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Curso de Fisioterapia

FIS 167 - Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação

https://academiamedica.com.br/blog/medicina-
resumida-avaliacao-dos-sinais-vitais
Prof. Emília Pio da Silva
SINAIS VITAIS

MEDIÇÕES Profissionais de Saúde

Indicadores do Estado de Saúde


SINAIS VITAIS

Temperatura
Pressão Arterial
Pulso

5º Sinal – Dor
Frequência
Respiratória
SINAIS VITAIS

Pulso (FC)
SINAIS VITAIS

Pulso (FC)

Limite palpável de fluxo de sangue percebido


em vários pontos do corpo.

O fluxo de sangue pelo corpo é um circuito


continuo.

Indicador do estado circulatório.

A frequência da pulsação é numero de


pulsações em 1 min.
SINAIS VITAIS

Pulso (FC)
Locais de Aferição
SINAIS VITAIS

Pulso (FC)
Características Importantes à Avaliar

 Frequência: é o número de pulsações; devem


ser contadas durante um minuto.

 RITMO: é a sequência de pulsações ; o


normal é que elas ocorram em intervalos
iguais.
SINAIS VITAIS

Pulso (FC)
Características Importantes à Avaliar
 Forte e regular (rítmico): indica batimentos
regulares com uma boa força de cada batimento.

 Fraco e regular (rítmico): indica batimentos


regulares, com uma força precária de cada
batimento.

 Irregular (arrítmico): Indica que os batimentos


ocorrem tanto fortes como fracos durante o
período da mensuração.
SINAIS VITAIS

Pulso (FC) Parâmetros

Sociedade Brasileira de Cardiologia (2006)


SINAIS VITAIS

Pulso (FC)
Terminologias
 Normocardia: frequência cardíaca normal

 Bradicardia: frequência cardíaca abaixo do


normal

 Taquicardia: frequência cardíaca acima do


normal

 Bradisfigmia: pulso fino e bradicárdico

 Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico


SINAIS VITAIS

Pressão Arterial
SINAIS VITAIS

Pressão Arterial (PA)


Classificação da PA

Sociedade Brasileira de Cardiologia (2006)


SINAIS VITAIS

Pressão Arterial (PA)


Locais de Aferição
SINAIS VITAIS

Pressão Arterial (PA)


Como fazer a Aferição
1
Posição: a medida deve ser realizada na posição
sentada, com o braço repousado sobre uma
superfície firme.

2 Certificar-se de que o paciente não está com a


bexiga cheia, não praticou exercícios físicos e não
ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou
fumou até 30 minutos antes da medida.
SINAIS VITAIS

Pressão Arterial (PA)


Como fazer a Aferição
3 Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos em
ambiente calmo, com temperatura agradável. A PA é
medida com o paciente sentado.

4
Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3
cm acima da fossa antecubial, centralizando a bolsa
de borracha sobre a artéria braquial.
SINAIS VITAIS

Pressão Arterial (PA)


Como fazer a Aferição
5 Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu
desaparecimento no nível da pressão sistólica,
desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30
segundos antes de inflar novamente.
6
Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a
curvatura voltada para frente. Posicionar a
campânula do estetoscópio suavemente sobre a
artéria braquial, na fossa antecubital.
SINAIS VITAIS

Pressão Arterial (PA)


Como fazer a Aferição
9 Inflar rapidamente, de 10 mmHg em 10 mmHg, até o
nível estimado da pressão arterial, acrescentar mais
20 a 30 mmHg.

Proceder à deflação, com velocidade constante inicial


de 2 mmHg a 4 mmHg por segundo, evitando
congestão venosa e desconforto para o paciente.

Procede-se neste momento, à ausculta dos sons


sobre a artéria braquial, evitando-se compressão
excessiva do estetoscópio sobre a área onde está
aplicado.
SINAIS VITAIS

Pressão Arterial (PA)


Como fazer a Aferição
10 Determinar a pressão sistólica no momento do
aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff),
que se intensifica com aumento da velocidade de
deflação.

Determinar a pressão diastólica no desaparecimento


completo.
SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)


SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)

Respiração

Ventilação: movimento de gases para dentro e para


fora dos pulmões

Difusão: movimento de oxigênio e dióxido de carbono


entre os alvéolos e as hemácias

Perfusão a distribuição das hemácias para o capilares


pulmonares.
SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)

A difusão e a perfusão pode ser avaliadas ao se


determinar o nível de saturação de oxigênio.
SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)

Respiração

Ventilação: frequência ( número de movimentos por


min.)

Profundidade : Profunda, superficial e Normal

Ritmo: Regular e irregular


SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)

Padrão Respiratório

 Respiração torácica

 Respiração abdominal ou diafragmática

 Respiração mista ou tóraco-abdominal


SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)

Ritmo Respiratório

 Taquipneia: respiração rápida e superficial.

 Hiperpnéia: aumento da frequência respiratória


com ao aumento da amplitude dos movimentos
respiratórios.

 Bradipnéia: redução do número dos movimentos


respiratórios, geralmente abaixo de oito incursões
por minuto.
SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)

Ritmo Respiratório

 Apneia: interrupção dos movimentos


respiratórios por um período de tempo
prolongado.

 Respiração suspirosa: entrecortada por suspiros


frequentes, promovendo desconforto e fadiga ao
paciente.
SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)


Frequência Respiratória

Valores relativos aos ciclos respiratórios (1 inspiração e 1 expiração)


SINAIS VITAIS

Frequência Respiratória (FR)


Como realizar:

Relógio com ponteiro de segundos.

Manter o paciente em posição confortável, de


preferência sentado.

Observar o ciclo respiratório completo (inspiração e


expiração) e iniciar a contagem da frequência por
60 segundos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IMAGENS
https://www.portalenf.com/2016/09/sinais-vitais-as-alteracoes-no-pulso/

https://www.folhavitoria.com.br/saude/noticia/10/2019/como-identificar-o-
infarto-cardiologista-de-cachoeiro-explica-sobre-a-doenca

https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/post/2020/01/08/febre-de-
exercicios-temperatura-corporal-aumenta-na-atividade-fisica.ghtml
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2002.

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