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Almir Del Prette : Zilda A.P. Del Prette PSICOLOGIA DAS RELAGOES INTERPESSOAIS VIVENCIAS PARA 0 TRABALHO EM GRUPO. Boheme oy eso og eel Reopened onus Geer rd 1 2001, Edtora Vores ide Rua Fri Las, 100 2568-900 Perrépols, A Incernet:hip://ira vores. com.be Brasil “Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra po deed ser reproduida ov tronsmitida por qualquer forma ‘fou quaisquer melos (eletronico ou mectnieo, induinda ferocépia ¢ geavagéo) ou arquivada em qualquer sistema ou ‘bance de dados sem permite escrta da Hdlora. itoragdoe og. itedria: Orlando dos Res ISBN 85.326.2596.7 ectopic We Ls Dedicamos este tivo a todos aqueles que contribucram para que as relagées entre ‘as pessoas se tornassem cada vex mais ‘humanas, em especial aos dois grandes mestres: Jesus Cristo ¢ Siddhartha Buda SUMARIO PR6L0G0, 11 11 ~ PARADIGNAS E RELACOES INTERPESSOAIS: 05 [ENPOQUES LINEAR € sisTENICO, 15, 10s novos paradigms, 16 2. Abordagenspsicoligieas sobre as elas interpessoais, 19 ‘A explicagdo linear, 22 A expleasoosistmica, 25 2. DESENVOLVIMENTO DA COMPETENCIA SOCIALE [RELAQOES INTERPESSOAIS, 20 1. Giteios de competncs social, $3 2. Desenvolvimenta esocializasio, 37 Siena e a esata, 41 ‘A iylugncia da midia na sociaisago, 44 {3 ~ CONTEXTOS F DEMANDAS DE HABILIDADES SOCIAIS, 45 1. O contento familiar, 48 elas congas, 49 7 Pelagses pais flhos, 51 © contexto escolar, 54 3. Ocontexto de wabalho, 56 4 Haspapes socials PARA UMA NOVA SOCKEDADE, 53 “Y\ Aprendendo a aprender: a eutomonitoria, 61 2. Hablidades socials de comunicago, 63 Fezer e responder perguntas, 6S Grotifiear¢elogia, 68 dire dar feedback nas reaper saci, 68 Iniciar, mantere anezrrar conversa, 70 lads sccais de civilidede, 72, lade soins ascenvas de enfrentamento: dreitase cddadania, 73 Manifestar opin, concordar, discordar, 76 ‘Farr, acitare recur pedidas, 77 Deseipar-se e admit fathas, 78 Bxabelece relaionamentoafotiva/sexual, 9 xcormarrlacionamento, 80 xpresar rave e pedir mudenga de comportement, 81 Ineragir com aucridedes, 83 Lidar com eis, 84 5. Habilidades socials empties, 86 6, Habilidades sociais de trabalho, 89 Coordenar grapo, 90 -alar em piblico, 2. Resolver problemas, omar decsbese mediarconflts, 93 Habildadessoiais eucativas, 94 7. Habildades cocnis de expres de sentimento positive, 97 Fer aizades, 98 -¢ Erpresar-asoldaridade, 100 Cultivar amor, 101 '5 — 0.US0 Db VIVENCIAS EM PROGRAMAS DF "WEINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS, 103 1, 0 que 6 vivéncia?, 105, 2. Acetrutura das vivéncas, 108, 3, Autlizagdo dss vivéndas, 110 4. O faclitador de grapo: questinstéenicas e ties, 114 6 ~ VivENCIAS PARA A PRONOGKO DE HABILIDADES. Socials, 116 1. Omen nome é... 118 2. O nosso © odo outro, 117 3, Cominbar alterande ritmo e movimento, 119 4, Cominkes atravessados, 120 5. Circo maigicos, 122 6. Conduzinde o outre, 125 7. Mundo imagingvio, 127 8, Meroe potions, 130 9.4 descoberta do corp, 122 20, Feedback: como ¢ quando, 134 11. Complemento ndispensivel, 137, 12.0 péndulo, 139 13, Quebra-gelo, 140 14. Diretos umnanos e intexpessoais, 41 15, Reconhecendo e comuunicando emocies, 14S 16. Dare xeeber, 147 17. Relampagos, 149 18, Perguntas sem respostas, 151 19. Olkes nos oloe, 164 20. Net passvo nem agressive: asserivo!, 156 21. Hltbria coletva oral, 160 22, Contar © modifearhistéra, 162 25, Atarefa de Atlas, 164 24. Omito de Slo, 166 25. Vivendo © pepe! do outeo, 169 126 inocente ou ulpado?, 171, 27. Paga o que quler, 174 28. Corredor brasileiro, 176 29, Nasce uma érore, 178 50, Recolhend earls, 180, 31. Formando um grupo, 182 32, Trabalhando em grupo, 184 38. Buscando sala, 185 34. Misto-quente, 189 235. A fumaga ea jusiga, IL 136. Entteda no edu, 194 237. Sua ve, ura ver, 196 38, Perdidos na ha, 198 39, Regressio no cempo, 200 40. Avango no tempo, 202 7 = ANBCESSIDADE DE NOVAS REIAGOES INTARPESSOAIS, 205, 1 Novoe fatose suas consegiéneias, 210 2. Propostas para um novo padtio relacional, 232 Incerdependéncia, 217 Accitagio, 19 ‘Solidariedade, 220 3 O desenvolvimento da sociabilidade ¢ as novasrelagies intexpesecais, 221 Referénciasbibliogrfica, 228 PROLOGO imietesse pelos temas pertinentes& qualifade das r lagBes interpaoais parece Feller hoje uma preocupecso {geval com problemas elas associados: veienaia, 0 pecan eto, aintolerncia, o desrespeito ete. No entanio,o liter interessado no assunto deste ro, 0 procurar obessimila res nae lvrarias,proticamente nada encontraré, a nSo ser {que se dina uo setor de importados onde, ent principal Trento a segao ce Peeoiogia it se deparaécom vata litera ura. predomingnein da lkerauraestrangeira odo significa (que, entre née, os problemas interpescoaie no aleancem & amplitude veriicada nos demas pases pr isso no araiam 5 atengao dos pesquitadores,& cnstatagso de que invest ‘mento em pesquisa no pals ¢ ainda peqveao ao esclarece ‘muito. Super que pablice em geral tom pouco intresse ou busea proteger-se através da indiferenca pode também no cotresponder&realidade,considerande o teor das matéras das jonas, revistase da micinem getal que, insistentemten: te, velculam ese aun, Em nosso campo, aPsicologi, obsecvamos na sina dé ‘aa a presenga constante dessa temstica e corelatas nos Principals congressos no pais. Os artigos sobre habilidades Socials, desenvolvimento de relagbesinerpessoais,aseriv dade e inteligéncia social véms marcanda presencafrequente has piglas de nosasrevistas eentifas, Em nossa Universi ade, a equipe que trbalha com Teeinamento em Habilida {es Socins nao consegue dor conta da demanta por pales tras, curses e slictagses de programas nessa dre. sso re forgaa idela de que hi, de fo, um interesse crescent pela temtien abordada nexe lito. "Nos contats com pessoas que participam de nosss eur sceecom etree de nose lira siologia das habiidades #0 ‘lai rapa eeducogao,fomos incenivadas a preparar este a ‘novo trabalho, voltado para uma exposicio mais detalhada de nossa précien e, em particular, do método vivencial que desenvelvemes. Pedem-nes, inclusive, a presentagéo de tin programa-padido paca desenvolvimento de habildades so init. Relutemos bostant porgue, sem entrar em malores de tathas, tos feito urna aval mut negativa das public bes apresindas que buscam mercado colando-se is teorias€ for temas om ascenso, Nesta ressténca fo! mina pelo a ‘uments des colegas, de que o leitor fz o ceu prépi lg: ‘ment, valoriaando os trabelhos que s 2pdiam em pesqutsas € publiagées que dio suparte& prética. Outro argumento fi ‘que nosso métado vienial To; tetado inimetas vezes e {gue deveriamos agora da los conhecsr a0 piblico em geal, Cedemos aesses arrzoados ¢ preparamos com bastante ceuidado este nove liv, eeeito a quatio macs. Mesmo quan do.um dendsiniciave um capitulo, o outro faziaarevisioeo ‘completava, Ao final, fizemas evisbeeconjuntas com & espe ranga de atonder expectativae confianca dos leitores. No ‘bstante definitmos esta obra na perspectiva do desenvolyi mento das relagSesintepessoas, muias des iias aqui ent tizadas rio aparecem em outros textos 903896 © quETEMOS menciona a imporeancia de virios pensadores pare a consol escuta dot pYéprios semimentos, 2 dispontblidede e preecupagio com 0 ‘cuto, bem como formas variadas de expessio de carne. At experiéncas com os programas de THS vim mostrando que desenvolvimento da sentitilidade e das formas de expresso de amor acantece como produtos paralels daexperiécia dos rapes, com os participantestornandote mais tfetivos entre Si ecom as demais pessoas com quam se ceia0ona. woz 5 © USO DE VIVENCIAS EM PROGRAMAS DE ‘TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS ‘Neu home € uma tha tad odo omer faz pmne d ur contnet, ume parted ede Joba Done Em qualquer procesto de intervengio soba abordagern cognitiva-comportarnentl, a avaliagso inal ou dagnost- oparte da queixa do cliente, bscando-se defini, espe ‘bla e denticar as varidves intapersoas e do ambiente, associadas funcionalmente adificuldades, bem como os re ‘eusos e motivagies do cliente. Ao final dessa avaliagio, tor fase posivel define otpo de intervengio mals apropriads [Nos easos indicarvos de THS, 2 avalacso subsequent deve Fefinar as informagées sobre desempenho socal do cient, ‘em suas dimensées comportamental (desempentos verbal, do verbaise paralingbisteos),stuacional (contextos, ult ‘ie ineriocutores,fisolégica(indicadores de ansiedade ow dishungées psicassomatias) e cognive-afeuiva (percepcao socal, erengns, metas pestoas,ao-estima etc). Para imple ‘mentor eset svalagaa varios instrumentor ext disponivels tais como inventivos, roleplaying brovecextenso,entrevs: tas padronizadas, es para auto reyisti ete! Um progrema de Treinamento de Habilidades Socials (TH) prevé um planejamento que conterpla: 2) objetivos, 1) seqibncia e duragzo das sessbes;c) procedimentos Jo Ieltene Zaire been G90) Sig ats Trp aed rip Saute enble Cee Cio one oe ‘ote saunders niu Vn 108 _valago; 6) proceimentos dentervengo. Huma dives dade deses ogra. cue eoracerinsdepentien pet rarameate do referencia tore dena, Esa Sve obi Grint a ant de defini © orgiivar or objetivo bem. fomo aselegto dos procedimentor comm a fodos0s ro. frames, conforme trata dares a alta de pro. Eedimenosdsiogeoneruconsin vsando csuperagio de Sete expect de desempenho e/ou a axtzacto do ‘epenio de Rabies sos dos prtcpants Os programas em grupo se cerctetizam cembém por tum ambiente de apoio mio, basta nos cesteats te urs ierpestonts doe participates olongo do proceso ness coment de grupo que se colosimamportincaet pestinénia do uso de vcs como parte da metodoogia de nerves, Quando aplicadoa popula cline, oTHS pode consi tuire métod pineal de nterwngo ov um modo com Plemeatar; quando aplieado& popuago no cline, case ferns como cclsiamenie adcatvo ou preven} Ee ambos os case, © modo pode acu o uo de vives, configrando-se algunas parelarkadss cada um dle Consderando a populagéo cic, béinceagées cars da importneie do uso do THS come merece principal em ‘ris quadrosnosolgios camo depres, teslamento 20 Gil tides, Oba socal, exqulofcna,prablemer cons. ‘Fae G80 Soames pment, kin ‘esate in eben cht masa ace Coe Lorn AP CSOD seeds emer ‘Sloss aorta ot Psy ear 8 104 sis ere, O usa das vivéncas pode representa ur recurso vs Tioga para uma melhor avaliagi das cifculdaes interpssoals assocadas a tais quadtos, para a sua superacioe para a pro- ‘mogio do derenvolvimento de hablidades mais adapratvas. [No obstanreo lente com queixa clinics identifies, com tusior clara, suas difeuldades (a excecto dos quadros pt ‘qitiees graves), 90 poteipar do programa sua eapacida fe de autoobservagze melhara consideravelmente, poden- {do