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e-Book de Histologia e

Embriologia Bucal

Aline Oliveira de Sousa


Giselly dos Santos Gomes
Antônio Ernando Carlos Ferreira Júnior
Sumário

Apresentação 03 Hiperlinks - Forms de questões 28


Desenvolvimento da face 04
Hiperlinks - Flashcards 29
Epitélios de mucosa 07
Referências 30
Embriogênese dentária 10
Complexo Dentina-Polpa 13
Esmalte Dentário 16
Periodonto 19
Glândulas Salivares 22
Articulação Temporomandibar 25
02
Olá, aluno!

O presente material é composto por mapas mentais e


hiperlinks que vão direcionar você para flashcards e forms
de questões, além de espaços para você acrescentar suas
anotações. Tendo como objetivo oferecer aprendizado de
modo dinâmico e interativo.

Este material é o produto final do Programa de Iniciação à


Docência da disciplina de Histologia e Embriologia Bucal do
período de 2021.2 e 2022.1, tendo como orientador o
professor Antônio Ernando.

03
EVENTOS INICIAIS ARCOS BRANQUIAIS 1º arco: Subdivididos em processos
maxilar e mandibular.
Formado por artéria, cartilagem, Inervação: nervo trigêmeo
2ª semana: embrioblasto constituído por 2
folhetos embrionários - Ectoderma e Endoderma. músculo e nervo e desenvolvem-se
2º arco: Músculos da face, osso hióide
nos primeiros dias da 4ª semana de e regiões do pescoço.
Adesão entre o ectoderma e o endoderma gestação. Inervação: nervo facial
constitui a membrana bucofaríngea.
Separados internamente por bolsas e
Todos desaparecem, exceto
externamente por sulcos.
3ª semana: espessamento do ectoderma (Linha o 1º sulco, que formará o
meato acústico externo.
primitiva).
Proliferação e migração das células para o Desenvolvimento da face
interior do disco, constituindo o terceiro Processos Entre dois proocessos
folheto embrionário: Mesoderma nasais nasais mediais:
Migram anteriormente e estabelecem laterais e processo frontonasal
mediais
4ª semana: início da formação do sistema nervoso
central. 28º dia: Placóides olfatórios Formam a porção medial
Migração das células das cristas neurais para espessamentos no ectoderma. Processos nasais do nariz, porção anterior
mediais
constituir o ectomesênquima da face e pescoço. + da maxila e do palato
Processo frontonasal
primário
22º dia: formação da cavidade oral primitiva. 27º dia: perfuração da membrana bucofaríngea
ESTOMODEU Comunicação da cavidade oral com o intestino. 04
Continuação . . .
DESENVOLVIMENTO DA MAXILA DESENVOLVIMENTO DA
Processos maxilares MANDÍBULA
+ Formam o lábio Desenvolve-se por meio de um centro de
Processos nasais superior ossificação no processo maxilar do 1ºarco Desenvolve-se por meio de um centro de
mediais
branquial. ossificação intramembranosa, com exceção
do côndilo e da sínfise.
MALFORMAÇÕES FACIAIS
Fissuras e fendas labiais e A partir da 6ª semana
Fusão dos dois Formam o lábio palatinas
processos Fatores: distúrbios mecânicos, Cartilagem de Meckel
inferior Barra contínua desde a orelha média até a
mandibulares na nutricionais, álcool, drogas,
linha mediana Foto: saudedica.com.br
estresse. linha medial, separadas pelo
ectomesênquima.
38º dia: fusão completa
de todos os processos. Desenvolvimento da face DESENVOLVIMENTO DA LÍNGUA

DESENVOLVIMENTO DO CRÂNIO DESENVOLVIMENTO DO PALATO Complexa inervação e diferentes


origens embrionárias (ectoderma,
Dividido em: No início do desenvolvimento do palato, as ectomesênquima e endoderma).
cavidades oral e nasal se comunicam.
Calota (ossificação intramembranosa) 4 arcos:
1º arco - nervo trigêmeo - sensação tátil geral.
Base do crânio (ossificação 2º arco - nervo facial - sensação gustativa.
endocondral) Somente quando o palato Palato primário
3º e 4º arco - nervo glossofaríngeo e vago -
secundário se desenvolve é que a sensação gustativa e tátil.
Face (ossificação intramembranosa) Palato secundário
cavidade oral e nasal se separam.
05
Anotações
Desenvolvimento da face

