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we nove, a it OUTRAS OBRAS DE W. R. BION PUBLICADAS PELA IMAGO } AS TRANSFORMACOES, = AMudanca do Aprender para 0 Crescer~ "Nova tradugio: Paulo Dias Carréa EXPERIENCIAS COM GRUPOS CONFERENCIAS BRASILEIRAS 1 - $P/1973 ee ESTUDOS PSICANALITICOS REVISADOS = Second Thoughts ~ PROXIMO LANCAMENTO: OvoviatdHaini 3 OYaNaIV 1 7) AAEN(AOE NTERORETACAO O ACESSO CIENTIFICO A INTUIGAO, EM PSICANALISE E GRUPOS W.R. BION NOVA TRADUGAO PAULO DIAS CORREA eee [A ATENGAO E INTERPRET ACAO. ‘0 Aces Cienifco a Intuieso ‘em Psieanatise e Grupos WR. Bion Indien comm & sx gue apreade, Os sede se he wot pra cde oestinulo os ri Ele no se costa No prosguinento to conviver nem se 0 ue Ie cabe. Tver te consi incoute de inna, em qusl- {usr diego, Cain eet io para Jeno tes mesmo, O que eabora nip war 0 de tiger Tad, entant, le faz eer que € S20, qe conguista, eusta desta endo dem nein que nip sabe como, O que ¥€ mulipl- ‘arene exp parece négea. "hen uaa a afgor trangia Seu poser, © gue rei est indiana a signi iio si, Se gia exit, esa parte ums, Quando set que fo est eno, armazens 0 pre- (Gps conti, Transmit, © reiienlao ot tis dees lizand a ene. "A stands dexcbertan a cnloga da ciel algurnise polis. Metapsico- fog taver, pars ante sere rao. ‘0 rm se stivlade ental gue fncina prlncianente interantos em plans n= th pelos nosis da finde, So mai prot 'S expe Noe ronda plo aupr-se Gre vive do iefvel « s tigdo. Qoem linea cmt efldvios por ert ste ‘a Gon ianeel as que demora us ‘Saas palo pares Jo exelo, ‘No conta gue clerados bement a Inet, Fon de foo po fanarzado oom {gone e x pe, coesam cis tea gue ‘banat, 'A concrete da exits afl, © tena com © que ou ae tata, a present alent, convict de, quase sem tena no A ATENCHO E NTERETACAO (CTP-Bral. Catlogaséo-n-fonte Sideato Nerionl dos Etre Livos I. ‘lon, W.R, (Wits Ruptecho, 1897-1979 B14 Aatengi interpreta cess ientio into em psa grapos/ W.R Bion: agugso de Palo Diss (Cota Ri de Jeni: mage E1991. (Séea Anlyin) "TradgS de: Attention nd interpretation bogie fie ISBNS5-312.0157-3 1, Paicoterepia 2, Pecans. I, Tilo. T. Série (cpp — 6163914 616,917 cou 15939842 si-0123 615851 W.R. BION O ACESSO CIENTIFICO A INTUIGAO EM PSICANALISE E GRUPOS Dirego de JAYME SALOMAO Tradugéo de PAULO DIAS CORREA IMAGO EDITORA = Rio de Faneiro — “Thulo Original ATTENTION AND INTERPRETATION {A Scientific Approach to Insight ia Psycho-Analysis and Groups © 1970 by W.R. Bion by arrangement with Mark Paterson and Francesc Bion Reviso: Elza Sueli Maciel Monteiro Eduardo Monteiro Capa: Tunis Detahe do quadeo de Claude Monet, Les Coguelicots e Diretos adcuiridos pr IMAGO EDITORA LTDA. ‘Rus Santos Redigues, 201-A - Estcio ‘CEP 20250 ~ Rio de Janeiro — RJ "Tel: 29341092 Todos os dietos de eproducto,divulgaglo e tradugio so reservados, [Nenhuma parte desta obra poder ser reproduzida por ftocépia, icrofilme ou outro processofotomectnco. : Iimpeesso no Brasil Printed in Brazil Sumario Inzodugdo 7 A Medisina como Modelo ‘Teoras:Exemplo Especial ou Configumngéo Ger © Mistico € a Grupo a © Continent eo Condo 5 Veries: a evolugso A Reale Ultima... [As Imagens Visuis eo Invariants. [As Nio- Verdes (acompuls) o Pensidor ‘Continene e Cntio Transformam-se reli ao que Aleanga ou ao que o Subst Referéncias indice u 16 st 3 37 105 108 ur 2136 181 1a AGRADE = we] Doce] oe] oe BE) o [SE] 2] ME] awe 4 2)3 5) 6 A weg | at] 2 a seBaa | 31 | 82 | =| v6] 5) p6 | ...m0 c cimmen, | cr [ca | 3] | cs] 0s D veeDa eBags, | D1 | v2 | vs] v¥| Ds] vs E | |e | es] me] os] os me Fi ra | p3| mA] PS| FS @ = o as 4" alia ‘There are two ways, end can only be two, of seeking and finding truth, The one, from senses and particulars, takes a flight to the most general axioms, and from those principles and their truths, settled once for all, invents and judges of intermediate axioms, The other method collects axioms from senses and particulars, ascending continuosly and by degrees, so that in the end it arzives at the more general axioms; this Iter way is the true one, but hitherto untried. Francis Bacon (1620): Novum Organum — O XIX dos Afo~ rismos sobre a Interpretagdo da Natureza e 0 Reino do Homem. ois s%0 08 meios, e apenas dois, pra a busca e descoberta da verdade. 0 que, des sentidos © pessotis, se stra para os axiomas gerais, e desses e suas verdad, fixados de vez, aventa e julga os infermédios. O outro, dos sentidos ¢ do proprio, ascendendo sempre, gradativamente até atingir os sxiomas getsis; € 0 auténtico, conquantoainda no aleangado. ® Introdugao Duvido que alguém, a nio ser o psicanalista, entenda este livro, embora tena feito 0 miximo para torné-lo simples. O zilitante percebe o que digo, pois, diferente dos que apenas dem ou escutam acerca de psicanalise, experimenta em si o ue, no livro, apenas represento por palavras e enunciados verbais que se destinam a outro interesse. Surgem de expe- rigncias coneretas. A raziio escrava da paixio racionaliza a experiéncia emocional. A fungio da palavra, por vezes, & comunicar a outrem a experiéneia; por outras, mal-comuni- ila. O objetivo, nio raro, 6 conseguir acesso a quem de bom atado, ¢, outro tanto, oferecé-lo; a0 contritio, é recusi-lo a quem de mau grado. O vocabulario que se forja desse material serve, na clinica psicanalitica, ainda que de modo inadequa- do, se oobjeto de investigagao esta presente. Em matemitica, fazem-se cileulos sem a presenga dos objetes, iqueles neces sérios, embora sejam em clinica psicanalitica essenciais para co psicanalista demonstrar o que enuncia. Isto nao é possivel, ‘no momento em que no sentido técnieo estrito, as condigoes para a psicandlise no existem. Alguns de nés procuramos estender 0 método psicanalitico, a fim de poder aplicé-lo a situagdo de grupo. Tal desenvolvimento, se feito sem mutila- ‘cao do cariter fundamental do método psicanalitico, inaugura ‘2 mudanga da comunicagio privada para a pilblica. E o que a Tinguagem realiza na dea da experiéneia sonsivel. As expres- ses posticas € religiosas alcangam determinado grau de fies “public-agio", por conter enunciados com perenidade © infinitude, Ov, dizendoo mesmo, de outra maneira,oaleance ‘comunicativa do enunciado se estende em tempo e espago. Vixere fortes ante Agamenmona/nulti' ¢ "Nem mérmore nem dureos monumentos/De reis hio de durar mais que esta rima‘" expressam tal convieyao; si interpretagdes da expe- riéncia humana, O psicanalista,em sua rea, detém a atengio sobre determinada experiéneia para que attai a do analisan- do, Recore,entio, Linguagem que Aleanga. Emprega, vale dizer, métodos com equivaléneia e perenidade ou alcance sobre diesem que ndo i tempo ou espaco na acepgao de tuis termes, no mundo dos sentidos. (© que afimo, no tocante a est ivr, também se apica a sesso psicanalitia; tenho a impressio que seaceitae busca suoxperiéneia de psicandlise por