Este 6 um manual que explica, de forma clara e objetiva, os
passos para elaborar @ formatar um Trabalho Cientifico
rigorosamente dentro das normas técnicas adotadas no Brasil.
SEMPRE ATUALIZADO - est de acordo com as ultimas
mudangas das Normas da ABNT e da Lingua Portuguesa
DIDATICO - Traz explicagées faceis de entender, além de
| _ indmeros exemplos, para que qualquer estudante formate com
seguranga e corregao seu préprio trabalho cientifico.
ENSINA como fazer as referéncias de dados de livros, revistas,
manuais, discos, filmes, disquetes, fitas de video, diclondrios,
programas de computador, Intemet, além de muitos outros. |
TRAZ, ainda, capitulos aticionais como Batt Tira-dividas e um
Glossério de termos mais relevantes, além de um Pronto |
Socorro Gramatical, com valiosas dicas dé Lingua
Portuguesa, ja dentro das norimas do Acordo Ortogréfico da
Lingua Portuguesa.
Sucesso de vendas, desde sua primeira edigéo em 1993, Normas
Técnicas para o Trabalho Cientifico vem acompanhando as
constantes mudangas das normas da ABNT para se manter sempre
atualizado, sendo, por isso, recomendado por professores @
especialistas na area em diversas Universidades e Instituicdes de
ensino ém todo o Brasil
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Tecnicas
para o trabalho cientit
152 edicao
reformulada
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em Unjversidades Lingua Portuguesa conforme
de todo o Brasil ACORDO ORTOGRAFICO/2009 | Pedidos e informacées:
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NORMAS TECNICAS
PARA QO _
TRABALHO CIENTIFICO Pedro Augusto Furasté
NORMAS TECNICAS
PARA O _
TRABALHO CIENTIFICO
COM EXPLICITACAO DAS NORMAS DA ABNT
a]
Registro na Biblioteca Nacional n° _ 62.579
15° edi¢éo
Atvalizada e reformulada
2009 © by Pedro Augusto Furasté ~ 1993
ppor escrito, do autor.
cop 001.4
COU 004.81
O
Biblitecéria responsivel: IDA ROSSI - CRB-10/771.
Ninguém esta proibido de fazer melhor do que eu.
“Martinto Lutero
Ofereso aquela por quem estou cada vez mais apaixonado:
- minha doce e meiga Marilia !
Prociso registrar aqu os agradecimentos &
Dolegacia Regional de Assoolaeko Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT)
pelo apoio e disponiblidade que sempre encontel quando a estive.
Ur. carinke eapecial aot meus ffRon:
Gilberto, Eiuardo, Guslar, Ricardo, Helena,
hea, Fernando, Francisco « Marina.
Decis sao a minka sida e me fasem aexaditar, a cada dia que passe,
qe ladon 00 eacuificion siberom « pena
Vocts cao pessoas muito, muita, muilo especiais |
ecial. minha mie, Diva, pela ajuda. SUMARIO
INTRODUGAO ..
a
Curse - TCC, Trabalho de Graduacao
Projeto de Pesquisa
Relat de Esto
‘Trabalho Escolar
Monografia
2 FOLHAS, DATILOGRAFIA / DIGITAGAO.
Papel Oficio
Digitagao /
Tipo de Letra (font
‘Tamanho da Letra (fonte)
Siglas '
Qualidede
SMARGENS E ESPAGOS
Tile dos Subcapiuios(segbes secundérias em dats)
Entre as Linhas do Texto
Entre Paragrafos
Entre as Linhas das Citagoes Longas, Notas, Referéncias, Resumos,
‘Obras Consultadas ou Rodapé
Inicio de Pardgrafos e Citagées,
4 PAGINAGAO ..
5 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTIFICO .
TTeses, DissertagGes e Trabalhos Académicos ..
6 CAPA
7 LOMBADA.
8 FOLHA DE ROSTO ...
9 FICHA CATALOGRAFICA
10 ERRATA Net Teo pro Talo Cinion 6 Pant Femi 7 Noon Tein prt Tbh Ceifco
we 39 24 APENDICES / ANEXOS
‘11 FOLHA DE APROVACAO at
‘Apéndices at
12 DEDICATORIA ... “1 ‘Anexos a2
13 AGRADECIMENTOS....... a2 25 GLOSSARIO 5
‘14 EPIGRAFE . sons 43, 26 REFERENCIAS
Elementos
15 RESUMO EM LINGUA VERNACULA a4 Obras Consuladas
Odservagéo Importanie|
16 RESUMO EM LINGUA ESTRANGEIRA . —— 46 Autor Pessoal...
Uma Observai Spertina ‘sobre 0 et al
‘TLISTAS ar
Listas do 47
Lista de Tat moar ~
Listas de Abreviatu a7 Imprenta
Listas de Simbolos a7
18 SUMARIO. 49
Espacejamenio no Sumario 50
Destaaue .. 50 Ordenagio
Tradugoes
19 SEGOES E ALINEAS 52
Titulo das Segdes: 62 :
54 .
56
Subalineas 57
20 CITAGOES: 58
58
60
61
Longas 61
Sistemas de Chamada das Cliages 6
Sistema Numéro de Chamada 6
Sistoma Afabstico de Chamada ( 87 ‘onais- ei complemen
Citago de Citacdo .... 7 provisérias, decretos em todas as formas, resolugo do Senado
Federal ~ normas emanadas das entidades pibl
21 NOTAS DE RODAPE a2) ato normativo, portaria, resolu
22 ILUSTRAGOES 78
23 TABELAS 79
Partes da Tat 79 abalhios Apras
Titulo da Tabela 80 neontros, Conferér 2
Tracejamento .. 80 cae 113,
Gabegaiho 80 ublicagses de Orgtios Ge
Coluna indicadora 80 ae ein
karin a cla Yo easement |] Separatas ‘Norma Toni po Tabu Clin 5 amt
Documentos referenciados em parte ..
Capitulo, ou Parte, de Livros, Separaias, Tess, Monografia,
‘Sem Autoria Explictade F
jimero Especial de Revista ou Periédico
‘Trabalhos Publicados em Anais de Eventos
Enciclopédias,
Cartées Postais:
Filmes ~ Videocassete, Longa Metragem ou DVD.
Informagées Verbals.
Referéncias a Documentos em Meio Eletrénico ~ INTERNET...
Referéncia On-line — Interne
‘Documento no toda,
Documento emparte.
‘Artigo ou Matéria de revista.
‘Artigo ou Matéria de oral.
DocumentoJuridico:
st ° ‘Noone Tein pre 9 Tio Caton
Homepage,
Documento de Acesso Exclusive em Wieio Eletrnico
Arauivo om dequetes
27 RELATORIO DE ESTAGIO
Elements pré-tentais....
Folha de Rosto
Errata .
‘Agradecimentos
Conclustio
Elamentos pés-textuais
Obras Consultadas
Apéndices
Anexos.
Configuragao do Relat
28 RELATORIO TECNICO-CIENTIFICO
Numeragéo de Volumes
Numeragao das Partes .
Numeragao das paginas
Capa
Lombada
Falsa Folha de
Folha de Rost...
Prefécio (ou Apreser
Resumo
Conclusées ou Recome
‘Anexo(s)
‘Agradecimentos
Ficha de identificagao rn Tein par Trtale Citieo » Fest
Lista de Destinatarios .
Capa (terceira e quarta)
29 PROJETO DE PESQUISA...
Capa.
Lombada
Folha de Rosto,
Introdugo
Desenvolvim
Elementos Pés
Pré-projeto
Configuragao do Projeto
30 ARTIGO CIENTIFICO (“PAPER”) ......
Elementos Pré-textuals ..
Elementos Textuais .....
Introdugao
Desenvolvimento
‘Concluso
Elementos Pés-textual
Configuragao do Artigo ..
Estrutura Resumida do Artigo
Exemplo de Artigo (Inicio).
91 BAU TIRA-DUVIDAS
32 VOCABULARIO BASICO ....n
33 PRONTO-SOCORRO GRAMATICAL
Nova Acentuacao Grafica .....
