ETE JACINTO FERREIRA DE SA OURINHOS - SP | PROGRAMADOR E OPERADOR ___ DE TORNO G.N.C.DIDAT CCH APOSTILA BASICA DE TORNEAMENTO DIDATECH ~ COMERCIO E AUTOMAGAO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS LTDA. RUA VERGUEIRO, 1649 CJ.3 CEP 04101-000 SAO PAULO - SP TEL. (011) 5574-7000 FAX 5084-3422 ‘www.didatech.com.brDIDATECH INDICE ISTEMA DE COORDENADAS.. 2 - SISTEMA DE. COORDENADA‘ Regra da Mao Direita, 3: PONTOS ZERO E PONTOS DE REFERENCIA suesnsnsnsns PONTO ZERO MAQUINA M. PONTO DE: REBERENCIA DA MAQUINA R. PONTO DE REFERENCIA DA FERRAMENTA E=N MEDIDAS DAS FERRAMENTAS. PONTO ZERO DA PEGA W. SISTEMA DE COORDENADAS ABSOLUTAS. SISTEMA DE COORDENADAS INCREMENTAI: EXERCICIOS DE COORDENADAS ABSOLUTAS. EXERCICIOS DE COORDENADAS INCREMENTAL 4. SISTEMA DE COORDENADAS NO TORNEAMENTO E PROGRAMAGAO VERBAL « EXERCICIO I: FAZER A PROGRAMAGAO VERBAL CONFORME DESENHO ABAIXO Pontos. : 15 x Is Zz bs EXERCICIO 2: FAZER A PROGRAMAGAO. PROGRAMAGAO DE TORNO.. Funcato Nimero de Sequéncia (N) FUNCAO PREPRATORIA ou CONDICAO DE TRAJETORIA (G) FUNCAO DE POSICIONAMENTO (X @ Z) DADOS TECNOLOGICOS. SISTEMA DE IDENTIFICAGAO DAS PASTILHAS DE USINAGEM... sen 0 SISTEMA DE IDENTIFICAGAO DE PORTA FERRAMENTAS.. PARAMETROS DE CORTE. TABELA DE VELOCIDADE DE CORTE EM FUNGAO DO MATERIAL 2 TABELA DE AVANCOS. 20 PROFUNDIDADE DE CORTE (p) 22 AREA DE CORTE PAA FERRAMENTA DE 90 GRACS. 2s Este manual reserva, a DIDATECH Comércio e Automagao de Sistemas Educacionais Ltda, direitos de propriedade, conforme a legisiacdo vigente, sendo proibida sua reprodugdo parcial ou total sem prévia anuéncia A reprodugao de dados técnicos de terceiros, aqui constantes, é feita mediante autorizagao restrita a nossa empresa. BASICO DE TORNEAMENTO 2 www.didatech.com.br (© - DIDATECH -Todes os Direitos Reservados 2008,DIDATECH 1-SISTEMA DE COORDENADAS sv te 4 . » . a-PeePeee eS + x 10 * 20 eo ce 20 ” [eee [oT BASICO DE TORNEAMENTO a www.didatech.com.br © - DIDATEGH -Todes 08 Direitos Reservados 2008DIDATEGCH 2 - SISTEMA DE COORDENADAS, Na elaboracao do programa de usinagem para a maquina CNC o programador utiliza, para 0 direcionamento dos movimentos do carro ou da mesa, um sistema de coordenadas definido segundo a norma DIN-66217 Regra da Mao Direita Para um sistema tridimensional, so utlizados trés eixos perpendiculares (90°) entre si, que podem ser designados através dos. dedos da mao direita Polegar : indica 0 sentido positivo do eixo imaginario, representado a lotrel X Indicador aponta o sentido postivo do eixo Y. Médio : nos mostra o sentido positivo do eixo Z. Qs eixos que acabamos de ver séo chamados de EIXOS PRINGIPAIS, Nas maquinas ferramentas, o sistema de coordenadas determinado pela regra da mao direita, pode variar de posigao em funcao do tipo de maquina, mas sempre seguird a regra apresentada, onde os ‘dedos apontam o sentido positive dos eixos imaginarios; ¢ 0 eixo "2" ser coincidente ou paralelo ao eixo arvore principal. Para 0 comando de avanco e penetracdo nos tomos, bastam apenas dois eixos imaginarios. Estes s8o designados pelas letras X e Z, onde © 8ixo X