06

MUCOSA ORAL CLASSIFICAÇÃO DO EPITÉLIO Não queratinizado


Queratinizado
Estrutura que reveste a cavidade Camadas: Camadas:
oral, banhada por saliva. Tecido epitelial estratificado pavimentoso Basal Basal
Espinhosa Espinhosa
Dois espaços virtuais delimitados Principais células constituintes: Granulosa Intermediária
pelos arcos dentários - vestíbulo queratinócitos Córnea Superficial
anterior e cavidade oral
Proliferação e maturação contínuas. Ortoqueratinizado
propriamente dita. - Células superficiais
- Completamente queratinizado mais achatadas.
Constituída por 2 elementos - Não possui núcleo aprisionado

Epitélio (origem do ectoderma)


Epitélios de mucosa Encontrado em regiões
Como não há presença de
queratina, não há estrato
onde a mucosa oral sofre granuloso e córneo
Lâmina própria do tecido
traumas constantes.
conjuntivo (origem do Presente na mucosa
ectomesênquima) Queratinócitos Dorso da língua e Palato duro jugal, palato mole,
assoalho de boca e
Funções: Células de Merckel Paraqueratinizado ventre de língua.
Recobrimento e proteção, sensorial, - Queratinização incompleta
Células sanguíneas - Núcleo aprisionado
secreção, digestão, excreção...
Células de Langerhans Gengiva inserida e borda
TIPOS CELULARES Melanócitos lateral de língua. 07
Continuação . . .
CAMADAS

Epitélio não queratinizado


Maturação dos queratinócitos Mucosa jugal, palato mole, assoalho
Córnea Totalmente queratinizado de boca e ventre de língua.
Grânulos de querato-hialina. Revestimento Epitélio queratinizado
Queratinócitos achatados. Encontrada em regiões da boca
Queratinização MUCOSAS Mastigatória que estão expostas a traumas.

Granulosa Especializada Epitélio queratinizado


Papilas do dorso da língua.
Queratinócitos com formato

Epitélios de mucosa
poligonal.
Mais desmossomos

Espinhosa
Filiformes Epitélio ortoqueratinizado; ocupam o dorso lingual.
Camada mais próxima do tecido
Epitélio paraqueratinizado; botões gustativos;
conjuntivo, fornece nutrientes. Fungiformes
Intensa divisão celular dorso da língua e bordas laterais.
PAPILAS
Junções intercelulares Valadas Epitélio ortoqueratinizado; ductos excretores
de glândulas salivares menores ( Von Ebner).
Desmossomos
Basal
Foliadas Epitélio não queratinizado; região 08
látero-posterior da língua.
Anotações
Epitélios de mucosa

09
INTRODUÇÃO FASE DE CAMPÂNULA
CAMPÂNULA

A alta proliferação de células no epitélio oral Fase com elevada diferenciação de células que inicia entre a
forma faixas epiteliais espessas e dá origem a 11° e 12° semana de gestação.
união do ectoderma e ectomesenquima.

Forma do dente vai está pré-estabelecida e o


aparecimento do estrato intermediário.
União = banda epitelial primária
A alça cervical é formada, a lâmina dentária começa a sofrer o UFSC, 2021.

Dá origem a: processo de apoptose e o folículo dentário recobre todo o


germe dentário.
Fase de iniciação, lâmina dentária e lâmina vestibular:
Lâmina dentária
Lâmina vestibular
Germe dentário
Fundo de sulco
Embriogênese Dentária CAPUZ

