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s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 [ TERGONOMIA~ NORMA REGULAMENTADORATT ‘A Naum Regulamentadara 17 relative & Exgonomia visa estabelecerparkmetros que permitam a udapaso das condigdes de tabalho 4s caractorstias picoisiolégcas dos waulladores, de modo a propotcionar um miximo de confro, sopuruya « desempeao ficient, do modo lininarposivis fonts de doenesocupacionis ou do wabalha [As cones de tnbalto insivem aspects relacionados 20 levantameno, transporte ¢ descarga de materas, 20 mobili, vos ‘equlpamentos eds condigbes ambient do posto de trabalho ea prep rganzasao do wabaho, ara avaliar daptago das cadigdes de trabalho ds cracteritias picoisildyicas dos trbalhadoes,cabe uo empregidor reir a nis ergontmuce do trabalho, devendo a mesma abordar, no minim, as condGes de trabalho, conforme etabeleids nesta mati LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS ‘Tanypore manual de cargas designs todo transport no qual o peso da cana & supertadointitemente por um sb tbalhador, compreendendoo levaniaments ¢ a depsigi da ergs ‘Transporte mana egular de catgas designs toda atvdadereslzads de manta coins ou que inlua, mismo de forma descomtinus, ‘owansporte manual de cares. ‘Trabalhadorjover design too abaladr com idae inferior «1 (Seroita) aos e maior de 1 gutrze) anos, "No devert sr exigdo nem adisdoo wansporte manual de cars, por um wabaldorcujo peso se suscetivel de comprometer sua sie ou sua eegurangs ‘Todo tabatbador designado para o transporte manual regular de carga, que nio as leves, deve reece einameto ou instrusbes satisftras guano aos métedos de abathe gus dver liar com vistas usalvaguardar su sale prevent aide. Com visi initar o facta uansportemamsl de caras, vero ser usads mios eicosapropriados ‘Quando maleres tababaores ovens fram designs para o tensor manual de cargas, 0 peso maximo ds niddamest infer Agel adatido para os homens, para uo comprometer a sua sale ous segura, ne cargae dover ot © transporte © a detarg de mart feitot or impulsio ow tagio de vayonetes sobre hos, eros de mo ov qualguar euro sparlho mecinico deverio ser executados de Tora que © esfrgo isco realizado pelo tabalbador sja compatvel com 08 ‘apacidade de fora endo comprometaa su sade ou so segura. trabalho de evantamento de materi feito com equptmento mectnico de a manu dever ser exeeutado de forma que o esforgo fsio realizado pelo tabalbador sj compativel com sta capaidadedefrga eno compromet sua sade ou soa Segurangs. Sistema OWAS. Segundo a Revista Brasilia de Ergonomiao sistema OWAS fi eriado na Find, com a particiaso de pesquisadresFilandeses do Institut Finlands de Sabie Oeupacional. Seu objetivo ea aalar at postias don babalhadors de dma indisbia de apo (KARI ea, 1977), Esse mélodo consist em avai as atvidades em intervalos de tempo variéveis ou constants, observando o tempo gusto com cada postrae sua feguénca. A postra&analisada pela combina da posgao do doso, das peau, dos bras eda quatidade de carga fue ests sendo Warsporada denificando o efeito dessa combinapio sobre o stra musculoesqeleica. Estes dados podem Set Sido pela obseragio dita (erm campo) ou nuit (pisos Stage). A combina das gut varives& conver em um ogo forma por quatro digs com bate mt deers a seguir, endo qe @ jpemeio digo indica o posi das cosas, o segundo a posigdo das oraos, 0 treo a poigso ds pers © 0 to indica © Fevanamento de carga ou uso de frga (WILSON; CORLETT. 