largura c das fendas anuiares sao espectficadas a seguir. O diametro minimo é determinadonna pratica pela neces dade de se prevenir bloqueio acidental e possibiltar um de- ‘sompenho dinamico salistatéro, Para fluidos impos e vapores: para fI<0,85: 0,0050¢ 0<0,030 para B>0,65: 0,01 0s a<0.02D Para quaisquer valores de para luidos impos: 1 mm os 10mm para vapor, com cémaras anulares: 1 mm a+ 10mm para vapores e para gases liqueleitos com tomadas individuals: 4mm so 10mm, 82.2.4 As lendas anulares normalmente 40 continuas em todo 0 perimetro do ancl, sem quobya de continuidade. Caso contra. cada camara deve ser conectada com o interior dda tubulacdo por, no minimo, quatro aberturas,cujos eas formom angulos iguais one io cujas areas individuats se Jam, nominimo, guais a 12m 82.2.5 Se sao usadas tomadas de pressio individuals, co mo mostrado na Figura 6b), as iinhas de centro das toma das dever cruzar a linha de centro da tubulagao em éngulc 180 préximo quanto possivel de 90° Se existirem diversas tomiadas de pressao individuals, no mesmo plano a montante oua jusante, suas inhas de centro 0.45 Copia nde autorzada Para placas de orilicio com tomadas tipo D 8 2/2 ou tipo flange: o2125mm 50mm: Ds 1000 mm o2=p0.75 Fo, 2 1260 0, onde Dé expresso em miles Adicionalmente, a ragosidade deve atender aos valores for- necidosina Tabela 3. Tabela 3- Limites superiores de rugosidade relativa da tubulagoa montante para placas de oriticio p [0 | oe [om [ow [ow | | ow | os | oe [om | om] = [wm [we |wo fe fm |e | fa | «| wer dorset tome equates hereto xf. ¢ equa compra ona ‘em unidades de comprimento, depende de varios fatores como altura, distrbuieao, angularidade e outros aspectos ‘geometncos dos elementos de rugosidade na parede da tubulagao, Para a determinagdo do valor de k. deve ser realizado um ‘ensaio completo de perda de carga em uma amostra da tur bbulacao particular. ‘Todavia. valores aproximados de k para dlerentes materiais podem ser obtides om varias tabelas fomecidas na iteratura de eferéncia; a Tabela E.1 fornece valores de kpara diver- ‘sos materials, obtdos a partir da equagao de Colebrook. ‘A maioria des experiéncias baseadas nos valores de C, da- ‘dos nesta parte da NBR ISO 5167, foi eleluada em tubu- lagBes com uma rugosidade relatva: WD <3,8x 10" ‘quando referidas a tomadas de canto, ou DS 10x10" ‘quando reteridas a tomadas de pressao De D? oude flan ge. ‘Tubulagdes com rugosidades relativas maiores podem ser vbkzadas se a rugosidade estiver dentro dos limites foreci- dos anteriormente, a uma distancia de no minimo 10D a ‘montante da placa de onticio. 832 Coeficiente 8.32.1 Coeficiente de descarga C © coeficiente de descarga C ¢ dado pela equacéo de Stolz (C=0,5959 + 0,031 297"-0,184 05"+ + 0.002 9p" | +0090 01 41(1- BY" -0.099 74, Onde: dD éarelagao de diametros Re, ‘€ onumero de Reynolds relativo a D de pressao a montante a partir da face a ‘montante da placa e o diametro da tubula- ao 6 o quociente do comprimento da tomada de pressao a jusante a partir da face a ju sante da placa e o diémetro da tubulagao. (Anotagao L’,retere-se ao espagamento a jusante, apartirda face ajusante, enquanto L, telere-se ao espacamento a jusante a partir da face a montante) ‘Nota 6: Quando ¢, 2 0,0390/0.0800 /=0,4333), usar 0,0390como valor do coeticionta se f(s)" Os valores de L, © L', a serem usados nesta equagao, ‘quando os espagamentos estiverem de acordo com as con- dicoes de 8.2.1.2, 82 1.30u8.2.2, so as seguintes: «para tomadas em cantos. 