relaciona-se com o diametro da peca e 0 eixoZ, coincidente com 0 eixo arvore, relaciona-se com as dimensdes longitudinais da peca (comprimentos). Veja a figura abaixo para esclarecimento do que foi exposto acima BASICO DE TORNEAMENTO 4 www.didatech.com.br © - DIDATECH -Todos 08 Diretos Reservados 2006DIDATGChH }- PONTOS ZERO E PONTOS DE REFERENCIA Numa maquina-ferramenta CNC, existem uma série de pontos referenciais. Os pontos referenciais da maquina so determinados pelo fabricante quando da sua fabricacdo, os quais auxiliarao na ‘operacao e programacao da mesma ‘© comando dos movimentos das ferramentas na usinagem de uma eca so realizados com o auxilio do sistema de coordenadas. A posigo exata destes movimentos dentro do campo de trabalho das maquinas- ferramenta e determinada através dos pontos referenciais @ do sistema de medi¢ao. A figura abaixo demonstra estes pontos referenciais, 05 quais serao esclarecidos nos tépicos posteriores. PONTO ZERO MAQUINA M Este ponto é usado para definir a origem do sistema de coordenadas da maquina. A partir deste ponto, so determinados todos os outros sistemas e pontos de referéncia da maquina. ‘Como 0 ponto zero da maquina é determinado pelo fabricante, estes, geralmente determinam, para 0 torno, o centro da superficie de encosto do eixo arvore (atrés da placa) Assim sendo, 0 eixo drvore é representado pelo eixo Z 0 qual determinaré os comprimentos no sentido longitudinal e, a superficie de encosto, pelo eixo X 0 qual determinara as dimensdes no sentido transversal, como por exemplo os diametros das pegas. © campo de trabalho encontra-se no lado do sentido positive dos eixos. Assim sendo, a ferramenta se afasta da pega quando executa © percurso no sentido positivo dos eixos. BASICO DE TORNEAMENTO 5 www.didatech.com.br (© - DIDATECH -Todos os Direitos Resorvados 2006DIDATECH TORNO AUTOMATICO TORNO UNIVERSAL — —] pee ze x PONTO DE REFERENCIA DA MAQUINA R Este ponto tem como fungao fazer a AFERIGAO e 0 CONTROLE do SISTEMA DE MEDIGAO dos movimentos dos CARROS e das FERRAMENTAS Através de um carro e uma chave-limite, a posigao do ponto de referencia e pré-determinada em cada eixo de movimento, pelo fabricante. Came ne Carro — am came ~Chavelimite C—_ “epeege ( Ao ligar a maquina, sempre deslocamos o carro até este local, antes de iniciar a usinagem. Este procedimento define 20 comando a posigio do carro em relacao a0 zero da maquina, quando o carro aciona um sensor que envia um impulso ao comando determinando sua localizacao. BASICO DE TORNEAMENTO 6 www.didatech.com.br (©- DIDATECH -Todos os Diretos Reservados 2006ae R q Xde i Referéncia | ' -+-@-----}----- Sees ie M Z de Referéncia @R a Ponto de Valor de X no painel t Referéncia ' ' i \ Valor de Z no painel ‘Com isto, a posigéo das coordenadas do ponto de referéncia em relaco ao ponto zero da maquina possuem sempre o mesmo valor conhecido, Geralmente os fabricantes determinam 0 ponto de referéncia da maquina em um campo fora de trabalho. Para que isso acontega e necessério sempre que ligar 0 comando da maquina, fazer com que os eixos se