Observação : A fase de iniciação é o marco do FASE DE CAPUZ


início da formação dentária. Fase com intensa proliferação celular de forma mais
organizada que a fase anterior e inicia entre a 9° e 10°
FASE DE BOTÃO BOTÃO UFSC, 2021.
semana de gestação.
Fase com intensa proliferação celular que inicia-
O germe dentário é dividido em órgão do esmalte e
se na 8° semana de gestação.
papila dentária. Observa-se também o folículo dentário,
É possível observar uma condensação retículo estrelado, epitélio interno, externo e o início do
de células ao redor do botão e a Canal do Youtube Prof. desenvolvimento da alça cervical. 10
formação da lâmina dentária. Guilherme Máximo, 2017. Continuação . . .
FASE DE COROA
Pré-ameloblastos Ameloblastos
Redução da proliferação das células do órgão

do esmalte e inicia a deposição de esmalte e


dentina na região das cúspides. Além do início
da formação da raiz. Esmalte

A deposição de dentina e Diferenciação das células do Induz a diferenciação das


esmalte é por meio do epitélio interno células da papila
fenômeno de indução recíproca:

Formação da dentina é de forma


centrípeta.
Formação do esmalte é de forma
Embriogênese Dentária Diferenciação em
Odontoblastos
centrífuga.

FASE DE RAIZ
Tem início a partir da formação radicular e término ao BAINHA EPITELIAL Formação da matriz
DE HERTWIG dentária
final do processo de erupção.
Formação do periodonto de inserção; A proliferação da alça cervical é chamada de
Proliferação da alça cervical para formar dentina nessa bainha epitelial de Hertwig e a fragmentação
região e dar origem a raiz. dessa bainha gera os restos de Malassez. 11
Anotações
Embriogênese Dentária

12
DENTINA DENTINA INTERTUBULAR Localizada entre os túbulos
Tecido mineralizado de origem conjuntiva dentinários e é menos mineralizada.
que é formado de forma centrípeta a partir da DENTINA PERITUBULAR Observação :
diferenciação das células da papila dentária em Forma a parede dos túbulos dentinários e vai ser altamente Fluído tissular preenche os espaços
odontoblastos. mineralizada. vazios dos túbulos e tem associação

DENTINA CIRCUMPULPAR com os estímulos de dor.


Composição: 70% mineral, 18% matéria
orgânica e 12% água. Os odontoblastos diferenciados vão produzir essa PADRÃO DE
dentina e ela vai constituir o corpo da dentina primária. MINERALIZAÇÃO :
É um tecido avascular, acelular e resiliente

DENTINA INTERGLOBULAR
à traumas e forças da mastigação.
Complexo Área de dentina não mineralizada
ODONTOBLASTOS
ou hipomineralizada.
São responsáveis pela síntese e secreção da dentina, Dentina - Polpa CAMADA GRANULOSA DE TOMES
primeiramente o conteúdo orgânico do tecido.
São pequenas áreas com pouca
Os túbulos dentinários e prolongamentos DENTINA DO MANTO
mineralização de dentina + espaços
odontoblásticos presentes na dentina vão Primeira camada de dentina mineralizada depositada. aprisionados.
atuar na comunicação entre a dentina e a polpa. A produção dela termina quando o odontoblasto atingir
DENTINA ESCLERÓTICA
a sua completa diferenciação e polarização.
A dentina pode ser classificada quanto a Aparência translúcida, é comum no
PRÉ-DENTINA terço apical da raiz e causa o vedamento
sua localização, padrão de mineralização e
padrão de desenvolvimento. Deposição da matriz dentinária. do túbulo dentinário.
A formação é lenta, contínua e está presente em todo o 13
QUANTO A LOCALIZAÇÃO : processo de odontogênese e ao longo da vida. Continuação . . .
PADRÃO DE POLPA Zona rica em células: Presença de
DESENVOLVIMENTO : fibroblastos em repouso, células tronco e
Consiste em um tecido conjuntivo frouxo,
é mais evidente na polpa radicular.
DENTINA PRIMÁRIA derivado de células da crista neural ou de
células do ectomesênquima e vai consistir na Região central: Presença de tecido conjuntivo
Produzida durante a fase pré-eruptiva do
câmara pulpar e no canal radicular. frouxo, vasos sanguíneos, células
dente, com muita velocidade e ficará até o
término da formação da raiz. indiferenciadas células inflamatórias,
Devido a sua alta inervação e vascularização
colágeno, água e glicoproteínas.
DENTINA SECUNDÁRIA a polpa é suscetível a dor e inflamação.
Produzida a partir do fechamento do ápice INERVAÇÃO E SENSIBILIDADE
da raiz. Sua formação vai ocorrer de forma Complexo A inervação sensitiva vem do nervo trigêmeo.
mais lenta que dura até o final da vida. Plexo de Raschkow: Nas regiões
DENTINA TERCIÁRIA Dentina - Polpa subodontoblásticas (zonas pobre e rica em
células) vão ter ramificações fibrosas.
É produzida em reação a vários estímulos que
podem ser uma cárie, restaurações FUNÇÕES DA POLPA SUPRIMENTO VASCULAR
extensas, mastigação. Odontogênica, nutritiva, defensiva e Presença de arteríolas que vão penetrar a
sensorial. polpa através do forame apical e outros
qu a lid a d e e
A forames acessórios.
de s sa
quan tid a d e ZONAS DA POLPA
a pr o d uz id a Presença de vasos linfáticos que vão se
dentin
depende da o Zona pobre em células: Presença de reunir na região de ligamento periodontal
d e e d u ra çã e se dirigir aos linfonodos.
intensid a prolongamentos celulares, vasos
s e s tím u lo s.
sanguíneos e fibras nervosas amielínicas. 14
do
Anotações
Complexo Dentina - Polpa