diseriminar outros problemas intra e interpessoais, za necessariamente relacionadas s ques inca. so facta A defnigie de outros objtios para 0 processo terapéutico. Os programas de THS planejados como pacotes fechados praticamente inviabiliam e aexéscimo de Novos abenwos e, pela sua natuzeza dficultam 2 observagio de terapeuta so- bre esses problemas, O uso de vivéncias no THS permite 20 terapeata ao proprio cliente perceberem mais faeilmente ‘ifculdades nto regtetdae anteriormentee estabelecerem nnovas metas em termes de habilidades soca, ‘Nos programas de THS destaadosbpopulasS seme qui ra clini € mara difealdae par se svar repert300 Thad cin proves ing opart Sipantes mio aprecencm ponies diieuldaes de uncon thentonosconftessocatse nos elacionamentase ender te ao vlan baits posevamene no sme deautoselto Gichindo a entrevista). Em nassacxpeiena, temos cosevado que ecss pests speressmam seus de seimpenos cm ves tens de habiidaes soca as como toondena grup, dar fetbk, aca eaves e loge. te, Dacontso pogroms, 20 fequeres dos prucpantes de Sernpentos espetcos has vives, formas posse de ‘incr com mator careza sua fculdades bem como rede hit objeivs gerais ara amit ou pee alga dles ‘essai al ty (pm? 38) Em. Ooms sere, iy ete ting Sl en yo im wea conponeo rp ln do annie de rides itetupyies,énecesro organiza o eras dso nivel Ussaimente en noses pogroms de TS areaames as cade em sams, em una sala ala seen Paro petnitr mavimentagio dor parinpantes, se posse cypetaa.Ofeliador eeu claboradar guano Route) erivancem send ene. are poskionsmento dase, fia permite 90 faitdor observer e mantr conto vi Suncor tose, ands, deiner un espao reoavado para 4s vnacia, Emboraslgumas vivenias psa se eae discomes prlcjres sad, amar pare dels rouse me ‘ementoenteragio que acorn nese espero. 4. O que é vivencia? Ace: Gato 4 quer sat da Go: Paranda Ale? Ales Bunda eh 6 guer in ‘Gato: Sera naosabeaonde ger, en que abi mals peas. Lert! © termo viveneia, do latin viventia, & um verbete qe, ‘os diciondios, rem 0s significades de“ fato de ter vida", “experiéncia de vido", “o que se viven", “moos de vide. Tar Aas essos expressbes apresentam alguma correspondéaca ‘com o que de fato acantace nas vivéncias 20 longo de i ‘rogram de THS. Vivéncla pode ser entendida, enti, como ama ath | dade, esrururada de modo andlogo ou simbelica a situa Ges cotidnnas de ineraglo socal dos participantes, que ‘mobiliza semimentes, ensamentos e agbes, como objet vo de suprit dicts © maximizar hatllddes sons em | Drograias de THS er grap. “Tanto pelo conteido quanto pela forma, 25 vivincis de- vem, portant, propiciar desempenhos eexperiénciae inter 106 pessois signifies que ail, simalnes os alter mente, demandob engines, emocionals © compor Inca ciehdo oportaniede de obserngo, desea © feedback por parte do terapeuts ou feladore:ambém poe {os demats parcipantes, Adcionsiment, os desempenos womovide pela vivencisconstinenoasdo para al Sete cos procedinenos uses do THS como, por cee fib; modelacto, ens compartment; modeage ela Tea etnies eognizem gral, Outre vantager da ‘encreoges citer nerate, que fvoree um ane Ee de rele de epi mito, catebueda para a de Sensiblizagi da ansedade socal ‘Conebidss como un: mtato de aprendizagem de hab liaaes soins erm gr, as sivecis nose confundem Com paicotame ow adinamien de grupo, enber20 Seger fo tenta eomo fico a ramatiagio através dort playing ‘terete soa também, de natareza gropl.Ométoco wt Sta tal como.otilaanr no THS, nfo caraterica ‘Sem lisrumento os conpnta de procedimentes dese dos a exacerbar a emocionaliad e promover cate, sem con ean pra silent norte Ess specter sso nportanes para dferenir esse mstoeo routs enfopes, ines do picorama e de damn de grupo. Poa alcangaraefetividade do modo vivenca, em sua anlieaglo no TS, deve se lvar em cota alguns aspect, esecherasvivénciss de cordo com as éiieulades es ‘eis dos paticpantes eos objetivoeprenamente cx Pes, Y adequaro rived complexidade da inca neces Sida de signs de todos os parictpantes, confor avalagio rene; Y garantro envohimento simultane de tos os pac- Cidanes em tres cireneinas meso quando 8 co dis alvdoge vvencial cenite-eem apenas tm dos Mem bos do spo, Aisribuir,igualitatlamente, as oporeunidades de part- cipegdo nas vivEncias evitando, odavla, rigiler na con shugo desse enério; ¥ incentivar a cooperagio intagrupo, respeitando, cone nndo, as dificudades doqueles que ainda nio deseavol vera essa hablidade;, evitar aru snus de fro ou verdad Bs interpreta «bes sobce relatos decextimento ou camportamento apr sentados no grupo. Embora nfo dispondo de dados de pesquisa que compa- rem a efevidade des programas de THS com e em vivén- las, apde utilizar métedo vivencial ducane muitos anos, ders hoe apresentlo coma um complement mportany Te a0 formato usual do THS, em especial (mas nao somente) ‘quando aplicade & populago sem queixa clinica, Em um e>- ‘do conttolado sobre um programa de THS em grupo junto 4 eatudantes de Psicologia, denomiinado Programa de De- senvolvimento Interpessoai Profissional (PRODIP), 2 ut zagio da método vivencial apresentou resultados bastante positivoss. Comparando © grupo patteipante co programa (experimental) com outro que nfo recebeu qualquer tipo dle intervengo (controle), 0s resultados mostraram dife ‘renga sgaiicativasentte ambos ao final do PRODIP, oque rio ocorria na avallocso inical, Essa dferenga, favordvel 0 grupo experimental, se manteve em nova avaliaga, tea lizada algum tempo apésaintervencio, evdenciando esta bilidede nas hubibidades socais profissionalee cotidianat {que foram alvo do programs, 2. Aestrutura das vivencias ‘As vivencins apresentadas neste liv foram por nbs apl- «cadas emu muitos programas de THS e também por colegas€ ‘Verbatim n pee ZAP caren CM 0 bees SSRIS ie Sate Spenco 108 shunos em trinamento na condugio de grupos. As aplica (ee realizaas pelos alunos possPlitaram reformular 03 tex tos descritivas das vivéncias, tornando-os mais adequados © ‘uo-Instruciana's. Os textos que descrevem as vivénciasfo- fait organizados era objetivo, metals, procedimento de plcapao,vaslgSes ¢ observagbes. Os objetvos de cada vivéncia represencam metas de in rervengio.e slo caracterizados em especfficos e comple- sentates, Os objetives especificos indicam as habilidades rinepais pretendidas coma apicagzoda vines. Os com Dlementares contitiem subpredutos adieona's que usual Tentefortlecem autras habilidadesrelevantes para o ind ‘ico e7ou para o treinamento. A definigeo de objetivas & importante pata a escola e para a organizagio das vvéncias tem uma seqUéncia de crescente eomplexidae conforme a5 necessiades dos participantes em cada etapa do programa (0s materaisrequeridos (poe exemplo, lens, cates, cbs, cordeisete) so facilmenteabtdas ou conscuidos pelo faclitador ¢ sua equipe de wabalho e mesino pelos partici panes do THS. Pode-se destacar aqui a importa da mi fe ancessidade de orgatizat uma selegs0 musical a pare ‘de virias fontes, As musleas, recomendadas em algumas ‘vveneia, foram culdadosarente testalss, /Adesergdo dos procediments orienta a desempanho e€- perado da factador na condugio da viveacia, suas expli- ‘ages a0 grupo e temas para anslse junto ao: participa tes Ei gota, estes explcagdese analises emnetem a conte dos relacionados caracterzacio de cada habilidade espe- ‘fines implieagdes de seu usono cotidiano. Grande parte do conteida dos capituos 2, 3 e 4 pode ser ublizada pelo faciitedor a conduir a reflexao sobre o significado des vi- SLi oe tin Doge sais a vce «3 epingo das habit ‘movida por elo dele Na maiova da ins, foam supe vasages vi sano, dein edo, oss incest de nove: ces { procdimentse deo, prover ements para aes ‘besa cferentes clicnteliseprobiemesintrpessouis © imo tam de aprecemagi deca vivénia€ ode shears, que conten normayéesadicenne lett Grsventsdor grips begieruceenteencontdastaey fades que esto sendo yro- ( tempo previsto para algumas vivéneias,ou pate delas, deve ser tomado comb indicador sprosimada no sentido de faciltat 0 planejumento da sessdo ea condugio da viven (abe 20 feeibtador prolongilo os diminul lo quando jul sonveniente. Emporcante, no entan, que ele explore 10 maximo as possibilidedes de cada vivenci, 3. A utilizagao das vivencias Como ja antes enfatizad, o planejamento de wm progra sma THS supce uma avaliagio on diagnéetico inicil das cit culdadese recursos interpessais dos participantes, que deve ‘otientara salegto e distabuigto das vvéacise nos se die entes momentos. Pedem-se dstinguit pelo menns tes pe tlodes do programa com caraterstcas¢objetivos bastante diferencias: incial incermedisio final © perfota inca de wm progsama é tlloade para. pro ogo das habilitadesbisicas, componentes das mais com. plexas a serem desenvolvidas perteriormente, Parte destas entendids como "habildades de processo”, importantes para que o prOpsio grapo se constitu enquanto agente te apeutico ou educatvo. Bntce as principals habilidades de processo, podemese destacar observare descever compar Yamentos, prover festback postivo, clogiar, fazer/respon- dor perguntes e deseavolversentimentos positives ern rela (20 bas demaie parscipantes. ‘Sio denominadas habilidades de processo aque Ins apresentadas pelos paricipantes que se caracterizam ‘com educatvase/en terapentieas na promogio da com: pelencia soci das demas, contigurando um contexto de poio micuo no grupo, [Na etapa intermedidra, eepera se que estas habiidades Jertjam conslidades uo cepertrio dos patiipantes eave ‘hovashatilidades rej aprendidas como, por exemplo, dat feedback, fazer lita do ambiente © automeonitorar © de- ‘sempeno. Os procedimentos de roe playing (ensalo com pportamental thm nessa fase um papel importante, pois Fieuldades so, agora, maisfaelmenco percebidas. Os patii- Dantes obverva com maior acuracidade suas dificuldades © sds colegnse inferem a exitneia de dfs tanco em s- ‘agi detreinamento como em outs situa&es. parte cen tal das seebes ¢ ricntada para exporem seus problemas pessoais especies, procedendo-se, ent0, ae ereinamento {as habilidades deficits. 