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TDAH E DISLEXIA

TERAPIA COGNITIVO
COMPORTAMENTAL PARA ALUNOS
COM TDAH
Professora Mestra: Bárbara Maria Barbosa Silva
livros
livros
roteiro

•  Breve histórico e etiologia


•  Rápida apresentação dos
Sistemas de classificação (CID-10 e DSM-V)
•  Formas de avaliação dentro do âmbito das TCC`s
•  Tratamentos farmacológicos
roteiro

•  Intervenção em TCC para TDA/H

•  Técnicas para intervenção em sala de aula

•  Ampliando resultados criança e sistema


•  Considerações
TDAH
• Vamos pensar sobre…

1. Já sentiu dificuldade de focar em uma aula?

2. Não escutava quando lhe dirigem a palavra?

3. Tinha dificuldade para organizar tarefas e atividades?


TDAH
• Vamos pensar sobre…

4. Corria ou subir nas coisas?

5. Perdia objetos necessários às tarefas


ou atividades?

6. Te chamaram a atenção várias vezes?


TDAH
• Vamos pensar sobre…

Mesmo que a sua resposta tenha sido sim,

você foi, provavelmente, uma criança típica.

De acordo com o conceito estatístico,

uma criança normal.


TDAH
• Vamos pensar sobre…

No entanto, há crianças que parecem

não ter controle em nenhuma esfera de

suas vidas e parecem desatentas,

hiperativas e impulsivas.
O que É o TDAH?
“O indivíduo com TDAH não é capaz de esperar. Quando
envolvido em uma conversa, quebra todos os códigos de
etiqueta, ele repetidamente interrompe a fala do outro ou
não ouve o que ele tem a dizer. Ele é incapaz de integrar-se
socialmente. Assim, a vida social do indivíduo TDAH está
sempre por um fio.”

(Caliman, 2008).
O que É o TDAH?
“Nele, a prudência e a reflexão necessárias à direção das
ações mais importantes da vida são prejudicadas. Ele é o
indivíduo naturalmente propenso ao risco, uma pessoa
que se direciona pela lógica do tudo ou nada, que não
mede as conseqüências de sua ação. E, para o discurso
psiquiátrico dominante, esta tendência para o imediato
não pensado e não refletido faz com que o produto de seu
trabalho seja, na maior parte das vezes, insatisfatório.”
(Caliman, 2008).
O que É o TDAH?
“O comportamento hiperativo também se divide em
diferentes signos, desde a manifestação de movimentos
corporais excessivos e a incapacidade de permanecer
sentado até a agitação interior ou ansiedade constante.”

(Caliman, 2008).
O que É o TDAH?
Deste modo, “O TDAH caracteriza-se por ser o distúrbio do
neurodesenvolvimento mais freqüente na infância e um dos que apresenta
maior prejuízo social ao longo do ciclo vital, especialmente em função da
baixa tolerância à frustração e dos conflitos que a desatenção e a
hiperatividade implicam nos contextos familiar, acadêmico e ocupacional”.

(Rohman, Rohde & Hutz, 2002).


Breve histórico do TDA/H

ANO NOMENCLATURA
1798 Mental restlessness
1902 Defeito de conduta moral
1934 Desordem pós-encefálica
1940 Lesão cerebral mínima
1950 Disfunção cerebral mínima
1968 Reação hipercinética da infância (DSM-II)
1980 TDA/H e Transtorno de Conduta (TC) (DSM-III)
1983 Transtorno hipercinético (TH) – CID 9
1987 TDA/H e TC (DSM - III - R)
1994/200 TDA/H e TC (DSM - IV)
0
2013 TDA/H e TC (DSM - V)

Fonte: adaptado de Malloy-Diniz, Alvarenga, Abreu, Fuentes, & Leite, 2011.


ETIOLOGIA DO TDA/H

ETIOLOGIA DO TDA/H

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO E
AVALIAÇÃO TDA/H
1. Sistemas categoriais

2. Sistemas inferenciais

3. Sistemas dimensionais

(APA, 2013; Barkley, 2008; OMS, 1993)


Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
Um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que

interfere no funcionamento e no desenvolvimento, conforme caracterizado por

(1) e/ou (2):

1. Desatenção

Seis (ou mais) dos seguintes sintomas persistem por pelo menos seismeses em um grau que é
inconsistente com o nível do desenvolvimento e têm impacto negativo diretamente nas atividades sociais
e acadêmicas/ profissionais:

Nota: Os sintomas não são apenas uma manifestação de comportamento opositor, desafio, hostilidade
ou dificuldade para compreender tarefas ou instruções. Para adolescentes mais velhos e adultos (17 anos
ou mais), pelo menos cinco sintomas são necessários.
Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
. 1 Frequentemente não presta atenção em detalhes ou comete erros por

descuido em ta- refas escolares, no trabalho ou durante outras atividades

(p. ex., negligencia ou deixa passar detalhes, o trabalho é impreciso).