0.47 Como L, 6 sempre maior ov igual a 0,4333, 0 valor 0,0390 deve ser usad como coeticiente de f(1 =p)" para tomadas de flanges 25.4 atte qats F ‘onde 08 expresso om milimetros. Para tubulagoes com D< 58,62 mm, L, 20,4333 ¢ 0 valor 0.0390. deve ser usado para 0 coeticiento do (1 - ft)" ‘A-equagao de Siolzé valida somente para os arranjos de tomadas de presséo detinidos em 82.1 ou 82.2. Em particular, nd é permitido entrar na equacéo compares de valores de L, 6 L que ndocasem com um des trie aranjos notmalizados de tomadas de pressao. Esta equagao, assim como as incertezas forecidas em 8.3.3, 6 valida somerte quando as medigoes satisfizerem todos os limites de uso especiticados em 8.3.1 e condoes gerais de instalagao dadas em 7. Copia nde autorzada Valores de C como fungoes de p, Re, € Dsdo apresenta- dos por convoniéncia nas Tabelas A.1 aA.11. Estes valores ‘nao se destinama interpolagdo precisa enem permite ex: trapolagao. 82.2.2 Fator de expancto (expansibilidade) Para as trés disposigoes das tomadas de pressio, pode ser uliizada a seguinte equagao empitica no caiculo do {ator de expansao c, 1. (0.41 + 0,358") ~ Esta equactio 6 aplicavel somente dentro dos limites de uso dados em 8.3.1 (0s resultados de ensaio para a determinagao de ¢, s80 s0- ‘mente conhecidos para ar, vapor e gas natural. No entanto, nao ha nenhuma abjegdo conhecida para o uso desta oqua ‘¢a0 para outros gases e vapores, cujo expoente isentrépr- cosejaconhecid. Todavia, esta equagao é aplicavel somente se p/p, >0.75. Valores do tator de expansio como uma fungi do expoen- 1 isenirépico, da relago de presses eda razio de diame- ‘ros so dados, por conveniéncia, na tabela A.14, Estes v lores nao se destinam a interpolagao precisa, nem permi- lem extrapolagao, Notar que: ‘83:3 incertozas 1833.1 nceteza do cooliconte de descarga C Para os trés tipos de tomadas de pressao, quando se assu- me que f, D, Re, e K/D s80 conhecidos som ert0s, a in certeza relativa do valor de Cé igual a os para p06 B%, para0,s << 0,75 03.3.2ncerteza do fator de expansio (expansiblidade) c, ‘Quando se assume que J. p/p, e kso conhecides sem erros, a incerteza relativa, em porcentagem, do valor de 7, igual 8.4Perda de carga, Aa 1.4.1 A perda de carga, 46, para as placas de oriticio des- crilag nesta parte da NBR ISO 5167, & aproximadamente. relacionada ao dferencial de pressdo sp, pela equagao: vie ph oe 88 hoe soph Esta perda de carga é a diferenca em pressao estatica en- tea pressao medidana parede, no lado a montante do ele- ‘mento primario, numa se¢ao onde a influéncia da pressao {0 impacto de aproximagao adjacente a placa 6 ainda des prezivel (aproxmadamente Da montante do elemento pr ‘mério), eaquela que é medida no lado a jusante do olemento primario, onde a recuperagao da pressao eslatica pela ex: pans dojato pode ser considerada inteiramente comple ta(aproximadamente 6D a jusante do elemento prmario} 12 Para placas de or Aaiape: (0, outro valor aproximado de 9 Bocais Ha dois tipos de bocais padrao: = bocallSA 1932; = bocal de raio longo; 1s quais sao diferentes e descritos separadamente Limites de uso sao fornecidos em9.1.6.1€92.6.1 9.1 BocallSA 1932 A Figura 7 mostra uma se¢ao transversal do bocal ISA 1932 em um plano passando pela linha de centro da ‘garganta, Asletras no texto a segur rolerem-se 8 Figura 7 9.1.1 Forma geral ‘A parte do bocal inserida na tubulagae @ circular. O bocal Consiste em um trecho convergente de pari arredondado ‘emuma garganta clindnca, 9.1.2 Perfil doboca! 