apresentarefeito perdurivel. Diferente do livro, a sessio me proporciona ¢ outros, coportunidade de ata atengio sobre fendmenos presentes para que, admit, oanalisando se volta, o que reforgaoefeito de minha comunicagdo. Vantagem similar se utiliza na apro- ximagio psicanalitica com grupos; espera-se que a aptidao do autista,conquanto itil, nfo sea indispensivel 2 psicanalsta. Consttui desvantagem se, em verdade, aquelao leva a erigi- Ja, como temia Platéo, num substitute da verdade, ago, no livr, eproximagbes probetSrias, ao tems que adinito no receba a atenglo devida em psicanlise, ou seja, ‘ compulsio, A inevitabilidade para tal se éncara como ex- pressio de personalidade gravemente perturbada. Ela, por certo, onera com iniimeras dificuldades 0 esforgo de acesso 1 "Vir fre ante Agamennang Mul "Anes e Aganonen mitoses ‘ver Mas em Heme, ue dio), Hai LoVe 12 Doleprineros vn 55d Somes de habspes ("Nat aenortbe ‘Hel mosunen/OF prin, halo this ower ass” Tad 00 Dance. n- psieanalitico,embora por outro lado, admito, pela experiéne! de psicandlise, que o imperative & compulsto universal que se ‘mostra — s6 0 eompulsivo desconsidera semelhante eondi- ‘fo avassaladora — demanda posigo como propésito de investigagao e, ignorado, representa custo perigoso para an lista e analisando, Concordo em suma ser amide sinal de ‘personalidade perturbada, mas nao aceitoser, necessariamen- te, impecilho para andlise. Meneiono, aqui, apenas um ou dois aspectos. ‘Com freqilgncia se esquece, utiliza-se 0 dom da palavra, cde emprego tio fundamental, tanto como recurso para ocultat ‘opensamento pela compulsio a escapar é verdade como para clucider ou transmitir o pensamento. Cumpre teconhecer, a Linguagem que Aleanga que se emprega, pois, para elucidat 1 verdade, deriva-se néo s6 da experiéncia sensivel, como também de impulsas e disposigdes muito distonciados dos que, em geral, se requerem para 2 investigagao cientifica. Freud, como outros antes dele, pereebe a necessidade de se jsolar — insular-se? — do grupo, para trabalhar. Isto signi- fica insular-nos quanto ao préprio material de exame. Reo- rientames, por conseguinte, nossos conceitos sobre temas ‘como a racionalizagso ¢ 0 uso da razao em geral. O paciente afirma: “ai, de repente, quando termina o almogo ele, sem aviso, atita-me ao rosto 6 caneco de cerveja. Mantenho-me ‘ealmo, sem nenhurn ressentimento, lembrando o que ost. diz, sobre psicanilise. Ninguém percebe 0 que se passa". Esté ‘mentindo? Verbaliza alucinagéo de momento? Teinas assim ‘ocorrem numa psicanslise e requerem, do psicanalista, ava~ liagio correta. Nao dispomos ainda de instrumentos elabora- dos — tento consegui-lo com a grade? — para conseguir uma 3 Veh concep de Bemetas Em zai, Bien, i. bas. de Je Salo «Palo Das Cort, aba Eos, 1966, en qe rpm = ‘hain osiera da rae eas avaliagio. Néo falo de dar interpretagdo, ou das ioimeras teorias que levam elas grade & de categoria completamente diferente, andloga a tabela em ciéneia fisica, construida da matriz de teorias que fecilitam a observagao, mas nao a substtui, Convoco outros ao exame correto da compulso & seu diagndstico diferencial com fenémenos que se The asse- rmelham. O psicanalista emprega a Linguagem que Aleanga, conquanto lembre que a linguagem se elabora tanto pars aleangara falécia e a evasiva quanto a verdade. Este é angulo bastante nitido quando o campo emocional prevalente & a competigio ¢ a hostilidade, como descrevo nas situagies de ‘grupo, peculiar co suposto bisieo de ita-fuga (Bion, 1961). 