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FICHA DE A CARTA

VERIFICAÇÃO Pero Vaz de Caminha

DE LEITURA
Nome: Nota:

Prova1: crônica de viagem


Classifique como verdadeiro (V) ou falso (F)
as sentenças abaixo: Turma: Data:

Os primeiros documentos informativos sobre a terra a ser colonizada e os textos dos missionários jesuíticos fazem parte do
1. movimento literário chamado Seiscentismo.

A Carta de Pero Vaz de Caminha escrita do porto seguro de Vera Cruz com a data de primeiro de maio do ano de 1500 a El-Rei D.
Manuel foi traçada em dias consecutivos – dias, ou noites – de 9 de março em diante, a modo de diário.
2.
Os comandantes e pilotos da armada estavam encarregados de desempenhar na Índia missões diplomáticas e comerciais, mas
aparentemente também outras marítimas e cosmográficas – e entre elas havia a de, antes de seguirem o rumo do descobridor
Vasco da Gama, dobrando o Cabo da Boa Esperança, se desviarem de Cabo Verde em diante, velejando através do grande
oceano sempre em direção sudoeste, até encontrarem a suspeitada terra já acordado nos limites dos territórios descobertos
3. pelo Tratado de Tordesilhas de 1494.

A finalidade da Carta escrita a El-Rei D. Manuel I e encaminhada pelo capitão mor da poderosa esquadra de treze embarcações
(das quais desaparecera apenas uma no arquipélago das Canárias) é dar parte do resultado do empreendimento, e anunciar ao
4. Venturoso Rei que realmente haviam encontrado a vossa terra nova no Ocidente.

Em sua carta, Caminha registrou Vossa Ilha da Vera Cruz o nome, dado por Pedro Álvares Cabral à região nova que descobrira.
Esse nome foi corrigido quando a nau dos mantimentos chegou a Lisboa e Bartolomeu Dias entregou a correspondência, alguém
lembraria a D. Manuel que tal nome era incorreto. Essa Cruz foi a razão pela qual o rei Dom Manuel batizou o Brasil com o nome
5. de terra de Santa Cruz, em 1501.
Quatro dias após ter chegado em Porto Seguro, no Domingo de Páscoa, em 26 de abril de 1500, Cabral determinou que se
realizasse uma missa no ilhéu da Coroa Vermelha. Cabral ordenou a presença de todos os capitães na Missa. Mandou armar um
pavilhão, e dentro dele um altar mui bem corregido. A bandeira de Cristo, trazida por Cabral de Belém, ficou hasteada durante a
Missa. Acabada a Missa, frei Coimbra desvestiu-se e subiu numa cadeira alta, de onde fez uma pregação do Evangelho,
6. terminando com referências à chegada dos portugueses na terra achada.

A Carta, como testemunho histórico político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra. Do Brasil descoberto
esperavam os portugueses a fortuna fácil de uma nova Índia. Mas o pau-brasil, única riqueza brasileira de simples extração
7. antes da “corrida do ouro” do início do século XVIII, nunca se pôde comparar aos preciosos produtos do Oriente.
Quatro dias após ter chegado em Porto Seguro, no Domingo de Páscoa, em 26 de abril de 1500, Cabral determinou que se
realizasse uma missa no ilhéu da Coroa Vermelha. Cabral ordenou a presença de todos os capitães na Missa. Mandou armar um
pavilhão, e dentro dele um altar mui bem corregido. A bandeira de Cristo, trazida por Cabral de Belém, ficou hasteada durante a
Missa. Acabada a Missa, frei João Telo desvestiu-se e subiu numa cadeira alta, de onde fez uma pregação do Evangelho,
8. terminando com referências à chegada dos portugueses na terra achada

O modo de vida se distingue entre portugueses e indígenas. Os portugueses têm vergonham da sua nudez e as guardam dentro
de roupas. Já os nativos indígenas não dão motivos para guardar suas vergonhas, donde as moças indígenas não se pelejavam
9. de serem vistas e admiradas.
Em 1º de maio, os portugueses saíram em terra com a bandeira e Cabral definiu um local, na praia, bem visível para se fixar a
Cruz. Ela foi trazida de onde estava, com os religiosos e sacerdotes à frente, cantando como em uma procissão. Surgiram alguns
índios que se dispuseram a ajudar a carregar a Cruz. Ela foi, então, fixada com as armas e a divisa do rei de Portugal. Um altar
10. foi armado em sua base e o frei Coimbra rezou a 2ª Missa do Brasil. Os índios presentes acompanharam os portugueses,
imitando os rituais. Após a pregação, Coimbra colocou crucifixos de estanhos, atados em um fio, no pescoço de vários índios.

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