1a fese final de um programa, o tempo destinado ares ponder ae necessdades particulaiizadas e a prover condi Goes para aprendizagens de bxbiliades comploxase para a Senetclizagaoe bern maior que nas sessGesareriores. Ashi Dilidodes mais complexas aqui desenvolwdas sio as de en frentamento, falar em public, idar com ersicas, cordenar grupos, resolver problemas, omar decises eexpressar em Delia e esto relacionadas Se caracteristlcas dos grupos, 3s Oiticultades edéficits vefcados e aos abjetivos de maxims ‘asi de competincia socal desejados. ‘Considerando os ts ements anteriomentereferidos, spresentamos, no quad seul, uma seqUanca razoavel rents Wigiea das prncipis hanildades ustalmence promo- ‘vidas em nossar programas de THS, inicando pelas mais Sinpes ¢finaizando com as mais complexas. un sussbeswcius SESHOE | seasOne inate ghee omg SEES ace sone sOrmmcaetnoren Parkin doar “Ramer patente Tarpeaceaioy | "eavouid sate Termpraanns “WAIN racemes con ‘Eisemines “psoee ‘t 1 ogavpautar Breslau + adweom eae Compete | nmeiec “co ak oe & imporamte destacat a necessidade de womar 0 plano acim como exsmplo de um exquems geral que precise set ‘Maptadoacada gro conforme as difeuldades efevaren- fe identifiadas.& condugio desns ts etspas junto 9 tma Populus a linia pode comporse de dezotaavinte se ea, com aproximadavent dns horas de drags cada vis, disibuides em as meses, pefazendo um total de esta ¢ seit 2 qoarenca horas. -Anesde opar plo uso de vivecis n0THS, éinpoetan reconsider também as carsereistcar do propo edotipe de relacionanentojéexabeleido enue os es membros, cao ‘de ens AS vvénla apesentadas neste lio tm ua ‘maior ndiegio para adultos eadolescentes,entetanto mi tas delat so facimente adapta para grupor de esangae ‘Agumas, no entano, podem sr coutornicades pata er “neat cu grops de oso, conform indie no em ober ‘age, no eaptlo sobre a vita 12 CConsiderando as etapas sugerias no esquema anterior € -supondo-se um grupo cor aquelas necesidades, ropes, ho quadeo a seguir, ura comjanto de vivencias (descitas no proxime eapitlo) pare ends uma dessasetapas. sess Mews seasGns INAS or nipcor Herbie = visage oméuindenoime “SIE OBEEN A eeacee aut Mando mais *Rerlace nae = Enno Ninwrmmir — *Omindetie Serves omeed Mei 006 sacred? + Rerosiotenge + comlones Na etapa inicil, emprega-se grande parte do tempe do ‘THS com at vivencas, especialmente aquelas que focalizam _acoerkncia eas relagBes ente pensar, seaire aie. AS hab ‘dades de comunicagio verbal eno verbal, envolvendo codi Ficagioe decodificagao, observacio edescrgfo de comport ‘mentor, bem coma exerelcos desnlise funcional das rela ‘ghes ene ag demandas do ambiente os desempenkos sociis 1 suas consequncias, sio objervos a seem priviegiados na escola das vivneias dessa etapa. ‘Na etapa inermediei, ae vivneiaesio wolizadas prin. ‘ipalmente no inicio © no ‘ermine da sessio. No prieito caso, elas tan a Fang adleional de estimular ou prepatar Caquecimento) 0s partcipantes para a tessio. No segundo «aso, afungdode garantr um encesrameato confertvel para {odos. A pai central da sesso é dedicada 9 anise ¢ inter vengio sobre diieuldadesespecfcas apresentadas pelos pat sieipantes. Nesse momenta 0 facilitador pode associat, is ve ‘acias, ourcastéenicas e procedimentos vsvais do THS (en ajo comportementcl, modelacio, relaxament © procedi- menos cognitivos em geral). A perspectiva de modelagenn dos desempenios mais complexos deve estar sempre presen- {enis reagoes do facitadore na sue mediagao de feedbacks nite os participants, Em outraspalavas, 0 far deve ‘estar atentos pequenas aquisgoes em diregio 3s metas dos Participants, valonzando a8 imecatamentee garantindo essa ‘alovizagio pelos emai No eta final do programa, hi wma diminuigio doem- pregode vivéncias, embora elas zinds sejam utlizades, prin ipalmente aquelas voladas para as hablidades mais com plexsse pava reflexoes evisteneins perinentas& qualidade de vida e de relacionamento, 4.0 facilitador de grupo: questbes téenicas © éticas Um programa de TRS, utiizando o métode vivenciah, pode se realizado com um ini feiltader, emora a dis pponibilidade de mais uma pessoa nossa razefa sj Vantaa 5: especiimente se anibos possuem habilades de condu ho de grupo, _ Neste trabalho, o terme faclitador ft preferido em rela: ‘io aos termos terapeut e drigente porque ele comunica, «de maneira mais completa, o papel que esse pessoa exeree send igualmente adequao para a aplicagao do metodo ve a4 ‘veneial em virios contextos, como, por evernplo,o de traba- Toe oescolar, sea em protramas profilticas ou remedict vos, O exerci eficiote desse papel implica em prepazayéo tenia e em requisites eas. fim termos ténleos, 0 failindor dave dispor de um re pertério elaborado de habilidedes para conduzit e/ou me- iar interegoescdvcacvn etermpéuticar (er eapituio 4) ais ‘como. chacvaco,empatia,iberagio de contingencias,apre Sentagio de feedbacks, coordenagao de grapo @ oUtras_ cm plementadas pela mtivacio de aprender © pela disposicao ‘de ajudae. Em Gkima anise, ofanitador precisa conhecer e ‘Gominar as tbilidades que pretend ensina ‘A conugio de um programa de Treinamento de at laiesSocsis em grupo inclu viios pasos: a) avalacio do repercoria dos participants (recursos, dificalades © neces sidades);b)plenelamento (almero de sestes, selegdo de vi venias, materia, debinigio de objetivo paracada sessio ete) 2) implementacioe aaligio das sessbes com registro do de fempenlo dos parepantes edo facitado, A auto-aaliacdo fo faciador importance para ajstes de seu desempento to longo des sessdee pode ser complementade por filma: gens. Estas devem contar com o consentimentoinfermado fos partcpantes, podendo ser utilizadas, também, como procedimenta de videoferdack. A avaligae final do progrs- {na realizada por meio de istramentos de avaliagso Cn- ‘entarios, entrevistas ete) eda anise, junto 20s particpan tes, de metas atingidas, generalzagées cbtidas,aspiragbes © lexpectativas fturas ete Uma boa competincia social é condigge necessria, mas ‘nfo sufciente para 0 trabalho com grupos em geral e, em particular, na aplieagdo do THS. Uma questao ética funda mental efere se} capacitagdo para tornar-se um facitador tficiente ¢, em consequancia, paurar se pelos princpios de Solidariedede, aceitagio e respelto. Esses prinepios foram {bordadox em vrias pares deste live, prinipalmente no pi efcoe dime eapitlos. 6 VIVENCIAS PARA A PROMOGAO DE HABILIDADES SOCIAIS 1. O meu nome 6... conserves Espen + Introduair a8 pessoas no grupo + Compreender a importincia do nome + Fonalecer a identdade pessoal/social Complementares + Exercltar a atengio ¢ Mantercontato visual MATERIAIS + Ni hi PROCEDIMENTO Para realizar essa vivénela, 0 faiitador slic que to- ‘dos permanegam no espaga central da sla. Ao ge dirs a sguns dos partiefpantes, chama-s por utres nomes Lago en- tho, esclarece qiea tees ce nomes fo propor, indagando sobre os sentimentosgerados, Fala resumalamene a resp toda importincia do nome para x identidade pessoa! sora ‘8 auto-estia e a interacses sola. Por exemple ‘Aspesoassoreconhecdos peo sea nee, préproe ‘afar. Potem exis vrs Ange motos luméure pecainion qu tem asus carder esas coset nore. Quando nos diginas a flgum, importante dharma lnplo nome, Ps so [etc a peta eabre 9 canal de cmunag. Solita que permanecim leventads eformem um cite a, dando insragao para que cada dm, em sentide horéro, dé um passo a frente, dizendo com frmeza: Mew nome é ecornando, em seguida,& prépria posgio. 116 pds completa a seqinea,repeteo exerci, com uma pequens slteragfo: participant, al de dizer seu proprio home, também deverd dizer o nomneda pessoa sua esquerds, rmantendo contaa visual em ele: Omeu nome é.eosetré “Terminando a nova seqdénela, ofaiiador pede que os participants avaliem oquefoifeltoe déem exeniplos das di fheuldades nas nteragies socials, ocasionadss pelo esquec mento e ca de noes. vvansagOrs 1. Pode-se variar,sliciando que os patticipantes digam ‘nome. ncrescentem algode sua praferdnca, come, pat fexemplo, Me nome d.emeu tone de futebol preferida [Nesie aso, a vivencia pode tar como objetivo a prepare (io para a suto-exposgao em grupo. 2, Dependenco do grup, pode se exigt mats nessa vi véncia: dizer onmome da sopunda pessoa 8 esquerds, cr cua diteta eve, ow sequénca maior de nomes, 2. 0 nosso €0 do outro onsenvos specfcos + avaliar os proprios medes @ expectaivas + Mentificr-e com 0 a7upo + Falar sobre as propras dificuldades em grupo + Compreender que meds edificuldades azo so exch sivas e sim comparelhados * Compreeniler a necessidade de estabeleces metas 1 Tistieas Conplomencares + Organizarse em grupo + Expor-se ao grupo + Papel sulfite pis, giz © quad (lows) PRocepento Divide seo grupo em subgrupos com quatro ase pare ‘pants, sem day eoniocimento de que wo trabalbar na mes mma tarefa Caso o espace eamporte, separaseo grupo et Io ‘ais extremos da sala ou retirar-se alguns para outvo ami ente, © facitador solic cada grupe que dscutaefaga um Tvantamento dos meds e expectativas que provavelmente ‘outro grupo sencirs no decorer de erelnamento, Etrega a ‘eda grupo ums felha de papel em branco, pedindo que no: ‘metem tm coordenador ¢ uma pessoa para fazer ns anoea. hes necessiias. A tarefa deve sex completada ne prazo de Sez minutos aproximadamente O facitador acomparha o desenvolvimento do trabstho «tendo os grupos competade sua taefa, pede que se ret Dem novamente 2 que cada grupo relate, una a Uma, a8 €8 pectativas atibuldas ao outro. A pessoa encarregads das ‘notagbes faz a tanscrigio para a Towsa, Apds as transer ses; felitador solicta que comparem as concocdncas e scordanias existentes entre os levantantentos dos grupos. rocede da mesma forma em relagio x08 meses © aproveita para explicer que muitos dos medot e expecta #80 €0 nuns 3 matoria das pessos. ara flaalizar,discurese 4) 2 tendencia de preggo de meds e expectativas; bya raconalidade eiracionalldade das medos: €) 0 medo iracional como probloma a superar; 1 as expectaivasrealistease nso reals ) a expectativa como meta a ser planejada. ‘vamiacoes 1. Nasinstrugéesinicnis, pode se soleter que os eubgr: pos foam uma avaliagao de importincia (de zero a ez) ‘para cada expectativa ow medo, produsindo se, 2ssim, Uma hierarqua Na diseusio, cada snygrpo contmars ‘unde importancia atribuide pelo outro antes decom: pararas avaliages dos dois grupos. ne 2. Outra possbilidade a ser explorada, independente de Guantos grupos sto formador,éa de atcbuir a alguns & trefa de relatar os propeios medose expectatias, come pparando-os depois coms demas. ossenvacko Geralmente o¢ medostelatados nesta vivncia vefletem as dlfeuldades mess comumente encontrad tat como. fa- Trem plo, falar desi eautorevelarse ereceber erties. 3. Caminhar alterando ritmo e movimento onrervos Espeaficos + aprimorar a consciéncia dos movimentos corporais * Desenvolver a fesiblidale corporal cinesésca + Controlaro ritmo do movinento eda postura corporal 1 Identifier sentiment associado situa vivenclads + Observare descrevercomportamentos dos demais pa tpantes Ccomplemencares + Descontai-se no grupo + Beeritaraatengio MATERIA ¥ Aparclo de som ¢ CDs ou fitas grevadas [Nesta vvénels,soleta-se que os parccipantssrotirem os sapatos¢caminem em siener, modiicando, 2 sua ese, DFtro ea movimento netural. Logo apd inicio da tarefa,0 faclitader ign aparelto de som e fomeceinsrugCes para 1) eaminar em “cdmare lenta” para facta a eonseiéo- fa dar mevimentos e do ritmo; b)alterar os movimentas dos bragos e vrata eabesa va- ‘garosamente de um Indo para outro e, em tegulda, para Dalxo e para cima; © ajustr o movimento 30 ritmo da mnsica (matt répido fou mais lene); €@) prestar atencio & misica ese inaginarcamichando ‘ra com difteuldade, ora como se flutuasse. 