15
DEFINIÇÃO AMELOGÊNESE FASE SECRETORA
Estrutura que recobre a coroa do dentes, sendo As células do epitélio interno se A matriz orgânica do esmalte é
o tecido mais mineralizado do organismo e é diferenciam em amelobastos e depositada primeiro. A deposição é
formado por células do epitélio interno que dão origem ao esmalte. através do Processo de Tomes.
foram originadas do tecido ectodermico.
A diferenciação completa dos pré- FASE DE MATURAÇÃO
ameloblastos em amelobastos ocorre após
Único tecido que não mantém relação com a deposição da 1° camada de dentina. Os ameloblastos nessa fase começam
as células que o formaram. a a remover proteínas da matriz e
adicionam a porção mineralizada do
COMPOSIÇÃO Esmalte Dentário esmalte.
Alto conteúdo inorgânico, principalmente
FASE DE PROTEÇÃO
hidroxiapatita, 97% da composição. FASE MORFOGENÉTICA
1% de conteúdo orgânico, principalmente Inicia-se na fase de campânula, que é O dente precisa ser protegido até
proteínas. quando começa a multiplicação de erupcionar. Então, o epitélio reduzido
2% de água. células do epitélio interno. do esmalte irá recobrir o esmalte
maduro até a erupção do dente.
CARCATERÍSTICAS FASE DE DIFERENCIAÇÃO
Extremamente friável, translúcido, avascular, Epitélio reduzido do esmalte =
Através do fenômeno de indução Epitélio interno + Epitélio externo.
sem inervação e acelular. recíproca, a primeira camada de
Variação de espessura do dentina é depositada. 16
esmalte é entre 2 e 2,5 mm. Continuação . . .
ELEMENTOS DOS TUFOS DO ESMALTE LAMELAS DO ESMALTE:
ESMALTE a) São como cicatrizes deixadas pelos a) São regiões com pouca
Processos de Tomes, originadas da UFF, 2021.
mineralização devido a um erro na
PRISMAS Junção amelodentinária (JAD). fase de maturação do esmalte.
a) Unidade estrutural básica do b) Aparecem com mais b) Áreas de permeabilidade da cárie.
esmalte. frequência na JAD.
b) Representa o caminho mineralizado c) Indicado por 2 na imagem.
que o amelobasto faz ao depositar c) Indicado por 3 na imagem.
esmalte e caminhar até a superfície.
ESTRIAS DE RETZIUS
Esmalte Dentário a) Linhas que mostram quando o
esmalte foi secretado, sendo um erro
na fase secretora.
ESMALTE APRISMÁTICO
b) Camada para impedir a progressão da
a) Camada fina e homogênea na qual não cárie.
XII CONFICT - V CONPG, 2020. vai ter mais o processo de tomes, ou seja,
sem a presença dos prismas.
ESMALTE NODOSO
FUSOS DO ESMALTE a) Resultado da mudança na trajetória
a) São extensões terminais dos dos prismas de esmalte.
túbulos dentinários, originadas da b) Fortalecem o esmalte, sendo
Junção amelodentinária. resistente à cárie.
Hack dentistray, 2020. 17
Anotações
Esmalte Dentário