Regras de Acentuagao Grafica Antig
Express6es @ Pronomes de Tratament
Plural de Nomes Compostos
Substantivos
Adjetivos
Crase
Orientagses
‘Separagao Si
Por que / Por:
Uso da Virgula @ do Pont
‘Algumas abreviaturas
Abreviaturas ... a
‘Algumas abreviaturas muito utlizadas
Grafia dos Numerais
Abreviatura dos Meses
Fat
n Nona Tei past ola Cenico
220
220
222
NORMAS DA ABNT CONSULTADAS ...sson 231
POSFACIO. 233
ANEXO A — NORMAS DE VANCOUVER sonnei fee 236)
ANEXO B - RESENHA ... seems 238
Cala-te ...
.. ou dize alguma coisa
que valha mais que o siléncio,
Pitégoras eas par Taal Cinta
Neonat Téniat paso TbalbeCientfeo 13 Ford
INTRODUGAO.
Uma de nossas principais metas, neste livro, é tentar tornar mais
{facil e menos confuso 0 esforco que os estudantes precisam fazer para
formatar seus Trabalhos Cientificos, * elucidando as dividas e apontando
alguns caminhos.
Outra meta é estabelecer uma uniformidade de emprego entre as
diversas Instituiges de Ensino, j4 que ela n&o existe, quanto as
exigéncias a serem feitas relativamente & formataco e 4 apresentacéo
técnica dos Trabalhos Cientificos. Procuramos, para isso, explicitar
algumas das orientages a serem seguidas para a formatacio e a
apresentago, especialmente de teses, dissertacdes, artigos cientificos,
projetos, monografias, trabalhos de concluséo de curso, relatérios €
outros.
Necessério é que se chame a atengéo para o fato que alguns
orientadores, de diferentes instituiches, esto seguidamente a exigir de
seus orientandos trabalhos dentro de normas oriundas de diferentes
fontes, misturando dados de normas cientificas internacionais, com as
normas da Associacao Brasileira de Normas Técnicas. Esse fato tem
ensejado inimeros dissabores e descontentamentos, tanto para os
estudantes como para os préprios orientadores que carecem de uma
linha de ado Gnica.
Infelizmente,apesardetodososesforcosemcontrério,temos
acompanhado algumas Instituig6es que estabelecem manuals préprios,
“inventando” normas de apresentagio e formatacdo fora do
preconizado pela ABNT, numa atitude em descompasso com o interesse
de toda ‘a comunidade académica que sente a real necessidade de uma
uuniformidade.
© férum nacional responsével pela Normatizacio,? especificacdo
técnica que descreve as regras, linhas de orientacdo ou caracteristicas
minimas de determinados produtos ou services, € a Asso
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A ABNT possul varios Comités
Nacionais, dentre eles, 0 CB-14 - Financas, Bancos, Seguros,
Comércio, Administracso_e Documentacao, que normatiza, entre
outras coisas, a formatagio dos Trabalhos Cientificos outros
documentos.
Chamamos a atencSo, outrossim, que, para a elaboracéo ¢
apresentagdo de livros @ folhetos, artigos em jornals, félderes
assemelhados, bem como reviséo de originais e outros trabalhos
caracteristicos e préprios de determinadas especialidades, existem normas
especificas e que fogem dos objetivos desse nosso livro, razo pela qual
no as explicitamos.
Nosso intuito, entio, ¢ ajudar a tracar essa linha de aco Gnica,
dirigida especialmente para quem quer realizar um Trabalho Cientifico
hmados os Tablas eiandos dented metodlopa que emprega Nonmas Tent
Lingua Portigbesa masa cis io
ais Nomas da AENT € camino mais indleadoo mais ecomendado, ‘Norms Técnicas pars Teabulbo Ceaifico 14 Furst
sério e rigorosamente dentro dos padres oficiais brasileiros.
Desejamos que este livro consiga atingir seu objetivo que é o de divulgar
as normas oficiais brasileiras e que venha facilitar a vida de toda 2
comunidade académica.
Assim, sempre & luz direta do que esté preconizado pelas normas
;, as Normas Brasileiras de RedacSo * (NBR) da ABNT,
estabelecemos, no inicio, as diferengas existentes entre as varias formas
que pode assumir um Trabalho Cientifico.
‘A seguir, apresentamos a estrutura dos diversos trabalhos} as
exigéncias quanto a papel, digitacao e/ou datilografia, paginacko, espacos
fe margens das suas diferentes partes, sempre de acordo, repetimos, com
0 estabelecido pelas titimas normas da ABNT.
‘A forma de referenciar as obras consultadas, a maneira de fazer
uma citag#io e tantas outras diividas que nos assustam quando realizamos
nosso Trabalho Cientifico so vistas apés.
almente, que a ABNT _promove
periodicamente atualizagdes, cancelamentos e substituicses em
‘suas normas,’ e que este livro 4 incorporou todas as havidas até a
data de sua publicacéo, permanecendo, como sempre,
ABSOLUTAMENTE ATUALIZADO.
Na ultima parte do livro, apresentamos um Pronto-Socorto
Gramatical que traz dicas © orientages de Lingua Portuguesa, 38
devidamente ajustado com o Acordo Ortografico.’ O objetivo é ajudar
a resolver pequenos (e outros nem to pequenos) entraves que se
apresentam na hora da elaboracSo textual. Tratamos de assuntos como
acentuacio, pontuagao, ortografia, uso do hifen, crase, vocabulério, uso
dos porqués, grafia de numerais, emprego de expresses de tratamento,
abreviaturas e muitos outros casos.
Por derradeiro, em forma de Anexo, trazemos as Referéncias de
Vancouver, normas restritas a publicagdes na area médica e orlentacées
de como fazer uma Resenha.
Queremos, aqui, ainda, agradecer as manifestacées de apolo e,
principalmente, as colaboracdes e sugestdes de alguns dos nossos
estimados leltores, multas delas vindas de distantes pontos desse nosso
Brasil, e que foram (e continuam sendo) gradativamente incorporadas nas
diversas reedigdes ” deste livro.
Prof, Rearo Araguote Furasé
furastenormas@gmail.com
ovem i atalinges © modifengserpromovida nas divers norms pela ABNT, Verna §
‘Noma Tenens parao Trabalho Csnfico 15 Part
1 DEFINICOES
‘Antes de tratar das Normas Técnicas para a elaboresto dos trabelhos
cientificos, & preciso explicitar algumas definigBes de termos ¢ expresses que
serio utilizados neste livro.* Essa necessidade prende-se ao fato de encontrarmos
definigées diferentes na bibliografia disponivel, muitas das quais contraditérias,
‘o que sempre gera confuso.
A. propria Associagio Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
encarrega-se de desfazer a maioria das divides que envolvem os termos,
‘tazendo, em suas diversas normas, as definigBes para eles. Sem entrar no mérito
de cada uma dessas definigdes (ndo é esse o nosso objetivo), esclarecemos que
serdo utilizadas, neste livro, as acepgdes ttazidas pela ABNT. Quando ocorre de
@ ABNT nio trazer a definigdo, essa, entio, serd adotada com base 0 uso
consagrado pelos diversos autores consultados, na tradigo e pelo uso comum
que delas fazem as diversas Instituigdes de Ensino.