9.1.2.1 O perfil do bocal caracteriza-se por + um trecho plano de entrada A, perpendicular a linha de contro: - uma seco convergente, detinida por dois arcos de circun feréncia, Be C; = uma garganta ciindsica E: + um rebaixo F, que é necessiirio somente se houver riseo dea bordat sofrer danos {9.1.22 Otrecho piano de entrada A ¢ imitado por urna crcun- teréncia centrada no eixo de revolugao, com diameto 1.50 pela circunferéncia interna da tubulagao, de ckametro D. Quando zer0, 013, a espessura racial deste trecho plano é Quando dé maior que 2003, atace a montante dobocal nac {inclul um echo plano de entrada dentro da tubulacao. Nes- te.caso, 0 bocal 6 fabricado como se Dtosse maior do que 1,5de 0 trecho plano de entrada ¢ entio faceado para que didmetro maior do perf convergente seia exatamente igual a D(ver9.1.2.7 0 Figura Tb). CBpia nao autorzada b) a> 2/30 Figura 7-Bocel ISA 1932 9.1.20 arco de circunteréncia B ¢ tangente ao trecho pla- node entiada A quando d 20/3, enquanto oraio Fé igual a 0.2d 10% para f < 0,5 0 0,202 3% para 20,5. Seu Centro localizase a 0,2d/do plano de entrada e a 0,75dda linha de centro axial 91.240 arcode cicunteréncia C 6 tangente aoarco de cir- cunferéncie B e a garganta E. Seu taio R, € igual a 3+ 10% para h<0,5ead323%para fi20,5. Seucentro std em a2 + 3 = 5a¥6 da linha de centro axiale a 12 99 0,904 14 60 do trecho plano de entrada A, 9.1.25 A garganta E tem um diametro de um comprimento 92030 CO valor ddo diémetro da garganta deve sertomado comoa media das medidas de pelo menos quatro diametros disti= buidos om planos axiais em angulos aproximadamente iguais contre si ‘A garganta deve ser clindrica. Nenhum diémetro de qualquer segao transversal pode diferir em mais de 0,05% do valor do didmetco médio, Esta condicao considerada satisteita ‘quando 0s desvies no comprimento de qualquer diametro ‘medido atendem as condigoes estabelecidas com resper to.aodesvio da média. 9.1.2.6 0 rebaixo F tom um diametro cigual a pelo menos 1,06de ums comprimento igual ou menor que 0.030 A relagao centre a altura (¢- dy/2 do rebaixo © 0 sour comprimento axial ‘nd deve ser maior que 1.2, Aarestade saida f deve ser viva '9.12.70.comprimento total do bocat, excluindo 0 rebaxo F, 60,604 1, quando dé menor ou igual a 2013 €€ mais cur. to, devido ao peril da entrada, se d8 maior do que 203, ‘© comprimento total do bocal, excluinde o rebaixo, em fun- ode peiguala 0,604 iwpara03 < p< 2 ome ac owas} | 2 paa 5 0.67 9.1.8.6 0s diametros das tomadas ajusante devem estarde -acordo com 8.2.1.7. As tomadas de canto, conforme descnito em8.2.2. também podem ser usadas. Tabela4 8.1.8 Cooficientes dos bocale ISA 1932 9.1.6 Limites de utiizagdo Este tipo de bocal somente pode ser usado, de acorde com esta parte da NBR ISO 5167, quando: ‘SOmm< D<500mm 03sps08 e quando