18
PERIODONTO DE PERIODONTO DE
SUSTENTAÇÃO PROTEÇÃO
Marginal/livre
Inserida
Gengiva
Cemento, ligamento periodontal, osso alveolar. Interdental/papilar
Características de uma
Origina-se a partir do folículo dentário. Foto: slideshare
gengiva saudável:
Tecido de origem: ectomesênquima. Características Vertente externa: voltada para o vestíbulo.
Fibras de Sharpey. Coloração rosa-pálida, textura
histológicas Possui queratina
de casca de laranja.
Depende de fatores

Vertente interna: espaço entre o dente e o

Periodonto
tecido gengival.
- Formação da dentina Não possui queratina
radicular.
- Fragmentação da Bainha
Cemento Acelular (terço cervical/médio da raiz);
Epitelial de Hertwig.
formado antes da erupção do dente.
Origina os Recobre a dentina radicular. Celular (terço apical da raiz); regiões de
Restos epiteliais de Malassez furcação; formado durante o período pós-

Função: inserção das fibras do ligamento


Previnem a anquilose periodontal na raiz do dente. eruptivo.
dentária e atuam no
Células: cementoblastos (formação da
processo de reabsorção e
matriz intrínseca) e cementócitos
neoformação óssea. 19
(aprisionados na matriz). Continuação . . .
Ligamento Periodontal Osso alveolar

Localizado entre o cemento e o osso alveolar. Função: sustentação e fixação do


Função: amortecer as forças mastigatórias. elemento dentário.
Principais élulas: fibroblastos. Fibras de Sharpey
Outras: cementoblastos, células mesenquimais Principais células: osteoblastos e
indiferenciadas, osteoblastos, osteoclastos.. osteoclastos.
Grupo de fibras
Crista alveolar
Horizontal

Periodonto
Oblíquo
Apical
Inter-radicular

Sondagem normal
GENGIVA
Epitélio do sulco + epitélio juncional +
inserção conjuntiva
=
Espaço biológico (2mm)
20
Anotações
Periodonto

21
INTRODUÇÃO G. SALIVARES MENORES G. SALIVARES MAIORES
As glândulas salivares são glândulas Localizadas em toda a cavidade oral,
exócrinas, localizadas na cavidade bucal. exceto na gengiva e no terço Parótida
Origem: Ectoderma anterior do palato duro.
Formam a saliva Submandibular
Constituição: mucosa
exceto as glândulas de Von Ebner,
que são puramente serosas. Sublingual
Funções: lubrificação, defesa,
limpeza e digestão.
85% - g.salivares maiores
15% - g. salivares menores Glândulas Salivares As células mioepiteliais não
são células secretoras,
Seroso mas localizam-se ao redor
Ácinos - produzem saliva das unidades secretoras.
Mucoso
ESTRUTURA Unidades secretoras terminais que se abrem
em Ductos - conduzem saliva Intercalar, Estriado
Parênquima e Excretor
Possuem formato de
''polvo abraçando''
Fornece suporte para o Suprimento nervoso (SNA)
Estroma Simpático: estresse/luta ou fuga - maior produção
parênquima e contém
de saliva.
vasos sanguíneos, Parassimpático: relaxado - menor produção de saliva. 22
linfáticos e nervos.
Foto: https://br.pinterest.com/
Continuação . . .
G. SALIVARES MAIORES
DUCTOS
Parótida Submandibular Sublingual
Constituição: sero- Constituição:
Constituição: serosa
mucosa muco-serosa
A MAIOR das g.salivares
MAIOR PRODUÇÃO de Ducto excretor:
maiores.
saliva. Ducto de
Katchburian, 2017 Ducto excretor: Ducto de
Ducto excretor: Ducto Bartholin
Foto: https://accamargo.phlnet.com.br/
Stenon
de Wharton Katchburian, 2017