4) TESE - Documento que representa o resultado de um trabalho experimental
‘ou exposicio de um estudo cientifico de tema tinico e bem delimitado. Deve
ser elaborado com base em investigacdo original, constituindo-se em real
contribuigdo para a especialidade em questio. E feito sob a coordenagio de
um orientador (doutor) e visa & obtengfo do titulo de DOUTOR ou similar. °
'b) DISSERTACAO - Documento que representa o resultado de um trabalho
experimental ou exposigdo de um estudo cientifico rettospectivo, de tema
{nico e bem delimitado em sua extenséo, com o objetivo de reunir, anlisar &
interpretar informagdes. Deve evidenciar 0 conhecimento de
existente sobre o assunto e a capacidade de sistematizagio do candidato. E
feito sob a coordenagio de um orientador (doutor) visando & obtengio do
titulo de MESTRE. "* Trata-se de uma exigéncia do Parecer 977/65 do
Conselho Federal de Educaga0,
1 Par ecaecinzno de costae, const o Voabulre Bisco qu apreseatamos np. 171
9 NBR 14242005 fen 327 ms me
NBR 147242008, Sem 38 Punt 6 ‘Nommas Tecnica para 0 Tisalho Cietilco
©) TRABALHOS ACADEMICOS e/ou similares: (Trabalho de Conclusio
de Curso (TCO), Trabalho de Graduacao Interdisciplinar (TGI) e outros) ~
Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado
da disciplina, médulo, estudo independente, curso, programa © outros
ministrados, Deve ser feito sob a coordenagao de um orientador. "
4) PROJETO DE PESQUISA - Documento que apresenta o plano
previamente tragado para 0 desenvolvimento do trabalho final. A ABNT
define projeto como “descri¢go da estrutura de um empreendimento a ser
executado” e projeto de pesquisa como sendo “uma das fases da pesquisa,
‘Ha desorigdo da sua estrutura.”
ce) RELATORIO TECNICO-CIENTIFICO.- Documento que relata
formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigacao de
pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situago de uma questdo
técnica ou cientifica. O relatério técnico-cientifico apresenta,
sistematicamente, informago suficiente para um leitor qualificado, traga
conclusées © faz recomendagées. 8 estabelecido em fungio ¢ sob a
responsabilidade de um organismo ou de pessoa a quem seré submetido.””
f) ARTIGO CIENTEFICO - E parte de uma publicagdo com autoria declarada
‘que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas
‘ais diversas dreas do conhecimento.
g) TRABALHO ESCOLAR - Trabalho, normalmente, exigido sem qualquer
compromisso com normas cientificas. Séo resumos, sinteses, anélises,
recens6es, questionétios e tarefas de aula,
b) MONOGRAFIA - Documento constituido de uma s6 parte ou de um mimero
preestabelecido de partes que se complementam.'* E um estudo
particularizado que se faz de um determinado assunto ou tema, ou de um
Conjunto de aspectos de determinado assunto ou tema. B 0 nome genérico
que serve para diversos Trabalhos Cientificos: Artigos, Teses, Dissertagbes,
‘Trabalhos de Conclusdo de Curso.
[Normas Téenicas para 0 Tabalho Gipson AP Paras
2 FOLHAS, DATILOGRAFIA / DIGITACAO
PAPEL OFICIO
‘A ABNT adota a chamada "Série A” para estabelecer os tamanhos
padrées das folhas de papel. Esta série estabelece miltiplos ¢ submiiltiplos de
tamanhos para papéis, a partir do formato padrdo AQ, que mede 84lmm x
1189mm. A partir do corte do papel em seus diversos formatos, temos a
seguintes medidas, ou sejam, os seguintes tamanhos de folhas:
formato At - 841mm
formato A2 - 594mm
formato A3 - 420mm
formato A4 = 297mm
formato A5 - 210mm
formato A6 - 148mm
formato A7 - 105mm
formato A8 - 74mm
O chamado "PAPEL OF{CIO", atualmente, aquele que se apresenta no
formato A4, ou seja, com 297mm x 240mm (ou 29,7cm x 21cm).
preciso ter cuidado especial quando da ocasido de serem feitas cépias
xerogrificas, posto que algumas méquinas operam com fothas de tamanhos
diversos, diferentes do padrio oficio, Ad.
DIGITACAO/DATILOGRAFIA
A digitagdo e/ou a datilografia de um Trabalho Cientifico deve ser feita
fem apenas uma face do papel, exceto a folha de rosto, em espaco 15.” No
verso da folha de rosto deve constar a Ficha Catalogréfica feita conforme 0
Nm 147262005, tem 5.1 [Norms Téenca pars. Trabalho Cienlfco
Cédigo de Catalogagao Anglo-Americano (CCAA2)."*
‘A digitagdo ou datilografia do Trabalho pode ser feita através do
computador ou de qualquer tipo de maquina de escrever, desde que a qualidade
dos tipos, da fita ou da tinta, seja boa.
‘Toda impressio ou datilografia de um Trabalho Cientifico deve ser feita
na cor preta.” Os erros de digitagdo, datilografia e/ou de impresso que,
porventura, ocorrerem podem ser corrigidos através de uma Errata, *
HA algum tempo, os computadores substituiram as maquinas de eserever na
feitura de trabalhos cientificos. Logicamente niio ha qualquer restrigo quanto &
continuidade do uso das velhas méquinas, desde que a qualidade, as medidas, as
argens, os espagos, a acentuago, os caracteres, a dimenso do papel (21em x
29,7em), etc, sejam rigorosamente os mesmos ditados pelas normas da ABNT.
TIPO DE LETRA (fonte)
No computador, temos a chance de escolher o tipo de letra (fonte) a ser
utilizado, Por se tratar de um trabalho formal, devemos ter bom-senso na escolha
da letra,
A ABNT nio faz mengio sobre qual tipo de letra que deva ser
utilizado, Sdo recomendadas, porém, (veja-se que recomendagéo nio &
obrigatoriedade) as letras: Times New Roman ou Arial. Entio, se no
houver indicagdo contriria por parte da Instituigo ou do Orientador do trabalho,
algumas outras podem ser utlizadas, tais como:
Lucida Console
Lucida Fax
News701 BT
Rockwell
Serifa BT
Souvenir Lt BT
Tahoma
Technical
Univers
Verdana
Vogue
Zurich Ex BT
AmerType Md BT
Avant Guard
Bookman Old Style
Courrier New
Footlight MT Light
Futura Lt BT
Garamond
GoudyOlst BT
Graphite Light ATT
Humanst 521 BT
Kabel Bk BT
Letter Gottic
TAMANHO DA LETRA (da fonte)
Outra facilidade que os computadores nos oferecem & a escolha do
tamanho da fonte, ou seja, o tamanho da letra. O tamanho da fonte tecnicamente
& chamado de pitch.
(0 tamanho (pitch) que deve ser usado no Trabalho, recomendado” pela
ABNT,” € 0 pitch 12 - para o corpo do texto; © 0 pitch 10° - para as citagées
longas, notas de rodapé, paginacdo ¢ legenda de ilustragdes e das tabelas .
Novamente chamamos a atengio para que se saiba que recomendacdo nao
implica obrigagdo. Mas, atengio, o tamanho das letras nfo é uniforme, ele varia,
de um tipo de letra para outro, nfo so todos iguais (veja na lista acima). Ent,
se optarmos por um outro tipo de letra que nfo seja Times New Roman ou Arial,
devemos analisar seu tamanho ¢ escolher aquele cujo tamanho mais se aproxime
do indicado. Pode haver uma oscilagao entre o pite Nonmas Ténics pura Trabalo Cenc 20 Fans
£ muito importante que se ressalte que, aos titulos de secdes ¢ subsecdes,
se deve dar qualquer tipo de destague que se relacione com o tamanho da
letra, isto é, no se deve aumentar o seu tamanho.
SIGLAS *
Quando se fizer necessério o uso de siglas para amenizar o texto, deve-se
colocar forma completa do nome em questo € a sigla correspondente, entre
parénteses, na primeira apari¢lo, Nas demais oportunidades, usa-se apenas
la, Vejamos um exemplo:
QUALIDADE
Como a maioria dos estudantes nfo ¢ datilégrafo, é natural, ¢
perfeitamente permitido, que se mande digitar/datilografar o trabalho por
pessoas ou firmas especializadas, mas deve-se ter muito cuidado na escolha
desse tipo de profissional, uma vez que nem todos os datilégrafos conhecem
as normas técnicas of
pelo que fazem. Muitos
chegam a anunciar que seus trabalhos sto feitos dentro das normas da ABNT,
‘mas as desconhecem totalmente.
rum momento
6 toda do autor
inadoras no
‘quo a culpa por eventuais erros seja
atribulda aos datilégrafos.