. 2 Frequentemente tem dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas (p. ex.,
dificuldade de manter o foco durante aulas, conversas ou leituras prolongadas).

. 3 Frequentemente parece não escutar quando alguém lhe dirige a palavra diretamente (p. ex., parece
estar com a cabeça longe, mesmo na ausência de qualquer distração óbvia).

. 4 Frequentemente não segue instruções até o fim e não consegue terminar trabalhos esco- lares,
tarefas ou deveres no local de trabalho (p. ex., começa as tarefas, mas rapidamente perde o foco e
facilmente perde o rumo).
Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
. 5 Frequentemente tem dificuldade para organizar tarefas e atividades

(p. ex., dificuldade em gerenciar tarefas sequenciais; dificuldade em

manter materiais e objetos pessoais em ordem; trabalho desorganizado e desleixado;

mau gerenciamento do tempo; dificuldade em cumprir prazos).

. 6 Frequentemente evita, não gosta ou reluta em se envolver em tarefas que exijam esforço mental
prolongado (p. ex., trabalhos escolares ou lições de casa; para adolescentes mais velhos e adultos,
preparo de relatórios, preenchimento de formulários, revisão de trabalhos longos).
Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
. 7 Frequentemente perde coisas necessárias para tarefas ou atividades

(p. ex., materiais escolares, lápis, livros, instrumentos, carteiras, chaves,

documentos, óculos, celular).

. 8 Com frequência é facilmente distraído por estímulos externos

(para adolescentes mais velhos e adultos, pode incluir pensamentos não relacionados).

. 9  Com frequência é esquecido em relação a atividades cotidianas

(p. ex., realizar tarefas, obrigações; para adolescentes mais velhos e adultos, retornar ligações, pagar contas,
manter horários agendados).
Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
2. Hiperatividade e impulsividade:

Seis (ou mais) dos seguintes sintomas persistem por pelo menos seis meses

em um grau que é inconsistente com o nível do desenvolvimento e têm impacto negativo diretamente
nas atividades sociais e acadêmicas/ profissionais:

Nota: Os sintomas não são apenas uma manifestação de comportamento opositor, desafio, hostilidade
ou dificuldade para compreender tarefas ou instruções. Para adolescentes mais velhos e adultos

(17 anos ou mais), pelo menos cinco sintomas são necessários.


Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
. 1 Frequentementeremexeoubatucaasmãos/pés,secontorcenacadeira.

. 2 Frequentemente levanta da cadeira em situações em que se espera que

permaneça sentado (p. ex., sai do seu lugar em sala de aula, no escritório ou em outro local

de trabalho ou em outras situações que exijam que se permaneça em um mesmo lugar).

. 3 Frequentemente corre ou sobe nas coisas em situações em que isso é inapropriado. (Nota: Em
adolescentes ou adultos, pode se limitar a sensações de inquietude.)

. 4 Comfrequênciaéincapazdebrincarouseenvolverematividadesdelazer calmamente.

. 5 Com frequência “não para”, agindo como se estivesse “com o motor ligado” (p. ex., não consegue ou
se sente desconfortável em ficar parado por muito tempo, como em restaurantes, reuniões; outros
podem ver o indivíduo como inquieto ou difícil de acompanhar).
Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
. 6 Frequentemente fala demais.

. 7 Frequentemente deixa escapar uma resposta antes que a pergunta tenha sido concluída

(p. ex., termina frases dos outros, não consegue aguardar a vez de falar).

. 8 Frequentemente tem dificuldade para esperar a sua vez (p. ex., aguardar em uma fila).

. 9 Frequentemente interrompe ou se intromete (p. ex., mete-se nas conversas, jogos ou atividades; pode
começar a usar as coisas de outras pessoas sem pedir ou receber permissão; para adolescentes e
adultos, pode intrometer-se em ou assumir o controle sobre o que outros estão fazendo).
Critério de Classificação
dsm-5- tda/h
B. Vários sintomas de desatenção ou hiperatividade-impulsividade estavam

presentes antes dos 12 anos de idade.