Intercalares
Glândulas Salivares Katchburian, 2017

Excretor
Abrem as unidades secretoras terminais Estriados
e são os menores ductos e mais
próximos às unidades secretoras. É a porção final do ducto e são
Estriação evidente na região basal e mais calibrosos.
Formato: cúbico pequeno, núcleo presença de numerosos vasos sanguíneos. Presença de células caliciformes
central e escasso citoplasma. Formato: colunar, núcleo central.
Presença de dois componentes Presença de bombas iônicas (Na+, O epitélio em algumas regiões
com função digestiva e protetora Cl- e K+) e mitocôndrias, com é pseudoestratificado e em
contra infecções bacterianas. função de tornar a saliva com meio outras é estratificado.
Lisozima hipotônico e capacidade tampão. 23
Lactoferrina
Anotações
Glândulas Salivares

24
DEFINIÇÃO CÔNDILO JOVEM CÔNDILO ADULTO
A ATM é uma articulação Tecido conjuntivo Tecido conjuntivo
bilateral do tipo diartrose.
Células indiferenciadas Células indiferenciadas
Cartilagem hialina Fibrocartilagem
Localizada entre os côndilos Osso Osso a g e m h i a l i n a
mandibulares e as eminências Cartil e
t o d i f í c i l d
articulares dos ossos temporais. é mui
regenerar

Por possuir vários músculos e


Articulação
ligamentos associados, realiza Temporomandibular
uma movimentação complexa:
14° SEMANA 20° SEMANA
Abertura, fechamento, movimentos de
Condensação de Atm funcional, não tem mais
lateralidade e movimentos anteroposteriores.
fibroblastos que originarão mudanças na cartilagem, a não
a cápsula articular. ser no tamanho das estruturas.
DESENVOLVIMENTO - VIDA INTRAUTERINA
8° SEMANA 12° SEMANA 13° SEMANA Surge também a
Condensação ectomesenquimal a partir São formados os músculos Surgimento dos espaços membrana sinovial.
da qual origina-se uma cartilagem através dos miofibroblastos infra e supradicais. Além da
hialina que constituirá o côndilo. 25
Músculo pterigoideo lateral formação do disco articular. Continuação . . .
UNESP.
DISCO ARTICULAR MEMBRANA SINOVIAL

Situa-se entre o côndilo e a Reveste a superfície interna da cápsula.


superfície articular. Subdividida em camada íntima e
Possui porção anterior e posterior. subíntima.
Tecido conjuntivo denso não
modelado. CAMADA ÍNTIMA
Avascular. Rica em células F e M

ZONA BILAMINAR
CAMADA SUBÍNTIMA
Situa-se posteriormente ao disco Poucas células e vascularizada
articular.
Tecido conjuntivo frouxo. Líquido sinovial: Plasma + Células F MOVIMENTOS MANDIBULARES
Muito vascularizada e inervada.
Abertura até 20 mm: ROTAÇÃO
Deslocamento do disco causa dor. LIGAMENTOS
Abertura maior que 20 mm: ROTAÇÃO
Ligamento temporomandibular
CÁPSULA ARTICULAR Ligamento estilomandibular
Tecido conjuntivo denso. Ligamento esfenomandibular
Envolve as estruturas da ATM.
Inervação é através dos ramos do
Vascularizado. nervo mandibular (Trigêmeo). 26
Anotações
Articulação Temporomandibular

27
Hiperlinks - Forms de questões

volvime pitélios riogêne omplexo


en E b C

Em

se
Des

nt
o

de

pa
e de nt
da i n a - p ol

a
face m u cos n t á ri a

iculaçã
smalte odont ndula rt
E ri lâ s

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G
P

lar
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o
ntá r i liv a r man d

28
Hiperlinks - Flashcards

volvime itélios riogêne mplexo


en Ep b Co

Em
Des

nt

se
o

de

pa
da e de nt

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face m u cos n t á ri a i n a - p ol

d ndula iculaçã
Esmalte erio ont lâ s rt

o
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o
man d

29
Referências

ARANA, V; KATBURIAN, E. Histologia e Embriologia Oral. 4a ed. 2017.

30
Bons estudos!

Giselly Santos Aline Oliveira

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