% Conute,n ina do vo, no Ponte Soeoro Grama item SEGLAS, pi. 213,
Farms a ‘Normas TEnias para 0 Tabalio Cieatico
‘3 MARGENSEESPACOS
MARGENS
Conforme a ABNT, ”*
as margens, para todas as folhas dos diversos tipos
de Trabalho Cientifico, devem ser:
a) margem esquerda: 3em
b) margem superior: 3em
©) margem direita: em
34 <—
+ Finalmente implanteda em 1984 pela Fundagio Sistema Estadual de Andlise
tem
de Dados (SEADE) a FED propéese elaborar um levitamento conjuntral de
7 Camreg despre aE ‘Nonmas Fénicas pars Tabula Cento 28 Funes
4 PAGINACAO _
Todos os Trabalhos Cientificos devem ter suas paginas numeradas
Purstt 29 Nona Tenn pao Table Cetiio
Exemplos:
sequencialmente, no canto superior direito, em algarismos arabicos inteiros, a
partir da primeira pagina da parte textual, a 2em das bordas (superior
direita)*
Todas as péginas do trabalho devem ser contadas. Inicia-se a contagem
pela Folha de
partir da pri
to, porém a numerago s6 passa a ser colocada (escrita) a
pagina da parte textual (que corresponde & Introdugio do
‘Trabalho), em algarismos ariibicos.”
Entao, nas péginas anteriores & Introdugdo, nio aparecem os nimeros,
‘nem mesmo romanos, como anteriormente se fazia. Essas pginas sfio apenas
contadas.
Deve ficar claro que a contagem inieia na Folha de Rosto ¢ que a Capa”
Se houver anexo(s) ou apéndice(s), suas paginas sero igualmente
nnumeradas de maneira que deem sequéncia & numeragéo do trabalho” $6 nko
sero mumeradas se possuirem ume estrutura fisica diferente das péginas do
‘Trabalho, tais como eépias de paginas de outra publicasto, formuléios, mapas,
flderes e/ou ja possuirem uma paginaglo propria
SNR 17243005 em 5, [Noma Técicasparso Trabtbe Cienifco 30 Forté
5 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTIFICO
‘TESES, DISSERTAGOES E TRABALHOS ACADEMICOS “
Os Trabalhos Cientificos possuem uma estrutura composta por elementos
(Partes) definidos que devem obedecer a uma ordenagio sequencial I6gica
Preestabelecida. Alguns desses elementos so considerados essenciais e outros
‘opcionais. Os opcionais, como 0 nome indica, nlio sio obrigatérios na
apresentagdo do trabalho, sendo, portanto, dispensaveis. Lembramos que essa
estrutura é estabelecida pela ABNT, ¢ no deve ser ignorada. ©
Teses, Dissertagdes e Trabalhos Académicos possuem uma estrutura que
compreende, basicamente, trés elementos:
a) ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS,“ que sio aqueles que antecedem o
corpo do Trabalho, propriamente dito, com informagées que ajudam na
‘dentificagio, finalidade e utilizagio do trabalho;
b) ELEMENTOS TEXTUAIS, que é 0 corpo do Trabalho, onde se faz a
exposigdio da matéria ¢ deve ter, fundamentalmente, trés partes:
Introdugao, o Desenvolvimento e a Conclusio;
¢) ELEMENTOS POS-TEXTUAIS, aqueles que complementam 0
trabalho e aparecem apés 0 corpo propriamente dito;
‘Temos, entio:
m4
“ Brom embrar qd, pina, ets elements pé-entnis so contas, mis nfo mimerns.
Fora 3 ‘Noms Tsics pan o Table Cie
ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS:
Capa (obrigatério)
Lombada (opcional)
Fotha de rosto (obrigatério)
Errata (opcional)
Folha de aprovagao (obrigatério)
Dedicatéria (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epigrafe (opcion:
Resumo na lingua vernacula (obrigatério)
Resumo em lingua estrangeira (obrigatério)
Lista de ilustragdes (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de simbolos (opcional)
Sumario (obrigatério)
ELEMENTOS TEXTUAIS:
Introdugao
Desenvolvimento
Conclusio
ELEMENTOS POS-TEXTUAIS:
Obras Consultadas (obrigatério) ®
Glossatio (opcional)
Apéndice (opcional)
Anexo (opcional)
© Obras Comsltadasém lementoobrigmco gue s ABNT shame apenas de Refertncta. Port, pra nfo
com ss Referencias reaizdar ao decorer do Trabalho, devese optar pelo iio Obras ‘Normas Ténics porno Trabalho Gientfico 32 Puastt
Esquematicamente o Trabalho deve ficar assim:
“= 12 INTRODUGKO
J} as pesenvorvimento
14 conctusio
18 Anexe
nnn 19 lee
2 "Noms Técices par Tabalo Cienico
Capa que deve ser adotado por todo © qualquer Trabalho em seu
: nome dado a capa feita de percaline com os dados gravados
de um livro;
'2 com cartolina, ou com uma folha mais espessa;
a, transparente, também chamada de capa térmica, que
sravagio dos dados.
4) subtitulo (se houver):
€) nero do volume (se houver mais de um);
1) local (cidade onde se entrega o traballho);
9) ano da entrega,
THB, 6 nS, a EOE
Observagies:
+ Os elementos numerados de 1 2 11 s&0 os pré-textuais (no paginados);
+ Os elementos 12, 13 e 14 séo os textuais (paginados):
+ Os alementos 15 a 19 sto os pés-textuals (paginados).
6 CAPA
A Capa 6 um elemento obrigatério “ que serve para protegdo externa do
trabalho. Na capa devem ser impressas apenas as informagSes indispensdveis
que servem para identificagio do trabalho, da mesma maneira que sao
apresentadas na Folha de Rosto
Hi diferentes tipos de capa:
8) capa padronizada pela Instituiglo: a Instituigdo estabelece um tipo de
SNR 167242005, tem 4, etabelace como obegatros: Caps, Fotha de Rost, Fol de Aprovasto,
Resume em lings venus, Resumo em Lingua Bstangeia, Sumo, os elmenos texans e Refers
A ABNT nfo estabelece as distincias desses elementos, por essa razio
manteremos as distincias consagradas pela tradicfo, Nao hé nenhum rigor
nessas distincias — nfo ha, portanto, necessidade de as bancas usarem
‘reguinhas’ para verificé-las:
a) nome da Instituigio (opcional) - centrado, em letras maiiseulas, em
negrito, a <3em da borda superior, tamanho 12 a 14;
b) nome do Autor - centrado, em letras maitisculas, em negrito, a:kSem
a borda superior, tamanho 12 a 14;
©) titulo do Trabalho - centrado na pagina, horizontal e verticalmente, em
letras maiisculas, em negrito, tamanho 12 a 14;
4) subtitulo (se houver) - centrado, em letras maiiseulas, negrito, na
linha seguinte, espaco simples, tamanho 12;
©) mimero do volume (se houver mais de um) - eentrado, em letras
maitisculas, negrito, na linha seguinte, espaco simples, tamanho 12;
1) local (cidade onde se entrega o trabalho) - centrado, em letras
mintisculas, a #25 em da borda superior, tamanho 12;
2) ano da entrega - centrado, em letras mimasculas, na linha seguinte,
espago simples, tamanho 12. Normas Técnicas pao Trabalho Cientfico 34
Lembramos que essas distincias no foram estabelecidas pela ABNT —
clas so meras sugestées. Vejamos um exemplo:
2) 30m
yom
<)contrado ne piging |» _oreuroeo.waanno noun
«d) uma nha epés [ane
‘o)umationa aps ———}———> Yous Create
425em eee
9) ua tints sp5s ——}-————> =
+ Todas as medidas so distancias da borda superior,
7 LOMBADA
# um elemento opcional. Os dados da lombada, conforme a ABNT",
devem ser:
1) nome do autor, que deve se lido do alto para 0 pé. Essa disposigo
permite que seja lido quando o livro estiver deitado, com a face para |
Furst 3s [Normas Tenia pra o Talo Cities
8 FOLHA DE ROSTO
Para todos os Trabalhos, a Folha de Rosto é um elemento obrigatério ¢
deve conter todos os dados necessérios para a sua identificagdo. A ABNT
estabelece quais sto os dados que devem ser indicados e apresenta a ordem
(sequéncia) de sua colocago, Nao faz mengo a medidas, espacejamento nem a
tamanho de letras," porém, baseados na bibliografia existente, na tradigdo ¢ na
prtica exaustiva, sugerimos a seguinte distribuigdo:
) nome do autor - a Sem da borda superior, eentrado, em negrito €
letras maitisculas, tamanho 12 a 14;
trabalho - a +11¢m da borda superior, centrado,
is maisculas, tamanho 12 a 14;
}) ~ uma linha abaixo do titulo, espago simples;
@) mimero do volume (se houver mi
subtitulo, espaco simples, centrado, mindisculas, tamanho 12;
©) a +17cm da borda superior, do centro para a direita, em
minisculas, tamanho 12, deve constar a natureza do trabal
dissertagio, trabalho de conclusdo..), 0 objetivo do trabalho
“© ABNT, em ua NBR 147242005, tem 51, firma que " prof grifc & de vespnsabl
lo rabalio”. Reptinos As ditcias so supesteseaproxinndas, fo deve haver igor arte sno, ‘Noms Técness pars o Trabalho Cenifco 36 Furst
(aprovagdo na disciplina, formagao no curso, grau pretendido), 0 ixome
da Instituicdo (Universidade, Centro, Instituto ou Faculdade; e a érea
de concentracdo (disciplina ou matéria);
1) nome do(s) orientador(es) (e do co-orientador, quando houver) - a
422em da borda superior, centrado, letras mimisculas, tamanho 12;
8) local (cidade) da Instituigdo - a 425em da borda superior, centrado,
letras miniisculas, tamanho 12;
h) ano de entrega - uma linha abaixo, espaco simples, centrado, em
letras mintisculas, tamanho 12.