0 feclitadorinerrompe a caminhada apis cerca de cin «0 minutos.ou quando pereebe sinis de cansago nos parte: antes. Na seqéncia, avaia o que senttam, se perceberam ‘8s proprios movmentose citmo, 0 que fo} mais df rab. are por qu. vamacho. Com grupos de riangas ede adolescentes podem se aket= nar as misias utlzande ritmos diferentes, previarenta re -vaulos em fia cassete para essa finalidade como, por exerplo, trechos de chorinho, oaracar, samba, rock, visa ee onseRvacho: Recomenda-se a ulzagio de misias instrumentais do tipo “cléssca” e“lésscs gece” mesmo para gropos de angas ou adolescents, quando se pretende diminit exe tagio. Porexemplo: WA. Mozart (Classe Masters, 4. Caminhos atravessados omens species + Aprinorar conseitnia dos mavireentoscorporsis + Observaredesrever comportamentos dos demais par pants * jutro desempento is modiicagSs do tuagdo + Dessensiblzar ae pate o conto com 9.0000 120 Complementares + Idennifcar sentiments asociadessituaio vivenciada + Desenvolver a flexbilidade corporel-cinestésica MATERIAIS “Nia ha PRocEDIMENTO Os participantes do grupe sio dvididos em dois conjun- fos: grupo de vivéncia (GV) ¢ grupo de observagto (GO). Ao G0 Esolcitada n arefa de observa atentamenteo deserape- tho de seus eclegas e tudo o que acontece. Os membros GV ‘fo colocadosem diferentes pontes da sala, proximes dasex- tremidades das parades Ofacitador instr que, alernads ‘mente, caminhem até 0 lado opostoe retomem de costas a2 onto de patide, Durante o wajto, slice, 2 todos ou a al guns, que modiiquem ositmo da caminbada, ora mais deva- ‘ar, ora mateeapidamente, virem para o lado direto, para O taquerda eve. ApGs aproximadamente trés minutos, sliita ‘que interrompam & camtinhada e permanegam no fecal em ue se encontrar, Em seguida avaliaa experifncia com o grupo, podendo indie a discussio com questées do tipo: 12) Como se sentiram? 1b) Que esrategias uatzaram para evita as olisées? 2 Comer presta ater ao pra carpe am Com 0 GV utiliza outras quesées, por exemple 1) Observaram 05 movirsentas das demais? 1) 0 que observaram de curaso ou interessante? ©) Quai foram as desrigses mas realisticas? vantages. 2) Durante a vivéneiao tajeto realizado por alguns pat ticipantes pode se alierado, sliitando-se que caminhe fem ziguezague, em ons (8), desenandose wm “oto”, ma um xis (2), uma escada et. Além disso, pode-se graduae avelocdade de slguns os de todo membros de grap, 2) Antes de inciar a vveneh,o faihtador pode stribair a alguns participantesa tatefa de observat mais deta ‘tamenteo comportamenta de outro para mit lo pose 3) Pode-se usar misea variando-se otto para o8 part dpantes se justarem a ee onseevacho 1) Essa viréaca ao serusiizada com grupos de criangas fem idade de pré-alfabeizago permite venficar entre ou tos aspects importanes: a capacidade de seguir instru imjrarememorlzare, também, 0 domo de laters Tidade e equlfo 2) Aescola do nimero de parieipantes pra inicia av ‘india pode vasiac, em primeiro luge, em Fingia do mere de partizipantes do grupo o, em segundo, do plane: Jamtento da propria sessie como umn todo, 5. Circulos magicos Especteos + Desenvolver a percepgio de espagointerpessoa” + Avaliarestatégras de controle de proximigade/distan. ‘iamento nas interagbessociis * Reeconheer diferengas no proprio espago pessoal aso ciado n diferentes pessoas + Wdentiicar sentimentos asociados & proximidade/Ais- fanciamento de outras persons fer Verbs ewe za? eba fetes Peso os crer a ‘Ritpe vat. pas Ve naz Complementares + Reconhecet agpoctas nto verbeis do desempenho + Gompreender @necessidede da vida soci ¥ Gi, barbance, lips, papel e Jusa PROCEDIMENTO © facltadordeseriha, com gl, no piso, quato culos, fornia of cteuloe com barbante um dentro do outro cont ferea de 40 em de dates ene s,slictardo que um dos partepantes ceupeo circu central Bm seguida,sncicaeutra pessoa do grupo para dirigir-se vayarosamente em direco @ ta, A que ents no centr recebeanstrucao para interrompet ‘9 aproximagio do colega quando se sentir incomodace A vivéncia € retomads, com novas pessoas ceupando 0 creole, com a mesma tarefa, porém relacionando-se com pessoas que cecebem diferentes papsis, cis como: amigo, Jomnaleire, vendedor, police ee ‘Ao final, 0 faclltadce dscute aspects ligados 3 fons como ustaliente percebemns 2 proximidade do outro em diferentes paps e conteytos equals as estranézias que ado- amos para manter certos pesioas mais distanciadas do que foutras no cotiano. faclitador explica que & tolerancia a ‘uma mor proximidade depend, em eral, da cultura, exem- plifeando que, enquanto certs pvos arabes se mantén mu fo proximos uns dos outos, oe ingless,dferentemente, pre fecem mar dstanciamento, vaniacors: 1, Esta wivéneia pode também ser reaizada sem dese har as cieuoe concénticos no piso. Nesse cas, as se ‘iam inferides pesteiormente, a parts das reaghes das ‘pessoas, ou representadas em una lous, 2. No trabalho com jovens pode ser incluida a hstéia ‘que soBve, antes des inkaravivenea, pedindo.se que ra 1 analisem em subgrupes. A anise deve ser focalizat ‘vara de porcoscnpinhow vue ze teri sl a eae tara complasment defn, vn gpo de pore capinhor ain de to para enor ober to nen ga can eas fim. Os poteespiaoseonien vgeromments de un laa pata 0 ‘aro bseandoajueer seis cxporecaminiavam forse horas ‘Seo a s posirando reper mater Tate nl Acad fia um os do meme do gape momam enrages (isco de age precerom er con cell Enso o mas exper tee co gro eases para aden, proctrango una slo ‘Alga erp cepelsrocwos or companies © prope tm, Aaqucle momento em dante, Beazer bom pero uns do ove jt sae Sra aloe dee exerci gue sea sobve 8 grup. Seguin o concn do male lbs demu aoe Fharapunsos ouose aos pousosvestsra uma Stadivel onda de calor squeca sz earpes one cogelads Tino corsa br ningudm maz mares noe Ga sel. contac qs ap alga tempo, a0 ean ern provimos ns ‘tot cua, rmevarany a acer epetadase conseientements, ‘songs aparecaram Come se veniam frat pel cer {formas de eal cipedse se omaram cade vez Vil | {as asters forum surindo oxamune velo preoespin, Sngusndo rentrerecdo,ausetonse do to pars sf @ {ue fzee pars pram pala Aqua sane? Pent, pensar Datmusarhore conocouo grup pa one aprmia send Pit ou meno xa ples temo gin vv pros un den cute para ae a, como a0 30 fapronimar cada um fare oot eto groocs seats lens ‘ropenio qe ns pouimidade nancy ultopane dobro da ‘ant de ras male espe nos Eran care pa Suu plea foram encemada sob elauto gral Os poser has Sobrevveram mec dt de hoe onsenvacdes ‘A vivencia permite verfiear participants que e sentem ‘excessivamente incomodadios com a proximidade de ouerem e, nesses casos, hd necessidade de procedimento adicionais te roy vstos em outras viéncias, como, por exemplo, as de mero 13 (Quebre gee), 28 (Conder brasileiro) ¢ 12 (Anco) 0 texto"A vara de potcos-espinhos” é uma versio bates dda ne histria homénioa do Ivo Ofcina de Filosofia para ‘riangas, organizado pela Pastoral do Menor da CNBB. - Conduzindo 0 outro Bspecifcos + Bxerctar a solidariedade + Refleir sobre as diteuldades do coridinno coma ocor rca a ve todos estio sueitos * Refletir sobre quam stoas pessoas (valores status ete.) ‘qe costamamosimitar + Beeritar a andlise de metéforase simbolsmos Complementares + Ajustara forma da suas necessidadesda outa pessoa 1 Observer deseever comportamentos + Bxerctar a orientagio espacial, MATERIA ¥ Langos escutos para vendar os elhos PROCEDIMENTO Esta vivacia pode acorrer com a paticipacio de todos ‘oa de uma parte do grupo (GV ~ Grupo de Vivencia). Neste nso, € atibulde aos demals a rela de observagio (GO = Crapo de Onseraga). A ivénoe pode ser convderada om possindo te fases tins a prim, os patcgantes so slctades orealicar umacaninnadalvre: Decors crea de doisminitos, of ‘Mludorupende a caminhada,pedindoue cad cm eat Soups wipers ho GO, saicen que desceva rapes: Inet os Somprtamentes ds esse 15 _Emseyuia, ofaciitador indica algumas pessoas para re- tomarem 3 camintada,prevendo-se dune cocigbes de de Spat: guns eamishacio com os le Yeadon ¢ vr ttorcom sles sberton Aposalgunsepundos, tenons nove Baligdoealiernaceastuspo: esque eaminharam com ot alos rendados fardo com ces ebctiosevicesers, Outra Sez acxperitnls €¥alede Na segunda fate, acileador ide o penicipantes em pores" ums pessoa da pla ¢solctada a ceninhar de hos ‘endadose otra resbe s incumbenca de pita ‘Nn ereia fae da vivo o feitadr invert op és e em sega soca que smbascaminhem cor olkes ¥eidado ee decidam quem ra guint © OER. Aoencertarends fave ofacktadreoicta aoe que foram condutidos que avaiem a aja recebyi. cos sementas Shue experimentaram durante a comnada eque & GO tes Greva os ferentestipos de aida veifieados. ‘Ao inal dscter-se com todo o grape as posses ano logis da expeitcia coma ida ea propondesse una an Iie ca metdfora bibles: Cegor conduindo gos ab a ‘dono abiomo Par foliar sights do grupo, faador fae pengunas come 2) 0 queageite fee quando sencntra em grand die fede? 2) item momento om gue pessoa tn dium saber pore onde vio ow gu deci emer? ©) Datrarse condi otter ras pestos soa mes. tna cosa? Por qu? Quem sao oF models que inieames (aloes, dco mento, bom sero, euro)? Que tp de pons pale ns arene dienes? 6) que oere quando somos gues ou modelos por pessoas qe no sem part onde eto ada? Vanagoes 1 Ios obstdeos no espago de vv, por exemple, cadeiras,bancos,almofedas et. quando uma pessoa c- (uz aura que reali «trea com of aos vendo 126 2. Das opgo para os partcipantes negociarem forma fio das duplas 3. Repatir a vivéacin condusindo dus pessoas a0 pont {nical (centro 44 s75), vendando seus ells e levan- dors até outros locals, indo e vindo algumas vezes para ‘ifenlta a orientagto,slfetando-Tes, ao final, a de retornare. 90 ponte crigial onsenvacoes 1. Na fase om que caminhem com os olhos vendados (Gem gui), ee partieipantes geralmente ela insegu ranga, medo,ansiedade, desconfortoe sensagio de dese quilbio 2, Nafase em que se configura aajude, as pessoasincum- bidas de conduzie usualmemte relatam sentimentos de responsabilidade,eaidado esliaiedade, enquanco que (8 conduaidos fazem referénca a sentimentos de cont lange e gratia, 3. recomendsvel retitar qualquer obstdculo (cadets, por exemplo) quando todos estiverem caminhande com ‘0s olhos vendades para evita colisces. 