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DA COMPETIÇÃO À COOPERAÇÃO: O VOLEIBOL COMO

INSTRUMENTO PARA O RESGATE DE VALORES NA SOCIEDADE

Alan Barbosa Correa Ciriaco


Cláudio Miranda da Rocha
Alessandro Barreta Garcia

http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 119 - Abril de 2008.

RESUMO

As sociedades modernas estão condicionadas a viverem em competição. Com isso, alguns valores estão sendo
esquecidos como união, amor, cooperação, bondade, paz, solidariedade e amizade. Cientes desta problemática,
idealiza-se uma sociedade mais cooperativa, o que torna necessário estudos que procurem responder a alguns
questionamentos, neste caso formulamos a seguinte questão: de que maneira um Projeto de Iniciação de Voleibol pode
contribuir para o resgate de valores dos participantes? A fim de respondermos nosso problema, o presente estudo tem
como objetivo investigar se os Jogos Cooperativos (na modalidade do Voleibol) contribuem para o resgate de valores
e atitudes, tidos como esquecidos pelas sociedades modernas. A pesquisa foi realizada em um Projeto de Iniciação ao
Voleibol (na região metropolitana de São Paulo). Tratou-se de uma investigação (quali-quantitativa) entre jovens de
11 a 14 anos (n=65). Os resultados se mostraram satisfatórios e subjetivamente podemos afirmar o quanto este
ambiente causa a consciência de valores morais, pois os indivíduos são pertencentes a uma sociedade precária
(brasileira) e mesmo com esta desvantagem apresentam relatos significativos quanto a consciência de atitudes e
valores, pois, durante a pesquisa apresentaram relatos significativos que envolviam atitudes e valores.

Unitermos: Competição. Cooperação. Sociedade. Voleibol.

Introdução

Durante muito tempo, nossa sociedade foi condicionada a viver em constante competição, quase sempre em busca
das mesmas oportunidades. Com isso, alguns valores vão sendo esquecidos como união, amor, cooperação, bondade,
paz, solidariedade e amizade. Segundo Brotto (2001), a competição se apresenta de forma que, para que um dos
membros possa alcançar o seu objetivo, outros serão incapazes de atingir os seus.
A excessiva valorização que a sociedade atribuiu à competição fez com que fossem criados os Jogos Cooperativos
(JC), que propõem a utilização de um potencial transformador, conduzindo os JC a uma construção social mais
democrática (BARRETO, 2004).
Nesse caso, os JC são apresentados a partir do pressuposto que sua contribuição na formação de valores na
sociedade é de extrema importância para a definição das relações sociais expressas em atitudes e valores entre alunos
do projeto.
Sendo assim, cientes dos problemas encontrados em uma sociedade competitiva, e a preocupação em construir uma
sociedade mais cooperativa, este trabalho procura mostrar de que maneira um Projeto de Iniciação de Voleibol pode
contribuir para o resgate de valores dos participantes? A partir de uma abordagem quali-quantitativa, elaborou-se uma
questão aberta com a finalidade de elucidar nossa problemática. De acordo com esse contexto, este estudo teve como
objetivo verificar se o voleibol e os JC contribuem para o resgate e formação de atitudes e valores nos alunos de um
Projeto de Iniciação Desportiva.