AUGUSTO CARVALHO DA SILVA
|____ toasters
sue 4
‘Do ela pare ciga ans emo
Barta fara bloc saedsegues
©) Tom da bord
‘do.contro para a
[9222 |» oientara: Clarissa de Borba Henn
Fora 7 ‘Nommas Teenie par Trabalho Cietiico
‘9 FICHA CATALOGRAFICA
Elemento obrigatério. No verso” da Folha de Rosto deve haver a ficha
ceatalogrifiea, preparada de acordo com 0 Cédigo de Catalogagio Anglo-
Americana (CCAA2), em vigor. Ela compée a Folha de Rosto, isto é ela &
considerade como um elemento que faz parte da Folha de Rost.
Deve-se sempre solicitar a uma biblioteesria que realize essa tarefa. Aliés
é dever da Instituigo colocar & disposigdo esse profissional para realizar essa
‘arefa, sem Snus, para o aluno,
CITB Cara Jr, Joaguim Mattoso, 1904 - 1970
"Manual de Expresso Oral e Es
Camara, 4.0, Penépolis: Voz
1. Comunicaglo Oral 2. Linguagem e Linguas
1 Tilo
7042,
O
983 Furasté, Pedro Augusto
‘Norinas Técnicas par o Trabalho Cetin.
Explictago das Normas da ABNT. 142d
Poo Alegre: s.., 2007
cpp 001.4
DU 001.81
@
“© FE atnin stag em que é ilindo o ves da pina. 10 ERRATA
Nonmas Ténics pare rab Cieniflco 38 Fun
Elemento opcional, A Errata é um recurso previsto na ABNT * e nio se
constitui em nenhum demérito para o autor, nem repercute em sua avaliagdo,
uma vez que se destina a pequenos reparos relativos a apresentagio fisica do
‘Trabalho em si (@ datilografia, a erros ortogrificos, omissBes, trocas) e no 40
contetido propriamente dito.
Hoje em dia, com os avangos dos modemos editores de textos © seus
recursos, a Errata esta sendo cada vez menos utilizada, Mas se for o caso de se
necessitar, ela pode ser feita numa folha avulsa ou encartada, acrescida 20
trabalho depois de impresso, com dimensdes reduzidas ou nfo, colocada Jogo
pds a Folba de Rosto, contendo a indicago de pagina ” e da linha onde se
‘encontra 0 problema, além da indicaglo: onde se 12, para o que esté errado, &
Jeia-se, para o que deve ser 0 correto.
alu um tombe
5 NAR 14724:2005, tem 4.1.4
5 ABNT manda que indigue a fol, ms vse, visiveiment, se confuns FOLHA com PAGINA.
Deve-e, indies, on verde, pagina onde we al o eo ma Yer ue paginas.
Part 2 ‘Nonna Tenis para Tabatha Cietifieo
11 FOLHA DE APROVACAO
Elemento que se tomou obrigatério em todos os Trabalhos Cientificos &
partir da atualizagio da ABNT em agosto de 2001,” deve ser colocado logo
apés a folba de rosto
‘A Folha de Aprovagio deve conter:
a) nome do autor (ou autores) do trabalho;
») titulo (por extenso) e subtitulo (se houver):
) natureza do Trabalho;
d) objetivo visado pelo Trabalho;
e) nome da instituigao a que 0 Trabalho & submetido;
{) rea de concentracao;
9) data da aprovagao;
h) nome, titulagao e assinatura dos componentes da banca
examinadora e Instituigdes a que pertencem,
A ABNT esclarece que a data de aprovacio ¢ as assinaturas dos
componentes da Banca Examinadora devem ser colocadas apés a aprovagio do
Trabalho.
‘Nao so fomecidos maiores detalhes quanto a forma que essa pagina deve
ter, nem quanto a outras informagdes adicionais que os Orientadores, via de regra,
ccolocam, Deduz-se, ento, que as InstituigSes e/ou os Orientadores tém liberdade
de redigir esse folha da maneira que Ihes convier, desde que fagam constar os
itens exigidos pela Norma.
* Consa,hoe na NBR 147242005, tem 4.1. [NommssTésnions pero Trabalho Csatfco 40
Forté
Parts a "Nonas Técnicas para o Teablb Ciao
[AUGUSTO CARVALHO DA SILVA
(© TeWPO £0 LUGAR NO ROMANCE DE 1850
LENDAS EHISTORIAS
Cope nen
Este € apenas um exemplo de como pode ser elaborada a Folha de Aprovagao.
12 DEDICATORIA
um elemento opcional. Caso 0 autor deseje, pode dedicar seu Trabalho
a alguém que ele considere como importante, por motivos seus. Serve, também,
para expressar uma homenagem a um grupo de pessoas em fungdo de
determinadas caracteristicas. Deve ser colocada apés a Folha de Aprovagio.
Deve-se, no entanto, evitar formulas ¢ chavbes sentimentaloides ©
cexageradamente piegas, para nfo cair no ridiculo. Se for dedicado a mais de uma
‘pessoa, cuide-se para que no sejam em nfimero-muito elevado, para nao diluir a
homenagem, Exemplo:
pagina. ‘Normas Tlnics para Trabalho Cietiico 42 Furast
13 AGRADECIMENTOS
Elemento opcional. Pode-se agradecer # todas as pessoas ¢ entidades que,
de uma forma ou de outra, colaboraram decisivamente na. realizago do
Trabalho, O agradecimento deve ser breve, porém sincero, indicando, se quiser,
o motivo do agradecimento. Exemplo:
ctitério do
autor:
forma, tipo AGRADECIMENTO
cs
Agradego a ajuda prestimosa de
minha orlentadora, Marilia, pela
paciéncia e cariaho com que
sempre me acolheu;
‘Agradeso a meus professores
que sempre souberam = me
encaminhar nos estudos;
‘Agradego a meus colegas pelo
apoio e estimulo,
Furasté “a ‘Normas Técnicas para o Trabalho Cientifico t
14 EPIGRAFE
‘Também chamada de Distico. E um elemento opeional. Trata-se de uma
sentenga, frase de efeito, um pensamento ou mesmo um poema ou um trecho de
tum texto que se relaciona intrinseca ou extrinsecamente com 0 contetido do
Trabalho ou com quaisquer fatos ou situagées relacionados com seu
desenvolvimento, Também pode ser colocada uma epigrafe nas folhas de
abertura de cada capitulo.
preciso cusar para dae ciontiicaente que
‘etdamos.
‘prencemes,
‘conhecemes nosso corpo inter,
‘Com sentiments,
com ee erogéee,
‘com os medes,
‘com a paiedo 6 também com a e280
ie,
Jamas com estas apenas.
£ precto ousar para jamais dicotomizar 0
cognitive do emocional.