C. Vários sintomas de desatenção ou hiperatividade-impulsividade estão presentes em dois ou mais


ambientes (p. ex., em casa, na escola, no trabalho; com amigos ou parentes; em outras atividades).

D. Há evidências claras de que os sintomas interferem no funcionamento social, acadêmico ou


profissional ou de que reduzem sua qualidade.

E. Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de esquizofrenia ou outro transtorno


psicótico e não são mais bem explicados por outro transtorno mental (p. ex., transtorno do humor,
transtorno de ansiedade, transtorno dissociativo, transtorno da personalidade, intoxicação ou abstinência
de substância).
DETERMINAR SUBTIPO

DSM CID-10 TIPO

Apresentação combinada: Se tanto o Critério A1


(desatenção) quanto o Critério A2 (hiperatividade-
313.01 F90.2 impulsividade) são preenchidos nos últimos 6 meses.

Apresentação predominantemente desatenta: Se o


Critério A1 (desatenção) é preenchido, mas o Critério A2
314.00 F90.0 (hiperatividade-impulsividade) não é preenchido nos últimos 6
meses.
Apresentação predominantemente hiperativa/
impulsiva: Se o Critério A2 (hiperatividade-impulsividade) é
314.01 F90.1 preenchido, e o Critério A1 (desatenção) não é preenchido nos
últimos 6 meses.
ESPECIFICIDADES
Quando todos os critérios foram preenchidos no passado, nem todos
os critérios foram preenchidos nos últimos 6 meses, e os sintomas
Em remissão parcial
ainda resultam em prejuízo no funcionamento social, acadêmico ou
profissional.

Poucos sintomas, se algum, estão presentes além daqueles necessários


Nível de gravidade leve para fazer o diagnóstico, e os sintomas resultam em não mais do que
pequenos prejuízos no funcionamento social ou profissional.

Nível de gravidade moderada Sintomas ou prejuízo funcional entre “leve” e “grave” estão presentes.

Muitos sintomas além daqueles necessários para fazer o diagnóstico


estão presentes, ou vários sintomas particularmente graves estão
Grave
presentes, ou os sintomas podem resultar em prejuízo acentuado no
funcionamento social ou profissional.
prevalência
1. TDA/H

5% em crianças e 2,5% em adultos

Maior incidência em homens 3/4:1

TDAH é o distúrbio neurocomportamental mais comum na infância.

TDAH é a condição crônica de saúde de maior prevalência em crianças


em idade escolar.
comorbidades
TDAH e Transtornos Disruptivos (transtorno de conduta e transtorno
opositor desafiante) entre 30 e 50%

TDAH e Depressão entre 15 e 20%

TDAH e transtornos de Ansiedade aproximadamente 25%

TDAH e abuso e/ou dependência de drogas entre 9 e 40%



Consequências ao longo do ciclo vital
1. Fracasso escolar
2. Evasão escolar
3. Outros transtornos psiquiátricos
4. Bullying
5. Problemas interpessoais
6. Criminalidade

7. Dependência química

(Barletta, 2011; Bunge, Gomar, & Mandil, 2011; Malloy-Diniz et al, 2011).
procedimentos
1. Entrevista com pais e cuidadores
2. Análise do encaminhamento documental
3. Contrato de avaliação
4. Entrevista com criança e adolescente
5. Contrato de intervenção
6. Conceituação e formulação clínica
7. Desenvolvimento da intervenção
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
1. Entrevista psicológica e anamnese
2. Observação sistemática
3. Fontes colaterais
4. Testes psicológicos

5. Testes neuropsicológicos
6. Jogos e brincadeiras
OBSERVAÇÃO ecológica e sistemática
1. Ecológica sem interferência

2. Sistemática (estruturada) ambiente controlado

3. Técnicas exploratórias

4. Comportamentos alvos

5. Formatos:

! descrição livre
! questionário formal
! folha de registro
Análise Documental
1. prontuários jurídicos, sociais, psiquiátricos
2. descritores ou indicadores psicológicos

3. transversais ou longitudinais produto/processo


4. comparação e evolução por treinamento
5. registros orais, sociais ou avaliações prévias
6. estudos biográficos
Avaliação sociométrica e fontes colaterais
1. qualitativo e quantitativo
2. fontes razoáveis
3. técnicas de entrevista e observação
4. levantamento dos processos alvos
5. sistematização das observações
6. distribuição por observador
7. comparação de resultados (50%+1)
sistematização