Re, esteja dentro dos seguintes limites: para 0.30 <0.44:7 x 10*« Re, 0 para 0,44 < B<0,80:2x 10*< Re, < 10° Adicionaimente. a rugosidade relativa da tubulagao deve estar de acordo com os valores fomnecidos na Tabela 4 ‘A maiona das experigncias, baseadas nos valores do ‘coeficiente de descarga C, dados nesta parte da NBR ISO 8167. foi obtida em tubulagoes com urna rugasidade relat- va k/D< 3,8 x 10+. Poder ser usadas tubulagdes com ni: ‘gosidade relativa maior, desde que a tugosidade de umn te ‘cho de pelo menos 100) montante do bocal estiver dentro dos limites dados na Tabela 4 (ver 8.3.1 para estimativa de WO}, 9.1.6.2 Cosficiente de descarga Ocoeficiente de descarga Cé dado pola seguinte equagao 9900-0,2262)0"- 10° Re, {0,001 758" - 0,003 3") Os valores de C como uma fungao de fie de Ae, sa0 da- 0s por conveniéncia na Tabela A. 12, Estes valores nao se estinam a interpolacao precisa ¢ nem permitem extrapo- haga. imites superiores de rugosidade relativa da tubulagdo.a montante para bocais ISA 1932 6 |s0.95 | 036 | 098 | 040 | 042 avs | 046 | oe | 080 | 060 | 070 | o77 | 080 rows] 25 | 6 | 135 | we] a7 | 75 67 | 61 | 58 | 45 | 40] 39 | 39 19.1.6.3 Fator de oxpansio (expansibilidad),c, (Ofator de expansio, ¢,, ¢ caleulads através da seguinte equagao: Wty tere | baits wet jUt ote dee Esta equagao é aplicavel somente para os valores de fi, D ¢ Re, como astabelecido om 9.1.6.1. Os resultados de en- ‘saio para determinacao de r, s80 conhecidos somente pa- raar, vapore gas natural. No entanto, néo ha nenhuma ob- jegdo conhecida para o uso desta equagao para outros ga- ‘Ses € vapores, cujos expoontes isentropices sejamconhe- cides. ‘Todavia, esta equacao ¢ aplicavel somento so pp, =0,75 Os valores do fator de expansao em tungao de expoentes isentropricos, relagées de pressao e elacoes de d:4metio ‘0 fornecidos por conveniénciana Tabela A.15, Estas valo res no se destinam a interpolagao precisa e nem permn- tem extrapolacao. Notar que: fens Copia nao autorizada 9.1.7 Incortezas 9.1.7.1 Incortaza do coeticlonte de descarga C Quando se assume que #, D, Re,,¢ k/D sdo conhecidos sem erro, a incerteza telativa do valor de Cé igual a’ 08% para B<0.6 (2p -0.4) % para B>0.6 9.1.721ncertaza do ator de expansso (expansibilidad) , Aincorteza relativa, om porcentagem, de ¢, Sigual a 9.1.8 Perda decarga, a0 ‘Apperda de carga nos bocais ISA 1992 pode ser determina- {da conforme 8 4 1, Néo pode ser utizado 8.4.2. 9.2 Bocais de ralo longo 9.2.1 Ganorauaades HA dois ipos de bocais de raio longo denominados: bocaldealto (0.25 <\<0.8),€ = bocal de baixo (0,20 < $< 0.5) Para valores de ff entre 0,256 0.5, qualquer uma das conti ‘guragdes pode ser usada, {A Figura 8 mostra um corte transversal dos bocais de raio Jonge, pasando através das linhas de contro das gargan. tas, AS letras de referéncia usadas no texto so mostra: das na Figura ‘Amos os tipos de bocais consistem em uma entrada con: \vergente com forma de um quarto de elipse @& em uma gar ganta clindrica {A patte do bocal inserida na tubulagao deve ser circular. ‘com possivel excegao para 0s orticios das tomadas de pressao, 19.22 Perfil do bocal de alto 1922.1 A face interna pode ser caracterizada por: uma sego convergente A: uma garganta clindrica B: ‘uma saida plana C. 1922.2 A seco convergente A tem a forma de um quarto de elipse, © centro da elipse esta a uma distancia Di2 da linha de ‘ceniro axial, O @:x0 maior da elipse ¢ paralelo a linha de ‘centro axial, O valor da metade do eixo maior ¢ 0:2. 