Pauls Free [Noma Ticice pase Trabalho Gieniico 44 Pirate
15 _RESUMO EM LINGUA VERNACULA
Elemento obrigatério.” E 0 Resumo em Lingua Portuguesa do trabalho,
Trata-se da apresentagdo fiel, breve e concisa dos aspectos mais relevantes do
trabalho, apresentando as ideias essenciais, na mesma progressio ¢ no mesmo
encadeamento que aparecem no texto. Deve exprimir, em estilo objetivo, uma
visio geral, ampla e, ao mesmo tempo, clara e objetiva do contetido do trabalho
€ das conclusées a que se chegou. Nao se pode confundir Resumo™ com.
Resenha.* © Resumo deve ressaltar o Objetivo, Método, os Resultados ¢ as
Conclusies do trabalho.
6
Existem quatro formas de Resumo, “ porém nfo vamos fazer mengio as
suas diferengas, pois foge a finalidade desse livro.
© Resumo deve ser digitado, ou datilografado, em espaco simples,
inclusive entre os pardgrafos."” O texto é uma sequéncia corrente de frases
concisas ¢ no uma simples enumeragio de tépicos. Deve-se usar o verbo na
‘vor ativa e na tereeira pessoa singular. Logo abaixo, devem ser colocadas as
palavras representativas do contetido do trabalho, ou sejam, as palavras-chave
fou deseritores.
Quanto ao tamanho, a ABNT™ recomenda que se use de 150 a 500
palavras nos resumos de Trabalhos Académicos (teses, dissertagées,
monografias, trabalhos de conclusio de curso ¢ outros) ¢ Relatérios Técnico-
i
Pan 4“ Normas Tenis para o Talo Clntico
Cientificos; de 100 a 250 palavras em Artigos de Periddicos e de 50 2 100
palavras para os destinados a indicages breves.
| Vejamos um exemplo:
‘© Resume em
Lingua
Vernacula
dem da bonds
rocabe o titulo
do RESUMO,
apenas.
Espago
simples
fenire as inka
Deve trazero
essencal para
|| quose salva
|| de que trata 0
|] trabaino.
oasan sn atoms -atngar
Lombre-so:
Uultrapasse 0
‘numero exigido
de palavres. [Norma Técnicas pare Trabalho Ciatiico 46
16 RESUMO EM LINGUA ESTRANGEIRA
Elemento obrigatério.” a versio do Resumo em lingua vernicula para
uum idioma de divulgagfo intemacional, inclusive das palavras-chave e/ou |
descritores. Deve ser, igualmente, digitado ou datilografado em espago simples, |
inclusive entre os pariigrafos. Mantém a exigéncia do mimero de palavras.
Dé-se 0 titulo de Abstract, no inglés, Resumen, no espanhol, Inhalt, no
alemio e Résumé, no francés. A escolha do idioma para se fazer 0 Resumo em
lingua estrangeira dependeré das finalidades e dos objetivos do proprio trabalho.
Deve ser seguido das palavras representativas do contetido do trabalho, ou
sejam, as palavras-chave e/ou descritores, na lingua estrangeira,
(© Resumo em Lingua
Estrangoira pode ser
‘Segue as mesmas
ormas que o
Resumo em Lingua
Vernéecula.
® NBRI47242005, tem 4.1.10,
Furasté is 47° Norinas Técnicas para o Trabalho Cieatifico
17 LISTAS
LISTA DE ILUSTRAGOES
Elemento opcional colocado antes do Sumério. Deve conter, na ordem
em que aparecem no texto, a identificagio do elemento, seu titulo c paginagio,
como num sumério, para facilitar sua locatizagio. Cada tipo de ilustragio pode
ter sua lista prépria (dependendo de sua extensdo) - quadros, laminas, plantas,
fotos, grificos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, croquis, ©
outros,
LISTA DE TABELAS
Elemento opcional, colocado antes do Sumério, que traz cada item
designado pelo seu titulo, apresentado na ordem em que surgem no decorrer do
trabalho, acompanhado da respectiva pdgina, como ocorre num sumétio.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Elemento opcional, colocado antes do Sumario, que deve trazer a
relagio, em ordem alfabética, das abreviaturas e sigias que foram utilizadas no
texto do trabalho com sua ido. A ABNT recoienda
‘uma lista para abreviaturas e outra para siglas, quando forem muito extensas.
Quando aparecem pela primeira vez no texto, a forma completa do nome
precede a sigla que vem colocada entre parénteses.
LISTA DE SIMBOLOS
Elemento opcional, colocado antes do Sumério, que deve trazer a relagzo
dos simbolos que foram utilizadas no trabalho com sua significagio por extenso
‘a0 lado. Os simbolos devem ser apresentados na ordem em que aparecem no
decorrer do texto,
© Verpégian 0. Vertombim pig 213, [onus Ténios para © Trabalho Cienifico 48
Exemplo de lista de ilustragdes:
Exemplo de lista de tabelas:
Puna
hase
aeeeeE
Exemplo de lista de abreviaturas:
Exemplo de lista de simbolos:
em da ord
lusrane suaoios
at
Po
una » ‘Nonna Téenicas para o Talo Cientfieo
18 SUMARIO *
A finalidade do Sumério € dar uma visdo geral do Trabalho ¢ facilitar a
Tesla dos suri, por foto devern ser spresnadot apenss at serfes
eundirias ¢ tereigrias, * mesmo que no trabalho existam outras
subdivisdes. © Sumério deve conter 0 indicative numérico de cada segio, 0
titulo da seglo © a paginacao, separados por uma linha pontilhada, todos
alinhados & esquerda.
© Sumério & 0 iltimo elemento pré-textual. Se houver mais de um
‘volume, deve-se colocar 0 Sumério de toda a obra em cada um dos seus volumes
para que se possa ter uma visio completa de todo o contetido.
Convém lembrar que, em inimeros trabathos, vé-se chamado de indice
aquilo que € Sumério € vice-versa. S6 se pode chamar de indice quando
ultrapassar a indicag&io das segdes para além das tercidrias. O indice & 0
detalhamento pormenorizado dos assuntos, nomes de pessoas, nomes
geogréficos, acontecimentos, datas e outros elementos que o autor deseja
salientar, com a indicagdo de sua exata localizagio dentro do texto. Como
consequéncia disso, temos {ndice de Assunto, indice Cronolégico, indice
Onoméstico ¢ outros.
© Sumério & meramente informative enquanto que o indice é
explicativo. Mas atengdo: nfo se devem colocar os elementos pré-textuais no
Sumério, O Sumério, portanto, inicia com a Introducao.
© mR ovzr2003.
© Apesar de alguns
© Nba 14724:200
Np 2720
pena 8 sje primis doves seg proposigto da ABN, oman bib Ceo 8 at |
Espacejamento no Sumario
© espacejamento entre as linhas do Sumério deve ser simples. Porém,
entre uma sego e outra, deixa-se uma linha em branco.
Destaque i
Deve haver um destaque entre 0s itens que se subordinam no Sumério. Os
destaques a serem dados serio os mesmos dados no decorrer do corpo do
trabatho,* ou sejam:
4) segGes primdrias: letras maidisculas e negrito;
}) sopdes secundir
©) segdes tercidrias: letras mimisculas e negrito.
letras maiisculas;
Assim:
‘1 MAIUSCULO © NEGRITO
4.1. SO MAIUSCULO
linasculo e negrito |
Fonsté
en [Nonmat Tésnizas pra Trabalbo Cientifce
3 tiahas
TRODuGAO
uma tna
‘ombraneo
cespago simples ~}
8 ch gaborde
[--—_. SUMARIO ——> nogtt, verse, contrado
CONCLUSAO nn
BRAS CONSULTADAS
‘Até bem pouco tempo aris, para s
permitido utilizar a reentrada para abaixo da primeira letra da linha anterior,
porém essa reentrada nfio é mais permitida pela ABNT. ©
‘Vejamos um exemplo de sumario:
APENDICES ...