1995), Fi 1 Digho- Costs 2 Dig -Brages £Digto- Peas decargn osu de tures Tear Taos tag abana Go] T= So Toes 0 2 ncaa pare ou para |v! dos mb 2-De com unbus pra exicaas; | fe 2-Un tngono nivel dosnt |5 pee com opeso em ume ds poms [Ts 3 Tora cuinctiada pra oe uae, estcoes: tee sd 3-Ambas oxbraas wonivel 5 | pese on agchalscomamtosor |S 4-tacsads etrsids ou {ombros ou acina oxo dtd: fan inna prs et pra 8 F Depéovegectado comundes [Seta Iss, oxo ata escede 10k, 6-Ajochado coum ouambos oe | senor onto: se 20a: hitps:wiwv gulatrabalhista.combrigula/llentesfergonomia him ans s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 7 -Andando ou movenda 3 Peso ou rca encode 20 kg Segundo Wilson Core (1995), com base esse céigo &possivelidentificar qual &aeategoria que aguela postu se enguadea Es ‘entieagio feta através do guadeoapresentado a figura abit: De acordo com Wilson e Corett (1995), existem quatro posiildades de casficacio ds posturs conforme o grou de eslorgo ‘exigido pee atvidade! 4) categoria | - posture normal 0 nscesita de ao coetva; categoria 2- ara fia a postr levement prejudicial ao uabulador Ria necesidade de auras aes conta; ator 3 carga fia d posture prejudicial Ma necesidade e ape orev ero pazo; «atpora 4 ana fia da postr extemamente peutic nesesiade de cones imei Vein AlgumasSituagbes Que Exigem Cuidados Ergondmicos Etapa da i Etapa da Etapa da Posturas | Categoria Bene ge Posturas | Categori Retirada do pacote | Tronco Langamento do | Troneo comeameda | inclinado pacote decame | inctinado e csteira com ambos para acaixa de | torcido com 0s braces armazenamento_ | ambos os abaixo do pam | bracos no nivel do nivel dos combro, 5 combros,com | * sambas as ‘0 peso em pemnas uma das esticadas e pemmas e peso peso superior superior a20 220 kg. ‘8 2123 4333 hitps:wiww gulatrabalhista.combrigula/llentes/ergonomia him an s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 Etapa da atividade Batendo caixa Tronco Si inclinado » para frente / com ambos 0s bragos no nivel dos ombros, de 4 pé com ambos os Joelhos dobrados e peso superior a20kg 2343 Posturas | Categoria Fonte: Revita Brasileira de Erganomia- Regio fotogrifico das posts no sistema OWAS considerndo a diferentes tapas analisadas do processo no sotor de embalagens secundaria -MOBILIARIO DOS POSTOS DE TRABALHO nso ou adaptado para eta posi. ‘Sempre que o taba puder ser exeulado ma posgo Senta, o posto de abu deve ser trabalho manus sentido ou que tena de sr feta em pas bancadas, mess, etrivainhas © ot pins devem proporionar 10 Irbalhadoreondgdes de boa postr, wsualizagoeaperagioe deve sender aos seguinesrequiias mimes 4) ter altura e caracterisicas da superticie de uabatbo compasves com o tipo de atvdade, com a dstnsia reguerida dos olhos 20 ‘umpo de wabalhoe com aaura do ase, ter te de trabalho de li alanceevinualiagopelo rabalhadr; 6) lercaracteristcas dimensions que posible poscionsmenlo e movimento adequads dos segmentos compari, Para tbalho que nocesite também da sizaslo dos ps, além doe requstos estabslovids no parigrfoavima, ot pods ¢demsis omanos para acionamento pelos ps devem ter poscionamento c dimensies que possolitm fei alcane, bem come angus Scequndos entre as diveras partes do corpo do tabalhadar em fun ds carcteraea e peulsidades do taba a er execta, ‘Os assentsutilizados os postos de trabalho devem sender 0s seguintes requis minim de confor: 1) aura sjustvel estatra do tabthadorc& natura da fing exerci by carsteritias de powes ou nenhums canformagéo na hase do assem; ©) borda frontal aredondds; 4) eacosto com farms levements adapta ao compo par proteio regio lombr 1a atvdades em ques wabulhos dovam so clizados sontados, a partir da andiseergonémiea do tbalho, pode ser exgido ‘siports par os pis qc adap ao comprimente da pera do abalhador. Parnas atvidndes em que os tabalos dovam ser realizado de pé, deve ser colocidosassetos para descanso em locas er que possam fer ulzados por ‘odes os wabaladores durante spas. Exempla de Pontos x Serem Observados hitps:wiwv gulatrabalhista.combrigula/llentesfergonomia him ats s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 coouTna) (Cmuomwa) (va) (Ceara) (Cavern Hel Fonte: AssocasSoBrailera de Exgonomia - Albergo, Revita Bras ra de Lrgonomia. Vol. 10,0. 1-2015). EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO. Todos os equpamentos que compiem um posto de trabalho devem estar adeguatos a carsterisis psicofsiolgieas dos tmbslhadores erates do bal a ser executed DIGITAGAO F ATIVIDADES ASSEMELHADAS. 