4.Estavivénca é também mt itl para promover uma feflexio sabre & smportinela da emtpata em relag30 a pessoas com defciéaca visual 7. Mundo imagin: Espocicas + Perceber a relagio entre os pensamentos (formagio de Imagens) eos sentimentos e comportamentas + Decenvalverasolidariedade + Solita ajuda quando em difieuldade * Analisar metiforas relacionadas a wida Complementares + Control ritmo do movimento & a post + Beereitar a atencao corporat ¥ Aparelho de som ¢ CDs ou fies gravadae Proceomento © facitador soicta que todos retire inzialmente os spats e que eada um procure se envolver pols instrugbes¢ pelanise,imaglnando vive assituagbes que seri desea, [Em seguida, passa a dar instrages com entonagio varnda de _acardo com eonteto ea suagio deserts, nedvind pak snsmaiore em alguns momentes da narrate aumentandoo som nessa cases, Ao rei a atatve o volume do som 6 diminuido para possibiiar a audigao da faa Vacs etl cariahand ern terreno free, de (if ecomoga. Eta cans, mato casas ‘Agora, 0 terexo etd plone vcs chegam a um [gramad. Area mathadaefsea cs pose asd ‘es frondoras poporconam soma aradivel Con Stren cao. De repent, mainte 0 trens, mutt pede Seto pontogudes poem achacar Ie: 0s pl ‘Mas vtdsndo podem paren Cuidalo eon as pe ras.” Sigam em free! Vara! Alem das pes, parecer tbe spins. Muiosepides, Finalmente o terreno melon. pars 0 ep ‘am. Ager cea cher. Cha fort con {oven quedfiodtaacomintada. Alm domi terra mad comegaa fear escorregatia ¢ va lemaleldedeem manrerocruliori preci inka chu, ri, tron fi, mut cada, Connon a camer Quant dedade! Vo i edo eacoregand, Bento achuvalentamentevalperando. Ove dt min Adince voc bern ago. ala Jina € muito grado cote dos pi. Ota 18 agus 0 corpo Oeamiaharagore € angie Tuo agra Durante 0 process, facilitator serve 0 comport rento dos prtcante, Encerrand-s esta fase da vives- iota celta pessoal ds experimen anise da teagioenrecomportamentoe imagen mente iso 20 ‘eoocrigo abuse ou oferecinento de peo eto t= ‘idpantes ns moments cei, es 20 go gue deserve ora kun ocren, rotons na edie aca finale, sola 20 grop uma seflexdo da vsénea como una metfora em tela vid, ‘varungoes 1. Dividiro grupo em dois (GO/GV),solcando a0 GO a ‘observa do cesempenno das parcipantes do G, par fem seguida alterna 0s grupos. 2, Durante a vivénca solictar « am dos paticpantes (instrugso cochiehada pata que outres nso pereebam) ‘que: 2) nia no cv e demonscre dfculdade para evan: tr ou b) escolha um parteipsnte que (conforme a narra tiv estefa encontrando mtn dificuldade e procure de- aionsttar solidariedade auriliondo- consenvacors 4. Diferentes compostores eestilos musicals podem ser uilizados. Recomendamos trechos de Quatro fstasdes de ‘Vivaldi eds opera Carmina Burana de Cail Ox, sincronk tds aos diferentes momentos da vivénci, 2. Em geral, quando todo o grupo ¢colocado como GY, ‘38 pessoas tém agido de forma indvidualeia, sem ex pressor slidariedade e sem procurar ajuda. Quase inva Fiavelmente corre apoio ent os participantes nase ‘za ecapa, quando hd um GO que observae depois de Sempenha (GV) 3. convlugio adequada desa vivencia depenee, em gran: ‘de parce, da fala adel, do uso apropriado da misica e ir da énfasecolocada nas virias huagSes peo faciitadore nn uso apropriado do som. As pausa devem ser obedect das ea instrugo através da leitura do texto no & reco mmendada, 0 facltador podera utliea ua fieha com pares das instrugSes como forma de etienté-10 na com dduglo da vvéneis 8) Nameros poticos Execs + Reconccer a iporcncia de components paralin- ‘Riisticos da comunicagao t ae $ Melhor os Jesemenhospaalingistics no ve tales comune Complementares + Beerctar a cooperagio ‘+ Dare receberfedback J *Blosiar >UATERIAIS *¥ Cartes ou tras de papel com inscrigbes numsricastas cartto 1 corso a: [10.1112 18.94, 15,16 17, 18,19.29] carte: |2,4,6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20 (onan Tastee 306 T0607, 106, 109] careio 130 PROCEDIMENTO 0 feclitator escothe dois participantes com bom dom io a use de recursos paralingisticos(modilsgio da voz, ‘entonagio de acordo cam eanteido da mensagemt verbaliza {dee reulagio da velocidade da faa) e do canal nZo-verbal de comniengdo (portura, gestualidade e expresso facial), tentregatvdo 20 psneizo o carci 1 e zo seguro o cartdo 2. ede que cada um lia 05 cartbes como se fossem poesia: 6 primeira de forma épicn © 0 segundo de forma romsintica {azo necessrio 0 faciltadorapresenta exemplos,lendo te- ‘hos de poesies com as entonagdes apropriadas 20 estilo ro- ‘nfintico #0 epice, ‘ Em seguida solicita, aos demas, feedback ectogio ao de sempenbo das declamadores ‘Sucessivamente, chama outras dup para pariciparem, uslizando outeas"poesias numéneas”, entregardo os demals ‘artes e pedindo atengio para o tamanho ds lease espa- ‘amento entre elas ses aspectos devem ser reduzidos em inst volume de voz (a0 aso do tamanho} e em regulasso da velocidad (no caso do espacamento). Cada apresentagso ‘ seguida de solettagto de elogios e feedback Vamagoes 1, Uma variagio interessante éztibulr amesma poesia dois paricipantes que deve, apés breve ensaiorealza ddo.em outa sla, se apesentatem em dupla, “calibran- do ow alernando seus deserapenhos. 2, Prise ainda, eo iavés de aimeros, ular palaveas fu fase, tis com” caneta escrevew no ro: cadeca sen tadla na fera da eequina belo fugu da bariga da perma; cestrela no chao de sapatofurndo;cranga fel deatisads, de lus; eaminho descamithando earinho desticudo. As Enpilmdc br ensenn (non Pasepedehasaedssecar tt PE cchnors Recon vo a frases podem ser apresentadas (come exemplificado) 0 claboradas peas pessoas do grupo. ‘onsemvagors 1.As pessoas com mato dfcldade em fncn ova ses na Tonlidade da 08 ever tr incerta “einem” explorasio de ss possbldades parle gues fra da sess, ca svaltavema leita demas Easier sobre os Gemats passe, Taber podem cs prs, ogontares ecu de rename (dinar ornadon, eto exo et) 2. Fa vivencia fl adapinda de reins (reuniesfmi latest ence amiges)comins ds cones poracoesa © bras, eset nels eramanees epee guar dojovent epaxonaces eam forges poy seus legs 2 form claragbe St sas pteridine ‘nensagen apaentemente sem sent tn conte, tas revelaoras de tus semnents, pla forma COM Gee apresentavam 3.88 muito commun, na apresentgio dessa viva, quo supose descntai,posendo ooter nies © comers Jom. Ofaricador deve exe steno para ro perder de ‘tao abe do reinament, ean os excess, 9. A descoberta do corpo Expecficas + Dosenvolvero autoconheciments + Reduzir Dlogueios em relagto 8 aparéncta fsica + Valorizar 0 corpo e metharar a auro-esdina Complementaree + Avaliar a aurosimager corporal + Ensaiar contato visual + Valarzaraspactos pestvos de sie do outra [MATERIAIS ¥ Sspetho grande VARIAGAO Em alguns casos, quando determinados partiipantes se moeianei mito negativisas a respeko de partes de seu corpo, 0 facltador pode velatar a histrla que segue cy te mtica sborda o autocritcsin levado ao extrem. a [ Riis nae oe Epa enor «ns om {ima pessoa proeuransn ae mes, ch busea de contort Ae {ctrl ett psa lament see quewae da Wl, pos ons ‘eravarato fea. meste aouvecalad stn no ene, marie | ear jalan de pens sia, nesrinpendo es Gua, 2 ‘us ce ica, mas estoapreocupad com alums pessoas foes, gas, anes, ors com eto roberts pear e- $2, pesto aula desemtarcsrse do que supe vero yet de So despot. Oa het hae represen pn 0 hoy, (ae eso tray, una tale com mua daha ple pea 4c ‘eet sero inae ows bli por apenas de oe le, onsravacous 1, Surpteendentemente na sfo poucos os partipantes {que relotamndifculdade para se olnarem no espelto, Pos Svelmente Isso se telaciona com a atto-estina reba da, a autocrcca exagerada ao proprio corpoe atzativida dea dificuldade de contato visual 2 Beta vivéneia permite identifiar os participantes com Imaior ox) menor eonfianga em sua atratividade fsca, autoestima #aqueles que tm difculdade de manter con tato visual consigo mesma, Ocorrend recusa deol se noespelho, ofaciitsdar nso deve insist. Uma alternatva E-solctar que o partcipante comece a fezer iso predat ‘vamente utlizando todas at oportunidades que encon tuax. Se houver necessidade, o faiicador pode astociar ‘utros procedimentos durante a sessbes de reinamento, 10. Feedbuck: como e quando specticos + Compreender as reaqies sociis como processus dein terdependéncia mediados pelo feedback + Refeir sobre a importa do feedback postive + Motivatse para.ulizaro eedack postvo sempre que possivel + Bxcecitar a hablldade de dare pedir feedback 1 Complemontares + Observar e deserever comportamentos * Manter coneea vishal * Chamero interlocutor pelo nome + Famiiaiear-se com 0 canceita de feedback + Fichas,castolinas revista, resouras, ous. esta viva, ofactidorcomaca por expla a in portineia douse do feedback poskivo no cotiiano social eas ‘Soneegiéncias de ova ava em vemos de desajuses nas telagses de trabalho, de amizade, de casement ee Faz referéncia 36 regras fundamentais para exercitar a habilidade de date edie eedback, destacando seus aspertos fancionais formals (ver capitulo 4), apresentando exem- pos na fous ‘pds eseaexplicacio, ofaclitador selicta que algumas pessoas has dtem ferdback sobre o seu proprio desempenko faquela exposiio, Essa ¢ uma maneira de apresentar mode- Io de pedi eedback eal, de iar oportunidade imedkiaca de testar 9 aprendizagem des concitostransmitdos. fim sepuida, solicit que alguns dos parccipantes dem feedback 30 feedback apresentado por outros anierioamente (Geedback do feedback) ou a desempentos cbservads ems ‘uagio fora do ueinamento. VARIAGOES 1.0 facitador pode fazer wma breve exposigio sobre 0 onceitoe carcteristieas do fordback social, explorando recursos audiovisuais e mukimii, antes da vivincia propriamente dita (ver cap. 4). 