ANEXOS ‘Nonmas Tenis pra Trabalho Csntfca 52 Fama
19 SEQOESEALINEAS SS
Os eapitulos so chamados pela ABNT de secSes primfrias e podem ser
divididos e subdivididos em segdes secundarias, tereidrias, etc. A ABNT
sugere que nfo se exagere nas subdivisGes, jamais ultrapassando a quinéria,
TITULOS DAS SECOES
Deve-se adotar a numerario progressiva para as segées do texto com
algarismos ardbicos. As secdes primarias devem ser iniciados em pigina
nova, ¢ ter sou titulo ALINHADO A ESQUERDA, separados do respectivo
numeral por apenas um espago e a Sem da borda superior do papel
Com relagdo aos Titulos que nio possuem indicative numérico, 7 a
ABNT nfo faz nenhuma recomendaedo sobre a distincia que devam manter da
bborda superior. Hla apenas recomenda que se coloque cada um deles
centralizados © em nova pigina, Dessa forma, nfo havendo recomendagiio
explicta a favor ou contra, pode-se inferir que 0 espago de 8 em da borda
superior do papel, que sempre se recomendou, ainda pode ser usado, ou, se
assim for desejado, que se observe apenas os 3.em da borda, como em qualquer
outra pagina de texto. Fica, ent, a crtério do autor essa opeiio. Mais uma vez,
recomendamos combiner com 0 professor orientador a forme a ser adotada,**
(Qualquer que seja 0 espago deixado da borda superior, o titulo deve permanecer
centralizado na linha. © Quando se deixam os Bem da borda, separa-se do texto |
por trés linhas em branco. Quando se deixam os 3em, deixa-se apenas uma
| tinha em branco.
Pores 3 0 Teale Cieatco
Para se dar 0 devido destaque, nfo se deve aumentar o tamanho da letra,
mas utilizar-se apenas dos recursos de negrito, itilico versal (também
chamado de caixa alta ou simplesmente Jetra maitiscula).
Os Titulos das seges secundérias (subsegdes) so alinhados & margem
esquerda ¢ destacados gradativamente, usando-se de maneira racional os
recursos disponiveis.
‘Vejamos como ficam os diferentes titulos e subtitulos: ”*
1 SEGAO PRIMARIA- MAIUSCULO e NEGRITO
1.4 SEGAO SECUNDARIA - SO MAIUSCULO
1.1.1 Segao Tercidria - Minusculo e negrito
1.1.1.1 Sego Quateméria — Mindisculo e normal
1.4.1.1.4 Segdo Quindria - Mintisculo e itélico
Todos os titulos de segdes, primérias (1), seeundarias (1.1), te
(1.1.1) bem como as demais, se houver, devem manter 0 mesmo tamanho da
letra utilizada no texto. Deixa-se uma linha em branco entre os titulos das
segdes e os textos anterior e posterior.
titulo das seedes terciiirias (1.1.1) em diante deve ser escrito de acordo
com as normas utilizadas para a titulagdo em geral, ou sejam:
4) quando o titulo possuir verbo, termediéria ou entonagio
final, & considerado uma o apenas @ inicial da
primeira palavra. seri maidscula e teré ponto final, excegao feita a
rnomes proprios. Exemplos:
tuagéo i
Verna 96
bservar gue odestaque dado no Texto deve se © mesma que o dado no Sumirio pam as sybes primis,
‘ssoundéras tir, conform const na not 96 [Nonmas Téniss paso Trabalho Cieniico $4 Fara
Norma Tenis para o Trablb Cietiio
1.9 Narrar 6 contar historias.
1183. Ter ou ser: els a questo.
4.4.5 Que triste futuro!
b) quando 0 titulo ndo possuir verbo, pontuagdo intermediéria ou
centonagio final, é considerado uma frase, ai, entio, a inicial de cada
palavra seré maifiscula, excetuando-se os artigos, as preposigdes e as
combinagGes, e nao terd ponto final. Exemplos:
41.1 TENDENCIAS PEDAGOGICAS NA PRATICA
iberal
ia Progressista
Consideragses
714 Preservagao da Natureza
118.9 0 Movimento Escoteiro no Mundo de Hoje
42.5 _APedagogia das Minorias no Brasil
INDICATIVO DE SECAO
O algarismo que antecede a cada titulo de seco recebe a denominagao de
Indicativo. Para esse indicativo, devem ser utilizados somente algarismos
ardbicos que so separados do titulo apenas por um espago. Nao se usa ponto,
trago ou qualquer outro sinal entre eles.
Esse algarismo pode ou no acompanhar o destaque dado ao titulo da
seeio (negrito, itilico, etc.). Deve-se, porém, manter uniformidade no trabalho.
HISTORICO DA INSTITUIGAO ESCOLAR
DADOS DO FUNDADOR
4 Origem
(2 Obras Realizadas
1
1
a
1
a
1.12.2 No Bairro
0 indicativo de uma subseeio é composto pelo indicativo da sesio a que
pertence, seguido do niimero que Ihe for atribuido na sequéncia do assunto,
separado apenas por um ponto.
Introdugio, Conc!
Glossirio, por se constituirem PARTES independentes, jamais devem ser
numeradas, tanto no decorrer do trabalho como no Sumério. Isso deve ser feito
apenas nas SECOES e SUBSECOES do desenvolvimento do texto.
io, Referéneias, Resumos, Anexos, Apéndices,
Uma observagao importante: A ABNT nfo é suficientemente clara quando
do uso de determinadas palavras, o que ocasiona, muitas vezes, confusto na
interpretagio, E 0 caso de a Introdugio © a Conclusio serem ou nio
numéradas, No texto apresentado na NBRI4724:2005, item 4.2, esté escrito
que Introdusio, Desenvolvimento ¢ Conclusio séo as trés partes
fandamentais que compdem, juntas, os Elementos Textuais. Diz, ainda, que a
Introdugio é a PARTE inicial do texto (item 4.2.1); 0 Desenvolvimento & a
PARTE prinspl do texto (em 422) ¢« Conus, a PARTE fal do texto
(item 4.2.3). Esti
Ja quando fala do Desenvolvimento do texto, a ABNT (item 4.2.2) diz
que essa PARTE do texto ¢ dividida em SEGOES e SUBSECOES. Portanto, as
seges e subsegdes sto divisées do Desenvolvimento. Ou seja, as segdes &
subsegdes compdem o Desenvolvimento do texto. Portanto, fazendo a devida
interpretagiio do que esta escrito, as SECOES ¢ SUBSECOES é
identificadas, ou seja, numeradas. Quer dizer, entio que essas SECOES ¢
SUBSECOES que sio numeradas, “so as divisies ocorridas no [Nonmas Tenis pura Trabtho Ciemifco 56 Funsté
Desenvolvimento, Ficou claro: o que se numera sio as divisies ocorridas no
Desenvolvimento.
Como Introdusée ¢ Conclusio no sto divisbes do Desenvolvimento,
mas slo OUTRAS PARTES do texto, elas NAO DEVEM SER
NUMERADAS. ”
INTRODUCAO e CONCLUSAO sdo PARTES do texto, assim como 0
Desenvolvimento ¢ néo uma divisio deste,
‘SUMARIO.
INTRODUCAO
1 AREDACAO ESCOLAR
2 PARTES DE UMA REDACAO
30 PARAGRAFO
3.1°TIPOS DE DESENVOLVIMENTO
3.2 TIPOS DE CONCLUSAO DO PARAGRAFO
‘4 NARRAGAO
Ce 5 DESCRICAO_
caradaa 6 DISSERTACAO
6.1 DISSERTACAO OBJETIVA
6.2 DISSERTACAO SUBJETIVA
‘APENDICES
‘ANEXOS_
ALINEAS
Cada segdo pode, ainda, ser dividida em alineas
grande participagdo na estrutura geral do trabalho). Es
alfabeticamente por letras miméisculas seguidas de” parénteses.
espacejamento entre as alineas, entre as linhas das alineas ¢ entre o texto que as
antecede e que sucede continua o mesmo do corpo do texto, ou seja, espago 1,5.
® Calddo para nfo confundir NUMBRAR 20 PAGINAS DO TEXTO com NUMEX
TEXTO. tt falando de nimerapio das SEGOES e SUBSEGORS do texto, ©
[Noms Técies paso Trabalho Cietifico
A disposig&o gréfica das alineas obedece as seguintes regras: ”
48) 0 trecho do texto anterior as alineas termina por dots pontos;
b) as alineas so reentradas em relagdo A mangem esquerda como se
fosse um parigrafo;
©) a matéria da alinea comera por letra mimiseula e termina por ponto-e-
virgula, Apenas a tiltima alinea termina por ponto;
4) a segunda linha e as seguintes da alinea comegam sob a primeira
letra do texto da prépri
se
©) no caso de serem cumulativas ou altemativas, pode-se acrescentar a
conjungo ¢ ou a conjuncio ou apés a pentiltima alinea, depois da
pontuagio.