1s mividades que envolvam letra de documentos para digas, datilografia ou mecanografia deve: 1) ser fomecidesupore adoqud para documentos qu poss sr ajustad proporionando bos postr, vsulzago e operas, ‘viando movimento tequente do pescogo e ada Visual, 1) ser slizado documento de fei legibiidade sempre que posivel, sendo veda a uslizagSo do papel bibante, ou de quer ‘uo tipo que provogue ofscameato ‘0s ezuipamentosuilzados no processameato eleudnico de dados com terminals de video devem observar o Seguin: 2) condgdes de mobidadesliciente pra permit suse da ela do equipment suminaso do ambiente, protegendo-s conta refletos, propaciona cometosdnguls de visbilidage a Wabalhador: 1) 0 telado deve ser independentee ter mobilidads, permitindo so wabalhador justo de aondo com as tarts 9 screm nscale 6) ate, o testo © o spore para documentos devem se colacados de marci que a dstnsne shoe, olo-eladoe oho ‘ocumeato sel avaximadameate gua 4) serem poscionads em superficie de ablho com alr util ‘Quando os equpamcntos de rocessmentoelstbnico de dados com temminais de video foem uiizados evenuslmente padetto set Jisporsads as exigdneia provistas no pardgafosreror,observada a natrera dat taeTs execuladase levando-e em coma anise egondimica do takaho CONDIGOES AMBIENTAIS DE TRABALHO ‘As condigSesambienain de tabalho devem estar adequadas &scaractrscas picofisoliyias dos tabahadorese & naturera do trabalho ase excetado. ‘Nos lois de tabatbo onde so exccuadasativdades que exjam solicitapdo intelectual e tengo constants, wis como: salas de Conttle, Mbortios,etrtirion, sales de detenvalvimento ou andlise de'projelos, dene oultos, so recomendadss at segues 1) nivce deride de scordo com oextabelecdo na NBR 10152, norma brasileira registada no Inmet 1) odie de temperatura efeiva ene 20°C (ine gras ceirados) € 25°C (vine es grass cengrads) 6) velocidade do ano superior a 0.75mi 4) umidade elativa do a inferior 0 pr oso, hitps:wiwv gulatrabalhista.combrigula/llentesfergonomia him ana s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 Pa. avidades que possum a catctrsticas deiidas no patigrafo atari, mas af apresentam eqsivancia ou correlago com ‘auelas relacionadas na NBR 10152, o nivel de rai aceitéel para feo de conforo seri de até 65 dB (A) em curva de avaliapio de ‘ldo (NC) de valor no superior 0 dB ( parimetios previstos no segundo parigrafo deste item devem ser medids nos posts de trabalho, sendo of ives de ride _dteminados poximos zone ad es demi vars na ltr do vrex do trabalho, Em todos os leas de trabalho deve haver lumina adeguada, ntual ou rica, ividade on suplementt,apropriada& ntureza da Alumina geal deve ser uiformementedsribida edits ‘A iuminaglo gral ou suplemetar deve ser projciada¢ instalada de forma a evitarofuscamento,reflexasincémodos, sombras © (Or nives minimos de suminaso a serem abservados nos locas de rabstho so os valores de ilumininsae esablecdos na NBR $413, norma basic repstada ne Tet |Amedigo dos nes deiuminasio prevsos no prigrafo anterior deve ser fits no campo de trbalho onde se realiza tet vsual, bilrano-se de laimetro com facts comide para sensibilidae do oho humana e em neo do angle de iden, ‘Quando io pads ser definidoo campo de tubal previsio no pardgrafo ani, est ed um plano horizontal 075m (seen © SSneo cemlmetes) do psa (ORGANIZACKO DO TRABALHO ‘A saiaso doubt deve se adequate pscotslpes dos uablhadbres€ 8 outer do eablo sr Aonganzaso do tratho, par fst deste trabalho, deve evar em considera, no minim 2) asnomas de produ; 1) o modo opeatixio; ©) exigdocia de tempos 4)» determina do contd de tempo; 6) oritme de tnbatho ‘0 comeido das ares, [Nat atividades quo exjam sobrocarga muscular esa ou dintmica do pescog,ombros, dorsoe membros supine enfeors,€@ pati da aniline ergondmics do tabalho, deve ser observadoo sep 2) todo qualquer sistema de avaliaio de desempenho para efio de