2,0 faciitador pode rir uma atvidade previa, indiean- ddoduplas que devem observarse mutuamenteepedindo feos se ee edback com basen quo: sme tamente antes observado, 195 3. Pacem ser fetos alguns ensalos (roleplaying), com sh tuagies andiogas 20 eotidiano dos pertcipantes, enfo- cando-se as hablidades de pedir e dae fodback, 4A hon pre dent sinc serenade we ae ee ee enn tem baste vies 0 sear init triers a seem tor cn soo defo 5. com ros desley, potence war algunas aietnds fo caps cnt credo wont ‘psi psi eats aco oe ‘Mes conc dentate order Se Pine pra fr ePeaeebck 6. Quen vans pense erm dfelad em dare poli eden nels perder apes Ena inti om gop Nese case dee tpresesumafchague feo spe de gees teat noc poemas de poviod ai Scrme (ctenote tas Ro teoeate, pos pres compare do derelvineto da a Bondede dn abcd ‘MODELO DE FICHA frenetic Escreva su fsdhack no espago indicsdosbeixo, Quen oo faclitadorsilicar, ela-o ou entregue0 8 pessoa, 0 ‘ups escolhido, eonforme insrucio, —— et SY, | 236 11, Complemento indispensével Espoxcos + entiticar importa dos canas verbal endo verbal a comunicayio *"Reconhecee a importéncia da observago das reagoes do interioeutor ‘Taprimorer habilidades nfe verbais de comunicacio CComplemencares + Blaborarcontetdo da comunicagio + Exetitar hablidades anratves + Deseavoler a erasvidade ATER 7 Um cordel de aproxinadamence 40 cm ou Tengo de pescoco PROCEDIMENTO 0 fecktador olcta tds membros do grupo para pati parem dessa vvencia, esperando que estes apresentem es DPontaneamente, C350 isso no ocorta ele préprio escolie oF Dartepantes, tendo o cudado de indicar pessoas cla probabi- Tidade de recuse &pratcamentenula. Dente oss (GV), ind ‘coum delesentreg Ihe una hisria em rine, para le, ‘memorizare narrar posteriormente aos seus dois oles. Enquantoo panticjpance I @histéria e seus dois colegas aguardam, 0 feliador solicits se GO (em separndo) que Observe atertamente o desempento do narrador e das od- ‘es, Cas haja previsto de uma demuoraacina dees a nutes para a preparagio da nartaci, 9 fclitador pode sl tar uma taels adiional aa GO, come, por exemplo, a de ‘lgueém conducic um répido exerccio de fala agua coisa ‘desi mestio ou descrever a postura de um colega. Essa atv dade deve ser interrompida quando o pacticipante ausente ‘estiverdisponive] para executar o seu papel na vivencla 17 Solita, entéo, 20 paricpante com a tarefa de contar & Distria, que se posicione de pé, em frente 20s dois colegar (Gentados), atando, porém, suas méos ars do corpo com 0 cordele pedindo the para fazer a natratva. Termineda a tatefa,éfita wma avalaglo: a) com os ou vines sabe compreensto do conteidee envoivimento com ‘enredo; b) em o contador da histéria sobre difcaldade cu Faelldade de wansmissdo de Mgias€ ages; €} com @ GO 0 bre recursos utlzados pelo natrador, descriedo de seu de sempenta e das comportaments dos euvintes. _Apés esa avaliagzo, a pessoa que contou ahisténia deve- 14 recontéla tendo, todavia, as mios lives, Para Finaliar, ova avaliagio ¢ conduziéa buscando-se comparar deter. pemho nas duas scuagbes, VaRAgOES, 1. Temos uslizado variagSes no conteido das hstérias, récortendo 20s denominados “quadrinhos mudos" e 4s hhit6rias que exgem complementagio do néo verbal, atnbuindo a0 grupo atarefa de elaboraro conteddo ver bal anes de conta ahistéra aos demas 2. Outa variagZo posivel, que pode seguir ds situasdes ‘cima descritas, 3 de coloenr duos pestoassentoda de costas uma para a outa, com atarefa de narra wm con- tecimento (ile, capitulo de navela,pescaria ete) 3. Pode-se também vendar os olhios do natrador, dic tando the 0 acesso visual as reagdes dos owintes ossenvacors 1. Temas observado que a maior das participantes, 20, pessarda seqncia de mios atadas para mos livres, ut liza menos agestuaidade do que seria ususlmente espe ado de um contador de hiséea, ealvez para dermonstrar sua competencia verbal. Por iss interessante alien 2 Seqldneta ou slevté-o para essa posiblidade, 2. Esta vivénciarelatad na primeira pace oi nspirada um estudo rellzado pela pesquisodora nonte- america za Jana Iverson. 12, 0 pénduto Especfcos + Berdero rece (dessensiiizar-se) da proximidade de ures pessoas *Relaxar, reduc tensbes Complerentar + Desenvolver 0 sentimento de grupo (coeafo) Y CDs ou fits de dio rocrmameTo Dingedone 2 poo fda xan aue ned nee ons nan pte euetemet, inna reenact Poe eno ees saneiat Erde ogrape om eipape decane on se tetas arian pare rem bem Pe segues de a etre crane : vented sre fla que sau oma senate Eecde se gion fom nerie weapons Durie emer, ta seta decodes se comet ues oo aed iscem oor seer cesgumtampo ensrese oven andes aes deen um ae Re onsexvacho Além de utras, que podem ser apropriadss, sugerimos ‘8 misicas lt Silensio e Amazing Grace do CD Golden Panta. te, de Horea Crshan. 13. Quebra-gelo oorervos specfcos + Compreender a importincia da amizade + Fortalecero sentimento de grupo (coesio) CComplemencares + Wennifcar sentimentos asociades & proximidade/dis- tanciamento de autras pessoas + Expressarsenimentos assciados stuagiovivenclade MATERIAIS © Apareino de som ¢ CD ou fita eassete com misica Procinimeno “Todos os participants so considados a formaremo ru ode vivénceOfatitador solic que percortam oespagh 50 itmo de uaa musica em soguida, ues tondeen pt. ‘aremente Sem sear nr mos eon septa uae as Sea mairiaesverem desontats,ofeciitador pode incentiva,a comes piormnsdescontnes a fact Ce Bes uns nos outs. seempurarem, ase caegarem ee Etre prose concn osm, dna poet solctedes iv icentior ov, hecesan odin ig ‘ma moderacio, hiss ai Ao final, pede que alien os sentiments astocados 3 sivas venta, eiazancosmportnc da eases deamzadeecanaradagem m0 gop. vo ‘onsevacho ‘Esa vivéntio pode sr utizada com grupos de adults jo vense adolestentes permitndo observatas pessoas mais con ‘das com relage aa toque (day ou rece). Com grupos de ‘riangas em escola, permite verlfcarprefertacia erejekes. 14, Direitos humanos ¢ interpessoais Especfcos + Reconteces que 0 respite ou desrespeito aos direitos Interpessoisenvolve o pense, o sentir ©0 agit ‘Tomar conhecimento da Carea dos Diretes Hurnanos a qual o Brasil 3m dos signatirios ‘ Conscieatiar-se dos diferentes direitos interpessoais *Valodzaraelvndicagaoe dafesa de deltas incepessoais 1 Motivar se para o exercleloe eeivindicagio edefesa de dixeitoritorpessoais Complementares + Reconhecerrelagbes entre sentimento, pensamento € asio * Compreender 2 reciprocidade entre os pripros dite tor € 08 ditetos das outa pessoas MATERIAIS ~ Fotha de explicagdes sobre 0s Dieitos Humanos Bas os, conforme modelo: os artes noes aad pela cn Oa aM Case eter meson ce Lee chr tea EDR er ener tt Sobers Sete nena soe Otrnie cosh ana Decne oO ssi ab inne ge shee = es [ocraagocae nn Acct oe ets Steensnctes rade wa + Aigo 6 Yes tt dco ao eoncneta en vdosos igre como pasos humana dante dae \ Aig 18 Todos tm iri a iverdade de pensemeno, const} ‘te rligo. is deo inci Kecrdade Ge muda de lige ou [sen ce Hordae, quer lade ou em omen ea pile oa em pacar manera eu eign ea cenga, pelo ct Io, pati, ete eobsrvinna a I} anizo 9. Todos tem dreko bertade de expresso de pai leek net a ibercade de mater opis tam iovrfreneas cat, eceie cantante ¢ Hip qo el [seeapestoe em contaerqso donee Cartéo com a Lista de Diteits Interpessouis: | Exbteatmne dees ree vida socal qe nfo spare ma] | Declare Unter don coos Hamancs, es qun ae score tes dela naecita em que ne srome que todos Sega cm lg ade ies (Aigo) Nestea eto elcome sls ‘eles. Cate cto presi um dere, 1.0 deo de ser mato com cexpitoedigaidde. 2.0 elma de recsar pedis (Ses ov 0) undo char SO dictate mar pio. 4,0 dicta de pai infomactes Odie de meer eu gerinca busca epara sf 0 diene er sos prin nensiade vs consideadas to importants quart a neces dos demei, 1.0 dtd te pier eprenbios. 8. Odictde sr owidoe nina sen 9.0 drato de cared quands dese 10-O dveode fazer quaker cot dade queria Vile os dives de alguna ota pesan 1LOdreto detenser gun que tne pipet vis. 22. Odeo ce respare eater adhe Snares ry Fo de Respata contend sinensis 8) Sensinents 1 enrarenis 1) ages imagines PRoceDiaENTo ee © fociitador apresenta uma explicaeto sobre os Direitas ‘umanos Basins, com base nos conteddos sugeridos acim Entiega, entio, a cada um dos paticipantes dm cartio con- tendo Lista de DietesInterpesoais ea Folha de Resposta pede que cada um lia acentamente a sta de direitos ect- ‘leo ntmero daquele que julga o mais importante. Enfatiza (que apenas um deve ser cxeulado. Em seguia, conduza vivencia propriamente dita Vireo cart fc otha imagine ua tiedade em que dye que weds exaherem € fx ‘ment exerctadoporgs todo 0 respite. Bs ames agin Prem em ors doo writ a ares ewconncid eco is pesos oar Perando o deco de vce lo. cnn ica arc. Asin, mine ques ouras esos f= is Como ce een. O que vos psa Gino outs eg. (panna, cera de 20.030 Sean) fo ere anager amet @ ‘Sado. (pascal, aren de 20 segundos). Pronto! Aguraabam oxalhose ream, endo, na Patna se Resort, bem resumudarente, 08 sent acm ot pencamertor es poses ies eee (tena tubes tains a cogunda fs, faced pe qe cade pesoa cir cutting co dct inporonte ese cit tod oro. Saestirse prem pets cage wa soled Soe2 Shee Geode nse espera. Tanben nese es Sis que steven a Poa de Reson, 0 Se ‘eto enacts aps aura veces, ua Na erceira ose evalia,como grupo os vitios sentimen- tos, pensamentose ages, comparandovas em ambas as si: goes dadas, reafirmando a importéndia de se reconecer 0 prdprios dietos para exerct-os plenamente eas influtne- ‘as mituas entre sentimento, pensainemto e agio. Expliea, ‘inda, que muitas pessoas ni exercitam seus dtetos por motivos diferentes, tals como: a) desconhecimento; dite ‘culdadesinerpessoais;€) acomodagio (alta de motivagio) VARIAGOES 1, Pode-se ampiiat a Lista de DireitosInterpessosis, ov restringr-las,conforme os objetivos do programa ess con digBes dos grupos. 2 A torceits fase pode sr reaiaada através de uma dis- ‘cussio em pequenos grupos, 3. A vineis pode ser desdobrada em das: uma mais {eres abrangendo a parte introdutéria(explcacio so bre os dicelios humans) e a oucra prética (eonvorme aparece aqui) incluindo-se uma rai exphcaeio sobre (8 Direitos Humans. © desdobramento pode set muito ‘el quando o trabalho é realizado com grupos commits: tos que possuem poutasinformagies sobre os Direitos Humanos e seus préprios direitos interpessoais. 