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Analisando o gráfico comparativo entre as três tabelas, pode-se tirar algumas

conclusões: a tabela 6 possui os maiores valores para as médias numérica média (Mn),
ponderal média (Mw) e Z – Média (Mz). Além disso, ela também possui o maior valor
para a polidispersão (Pd), o que significa dizer ele é mais polidisperso em relação as
outras duas tabelas. Em geral, as tabelas 2 e 3 têm tendência a serem mais monodispersos,
isso é, as cadeias tendem a ter quase o mesmo tamanho. Também é notório que a tabela
2, em relação as outras duas, possui distribuição molar de massa estreita, o que significa
dizer que há pouca variação da massa molar entre as cadeias. Porém, é importante
destacar que cadeias com grandes variedades e com grandes valores de Mz, há maior
dificuldade em serem processadas.
A tabela 2, em relação as tabelas 3 e 6, “funciona” como um intermediário. Há
uma pequena variação na distribuição de massa molar, consequentemente, maiores
diferenças para os valores de Mn, Mw e Mz, principalmente em relação a tabela
antecessora.
Em geral, polímeros com massa molar média baixa não demonstram boa
resistência à tração, porém, aqueles com massa molar média muito alta podem se tornar
quebradiços. Ou seja, o que vai determinar qual polímero será utilizado irá depender,
diretamente, da aplicação desejada. É importante ressaltar também que, a maioria das
propriedades mecânicas, termodinâmicas e reológicas dependem da massa molar média.
Portanto, a massa molar média do polímero influencia na sua utilização, processamento,
reciclagem e outros processos.

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