FONTES DE INTERPRETAÇÃO
CRITÉRIOS
1 2 3 4

1 X X X

2 X X X X

3 X X

4 X X X

5 X X
IMPORTANTE: descreva o significado e as situações (exemplos,
hora, dia, circunstâncias, pessoas envolvidas, motivos aparentes etc.)
JOGOS E BRINCADEIRAS
1. rapport
2. objetivo previamente definido
3. brincadeiras livres
4. brincadeiras não estruturadas
5. brincadeiras estruturadas
6. dramatizações
7. desenhos e histórias
TESTES PSICOLÓGICOS
TESTES PSICOLÓGICOS
TESTES PSICOLÓGICOS
TESTES PSICOLÓGICOS
TESTES PSICOLÓGICOS
TESTES PSICOLÓGICOS
Teste AC TEACO-FF
TESTES PSICOLÓGICOS

Teste de Stroop
Tratamento farmacológico

Tratamento farmacológico

Tratamento farmacológico

•TÉCNICAS
TREINO DE PAIS
Pode ser realizada em grupos ou somente com os pais/cuidadores
de uma criança.


TREINO DE PAIS
DIFICULDADE PARA PROFISSIONAIS: abordar junto aos pais os estímulos que
geraram os comportamentos dos filhos ensinados por eles sem culpar os pais por
isso.
TREINO DE PAIS
Primeiro passo: Psicoeducação

• Conhecer os comportamentos adequados à idade da criança.


– Você conhece bem seu filho?
– Listar de comportamentos afetivos dos pais para com os filhos.
TREINO DE PAIS
Primeiro passo: Psicoeducação

• Reconhecer antecedentes e consequências do comportamento.

• Conhecer os conceitos de reforço, punição e extinção.


TREINO DE PAIS
Primeiro passo: Psicoeducação

• Leituras: livros, folhetos, artigos.

• Filmes.

• Modelagem.
TREINO DE PAIS
Registro S-R-C
TREINO DE PAIS
Segundo passo: Estabelecendo expectativas realistas
• Comportamento desejável

comportamento esperado.

• Nível de habilidade da criança.


TREINO DE PAIS
Segundo passo: Estabelecendo expectativas realistas
• Adolescentes:
– Nunca cometam erros.
– Sempre façam os que os pais desejam.
– Nunca tomem decisões imperfeitas e inadequadas.
TREINO DE PAIS
Segundo passo: Estabelecendo expectativas realistas
• Aceitação de comportamentos indesejáveis.

• Filhos estão intencionalmente irritando os pais.


TREINO DE PAIS
Terceiro passo: Definindo problemas
• Avaliar o comportamento:

• Frequência (tabela)
• Intensidade (escala)
• Duração (tempo)
TREINO DE PAIS
Quarto passo: Aumentar os comportamentos desejáveis
• Reforço: aumentar a frequência dos bons comportamentos.

• Como reforçar (aumentar): abraços, beijos, elogios, tempo extra de


TV, lanche especial
TREINO DE PAIS
Quarto passo: Aumentar os comportamentos desejáveis
• Como reforçar (retirar): pais pararem de gritar e castigar o filho.
Quadro de Rotina Semanal
Quadro de Estudos
Permitir escolhas dos alunos e aumentar o reforço
de comportamentos desejáveis imediatamente
após emissão.
Há diferentes formas de reforçar.
Entretanto, alguns possuem relutância em realizar o reforço.
Ordens x Instruções: como estabelecer regras e limites

Afeto x Carinho

Comportamentos indesejáveis: ignorar ou extinguir?

?
Time-out
PROGRAMA PARE E PENSE
1. Vamos começar
2. Seguindo as instruções
3. Múltiplas tarefas
4. Matemática
5. O que é mais? O que é menos?
6. Busca de palavras
7. Traga a sua própria atividades
PROGRAMA PARE E PENSE
8. Jogos de dama entre outros
9. Gato e rato
10. Lidando com as emoções
11. Resolvendo problemas
12. Simulação

13. Você é o cara “expert”


14. Revisão do programa e comercial
MANEJO DA RAIVA
• PSICOEDUCAÇÃO
Metáfora da bomba “a raiva é uma bomba que precisa ser desativada.
Por que quando estoura, machuca todo mundo!”
MANEJO DA RAIVA
• PSICOEDUCAÇÃO
Metáfora do vulcão “a raiva é como um vulcão prestes a entrar em
erupção! Como medida de segurança, a área ao redor deve ser
evacuada!”
MANEJO DA RAIVA
• PSICOEDUCAÇÃO
Termômetro da raiva
“se a raiva pudesse ser medida
através de um termômetro,
o quão brabo você está?”
HABILIDADES SOCIAIS
• Como funcionam os deboches?
• Registro de Deboches

• Investigando os Deboches.