4, Pode também apresentartechos de reporagens de Joma ot TV sobre vilagdo dos direitos e pedit que os arscipancesidencfiguern os direitos voles bem como {2s alternatvas adoquadas para reagir a tas stuagbes 5, odes, and, com base na Lista de Diretos,soliccar {ques formem subdgrupos a favor econera a legiimkdade ‘de um dado item, de modo a identifica o: argumentor {ue 0 gro utara para defender ou reer aque tito. ‘Rai dpe vera pgm ot. aon beg Dros umes fe Sac You Vanesa i983) Tease eo me 6, ume oven sugeto, que aparece em wa wince Seite de Lange e iakbowak, corse em divi © a eae ¢ pet que cada un ebote ue Hoge Shats deere nncalas pape sodas com iRtaener emo: ereng altos phos emprese sepaae:pofesoraano ee. Ae fal o grup asette Se Riepsioe eierene ene a lias elaborate, Sonat eavelos ma inportantes na aaliago do Safa palmar em ako bom som aes deals lonsexvagoes 10s Ditcoslnerpessoni spresentados neta vinci Conastem em tina adoprago amplieggo « pri de Sinai eaborado por lange eakubowsk 2 caballo apresentn un exerci zbrediitos uma ZS taseadolnes autores etades, que pode iguelmente Tecan pare 2 consecugo dos objenves desta ivi 2. ata vivnca pode ser wid cm propos que teint om seer ses eta, amb, ‘Sih gruposqueprecsam sprender recotece os dite fords utes como €0 caso de al, profezores,enfer- tease utes de psn que ever sen Ianto spel (rang com deflencias fica, nso- Tatoumennis oss, dents em gra (ie, neconheced ccomunternt esegbex Especificor / « Sdemtificar © nomear emogbes expressadas Charge chow 0976. Oke ead nese pl. STENSha we ap weaunews mane ncn Em VE Calo TyGeMa Le Stones mbanaas secre i Pa LON (as + Desenvover componente da emysti (reconhecimen- todaemoxées door) *'Recmece importinea dos componente nio ver bais na comunicasio dos sendenot Compenentares + Obscrar/descrevercomportamentos ares ¥ Lengos pequenos PRocEDMsENTO ‘Nesta vivéncia, um dos paticipantes 6 convidado a det scr sala, Reservadamente-o facleador the da tatefa de ‘expressar sztimentos h su escolha (rstea, rev, meio), utiizendo apenas ocanal nao verbal econcentrando-se prin. cipolmente nas expressOes fais. O partiipante recebe ine ‘ruggo de retornar 8 sala ecelocar seem oral fie de ser 0b. servado por coios cem seguida comniear aemocao previn- mente escola, 0 faciltador orienta gue cada um procure idemtificar @ ‘emoedocomunieada, e que procure ammbém te envolver com aquelesentimento.O partcipante que reconnecer semogto ‘ransmitida deve apenas lovantar a méo, permtindo, dessa forma, queos demais também tenham a oportunidad de se ‘manifesta. Dando seguimento solicitn qie eada cbservador romele a emogio transmida, Somente 20 término da se- éncia 6 faciador apnea ae resporeas cometas (© mesmo procedimento ¢ repetide autres vezes, com o mesino ot com outes psctiipanes, dando oportasdade pare nnovasexpressbes e observagoes ta eada sequéneia os desem: ppenhos S80 clogiados, ‘Ao final, & feta avallagia eansiderande a importéncla 8) da observagdo atenta; ) do processo de nomear a emacto: «da identifieagao da ernogio do outso como base para.a expeessio empatie, 16 ‘VARIAGOES. 1, Dependendo do estigio em que se encontra 0 grupo, pode solicit a slgumas das pessoas que identifica fam a emogio que expressem de mancira empitica sua compreensto (ver ezpitulo 4, em 5). 2. Ao utilizar esta vivéncia para o desenvolvimento da tempat, pode-se tornar a expressio da enucdo gradu lmente tas ditiel de serdenticada, exigindo maior apacidade de observagio, Por exemplo, pode-se cobrit ‘com im lengo parte do rosto da pessoa que expresse femocio, deixando apenas os olhos descobertos. Nesse a30, ov observedores deverto drigir ae observagoes para os oles, a postu «os estos, ‘onsenvAcoEs 1. Aaplicago desta vvénci exge um bom conhecimento sobre os temas da emogao e da empatia (ver capitulo 4), 2, Temos liza essa vivncia com alunos de gradua ho de Psicologia como inrodugio 20 médulo sobrea te Indica da empatia, Os resultados tem sido animadores, tanto na motivagie quantona aprendizagem do dominio do proceso empatico, {3 Essa vinéncia pode envolver a expressio de vérlas temogies, tendo-seoeuldada de iniiar com aquelas con ‘ideradasuniversals legis, isteza, med, raiva, ojo ce surpresa), passando-se depois para as demas que si0 mais ices ce serem discriminadas (preocupagdo, ‘ute, enfado ete) 16. Dar e receber Exponficas + Desenvolver a compreensfo eatitude de que a deagto & componente importante das rlaghesinterpessoais * Agradecergentlezssrecebidas 7 + Manifestar carinho + Codificar/transmitic mensagens no verbais + Decodificar mensayens nio verbs * Desenvolver a eviatvidade Complementares + Bxerciter a expressividade no verbal + Desenvolver 0 sentiment de grupo (coesio) ¥ Giz, lous (© grupo € organizado em duplas, colocaas er das fil a5, uma em frente & outa, a uma distncia aproximada de dois metros. © faciitador faz no quadro um esquaraa para fi ilar a compreensio do arranjo da stuacio. Na primeira fase, os posicionados em uma das Mleras so instruidos ano se comunieaceme a “rare” um objet imeginivio pats pre Sentearem ocolega poscionado & sua Rente, usando apenas sgestos até tormé-to “perceptive” através dos movimentos. Na segunda fase, solicita que fara a “enrega" do presen- te 20 pareeto. Fate deve receb# lo, dentifics-lo ¢ agradecer a gentile. Bn caso de nfo Wentificagi,& solid que © ‘olega rtaca ebjeto,colocando mais énfase na “riagio Em seguida, a atvidade ¢ reptida, invertendo-se 0s papéis entre presenteador e presenteade, sliitando-se que os pre Ssentes no sem vepericos. ‘Ao final, 0 facitadordiscut aimportncia do ato de pre- sentea, especialmente pequenase cratvaslembrangas, e620 ‘componente imporrantena formagio de anniades. Também ‘conduz uma reflesdo sabre 0s comportamentos de dar, ree ber, agradecer e clogs. VaRiAcxs 1. Um variagio posive a definiggo das classes de pre sentesa seem criadas (por exempio, elementos dana: seo: og rn, Sg etc) 0 objeto de coun (ou pes alt, ado). 2 ho inves dos potas stem coloados um na fede Go oun, pole se mantic sends em cel, fStinesernedameate que cada um Yaa oseu oben" ashe aut do grupo prseean-o).Apesone SGN tes ug de amenr e am socessvamente {Sen wna nds ps ries panos onsenvacio 2 parpases dos programa, em sue mais, tm aprieieaitnce can anieaagies espostineas de ae eefan apenas om relgfo agiele que pesemeiam d= ‘Tiom seem presente, mas frebém com os demas int rantes do grupo. 17. Relampagos ‘onmrvos Bspectcos + Desenvolver autoconherimento 1 Aprofindar o conhesimento sobre os demas integran tendo © penta o autorevelago (llr des mesmo} 1 Routan signed de nensagens Gimpeentares + Solar aude 1 Evia aradecer logic recebido soxremnis * ma cata pquena pict acondiclona a5 ensagens ¥ Tiras de papel-cartdo, com mensagens compiladss de _gvanves pensadores, poeta e compositores, por exernplo: us See forma elon que alu, nt eiapo darareza, Params] do Sus. ‘Guando vos amigo meni sea peraineno nlp temaieo no eos pre ono, ates prendvs sim (KAN Gre). ‘Conbecete x1 mesmo (as acibuida a erates mnt a vere | tesa ede arias Tepe Delos om Area ‘Nic conc comigo para mover oF pebes, mas estve 0 su ado ava var bute de ez Henie se) ‘inns nos Tos, que veto que vot iz (Chico Burg (Quer fala poco sa ude: Saber oui émsissaker (id Abc) ‘Que rte seri o mundo ze ado se encontrar fet emo ext ‘se ums rosea pars planer, uma obra para inka! (able Misa. ‘even damado de soup: qe sb ones cosas plc de onal de sores chiar ede wong! dt acs Pacis we ‘omic gin € ig Ue ao poss gat lo [Procra-eun aig prs gstar dor semen xORar que ce | pate que fo poss dra rls (autor Secombe PRocEDUMENTO Este vivgneia tem alguma semethanga com a de mimexo 18 (Perguntas sem resposta), porém exige um maior apro fundameneo de andlise com 0 gtupe todo. E reaizada com todos 0s pariipantes, que permanecem sentados Of dor percorre o grupo coma uma caixa contendo as mensegen solicitando que cada um retire asa sem eseoler, laa navi. cduslmenteerefita sobre els __Apés todos terem retrado a sua mensagem, cada vim a 18, em vor alta, para o grupo, interpretando ose significado ‘ecm que ela tne diz nexpelto, Em cao de diffeuidade nessa tarefa de analsaro significado da mensagem, o failtador ‘pode nomear alguém para suxliar o participant e/ou sage rir que ele pega ajuda a outro membro do grupo. Antes de encenar,& flta uma avaiiagio. © facltador pode auxliaraeflex8o do gripe comm algumas questies, tis 150 8) Oque oignficado da mensagem rem a ver com a vida as pessoas? 1b) Qua @ ua rslago com o que o grupo est aprendendo nas demas vvencias? 10) Come aprovitar as mensagens do dia-ocia? ‘Ao final, solctase, também, que cada vim escolha um colega eeloge o seu desempenbo nesta vivenca, de roleplaying vilcando algue mas mensagens Iso facita uma maior compreensso @opor tunidade para es participants alarem de si mesmes. opsenvagoes 1. Asmenzagens so selecionadas de acordo coms abje tives do ereinamento Por exemplo, grupos deadolesten- tes recebom mmensagens alegres, desconttadas, diferen tes, comparativamente aos de Casals ou de exeeutives. Grupos de adolescentes pré-vessioulandos podem rece. ther mensagens dtecionads fs questdes proprias da es- colha profisions, como tomar decisao reflexso, ponde: ragio ec 2, Apritiea desta vivncia tem mostrado que os partic: pantesse dspem a anto-revelagio, fezendoceferenca 2 ous sentimentos e rlscionarcentos. 18, Perguntas sem respostas oosenvos. Expeaificos + Comrolar a impulsvidade para responder imediata *Recoshecer a importéncia da atenso «Fazer perguntas + Responder perguntas 181 CComplementares + Analisaro significado des perguntas + Refeti sobre es proptios compottamentos e sentimen to * Cooperar + Soliivare cferecer ajuda ¥ No Bs Nesta vivécia,rodes os participants petmanecem sen ‘dos. faciivador expica que cada um ia fazer una per {Zuntainstigante ou provocativa a um colegs e que este nfo ‘Geverdrespendéla. Em seguid, india uma pessoa, iniian do por uma das extemidades do semictculo, para iniciar © process. Esta deve fazer a pergunta ea pessoa éscolhida no deve respondi-ia, mas escalher outro colega para enderecar Enoerrada a seqincia de pergentas,o failtador esco- The algunas pessoas do grupo, souetando uma a uma que 2) reproduza a pergunta que ihe foi feita,b) confieme se a ergunta fol fatigante ou nao. Caso a pessoetenha se esque: ido da porgunta, pode-se aquele que a fx que a epita. As pergunt3s consideradas ndo instigantes poder também ser tefetas, se necestrio com a ajuda de algum outro partic: peente do grupo. Nesse caso, paticipante com difculdae € Instruido @ soliciar a ajuda de urn colega, qe deve apenas auslléloevitando fazer a tatefa em seu lugar Diseutese, 20 fal 4) 2 dificuldade de se conteolar a impuleividade para rer ponder; ’b)aimporineia dese controle em algumac situagbes so. )o esquecimento da pergunta reeebida ea importéncia da atencio; 152 «) 0 possveis“bloquelos” que favorecem os esquec- mentee sletvos; ) a importa de pedi © oferecer ajuda; Bos sentimentos e pensamentos diante de stuagdes em baragasas. vaniacho CConformeo desenvolvimento do grupo, 0 facitador por dderé repatt a vivenca, solctanda quo 2s noves pergumntas instigantes sjam feitase que nesta situagio deverSo sex res ‘ondides. No azo de perguntas que possam trazerexcessio Besconfora,« partpante terd a iberdade em decidir sea responde ob no, podendo solicitar uaa outa pergunta com ‘contesdo mais ameno, ‘ORSERVAGOES 1. Pode osorer que os primesosparieipantesfagam men- ‘glo de cesponder imeditamente bs perguntss. 0 fect ‘Gor deve interrompe,insstindo no eumprimento da rear. 2.0 failtador poder, ao verificar ifculdade de com- pieentlo,spresentarexemplos de perguntas insigantes No caso de tm grupo de ovens, perguntas tai come: Quan- foe anos vod tinh quando betou pela primeia ver? Em falgum momento de namoro, voeé fou com outro(a)? (Quem do grupo vecé mais admira? 