Revisão de literatura

Cooperação

Muitos são os lugares aonde a cooperação tem sido abordada de forma significativa - nas escolas, empresas,
projetos sociais, entre outros. Seus significados são muitos, Para Tani (1988), cooperação é um processo orientado
para um objetivo, no qual implica no esforço consciente dos membros participantes. De forma mais estruturada, a
cooperação segundo Brotto (2001), é um processo onde os objetivos são comuns, as funções e ações são
compartilhadas e os resultados alcançados são para o bem de todos. Seguindo a mesma linha, Soler (2003)
complementa dizendo que a cooperação é um processo de interação social.
Cooperação não é apenas uma situação não competitiva, mas também uma situação onde temos que ter muito claro
que eu só serei bem sucedido se você também for e vice-versa. Segundo Barata (2004), a recompensa se baseia no
desempenho coletivo.
Já De Paula (2004b) ilustra cooperação como uma imagem que considera uma balança, tendo como um dos pratos a
solidariedade (foco no eu) e, como segundo prato, a competição (foco no outro). A cooperação é então representada
pela base da balança, dando à dinâmica entre a solidariedade e à competição, possibilitam uma posição de equilíbrio
entre ambos os pratos (foco em nós).
Ao falarmos de cooperação, muitas vezes imaginamos que, para ocorrer uma situação de cooperação, é necessário
que haja muitas pessoas envolvidas nesse processo, porém, segundo Lakatos (1987), a cooperação é o tipo de processo
social em que dois ou mais indivíduos ou grupos atuam em conjunto para a execução de um objetivo comum. Dessa
forma, fica claro que uma situação de cooperação pode ser iniciada em grandes ou pequenas proporções.
Contribuindo com o que diz Lakatos (1987), De Paula (2004a) cita que a cooperação deve estabelecer-se em três
níveis interdependentes: consigo mesmo, com o outro e com o ambiente. Contribuindo, Brown (2001) define como
uma situação de cooperação aquela em que os objetivos dos indivíduos, numa determinada situação, são de tal
natureza, para que o objetivo de um seja alcançado, todos os outros deverão igualmente atingir seus respectivos
objetivos. Sendo Assim, a cooperação nos leva a ver todo estranho como um amigo em potencial, e não como um
adversário (DE PAULA, 2004b).

Competição

A competição está presente em vários ambientes e momentos de nossas vidas. Segundo Soler (2003) e Barata
(2004), a competição é um processo de interação social, em que os objetivos são mutuamente exclusivos, as ações são
isoladas ou em oposição umas às outras, sendo os benefícios destinados somente a alguns. Diferente da cooperação, a
competição se apresenta de forma que, para que um dos membros alcan os objetivos, outros serão incapazes de atingir
os seus (BROTTO, 2001).
Complementando o que dizem Brotto (2001) e Soler (2003), para Brown (1994) a competição ensina que a
esperteza e a trapaça são mecanismos válidos para conseguir alcançar o objetivo, e que alguns ganham e outros
perdem, e que é preciso aceitar os resultados, ou seja, existirá sempre um certo conformismo. Barreto (2004) ilustra a
competição vista de sob dois ângulos distintos: disputa de habilidades e destruição do oponente. Barreto (2004) diz
ainda, afirmando que a competição disputa de habilidades pode ser uma grande opção se for marcada pela ética e pelo
respeito ao adversário.
Nos foi condicionado, que a competição é o melhor caminho para a educação, mas segundo Soler (2003), a
competição em suas formas extremas, nos tornam a todos perdedores. A competição diminui a auto-estima e aumenta
o medo de falhar. Um ambiente competitivo aumenta a frustração e podem desencadear comportamentos agressivos.
Orlick (1989) explica que a obsessão dos adultos a vitória pode destruir o ingrediente mais importante de todos para o
desenvolvimento das habilidades da criança, o lúdico.
Barata (2004) ainda comenta que a competição tem ainda o efeito prático de tornar as pessoas hostis em relação às
outras que se tornam seus oponentes. O número de perdedores é maior que o de vencedores e a alegria destes é menor
que a frustração dos vencidos.

