You are on page 1of 7

A MERICAN W ORLD U NIVERSITY

LATIN AMERICAN DIVISION


UNITED STATES OF AMERICA I EMISSÃO

MAI23
UNITED STATES OF AMERICA

FICHA DE AVALIAÇÃO DA RESENHA CRÍTICA (RC) POR DISCIPLINA


(Avaliação, Comentários e Orientações/ Uso do Conselho de Tutores)
LAD PAÍS Nome Aluno(a)
4 1 8 5 - A N G José Costa Jamba

Nível Curso
G R Direito Característica:

X RC Inicial RC Refeita Nova Produção da RC Prof(ª) Tutor(a): JAQUELINE

Disciplina: Direito Ambiental RC Nº 1 X 2

AVALIAÇÃO DO PROF. TUTOR COM BASE NAS NORMAS METODOLÓGICAS AWU/LAD/USA


CONTEÚDO DO ARTIGO CIENTÍFICO COMENTÁRIOS E/OU ORIENTAÇÕES DO PROF(ª) TUTOR(A)
1 - CAPA DA RC
Identificação do Aluno, Nível, Curso e Matrícula. Verificar
modelo existente.
2 - PARTE I: Dados de Identificação da Obra
 Identificação da Obra – Autor/ Título/ Local/ Editora/
Edição/ Ano (Coleção, Volume, Tomo – quando
necessário).
 Mini Curriculum do Autor
 Tipo de Obra Resenhada
3 - PARTE II: Desenvolvimento
 Introdução
 Objetivos da obra
 Enfoques Principal e Secundários da obra
 Pontos Positivos & Negativos (justificados)
 Exemplificação & Citações da própria obra
 Conclusões da RC, em relação aos objetivos do livro em
análise, isto é, a retomada dos objetivos propostos, à luz
do que foi apresentado no desenvolvimento – fecho do
trabalho.
4 - Conclusão Final do Curso

5 - APRESENTAÇÃO GRÁFICA
Adequação às Normas: espaçamentos, medidas, estilos de
fonte, margens diversas; colocação no texto de citações curtas e
longas etc.
6 - ESTILO/ LINGUAGEM/ ORTOGRAFIA/ GRAMÁTICA
Estilo de redação do autor da RC; Pontuação, Concordância,
Acentuação etc.
7 - OUTROS

PARECER FINAL (Para conhecimento e cumprimento do estudante, quando necessário)


Prezado aluno, a RC deve ser elaborada com o livro texto que consta na matriz curricular da disciplina do curso.
Título: COD. 6240 – DIREITO AMBIENTAL (RC)
Autor: Paulo de Bessa Antunes
Editora: Atlas (GEN); SP: 21ª ed., 2020

RC APROVADA. AVALIAÇÃO DO ARTIGO


DEVOLVER AO ALUNO PARA REFAZER A RC, ATENDENDO ÀS ORIENTAÇÕES DOCENTES
Nota Extenso
REPROVADO (RESENHA INSUFICIENTE) - ELABORAR COM BASE EM LIVRO INDICADO PARA A NOVA RC.
Refazer

Data/ Chegada: 31/05/2023. A avaliação final da disciplina corresponderá a


Data/ Avaliação:_16__/07_/2023. Jaqueline Martins média aritmética (soma das notas obtidas nas
Resenhas ou Artigos, dividida por 2) ou a nota
Visto Tutor(a) da Resenha no caso de uma só Resenha.
Instituição_______________ AMERICAN WORLD UNIVERSITY/ USA

Nível __________________ GRADUAÇÃO

Curso _________________ DIREITO

Disciplina _______________ DIREITO AMBIENTAL

Aluno__________ José Costa Jamba E-mail _______

jose.jamba8mail.com

Matrícula ______ LAD 4185 ANG PAÍS_______ Angola CIDADE____

Lubango

Título Livro __ DIREITO AMBIENTAL (200 PÁG.)