posicionem sobre o ponto de referéncia. Normalmente, a maioria dos comandos CNC, estao preparados para tranomitir uma menaagem para o operador do tipo: *Referéncia R da Maquina" ou "Sobrepassar o ponto de referéncia" ‘apés 0 acionamento do comando. A movimentagao dos eixos até o ponto de referéncia, na maioria das maquinas, é feita automaticamente. Em algumas maquinas, é necessério o posicionamento prévio dos eixos em local pré-determinado pelo fabricante, antes dos desiocamentos dos mesmos para o ponto de referéncia Este posicionamento ¢ feito em modo manual, pressionado-se as teclas referentes aos eixos da maquina. BASICO DE TORNEAMENTO Zz www.didatech.com.br (© - DIDATECH -Todos os Dieitos Reservados 2006DIDATGCH Ao desligar 0 comando ou, na eventual falta de energia elétrica, 0 comando perde a referéncia, isto 6, perde o valor da coordenada da posic¢&o dos eixos comandados. Portanto, deve-se referenciar novamente a maquina. PONTO DE REFERENCIA DA FERRAMENTA E=N L rf non} © ponto de referencia da ferramenta 6 determinado pelo fabricante da maquina o qual, geralmente encontra-se na face de encosto da ferramenta no dispositivo (revélver ferramenta), ou seja, 0 ponto de ajustagem da ferramenta E coincide com 0 ponte de assento da terramenta N. MEDIDAS DAS FERRAMENTAS. Para que a usinagem seja precisa 6 necessario que o comando conheca as medidas de cada ferramenta utilizada as quais se baseiam no ponto de referéncia das mesmas. No torneamento ¢ necessario indicar as medidas do comprimento (L), a dimensao transversal (Q), 0 raio da pastilha e a sua posic3o de corte(quadrante de trabalho). No caso de brocas, devemos 0 indicar o comprimento (L) ¢ 0 raio da broca (R) A sequéncia a ser seguida para memorizar os dados das ferramentas variam de acordo com a maquina e o comando numérico CNC. Algumas maquinas possuem biblioteca de dados de ferramenta, onde se armazena as medidas das ferramentas, quando a maquina nao possuir esta pagina as medidas das ferramentas so introduzidas dentro do programa de usinagem da peca BASICO DE TORNEAMENTO. 8 www.didatech.com.br (© - DIDATEGH -Todos os Diretos Reservades 2006DIDATEGCH PONTO ZERO DA PEGA W © ponto zero da peca é determinado pelo programador quando da ‘execucao do programa, e define o sistema de coordenadas da peca ‘em relacao ao ponto zero da maquina Sua determinagao pode ser feita em qualquer ponto da peca porem, recomenda-se colocé-1o em um ponto que facilite transformar as medidas do desenho em valores de coordenadas para programacao. Para pecas tormeadas, geralmente 0 ponto zero 6 determinado na linha de centro do elxo Arvore nas faces direita ou esquerda da peca acabada, que devera ter seus valores das coordenadas memorizados no comando CNC quando da preparacao da maquina x X+ Ponto Zero Ponto Zero ap da pega > 2+ Z< + E possivel, na preparagao da maquina, obter-se o zero da pega usando-se uma das ferramentas ou um padrao de encosto, ambos montados no revélver. BASICO DE TORNEAMENTO. 