HABILIDADES SOCIAIS
• Como enfrentar o sarro?

Técnica “Aikido Verbal”;

“E daí?”


habilidades sociais
• Como lidar com os outros?
– Demonstrar o seu interesse
– Despertar o interesse do outro
– Chamá-lo pelo seu nome
– Fazer com que fale dele
– Fale do que interessa para você
– Fazer com que se sinta importante
resolução de problemas

• C Captar o problema
• O escutar as Opções

• P Prever as consequências a curto e longo prazo

• E Examinar os resultados antecipados e então agir baseado nessa revisão

• R auto-Recompensa por seguir os passos e tentar uma opção produzva


TREINAMENTO DE EMPATIA
• Assistir filmes onde o personagem sofre algum tipo de estresse.

• Usar animais ou exemplos com animais.

• Trabalho em grupo.

• Mediação de conflitos
De propósito ou sem querer?
Reconhecer as emoções
• Nomear, reconhecer ou demonstrar emoções exige uma regulação
emocional.
Rosto Manipulável ou Baralho das Emoções
Técnicas de relaxamento
• Respiração Diafragmática
“Sinta o perfume de uma flor, apague uma vela!”
Técnicas de relaxamento
• Relaxamento Muscular Progressivo
Mindfulness
• Terceira onda das TCC`s
Finalizando…
1.  São transtornos persistentes
2.  Há várias causas
3.  Prejuízo em várias áreas do ciclo vital
4.  Avaliação é complexa e contextual
5.  O tratamento é multimodal sistemas
6.  Envolve basicamente técnicas de controle de
impulso
Referências
American Psychiatric Association (APA, 2013). Diagnostic And Statistical Manual of
Mental Disorders (5th Ed.). Arlington,VA: American Psychiatric Publishing.
Barkley, RA et al (2008). Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade:
manual para diagnóstico e tratamento (3a ed.). Porto Alegre: ARTMED.
Barkley, RA, Murphy KR (2008). Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade:
Exercícios clínicos. Porto Alegre: ARTMED.
Barletta, JB (2011). Avaliação e intervenção psicoterapêutica nos transtornos disruptivos:
algumas reflexões. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 7 (2), pp.25-31
Bunge, E, Gomar, M, & Mandil, J (2012). Terapia Cognitiva com crianças e
adolescentes: aporte técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Referências
Conners, KC (2009). Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade.
Porto Alegre: ARTMED.
Friedberg, RD, McClure, JM. (2004). A prática clínica de terapia cognitiva com
crianças e adolescentes. Porto Alegre: ARTMED.
Knapp, P, Beck, A. T. (2008). Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da
terapia cognitiva, Rev Bras Psiquiatr, 30 (2), p. 54-64 .
Koch, L. M., & Gross, A. M. (2005). Característica clínicas e tratamento do
transtorno de conduta. In V. Caballo, & M. A. Simón (Orgs.), Manual de psicologia
clínica infantil e do adolescente: Transtornos específicos (pp.23-38). São Paulo: Santos.
Organização Mundial da Saúde (OMS, 1993). Classificação Internacional das
Doenças (CID-10). Porto Alegre: ARTMED.
Reineck, MA, Dattilio, FM, & Freeman, A (1999). Terapia Cognitiva com Crianças e
Adolescentes: Manual para a prática clínica. Porto Alegre: ARTMED.
Referências
Malloy-Diniz, L: Alvarenga, MAS, Abreu, N, Fuentes, D, & Leite, WB (2011). Transtorno
de Déficit de Atenção/hiperatividade: tratamento farmacológico e não
farmacológico. In: Circe S. Petersen, Ricardo Wainer et al. (org.). Terappias Cognitivas-
comportamentais para crianças e adolescentes: ciência e arte. Porto Alegre: ARTMED.
Matthys,W,Vanderschuren, LJM, & Schutter, DJLG (2013). The neurobiology of oppositional
defiant disorder and conduct disorder: Altered functioning in three mental domains,
Development and Psychopathology 25, 193–207.
Organização Mundial da Saúde (OMS, 1993). Classificação Internacional das
Doenças (CID-10). Porto Alegre: ARTMED.
Petersen, CS, Wainer, R et al (2012). Terapias cognitivo- comportamentais para
crianças e adolescentes: ciência e arte. Porto Alegre: ARTMED.
Muito
obrigada!

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