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Afirmação

A teoria dos actos de comércio foi adoptada, inicialmente, nas feiras mediavais (sec.XII) da
Europa pelas corporações de comerciantes que então se formaram.

Discussão

Na minha humilde opinião em torno da afirmação digo que a afirmação evidencia marcos
históricos dos actos de comercio que pela historia esses actos iniciaram nas feiras da idade
media no seculo XII , essas feiras uniam Países da Europas, olha que se unia países da
Europas, certamente eles tinham um objectivo em comum, consequentemente nesses actos
comerciais havia uma cooperação. Um dado que devo evidenciar , nessa época Medieval para
que alguém fosse considerado comerciante, os atos de comércio deviam ser realizados
habitual e profissionalmente. Isso também era chamado de mercancia. Assim, atos de
comércio ou mercancia pressupunham habitualidade, atuação contínua no exercício da
atividade comercial.

Referências bibliográficas:
Bonifácio I. Eduardo, Manual de Administração e Execução do Orçamento Público, (s/d),
CED, Universidade Católica de Moçambique - Beira
O papel do direito empresarial em empresas que declaram estado de falência, com
impacto, acções e regras condizentes à situação

Para iniciar com a minha reflexão em torno do tema em discussão , acho necessários] trazer
alguns altores que sustentarão as minhas ideias, em relação ao direito empresarial, consta
que:

Na visão Abudo (2000), o objetivo do Direito Empresarial é cuidar do exercício da


actividade económica organizada de fornecimento de bens ou serviços, a chamada empresa
(p.34). Assim, seu objecto de estudo é resolver os conflitos de interesses envolvendo
empresários ou relacionados às empresas.

Já Cunha (2010), admite que quando os negócios não vão bem em uma empresa, ela acaba
por fechar as portas, e assim o Direito Empresarial também entra em acção para definir de
que maneira este empreendimento deixará de operar. Isso é necessário porque quando uma
empresa vai à falência, ela simplesmente não deixa de existir (p.16).

Assim face as ideias acima evidenciadas, digo que, a empresa que declarar falência, veremos
que o impacto será: o empresário ficará inabilitado de exercer outras atividades empresariais
até que aconteça a finalização da sentença e pode depender de autorização judicial para
acessar ou administrar bens. Já os funcionários serão considerados como demitidos sem justa
causa.

Por outro lado, a empresa que declara falência , as acções serão notadas na medida que:
Decretação de falência leva à extinção de execuções suspensas durante a recuperação
judicial. A certeza quanto à irreversibilidade da decisão que decretou a falência de uma
empresa devedora permite que as ações de execução movidas contra ela, suspensas em razão
do processo de recuperação judicial, sejam extintas.

Referências bibliográficas:
Bonifácio I. Eduardo, Manual de Administração e Execução do Orçamento Público, (s/d),
CED, Universidade Católica de Moçambique - Beira
Afirmação

“A constituição da República de Moçambique no seu Artigo. 107°., promove e apoia o


empresariado Nacional para legislarem sobre o direito comercial (ou Empresarial) ”.

Discussão

Para começar a minha discussão em torno do artigo 107º da Constituição da Republica, de


salientar de antemão esta constituição e a lei mãe da Republica de Mocambique, assim, sendo
ninguém esta acima dela, no âmbito empresarial, sobre tudo no direito comercial, primeiro se
este conteúdo esta evidenciado na constituição, fica claro a preocupação do estado com as
actividades comercias, segundo estando evidenciado este conteúdo na constituição os
envolvidos ou os cidadãos tem uma lei que os protegem para eventuais dificuldades ou
barreiras.

Contudo, o estado se preocupa com o empresariado nacional e outros.

Bibliografia:

Constituição da Republica de Mocambique, 2018.pdf

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