Autor __________ PEREIRA, Isabella Jorge Faria e GOMES, Luciana Lloyd

Garzon

Editora ____________ LONDRINA: Editora e Distribuidora Educacional SA,

2017

Mini-Curriculum Do (s) Autor (es) ________ PEREIRA, Isabella Jorge Faria,

Mestre em Direito, pós-graduação em Direito Público e graduação em Direito.

Atualmente é advogada - Salomão Cateb Advogados. Experiência na área de

Direito Civil, com ênfase em Direito de Família e Sucessões e GOMES,

Luciana Lloyd Garzon, Graduação em DIREITO, Especialização em Direito

Público. Atualmente é Consultora Jurídica da Verde Gaia Consultoria e

Educação Ambiental / Instituto OKSIGENO.

Tipo de Obra Resenhada _____________ Didáctico-Pedagógica

Data de Produção: 27/03 /2023

Data da Recepção ___/___/_____


___________________________
__
José Costa Jamba

INTRODUÇÃO

Iniciaremos a desenvolver o no trabalho a conhecer um pouco mais

sobre o Direito Ambiental: conceito, fonte, natureza, autonomia,

multidisciplinaridade e aplicação da lei no tempo.

Como comentamos na abertura deste livro, esse ramo do Direito tem

ganhado visibilidade diante das diversas situações que envolvem o meio

ambiente. Neste contexto, percebemos que o advogado especialista em

legislação ambiental tem se destacado e se tornado indispensável nos

diferentes segmentos da sociedade, seja para atuar na esfera preventiva

(consultoria) ou judicial (contenciosa).

No intuito de atiçar a sua curiosidade sobre a disciplina e tornar o

aprendizado mais leve e instigante, lhe apresentamos a história do Sr.

Joaquim, nosso humilde produtor rural, morador de uma pequena cidade do

interior de Minas Gerais, proprietário de muitas terras e aflito perante tantas

obrigações legais referentes ao meio ambiente. Ele elegeu você como seu(ua)

advogado(a) para orientá-lo diante das diferentes demandas relacionadas a

sua propriedade rural.

OBJECTIVO DA OBRA

Em virtude de seu caráter global, por regulamentar a interação do ser

humano entre si e com o meio, o Direito Ambiental interage com todos os

demais ramos do ordenamento jurídico. Machado (2016) pondera que o Direito

Ambiental sistematiza legislação, doutrina e jurisprudência sem o isolamento

dos temas ambientais. Antunes (2008 apud MILARÉ, 2009) afirma que esse
ramo do Direito chama as demais normas jurídicas a atentarem à proteção

ambiental no âmbito daquilo a que se prestam a regulamentar.

Assim, torna-se interessante observar que o Direito Ambiental é

autônomo com relação aos demais ramos do Direito, haja vista possuir regras e

princípios próprios. Entretanto, essa constatação não exclui a sua natureza

multidisciplinar. Quanto à natureza jurídica, Milaré (2009) destaca que esse

ramo do Direito não pode ser enquadrado como direito público ou privado, mas

deve ser entendido como direito difuso, uma vez que tutela interesses gerais e

coletivos. O objeto do Direito Ambiental encontrasse na terceira geração de

direitos, conforme destaca o autor.

Conforme já sinalizamos nas seções anteriores, a Constituição da

República de 1988 traz um capítulo específico dedicado à tutela do meio

ambiente (capítulo VI). Veja que, no artigo 225, o legislador constituinte

estabelece os axiomas constitucionais do tema, que devem nortear a formação

dos textos legais infraconstitucionais.

Observe, também, que, além desse capítulo específico, a Constituição

faz referência ao termo quando atribui o direito a qualquer cidadão de propor

ação popular que vise a anular ato lesivo ao meio ambiente (inc. LXXIII, art. 5º);

na distribuição de competências legislativa e material da União, estados e

municípios (artigos 23 e 24); ao determinar, como função institucional do

Ministério Público, promover o inquérito civil e a ação civil pública para a

proteção do meio ambiente (inc. III, art. 129); também, ao estabelecer a defesa

do meio ambiente como princípio da ordem econômica (inc. VI, art. 170);

quanto estabelece, ainda, ao Estado a observância a proteção do meio


ambiente, na organização da atividade garimpeira (§3º, art. 174); ao determinar

como requisitos.