9 www.didatech.com.br (© - DIDATECH Todos os Diretos Reservados 2006DIDATEGCH SISTEMA DE COORDENADAS ABSOLUTAS Neste sistema, a origem é estabelecida em fungao da peca a ser executada, ou seja, podemos estabelecé-la em qualquer ponto do espaco para facilidade de programacao, Como vimos, a origem do sistema foi fixada como sendo os pontos XO, ZO. O ponto XO 6 definido pela linha de centro do eixo-érvore. O onto ZO € definido por qualquer linha perpendicular a linha de centro do eixo-arvore. Durante a programacao, normalmente a origem (XO, Z0) € pré- estabelecida no fundo da peca (encosto das castanhas) ou na face da peca, conforme ilustracdo abaixo’ x Coordenadas Absolutas Coordenadas Absolutas Pontos |X Zz Pontos |X P41 0 60 P41 0 P2 20 60 P2 20 P3 20 40 P3 20 : P4 40 40 P4 40 P5 “40 20 P5 40. | Pe 60 20 P6 60 P7 60 0 P7 60 BASICO DE TORNEAMENTO (© - DIDATECH -Todos os Direitos Reservados 2006 10 www.didatech.com.brDIDATEGCH SISTEMA DE COORDENADAS INCREMENTAIS: ‘A origem deste sistema é estabelecida para cada movimento da ferramenta Apés qualquer desiocamento havera uma nova origem, ou seja, para qualquer ponto atingido pela ferramenta, a origem das coordenadas passaré a ser 0 ponto alcancado. Todas as medidas sao feitas através da distancia a ser deslocada. Se a ferramenta desioca-se de um ponto A até B (dois pontos Quaisquer), as coordenadas a serem programadas serao as distancias entre os dois pontos, medidas (projetadas) em X e Z Coordenadas Incrementais __Coordenadas Incrementais Pontos Zz Pontos x Zz [aeaea 60 P41 0 0 P2 oO P2 10 oO P3 -20 P3 oO -20 ee 0 P4 10 0 P5_ -20 PS 0 =20 P6 =| oO P6 10 oO P7 -20 P7 0 -20 BASICO DE TORNEAMENTO a4 www.didatech.com.br (© - DIDATECH -Todos os Direitos Reservados 2006DIDATEGCH EXERCICIOS DE COORDENADAS ABSOLUTAS Coordenadas Absolutas | Pontos | x z | eee nil | BZ | P3 P4 PS P6 [PT P8& P9 2 BASICO DE TORNEAMENTO 12 www.didatech.com.br (© - DIDATECH -Todos os Direitos Reservados 2006DIDATEGCH EXERCICIOS DE COORDENADAS INCREMENTAIS Pontos P41 P2 P3 P4 PS P6 P7_ P&S P9 P10 BASICO DE TORNEAMENTO 13 www.didatech.com.br © - DIDATEGH -Todos os Direitos Resorvados 2006DIDATEGCH 4- SISTEMA DE COORDENADAS NO TORNEAMENTO E PROGRAMAGAO VERBAL. jento, também so usados 2 eixos apenas, sendo eles: REFERENTE AO DIAMETRO; QEIXO*Z" REFERENTE AO COMPRIMENTO. X+ rok on, = Zt “137 an “6 8 2 0 “180 7 “7 as ° DE/PARA TRAJETORIA | TIPO DE AVANGOE PTO. FINAL | OBS. POaP1 Linear Avango rapido até X35; ZO Pia P2 [Linear Avango usinagem até XO; ZO P2_a P3 Linear ‘Avango usinagem até XO; Z3 P3 a Pa | N4 Linear ‘Avango rapido até X20: P4a PS Linear | Avango usinagem até X30; Z-2 P5 a P6 Linear Avango usinagem até X30; Z-43 P6_a P7 Linear Avango_usinagem até X26; 2-45 P7 a P8 “Linear Avango usinagem até X26; Z-65 P8 a PO Arco horario_ | Avango usinagem_até X30; 2-67 | raio 2mm P9 a P10 Linear ‘Avango usinagem até X50; Z-117 P10 a Pit Linear ‘Avango_usinagem até X50; 2-127 Pita Pi2 Linear ‘Avango_usinagem até X60; 2-137 Piz a P13 Linear Avango_usinagem até X60; 2-150 P13 a P14 Linear Avango_usinagem até X65; 2-148 Pi4 a PO Linear ‘Avango rapido _até_X70; Z30 BASICO DE TORNEAMENTO 14 www.didatech.com.br © - DIDATEGH -Todos o8 Direios Reservados 2008DIDATECH EXERCICIO 1: Fazer a programagao verbal conforme desenho abaixo: Observagao BASICO DE TORNEAMENTO Ste www.didatech.com.br (© - DIDATECH -Todos os Direitos Reservades 2006DIDATECH Pat] Piz PONTOS| PT x Tipo de | __Avango P9 a P10 P10 a P11 P11 a P12 P12 4 PT. wonw.didatech.com.br BASICO DE TORNEAMENTO 16. ‘© - DIDATECH -Todos os Direitos Reservados 2006PROGRAMAGAO DE TORNO Na programagao de maquinas CNC, sao utilizadas varias linguagens de programagao, nés iremos estudar a mais comum, ou seja, a que equipa a maioria dos computadores de maquinas CNC que é a linguagem de Programagao ISO. A linguagem de programacao ISO é formada por varios CODIGOS este so também conhecidos como FUNGOES DE PROGRAMAGAO, so elas: Fungao Numero de Sequéncia (N) Ex Not Nos, N10 Noz2 Ou N10 Ou N20 No3 N15, N3O FUNGAO PREPRATORIA ou CONDIGAO DE TRAJETORIA (G) "G" (de 00 a 99) FUNGOES “G" ATIVAS FUNGOES “G” MODAIS FUNGAO DE POSICIONAMENTO (Xe Z) Para valores em "mm", admite-se ate 3 casas decimais, Ex. 20.465 mm Para valores em "pol" ate 5 casas decimais. Ex.: 0.25000" DADOS TECNOLOGICOS F = Avango de Usinagem . Normalmente no torno usado em mmirotagao 'S = RotagSes por minuto ou Velocidade de corte Constatnte. Exemplo: G97 S800 = 800 RPM G98 S300 = 300m/min T = Chamada da Ferramenta no Revolver TO1 M = Fungao Miscelania ou Auxiliar. ‘Como as fungdes G as fungdes M vao de (00 a 99). Estas fungdes servem normalmente para auxiliar na parte operacional, a seguir daremos alguns exemplos: Moz ja 0 eixo arvore no sentido horario M04__| Liga o eixo arvore no sentido anti-horario M05 _| Desliga 0 eixo arvore M08_| Liga a bomba para refrigerante durante a Usinagem M09_| Desliga a Bomba de refrigerante M30__| Fim de Programa com retorno a 1" sentenga do programa DE FABRICANTE PARA FABRICANTE, EXISTEM DIFERENCAS QUANTO A FUNCAO REPRESENTADA PELOS CODIGOS " G " , OU MESMO AS BASICO DE TORNEAMENTO a www.didatech.com.br © - DIDATECH -Todos os Direitos Resorvados 2006DIDATEGCH FUNCOES "M".. Annorma DIN 66025 estabelece as palavras usadas na programagao de CNC, mas alguns fabricantes de comandos ndo seguem estas normas @ usam instrucdes semelhantes ou teclado com simbolos. préprios. NESTE CURSO NOS USAREMOS AS FUNGOES CORRESPONDENTES AO SOFTWARE ESPECIFICO DA MAQUINA PARA EXPLICAR ESTAS FUNCGES. + SEQUENCIA NFCFSSARIA PARA PROGRAMAGAO MANUSCRITA ESTUDO DO DESENHO DA PEGA FINAL E BRUTA PROGESSO A UTILIZAR FERRAMENTAL VOLTADO AO CNG CONHECIMENTO DOS PARAMETROS FISICOS DA MAQUINA E SISTEMA DE PROGRAMAGAO DO COMANDO. + ESCREVER O PROGRAMA SEQUENCIALMENTE BASICO DE TORNEAMENTO 18. www.didatech.com.br_ (© - DIDATEGH -Todas os Direitos Reservados 2006WATECH Sistema de identificagao das Pastilhas de Usinagem sNMe 42/04) 05)(_)) MP BASICO DE TORNEAMENTO 19 www.didatech.com.br © = DIDATECH -Todos 08 Direitos Reservados 2006DIDATEGCH Sistema de identificagao de Porta Ferramentas fisseemns=) 2s/zs/z] jes @ &® 7 BASICO DE TORNEAMENTO 20 www.didatech.com.br ‘© - DIDATECH -Todos os Direitos Reservados 2006,PARAMETROS DE CORTE A velocidade de corte esté relacionada diretamente com o diametro da pega e a rotagao do eixo drvore, conforme férmula abaixo. 