Jogos Cooperativos

Os JC surgiram da preocupação com a excessiva valorização que a sociedade atribui à competição. Considerada um
valor natural e normal da sociedade humana, a competição se transfere para o nosso jogo da vida (BARATA, SILVA
& BROTTO, 2004).
Segundo Barreto (2004), os JC se propõem a utilizar o potencial transformador com a intenção de construir um tipo
mais equilibrado de sociedade. Em um de seus livros, Brotto (1997) conceitua os JC como um estar junto consciente,
sendo este um caminho seguro e potencializador de energias do grupo, e sem individualidade. Soler (2003); Brotto
(2001) e Deacov (2002) concordam que nos JC em que os participantes jogam uns com os outros, em vez de uns
contra os outros, buscando assim, a participação de todos, sem que alguém seja excluído.
Colaborando com os autores citados acima, Velasques (2004) comenta que os JC são atividades coletivas onde as
metas dos participantes são compatíveis com uma maior socialização geradora de prazer durante as atividades
praticadas. Sendo que, todos buscam um objetivo em comum, independentemente se os participantes desempenham os
mesmos papéis ou papéis diferentes.
A principal diferença entre os JC e jogos competitivos é que, nos primeiros, todo mundo coopera e todos ganham
(ORLICK, 1989). Com a utilização dos JC, expressamos livremente o poder que existe dentro de nós e
compartilhamos qualidades e habilidades humanas essenciais. Brotto (1997) cita algumas: alegria, entusiasmo, auto-
estima, confiança e respeito mútuo, comunicação, comunhão de objetivos, solução pacifica de conflitos, criatividade,
meditação e simplicidade.
Contribuindo com o que diz Brotto (1997), Soler (2003) comenta que os JC são muito coerentes com o trabalho em
grupo. Que são estas coerências; descaracterizações da competição, da eliminação e da agressão física. Nesse sentido,
aproveitando os desafios existentes nos jogos competitivos, os JC têm como premissas básicas, a participação coletiva
e a melhoria do relacionamento (VILA, 2003).
De encontro do que relata Soler (2003), que nossa sociedade foi condicionada a competir, Orlick (1989) nos diz que
esse condicionamento não é imutável, pois os JC tornam-se mais aceitáveis a partir do momento que são mais
praticados, como em geral ocorre com os jogos mais competitivos.
Barreto (2004) complementa que quanto mais cedo aprendermos a cooperar, mais fácil será consolidar essa prática.
Uma das preocupações dos JC é o resgate do lúdico como parte fundamental dentro dos jogos. Pedote (2004) afirma
que os JC nos convidam a compartilhar a alegria da união, da diversão em que todos podem "curtir" o momento e
onde a liberdade é compartilhada e potencializada.
De Paula (2004c) observa que os JC, além de propiciarem a integração entre os participantes, o resgate da auto-
estima, concordando com Vila (2004), demonstram-se altamente favoráveis e eficazes no despertar da cidadania.
Os JC são trabalhados por Barreto (2004) com base em cinco pilares, no qual ele explica, que sem eles é impossível
edificar uma experiência cooperativa: a inclusão (na experiência cooperativa, o que se almeja é trabalhar com as
pessoas, no sentido de procurar sempre ampliar a participação e a interação delas no processo em curso); coletividade
(a experiência cooperativa diz respeito a conquistas e ganhos que somente se realizam coletivamente sem, contudo,
deixar de reconhecer a esfera da individualidade de seus membros); igualdade de direitos e deveres (assegura a
participação e a responsabilidade de cada um e a autonomia de todos pela decisão e gestão, bem como a justa
repartição dos benefícios promovidos pela atividade cooperativa); desenvolvimento humano (o objetivo último da
experiência cooperativa é o ser humano e seu aprimoramento, enquanto sujeito social); processualidade (isto, é o
trajeto traçado na medida em que é trilhado de forma contínua).
Plats (1997) classifica os JC quanto a sua finalidade de integração e visão sistêmica. Ele divide o jogo em quatro
partes, quebra-gelo e integração (são jogos que servem para unir o grupo desde o início da sessão, ajudando os
participantes a memorizar o nome de cada um), jogos de toque e confiança (ajudam os participantes a observar como
lidam com a confiança em suas vidas), jogos de criatividade, sintonia e meditação (são os que estimulam a expressão
da imaginação, intuição e criatividade; assim, os participantes podem se auto perceber e mostrar aos outros o que
descobriram acerca de si mesmos e do grupo), jogos de fechamento (estes jogos servem para dar às pessoas a chance
de se posicionarem em relação ao grupo e a si mesmas, transferindo o que fizeram na aula para o seu dia-a-dia).

Material e métodos

Trata-se de uma pesquisa quali-quantitativa na qual foi viabilizada a partir da utilização de um questionário
composto de uma questão aberta. Conforme se observa através de Minayo (1992); Garcia (2005); Garcia, Monteiro &
Montero (2005), é possível uma análise abrangente dos resultados, pois questões abertas facilitam a compreensão da
problemática em questão e proporcionam a liberdade nos discursos. Durante a análise das respostas obtidas, buscou-se
selecionar os aspectos indicadores que melhor significariam o que estávamos pesquisando.

A formulação do questionário

De acordo com uma análise qualitativa dos fatos, Goode & Hatt (1975) são enfáticos em afirmar que a pesquisa
moderna deve rejeitar como falsa dicotomia a separação entre estudos qualitativos e quantitativos ou entre ponto de
vista estatístico ou não estatístico, explorando a importância da relação de atribuir medidas, uma vez que aquilo que é
quantificado não perde seu caráter qualitativo.
Após decidirmos pelo tipo de método de pesquisa quali-quantitativo, pré-definimos as características a serem
analisadas com maior intensidade, sendo a união, amor, cooperação, bondade, paz, solidariedade e amizade, os
pressupostos que norteiam nossa análise. Conforme Lewis (1968), este é o espírito de uma sociedade com perspectivas
de evoluir cooperação. E para consolidarmos nosso objetivo, realizamos a formulação de uma questão aberta: para ser
campeão dentro e fora da quadra é preciso?