ENFOQUE PRINCIPAL

Apresentaremos a Lei n. 6938/81, que dispõe sobre a Política Nacional

do Meio Ambiente (PNMA). Ela traz conceitos de meio ambiente, poluição e

poluidor; contém objetivos e instrumentos próprios; e estabelece a estrutura do

Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).

Desta forma, ao conhecer a estrutura do órgão ambiental, você se torna

capaz de entender a atuação de cada um, seja em âmbito federal, estadual

e/ou municipal. Por fim, abordaremos o poder de polícia ambiental da

administração pública. Introduziremos uma nova história para tornar o estudo

do Direito Ambiental ainda mais interessante! Você vai advogar para uma

grande empresa, mais especificamente para uma construtora, que pretende

expandir o seu ramo de atuação: executar não somente obras de saneamento

básico, mas também obras viárias/rodoviárias, por exemplo: estradas e

ferrovias.

Os sócios da organização já “colocaram a mão na massa” e elaboraram

um plano de negócio capaz de alcançar a meta proposta. As primeiras ações

colocadas em prática pela empresa de construção civil (sua nova

empregadora) para atingir o planejamento estratégico (diversificar os

segmentos de atuação) foi a construção da filial no Nordeste, em Pernambuco,

e o aumento das participações nos certames de obras viárias nesta região, de

responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

(DNIT).
A construtora estava confiante de que se consagraria vitoriosa em

alguma das diversas licitações que participara no Nordeste. Assim, a filial já

construída facilitaria a logística durante a mobilização das obras e seria um

grande diferencial em relação às demais construtoras concorrentes. A ótima

notícia chegou: a empresa foi a vencedora e será a responsável pela

duplicação de uma Rodovia Federal (BR) – trecho entre Pernambuco e Rio

Grande do Norte. Após a assinatura do contrato, o DNIT entregou cópia da

licença.

ENFOQUE SECUNDARIO

O encarregado da obra os recebeu e entregou a documentação

requerida. Contudo, não encontrou a Licença de Porte e Uso da Motosserra

(LPU). Como constatado pelos agentes, um funcionário estava utilizando

motosserra no momento da vistoria, pois foi preciso suprimir uma pequena

vegetação existente no imóvel (atividade devidamente licenciada). Entretanto,

para azar da empresa, este importante documento (LPU) não foi providenciado

e, portanto, foi lavrado um auto de infração pelo Ibama, por violação à Portaria

Ibama n. 149, de 30 de dezembro de 1992, e à Lei n. 9.605/1998 (art. 51), além

de fixada multa e apreendida a motosserra.

Diante desta situação, o gerente da filial do Nordeste entrou em contato

com você para esclarecer as seguintes questões: o Ibama pode exercer o

poder de polícia ambiental? Em caso positivo, qual é o dispositivo legal que

estabelece tal competência? O que deve ser feito pela filial? Elabore uma nota

técnica a ser formalizada por e-mail ao gerente, respondendo às dúvidas e

definindo o que fazer diante de tal situação

CONCLUSÃO
Após longo processo de licenciamento ambiental, uma mineradora de

ferro obteve a licença prévia e, em seguida, a licença de instalação junto ao

IBAMA para instalar um empreendimento de extração mineral no estado do

Amapá. Para que fosse possível iniciar a instalação, a mineradora contratou

uma construtora para a implantação das estradas de acesso, além da

construção dos alojamentos e das baias de armazenamento de produtos

químicos perigosos (tais atividades estavam contempladas na licença

concedida pelo órgão ambiental federal).

Após o início das atividades, os agentes da Secretaria Municipal de

Meio Ambiente foram fiscalizar o empreendimento e lavraram auto de infração

em desfavor da mineradora, alegando ausência de licença ambiental municipal

para construção das baias de armazenamento de produtos químicos, por

considerar que, como as baias estão localizadas em sua totalidade no

município, trata-se de impacto

You might also like