1 2*D*N 1000 ie onde: VC = Velocidade de Corte (m/min) x = 3,14 (constante) D. = Diametro (mm) N_= RotagSo do oixo arvore (RPM) Dica Como o didmetro da pega é dado em milimetros @ a velocidade de corte é dada em metros por minuto, 6 necessdrio transformar a unidade de medida dada em metros para milimetros utilizando o fator 1.000. CALCULO DE RPM EM FUNGAO DA VELOCIDADE DE CORTE Para o célculo da RPM em fungao da velocidade de corte, utliza-se @ formula y _ YE2 1000 =D TABELA DE VELOCIDADE DE CORTE EM FUNGAO DO MATERIAL MATERIAL [WELOCIDADE DE CORTE (mmiminp ‘AGO RAPIDO HSS METAL DURO (P10) Ago RONT 1045 33 zz ‘Ago ABNT 4135 ——— 20 103 Ferro fundido ABNT FF 25——[o. 73 Uigas Cu-Sn Gronzes) 30 : 250) Aluminve - 30 200. Ligas ALS 20 150 TABELA DE AVANCOS BASICO DE TORNEAMENTO 21 www didatech.com.br (© - DIDATECH -Todos of Direitos Reservados 2006DIDATEGCH ‘ead. Supert. wet{ oz | o4 | os | 12 | 16 | 24 Avango, f (mmyrotagao) 0,07 [ 0,10 [ 0,12 | 0, 0,12 0,16 0,20 0,23, 0,29 0,16 0,23 0,29 0,33, 0,40 ~0,23 | 0,33 | 0,40 | 0,47 | 0,57 0,40 | 0,49 | 0,57 | 0,69 PROFUNDIDADE DE CORTE (p) E a profundidade ou largura de penetracao da ferramenta em relacao. peca, medida perpendicularmente ao plano de trabalho. A profundidade de corte maxima, depende dos seguintes fatores: © Poténcia da maquina; Estabilidade: Material da pega; Formato e tamanho da pastilha; Raio de ponta; Quebra-cavacos; Classe e Angulo de posicao. ‘Comece com o tamanho da pastilha para obter uma indicagao inicial e prossiga com as recomendagées para o quebra-cavacos escolhido. A profundidade de corte maxima sera o resultado dessas duas informagées. A profundidade de corte minima nunca devera ser menor que o tamanho do raio de ponta A.utilizagao de grandes profundidades de corte aumenta a quantidade de metal removido por unidade de tempo mas, em compensa¢ao, provoca significativos acréscimos na poténcia de corte e no desgaste das ferramentas. BASICO DE TORNEAMENTO _ 22 www didatoch.com.br (© - DIOATEGH Todos os Dros Resowndos 2008DIDATECH AREA DE CORTE PARA FERRAMENTA DE 90 GRAUS Para evitarmos alguns inconvenientes durante a usinagem tais como sobrecarga do motor e consequiente parada do eixo-arvore durante a operagao, é necessario calcular a poténcia a ser consumida, conforme formula abaixo. NC = Ks *f* ap * Vc 4500 * 1 onde’ Poténcia de corte (CV) reso especifica de corte (N/ mm) rofundidade de corte (mm) Wang (mm / rot) Ve = Velocidade de corte (m / min) 1) = Rendimento (%) Galaxy = 0,9 ‘Cosmos 10G / 10U / 20U / 30U = ECN-40 = 0,75 CONCEPT Tum 5: o7 c oc as OO, Gume Principal oe ‘A tabela abaixo mostra algumas informagées para o calculo da Poténcia de Corte (Nc) ve |_o1 | 02 | 03 | 04 | 08 | 08 Ks -Pressao espactica de corte (Ko/m?) [208 [200 | 218 | 195 | 163 | 55 sia_| geo -230-| 210 [303170 s20_| 260 T1087 270. EN 7 i5s_[-as5_| 13 | a10 [100 | 90 BASICO DE TORNEAMENTO 23 www. didetech.com.br (© - DIDATECH -Todos 08 Direitos Reservados 2006