0 {ndividno, de igual modo, se infuencia pela situagio erosional do grupo. Impossivel é portato, a menos se reconhege a situa- (00, dar interpretagbes exatas, nao ser por acaso. Alega-se, por exemplo, que a toxicofiliaé capa da psicose, que a compulséo amitide € face da toxiofiliae vice-versa. ‘Cummpre as psicanslistas determinar se eferem como coi- ‘sa-emsi meios de comunicagéo, inclusive a eomunieaglo ver- bal, ou se outra coisa-em-si, de que esses elementos de comu- nicagdo, gestes, agSes,siléncios e enunciados verbais server ‘pata representar. A grade propée lembrat ao psicanalista ser, na experiénciapsicanaltica,necessitiodiferenciarumelementodo ‘ito e, em especial, reconhecer que importa a comunicagio tanto quanto 0 uso dela que esti sendo feito. Ble observa se a ceracteristica presente (ou a que irtompe e quer recenheces) consegue clucidar ou & compulsio & proteyo e a que categoria docixo genético pertence(manifesagao primitiva ouevoluida). Insatisfat6riaentanto, «grade emsua estrutura presente, cla nfo engena, mas leva, espero, a uma versdo aperfeigoada, ‘Valho-me dos signos que se seguem': 44 Ofisnameme em As Tantomacie, Blo, 1968. Trl bas. TT — atransformagéo Ta — pontoem que comega a tarsformagio TB — pontono qual a transformagio se completa ‘Ta — a transformagio do psicanalista ‘Tp — atransformagio do analisando © — acexperiéncia emocional (a coisa-em-si) Usam-se, com freqiizneia, analogias. As coises que se uusam © 0 que tepresentam difere. 0 fuzil ¢ 0 pénis sio similares. Exata porém é a relagdo de analogia particular entre determinados objetos numa analogia determinada eno ‘os objetos em si. Entdo: como oscioeaté para a boca do bebé, assim o bistati do cirugifo esté para X. Critica-se ou accita- se,noexemplo determinado, a inexatidiode relacionamento. 0 objetos sto imperfeitose eondenados se sda similares. Pot exemplo: "a faca esta para o garfo camo a faca esta para o ¢garfo'"é uma ‘‘nfo-analogia". “Os olhos estéo para a mente como a boce esté para o alimento™ & analogiacorretee ata ‘8 atengio para tema a se investigar, ou seja, orelacionamento centre os dois 2° A Medicina como Modelo ‘A maiotia das pessoas considers, como Freud, a psicanslise processo de trataro sofrimento, Este se considera semelhante ‘i doonga fisica que, reconhecida, se trata de acordo com as, normas da medicina, O paralelo foi util e ainda 0 é A. psicandlise, entanto, desenvolvendo-se, revela-se diferente ‘da medicina fisica, indo a distincia entre elas do Sbvio a0 intransponivel. Para a maioria dos casos, a similaridade pro- picia confrontos que elucidam ¢ modelos que favorecein 0 ccxame, Mais se depara no entanto de psicanalise, mais os ‘modelos se mostram inadequados para defini-la, relatar ou aplicar. Diferenciar, indica serem os modelos que elucida- ‘vam, agora opacos, e amiide enganosos mesmo pare os picanalistas. Vejamos por qué. Iniciamos pelo exame de :notivos simples e dbyios, embora ndo se mestrem assim por muito tempo. Em medicine fisica, o paciente com uma dor no peito procura o clinico. Refere-Ihe a natureza e a histéria da dor, dele recebe preserigdes para outros exaies, digamos raios X ‘ou microscopia, ou determinadas medidas de tratamento. Ou assim parece; mais tarde, talvez tenhamos raziio para ques- tionar semelhante relato. No presente, serve para indicar