O grupo pesquisado

Realizamos esta pesquisa com 65 alunos de ambos os sexos nascidos em 1990, 1991, 1992, 1993, ou seja, entre 11
a 14 anos de idade, que participaram do Projeto de Iniciação ao Voleibol e que além do Desporto citado, participavam
de experiências estimuladas por meio dos JC.

Procedimentos da análise

Buscamos fazer uma seleção de palavras ou frases e reuni-las a partir do maior número de respostas que tivessem
relação direta com os valores citados, anteriormente, e para isso foram criadas categorias para melhor entendermos os
resultados apresentados, conforme procedimento de Garcia (2005); Garcia, Monteiro & Montero (2005).

Resultados e discussão

Ao analisarmos os resultados a serem apresentados abaixo, verificamos que a teoria vai de encontro a prática.
Segundo Brotto (1997), com a utilização dos JC, expressamos livremente a solidariedade que existe dentro de nós e
compartilhamos qualidades - habilidades humanas essenciais como respeito mútuo, confiança, comunicação e
comunhão dos objetivos. O que através das respostas pode ser expresso em cooperação, respeito, companheirismo,
união, paz, amor, espírito de equipe, compreensão, amizade e bondade (sendo 73,85% das respostas).
Pedote (2004) salienta que os JC nos convidam a compartilhar a alegria da união e da diversão, onde todos podem
"curtir" momentos onde a alegria é compartilhada e potencializada por todos. Vila (2003) acrescenta dizendo que os
JC têm como premissas básicas a participação coletiva e a melhoria do relacionamento. Para Soler (2003) comenta
que os JC têm várias características libertadoras que são muito coerentes com o trabalho em grupo.
Vale destacar que, segundo Borsari (1989), o ensino do voleibol é um grande desafio, por suas características de
precisão e movimentação. Além disso, não é possível segurar a bola. São estas características que tornam o voleibol
gratificante e construtivo, pois exigem total atenção, raciocínio e ação coletiva.
A ampliação de métodos de ensino, tais como descoberta orientada e/ou solução de problemas, tanto nas aulas
práticas quanto nas teóricas, auxiliam no desenvolvimento de importantes características como sociabilidade, senso
crítico e autoconfiança (SUVOROV & GRISHIN, 2002).
Segundo Garcia, Monteiro & Montero (2005), amizade, educação, respeito, companheirismo, união, solidariedade,
companheirismo, trabalho em grupo e determinação foram encontrados na pesquisa, o que colabora nas discussões de
um outro olhar sobre desporto. Segundo estes mesmos autores, a não-utilização de drogas e o ato de não ser violento,
por exemplo, são de extrema importância para a formação digna do adolescente.
Enfim, se a responsabilidade de educar é inerente à representação social, política e pedagógica da atuação do
professor de Educação Física, respeitar o indivíduo, aproveitando sua capacidade de pensar e não só de praticar, é
função de um Educador Físico formador de cidadãos.
Nesse sentido, é decisivo o papel do professor de Educação Física como participante ativo na construção da
formação cidadã, seu papel sócio-cultural é que, atuando na direção de uma perspectiva pedagógica da pluralidade de
conceitos éticos e morais.

Considerações finais

De acordo com as investigações acerca do Projeto de Iniciação ao Voleibol, pode-se mostrar que, para ser campeão
dentro e fora da quadra, é preciso se dar conta de que os valores citados anteriormente são fundamentais para se ter
sucesso no jogo da vida e no jogo da quadra. Os valores citados foram percebidos na maioria das respostas dos alunos,
o que significa grandes possibilidades educacionais.
É importante salientarmos que à subjetividade desta pesquisa na apresentação dos relatos dos entrevistados, foi
possível enxergar o voleibol a partir dos JC como parte da formação do cidadão, o que possibilita outros rumos na
idealização de projetos de iniciação desportiva.
Por fim, este estudo proporcionou vislumbrar os resultados positivos de um trabalho dirigido à estruturação de
alunos cidadãos, contribuíndo assim, para o resgate de valores e ações morais, priorizando-os em uma pedagogia de
desporto de cooperação.

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