23. Algumas pessoas t8m relatado desejo de apresentar espostaagressva, mas, ao segurem a 1egra (de noes ‘potde), seabam por elaborar formas nao agressivas de Tesposas. ses depoimentos devem ser apresentados como ‘lustagdes da importancla do autocontrole nas rlagbes itexpessois 153 19. othos nos olhos consenvos Bipeccor + Deseniliereexertarcomversago dieclonada pare pects pessocis + Gonpreender a mpertnci do conto visual a it wasio *"Mine conto veal como intelcuae 1 Biabelcer rele decmuzade {Inia e mane com ecg od + Disrmina components nfo verb acomaniagso Compleentares + Bayes sentiments secados svc vivenadn + Observar ¢ descrever compor mento a + Reconhecer 3 importancia dos componentes no ver bais na comunicagae ‘MATERIAIS ¥ Tris erachés com a letra A. és com a letra B ~ Ficha de Registro de Observacio a oso aerate: DAB DA oss teen lo Dagninasesnicnem | (pe poe dood oes se Sowing pes 3 Pe nfevtd 3. pees oe dco (pn tora | Oto hatengena ie Pmoceonenro © facivador prepara a vvincin,planejando és condi be de islego: 2) um poreanie desea mascsne sob fo dominio; t dos pnticpantes do seue ase. 0) ds partscpantes de sexo feminine. end, paps. ‘ode pessoas que enconam cenasas utndcvomas os 154 ‘outras no grupo. lasso colocadas uma em frente daoutra, Ade preferénca em pé, recebendo ainstucio (separedamen- ‘e das demas) de conversarers sobre saussentimentoseer:o- ses, lizando periodesde fala razoavelmente longas antes ‘e daca vera interlocutor. Ofaciltada colocs os eachis A eB para idencificar cada dupla Sem que essas pessoas percebam, 0 faciltador entrega Fichas de Registra de Observasio (algumas asinaladas para observa a pessoa A e outras a pessoa B) a alguns dos mem: bros do GO, soicitando que assinalem as carecterisicas do contato visual do parteipante sob observagao.O faiitador pesiciona or mambros da dupla de modo que todos poscamt ‘Sbservar bein o contat visual entre ces, ‘Ao final, so avaliadas com os paricipantes seus sent mentos e dificuldades (ansiedade, blogueios, subterfigios) para obter edarinformagdes pesscns. Com os observadores, Avaliam-se a5 etatdgiasientificadas ao longo da conversa {40 e, em particular, as caracterisncas do conto visual dos pares de vivenci, ‘varuagXo 1. No cato de pereeber as dificuldades da dupla em man: ters conversagio,o foiltador pode apresentar alguns te- Is como: nore, examen, do, em pens pra onsenvacbes 1. Os dadas de observagiodo GO em geral tm confitma- 40 os resultados de pesquisa 2) as pessoas que lam alham cerca de metade do tempo para ineocutor em relagio as pessoas que ver b) as pessoas olham mats a0 final de sua fala do que no Inicio; ©) as pessoas tendem a diecionar © olhar pata a metade superior do rasto do interlocutor, mais ve fale WA rg camper errs i Alt nes 155, do que pata a inferior; d) pessoas do mesmo sexo lam-se ‘mals na canversagio do que se da sexo oporto. 2. Também nesse caso, vvenca pode ser rpetida com ‘outros integrantes do grupo, abjetivande melnararo desert penho nas interagdes e austar@ conto visual 3. Esta vivéncia pode ser usilizada no treinamento de ha bilidedes de entrevisea (contata visual, escuta com arent, fazer perguntas, result ec) 20, Nem passivo nem agressivo: assertivo! Espeaficos + Identiicatcritérios que permitem cassifcar © desem Penh socal emo aseriva,agresivo ou passivo * Kemiiicardiseitos imerpessoaisexercidos, no exerc dose violados nas relagSer * Perceber desempenhos socaimente adequados ¢ ina aequados * Avalac a assetividade de diferentes tips de desempe anho social, conformeenitéris previamenteestabelecidos + Reflei sobre as earacteristicas de préprio desempe- sho ze CComplementores + Motivarse para o exeretio da assertividade nas rola: {es imerpessoals * Observar e descrevero comportamenta de outras pet + Bstabelecer refages entre os processor cagnitivn, afer. vee conativo, ~¥ Rettoprojetore transparénetes ER Seleng bg Res ncn aca oie 6 156 Y carttes de aproximadamente Fx12em (vende, verme: Thoe amavelo) em quantidade equivalente a0 nimero de participantes (os es cartbes para cada pariipante), ¥ Cartbescontendo descrigies de stuagées e de respos {as assrtvas, passins e agressivas, conforme modelo: [Sitwagao 11 in etdanie conan squint um Yara lind Palo prefs, ho Gegirse pars rm lel sostpade pars iat [Attn catorrs cola gue, vendo oii em Sa mato, Lido porempeesino. He exe = Devempeniio A: Ese fro? Se. Veet prec dele? Bum. que ‘euisetrda Mate for por pota weno Ente pode ed, “= Desempento B:Gastaria deere mas router qu estar Inge mana pate a prong io, sea vet no vl ser poe =Desempenho €: Nera cra! Vesa lim dso, eho [Sita Ania fol easameste ceeds po seu chef por fais ue no forms ne nsponerbidace, rp esis sproveta ‘anism par cle ola pate os colegat experando oper = Desempenho A: Qual as, hln!? Em pron lugar, ved ‘em meal peestarrtcondo ings Em etude lager, no ‘eehutn cate mono, ere lar, cage de comers laa =esempenho B em tose econo. Vater gue voc em Tesi Takes" he, aio que € meter a grte dear as ccs “neeeapanihe Cu no conor com ae eras A Anna Zuma pea mersedoe de rept Oe que re al ‘ixnade Sgro qe fener te om 80060292 sel Eame poise sino ou com otron eg. 17 ‘Sliwago 3: Palo compra un mereadaia 29 chogar em casa Dove queen ea com det, Dingeae enna le Desempeuho A: Oa « mrcoorn. Dip serhor oc. Bares tr car to. ome do quo sr chat Ma Ihe eke como dl i. Deesempentho i: Hei mociehs endef pararaconrce del ede mg gucci? Gero ~Desempenho C:feseahorguem ia sured race proto em deft? E gue exe que me etegeram to prone Faveime 9 favor de rect bm raph gue son com mae ps 0 faciltador apresenta o conceito de asertivdade © 0s ‘rtérie que permnitem diferenciar 0 deserpento assertive ‘doagressivoe do passive”, Nessa fase, pode recorer a rans. paréncias ou outros recursoe audiovisuais para exposigao do Em seguida,avisa queird apresentarna tenaparéncia ot -Rumas stuacdes que iastram as us tipos de desempentin e Aisrbus os tes eatbes calories para cada partiipante ex plieande que o verde deve ser levantado para indicar © de- sempenho assertive, 0 vermelho para oagressivoeo amarelo ara o pasiv, ‘cada deepen projido clita qu os peice. tesievanten cao coteporte scsi ai ‘Hao denpenboe dst conrdincns¢ decode Gan ponds qa opiciem nes uilzadosna eats {io diecohdo saa para) pepae do doe Dero (Contes vrais falar, 1) menage oo Pho unio oh demands) or tes eters bee? vould aerate sory er sto cem mato pioo pv povongem Pend & para a relagio. en pil TR RR peer carey atcatarnn ‘fin, seta que eater exempios e deseo use tess aspen ue conumamentire i Ste stunts em ques aera € a if er ‘irda en mesmo ndo Jeve er ened Aver ainda the, peter dna probablidade de conser potas Sccnaas expestiod evenhidae ede uninpreca pen lagtesduredouss saves e baseads na Hones- Jade eas ndo eto es de costalencas negate, do flo sheanc dos ojos penis ‘Vanuagons 3, Alémda cartéo com assituagBes, podem ser uniiratos fimes comercias,editados(reeortados), com cenas ils tuativas de desempenios agressivs, asertivas © past ‘os. Um exempl de tis filmes pode ser encontrado ex Melt €imposssel, eswelado por Jack Nicholson. Ova ltematia € usar esquetesflmados. 2. Apés # apresentage das stuagbes, 0 foilicador pode ‘onduzir ensaios comportamentais dos desempenhes as: Sertvos, especialmente junto com participants mais ha- Bitidesos que postam serve de modelo part os dem. 3, Outra variagéo postivel 6 2 apresentagio da reagio ‘agressa ou passiva, pedindo-se que o grupo elabore al temnatives mais adequadas & mesma siuagio antes de spresentar oesquetelusttando o desempenhosertvo onseavagoes 1. Temos observado que as reagSes passivas sho, even: tualmente, consideradss adequadas por alguns partic ppantes que se identificam com personagem. Em tals fasos, o pabprio trupo acaba discordando ao aplicar os frittios da equlfori de custose ganhos em uma relax Ho, as canseqiéncias em médio prazo eos efeitos sobre 3 auto estima, Ti War Bo Bee TT Rp 9, Oat ne cae 159 2. ssa vivincie deve ser ubizada preferencialmente aps ade aumero 14 (Direzos humanos einterpessoais). 24. Histéria coletiva oral Especfcos + Desenvolver a fugncie verbal es riatividade + Falar em publica e elaboraridéias de isproviso + Constr enredon coerences Complementares + Fazer e agradecer clogio + Apresentar feedback ao desempenho de outo partici ante * Beercitarcomponentes paralinglsticos da comunicagSo MATERIAIS ¥ bjevos dversos com: chave de fend, calxa de pape: io, guardanapo, preservativ, CD, cademo, palha de ago, ¥ sxemplos de inicio de histéras: Paulino cra ummenina wuioireligente: Gea cao deci ‘ero vngem peloetpago, spun fol montana 14 spa ‘ave irtndn ogee qa compravana feretlbo oe ben com figos ad quem a Zo, mele aig astra ane eas pose to coda. tie fa que eolou parr em sms dss pe Ao econ, ne Tous eraymcm umf marnher tants ple or dona, ‘Serde do ogues pla rite dost eit S433 pete. Deu qu bavi esgsedo de waver roup de bah 160 YPROCEDIMENTO © nidmeco idea para essa vinci & de cinco a ses parte ‘ipantes (GV). Aas domais se soicta a tarefo de observar (G0). 0 tacitador dirige-se ao grupo coma um toe dit ‘que seré realizada a consteugo de wma histérig com nara ‘a oral em que cada um contrbul na formagio do enredo. (© préprio feitador inca ahistéria dando aise” para ‘que opréximeo parcipante a continue, Este, por sa ver, (ard ‘o mesmo em relagdo so colega mals prdaiae asim por di- ante. O uti patteipance tem a tarefa de apresentar final a hiséria “Tenminadaa Wstria, niiase a discuss com 0 G0 e/ou como GY, enfocande alguns aspectos como: "logsetos”, di- Ficuldades de formacio de enredo ou da nartagdo, posivel rojegio de dificaldades pessoas no personagem, aspecros ‘no verbs (postura, gestualidede, expresso focal etc.) € paralingisticos (modulagio da voz, entonagao de acordo om conteido da mensagem verbslizads, reglagio da velo- ‘idade da fla ete) apropnados & comunicagdo, Para encer rar, solicits aosmembros do GO feedback ou elogi para 0 de ‘sempenho de cada perticipante, que &orlentado para ouvir e agradecer. ‘YaRIAGGEs 1.0 facitadoravisa os paricpantes que, durante mare rativa, id entregar Ines objetos e que estes deverdo ser incl ddognnahistéra.Alguns exemplos de objeros chavez, alien te ou outra ferramenta, preservativo, cademe, gravara re- Presentando objets ou encontros socials et. 2, Direcionar, previarnente, lgune aspecios do contet do, por exemplo, dando insragSo para algumas pessoas do grupo alterarem, no sua vez, histria em determinada dire ‘ho (enatizay esta, wages alegeia, namoco, compimen: {ode uma relagéo etc) 1st

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