a divergéncia entre a medicina fisiea e a psicanzlise. Supona paciente que se queixa néo de dor fisica, mas ‘mental; ninguém duvide da existéncia de ansiedade nem v8 ineongruéneia em busear auxilio para traté-la. Difere —16— 1 dor da fratura de pema e digamas, a do luto; as vezes nio fazemos, mas chamamos de dor fisiea a mental, e vice-versa Médico e psicanalista, undnimes, acham que ao médico eabe reconhecer a doenga; em psicandlise, o teconhecimento tam ‘bém se faz pelo doente, Para © médico, a cura se subordina « reconhecer a doenga; a acepgio do psicanalista se express na carta do Doutor Johnson a Bennet Langton: "“encarar a vida tal como é, nao sei se ¢sufiefente eonsolo; mas quando este advém da verdade, se € que ela existe, &nitido e dura- ddouro; o que decorre do erro, tal como ele, é falaz e fugidio. 0 que, de modo claro, revela a diferenca, é depender 0 médico da realizagio de experiéncia sensivel, em confronto com a do psicanelista, que se baseia em experiéneia supra sensivel. O médico olha e apalpa e cheira. O psicanalista nio otha ou apalpa as relizagGes; a ansiedade niotem forma, cor, ou som. Para facilitar, proponko na érea do psica- smprego do verbo “‘intuit"* como equivalendo a “apalpar™, “cheimar” e “auscultar”, na do médieo, COferego, agora, és enunciados diferentes para o mesmo episédio, da psicanlise de uma mulher. Traria, com facilida- de, outtos para ilusrar o problema que o psicanalista encon- tra, de comunicagao e publicagio. ‘A paciente associa, a0 expressar, embora de maneira dissimulada, hostilidade eontea os pais, cujo relacionamento representa como de rufido.erameira. Compelidaa colocar isto no analista, ndo the importa o angulo de associagio multidi- mensional de que se vale pata interpreta. O aspecto apontado a interpretagio sao ““prova'” de retrato do analista nto da analisanda; compelida a riqueza de alternativas que expoe, clase livra da anise se o analistahesita, impotent. ‘Uma versio com recurso a enunciados analitcamente tais Kleinianos intuitivos recénditos: a paciente sente-se compelida a ataque defensivo direto & poténcia psicanalitica 7 mento do pactente mais se neta E visto como entcieds go realzaghodevivada deespag de experéncasensivel Oeetoca eet enemies lidades neurcticas e normnis. Eaacentunatanto de hagme no contato com a realidade. Partitho tal acepeios assimn que fumenta mina elfniea eom pacientes perturhados, eviden- tiase necessério formulagao mais preciza a tears que trans- ponha, pela interpretagao do analista, o hiato entre Tepresentagdo e realizagdo. Isto me acontece, nas eireunstin- cias expostas em O Aprender coma Experiéniciae Elementos Em Psicandlise. Recapitulo de modo breve, algo do que apresento na époea, e mais tarde, em As Transformacdes, Hi pacientes cujo contato com a relidade & bem mais dificil, e esta & seu proprio estado mental. Por exemplo, 0 bbebé descobre mio; talvee descubra também a dor de estémago, ola sensagio de terror ou de ansiedade, ou © softimento mental. Na maioria das personalidades comuns isto assim, mas pessons hi, tio nvoleantes 20 sofrimento 1 8 frustraglo (ou para quem softimentoe frustragio sio tao infoleriveis) que Setieia 0 sofrimento sem sofré-lo assim iio. o deseobrem, Aquilo que nao sofrem € nem descobrein S). Em clinica, isto significa nio que o 1) Uspo tenn “coma” an representa pros qu pita en socom, -a-

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