‘SUBALINEAS
Dependendo da necessidade do texto, poderemos ter, ainda, as alineas
divididas em subalineas, ”*
‘A subalinea & indicada por um hifen colocado sob a primeira letra do
texto da alinea correspondente, sendo que a segunda linha ¢ as seguintes da
‘matéria da subalinea comegam sob a primeira letra do texto da propria alinea. A
alinea anterior deve ser encerrada por virgula.
AAs linhas do texto da subalinea comegam um espago apés 0 hifen; a
ppontuagio das’ subalineas & igual ao das alineas; o espacejamento entre as
subalineas continua sendo espaco 1,5. [Nanas Ténies para Tabulbo Cento 58
Sto vitios os modelos de fichas de Ieitwa. Todos os modelos dever
‘conter, 0 mimo:
|) cabeglho:diviido em tts campos,
~S
Subalineas 2
“imo eel
IS ogee Rin sar erent
ed ep dota St, we,
um esbogo esquemitico.
20 CITACOES
Citar 6 colocar em nosso’texto alguma informago, palavras ou ideias que
pertencem a outro autor. Por niio ser de nossa autoria, todas as citagdes devem
trazer @ identifieagio de seu autor.”* As citagSes podem ser colocadas no
decorrer do préprio texto ou em notas de rodapé.”* Para facilitar o
entendimento e para nfo truncar a leitura, porém, sugere-se que elas sejam
sempre feitas no decorrer do texto,
Hé duas formas de se fazer uma citagdo: a citagdo indireta ou livre
(também chamada de pardjrase) e a citagdo direta ou textual. Pode ocorrer,
ainda, a chamada citagho de citagao.
CITACAO INDIRETA ou LIVRE (parafrase)
Chamamos de citagio indireta ou livre (pardfrase) aquela citagio na qual
expressamos 0 pensamento de outra pessoa contido num parigrafo, numa
parte do texto ou no texto inteiro com nossas préprias palavras, Fazemos a
interpretagio das informagGes trazidas no texto € as transcrevemos da nossa
maneira.
7 A eae idetiengo do autora, a ABNT charade ferns
NBR 10520-2002, tam 4
[Nonas Ténieas paso Tal Cleo
‘Ao fazermos a citagio, devemos indicar 0 nome do autor, em letras
mindsculas, se estiver no corpo do texto, ou com letras maliisculas, se estiver
dentro dos parénteses, juntamente com 0 ano da publicagao da obra em que se
‘encontra a ideia por nés referida.” $6 se indicam as paginas quando for possivel
sua identificago, caso contrério nfo ha necessidade de fazé-lo, j4 que a ideia
pode estar sendo resumida de uma obra inteira, de um capitulo, de diversas
partes ou de um conjunto delas.
Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos
tencontrados, jd que Guimardes estabelece: "A valorizapdo da palavra pela palavra
lencama 0 objetivo precipuo do texto liter . 52) e, se Isso néo ficar bem
esclarecido, nosso trabalho sera seriamonte prejudicado,
Ou:
Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os _preceitos
encontrados, J que ficou estabelecido que “a valrizagao da palavra pela paiavra
fencama © objetivo precipuo do taxa ierarot (GUIMARAES, 1985, 9.32) e, se iss0
nao ficar bem esclarecido, nosso trabalho sera seriamente prejudicado.
Se o autor possuir outras obras, elas serdo diferenciadas pela data da
publicago. Havendo mais de uma obra no mesmo ano, acrescentanios uma letra
apés a data.”
No caso do teatro ou do cinema quem methor se definiu foi Antunes (19978)
quando deciarou que aqueles espacos haviam sido todos tomados pela geragao de
disse, mais tarde (1997b), como ja se
is ocasides, ao referr-se as decisdes tomads pelos autores da
‘geragdo de 50.
6 uma incongruéncia com a qual conviverios ha muito tempo.
Ou:
NBR 10520200, mn 6.1.1.
NBR 105202002, em 613 ss paroTmbelhe Cienifco 60 Fensté
No caso do teatro ou do cinema quem melhor se definiu foi o autor que
‘geragdo de 40. Por outro lat
1997b), como ja se contradissera noutras ocasiées,
tomadas pelos autores da geragdo de 60. Isso é uma incon
convivernos ha muito tempo.
‘le proprio se cor
ja com @ qual
Quando, no transcorrer do texto, em citagdes indiretas ou livres, se faz
\ mengiio, seguidas vezes, ao mesmo autor, na mesma obra, ndo é necessério que
se repita a indicagdo do ano para que o texto nfo fique muito travado.
Quando for apresentada uma ideia de um determinado autor que se
encontra em diversas fontes, ou seja, o mesmo autor em obras distintas, deve ser
apresentado 0 nome desse autor seguido dos diferentes anos de publicacdo,
separados por virgula.
41998, 2003) (COSTENARO, 1996, 1998, 2003).
, 2003) (VILADINO, 2602, 2003).
Costenaro (
Viladino (2
As citagGes indiretas de autores diferentes, de obras diversas, que forem
mencionados simultaneamente, devem ser separados por ponto-e-virgula ©
apresentados em ordem alfabética.””
‘As préteses devem ficar alustadas as necessidades intrinsecas dos
respectivos pacientes (FAGUNDES, 2001; JUNGUES, 2003;
CITACAO DIRETA ou TEXTUAL (transcricao)
So chamadas de citagées diretas ou textuais aquelas em que se
‘transcrevem exatamente as palavras do autor citado. As citagGes diretas ou
textunis podem ser breves ou longas.
Fama o ‘Nonnas Ténias pra 0 Taba Cenico
thas. Essas citagdes devem integrar o texto © devem vir entre
. © tamanho da fonte (letra) da citagéo breve permanece o mesmo do
conpo do texto (famanho 12),
Longas
AS citages com mais de tr8s linhas sfo chamadas de longas e devem
I, com recuo (reentrada) de dem da margem
esquerda, ¢ mais 1,5em para marcar o inicio-de parégrafos.
Agui percebemos que @ ABNT felhow num ponto. Quando se faz, uma
citagao, & preciso deixar a distancia de 4cm de reentrada ¢, também obedecer
0 recuo do parsgrafo. A ABNT nilo mencionou esse fato ¢ deu seus exemplos
sem esse recuo. Isso contraria normas da Gramética, além do fato de ficar sem
sentido quando a citaedo possuir mais de um parigrafo."” Como ficam os
rarmos 0 recuo dos demais, estaremos
alterando a estrutura do texto otiginal - 0 que ndo se pode fazer. Se a ABNT foi
cuidadosa com o uso do ponto final apés as citagSes a fim de atender as regras
demais? Com recuo ou sem recuo?
gramaticais, igualmente aqui essas regras devem ser atendidas e respeitadas.
Portanto, deve-se deixar um recuo de aproximadamente 1,5em (0
equivalente a um toque na tecla TAB" do computador) para indicar 0
inicio de parégrafo nas citagdes.
As citagées longas, por jé terem 0 destaque do recuo (reentrada), no
dever‘io ter aspas ¢ o tamanho da fonte (letra) deve ser menor que o do texto™”
(0 tamanho sugerido & 0 tamanho 10). [Nosmas Tésnicas porto Taba Csntico 62 Furst
espacejamento entre as tinhas do corpo da citago deve ser de um
espago simples. Entre o texto da citagdo e o restante do trabalho, deve-se deixar
uma linha em branco, antes e depois.
Ha uma certa dificuldade quanto a0 reconhecimento de O, A, OS, AS come
proffomes demonstrativos, mas essa divida é muito bem dirimida por Fernandes:
Furst a ‘Normas Téenias pre o Trabalho Centifco
Havendo supressio de trechos dentro do texto citado, faz-se essa
‘ndicagdo com reticéncias entre colchetes [...] :"
Encerrava seu discurso nomeando os que figurariam somente nos exercicios
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