0 valor ‘da metade do eixo menor 6 (D- ch2 Opertilda sego convergente deve ser verificado através ‘do um gabarito. Dois diametros da se¢ao convergente. em planes iguais e perpondiculares a linha de centro, nao de- ‘vem dilerir emmais de 0, 1% do seu valor médio. { oy Figura 8 - Bocais de raio longo 92.2.3 A garganta B tem um aiametro de um comprmento 06 (© valor d do didmetro da garganta deve ser considerado ‘como a mécia das medidas de pelo menos quatro diametros distribuidos em planos axiais em Sngulos aproximadamen- teiguais entre si ‘A garganta deve ser cilindrica. Nenhum didmetro de qual- ‘quer se¢ao transversal deve diferir em mais de 0,05" do valor do diametro médio. Deve ser realizado um numero suliciente de medidas nas segbes transversais, para deter- ‘minar que em nenhuma circunstancia a garganta seja diver- gente no sentido do escoamento: ela pode ser igeiramente convergente dentro dos limites de incerteza apresentados. ‘A segaomais préxima da saida ¢ partcularmente importan- te neste aspecto. Esta condigio 6 considerada satisteta quando os desvios no comprimento de qualquer diémetio alendem 0s requisitos fornecidas com respeito a0 desvio da médaa, 9.2.24 A distancia entre a parede da tubulacao.e atace ex- terna da garganta deve ser maior ou igual a3 mm, 9.2.25 A espessura H deve ser maior ou igual a 3 mm e ‘menor ou igual a 0,150. A espessura F da garganta deve estar entre 3 mme 13mm. Copia nao autorizada 1922.6 A superticie da face interna deve respettaro crtésio do rugosidade Ra< 10*d. 1922.7 A forma da face a jusante (externa) nao é especi- ficada, porém deve estar de acordo com 9.2.2.4 ¢ 9.2.2.5, ‘econo uitimo paragrato de 92.1 9.2: Perflldo bocal de bsixo 92.3.1 As condigSes dadas em 9.2.2 para umbocal de fia to, se aplicam a boca's def baixo, com excegao datorma da elipse, propriamente dia. que é dada em 9.2.3.2. 9.2.3.2 A entrada convergente A tem a forma de um quar- to de elipse. © centro da elipse esté a uma distancia 2 + 23 = 706 da linha de centro axial. O eixo maior da elipse é paralelo linha de centro axial. O valor da metade do exo maior é dO valor da metade do eixo menor é 2cf3, 19.2.4 Materiale processo defabricagao [As condigoes estabelecidas om 8 1.9 se aplicam a fabri ‘cago dos bocais de aio longo, 19.2.5 Tomadas de prossio 1925.1 As tomadas de pressao devem estar de acordo com ‘a descrigao apresentada ern 8.2.1 8.25.2 Alinha de centro da tomada de presso a montante dove estar situada entre ‘0°! da face de entrada do bo- cal Alinha de centro da tomada a usante, deve estar situada a 10.5002 0,011Dda tace de entrada do bocal, com a condicao {do quo ela nao deve, emnenhum caso, estar mais ajusan- te quea saida dobocal. 9.2.8.3 As tomadas de presstio a montante e a jusante de- ‘vem estar situadas na parede ntema da tubulacao. 8.2 Cosficentes de bocals de raio longo 9.26.1 Limtes deutizagso (Os bocais de raio tongo somente devern ser usados de acordo com esta parte da NBR ISO 5167, quando: 60mm =D <630mm a2

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