remuneraio ¢vantagens de qualquer espicie deve lvarem ‘considera as reprcusses Soe a sade dos uabalhadoes 1b) dover sr includ pausas para dscans; ©) quando do retoro do trabalho, spt guar tipo de afstamentn igual ow superior a 15 (gunz) dis, «exigénca de produto ‘ever permtirum rerorogradativ as ives de produszovgeste na paca tteriot oo astament. PROCESSAMENTO ELETRONICO DE DADOS Nas atvdades de processamento eleréico de dados, deve, salvo 0 dsposo em convensies ¢ acordos coletivos de trabalho, observa o sept 2) 0 empregador ndo deve promover qualquer sstm de aaliagdo dos tabulhadoes envlvidos as aividades de digitags, baeado no nimero indivi de togues sobre o tec, inchs 0 ulomatiado, pas feito de remuneasao vanagens de _ualqueespéie 1) 0 nimero misimo de toques reas exiidos pelo empregador ao deve ser superior a 8 (it) mil por hora wabulhads, sendo ‘onsiderado toque rel par filo desta NR, cada movimento de poss abe oteeado; ©) otormpo efitivn de tabatho de entrada de dados nfo deve excedero limite mimo de 5 (cinco) hors, endo qu, no pesado de tempo restnte da jrnaa,o wabulhador poderdexercer outs aividades,observado odisposto no ar. 468 6a Consoldasdo das [eis do Trabalho, desde que ado exjam movimentosrepetiives, nm esfrgo vi 4) nas atvdades de entra de ados deve aver, no mismo, uma pausa de 10 (de) minutos par cada 50 (inguents) mintos ‘abulhados, do deduidas da jorada normal de tabalhe; ©) qutndo do rtome ao trabalho, ap qualquer tipo de afstamento igual ou superior a 15 (quinz) din, a exgénci de produgio {im relgSo ao nimero de tgs doverd nr inca em niveisinferores do maximo exteleedo ma anes “he xr ampliad rogressivamcne hitps:wiww gulatrabalhista.combrigula/llentes/ergonomia him 513 s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 OENCA OCUPACIONAL Doenga ocupcionl &aguela provocada por flores relacionados com o ambiente de tabslho erormalmente&adguirida quando um trbalhador ¢ expostoacma do limite pemitido por lev agentes guimios, sco, bologicos ou radiotivos, em protejio eompatvel ‘como nseo enolvdo, nos ermos do ese do art 20 da Lei 8213/1991, ssa proto pode ser na forma de Equipameato de Protege Coltva (EPC) ou na forma de Equipameto de Proto Individual (EDD. Fxstem,tambir, as medidas adminisativasorgnicaionas, gue so capaes de edi 0 S08 por mio da preven que at empress eve at chamadas daenas ocupcionit. Muitas venos sia mes simples, mas, ue 8 ‘ends de forma corret, podem Ivar mits trbaladores de diveroe problemas de sade, Alegislago estabelece que a doensaocupacional é equi previdensiis 1 a0 acident de tabaho,geando os mesmos dicts aos benecos ‘Veja Una Situagdo Decorreate de Doenga Ocupacional 4 Mos - Decorrentes da Vibragho AAs wibragdesocupacionss podem se allamene predict sade do rshalhador e acrretr Sinus, ano pra o emprevador quo pars oempregad, desenvolvendo doeayasocupaconss devido a tempo de exposgSo 3 vibra e, em decoréaca da lequénci d3 Deca mien demon rs acon ‘Quando vires incide sobre os membros superiors, € denominada vbragho de mos bros, segments, de extremidades ou loclizada. Se tnidir no tabalhador quando este a enconta na posi seca, deta ou ern po, & chamada de vbeag do compo ‘A sibragSo de mios © bragos & produzida por feramentas manus, tis como fides, parafsadeis, polities, motos, ‘marcietes, te. A vibra de corpo inter ¢resuamte do trabalho em vclulos, Gnibus, ators, caminhes,pltfarmas, navios, vies, lepers, magunasapicols, dente outos © corpo humno rage is vibrayes de diferentes mancias. A exposigo ocupacional continua A vibragSes de mos e brags tz efetos nerogicos,vasculares e musculoesqueleticos, “Tendo em vista que no cura para a sindome da vibroxdo para mios ¢ bajo, endo o tatamento médico um recurso deforma palaiva, o gual apenas disponbliza medicamesios Boqueadres,o essenial em casos assim ainda € a PREVENCAO, que pode set Implemestada polo uso de framentas com design egondmico ou com conole de vibra, Doengs eausada pla vibrasdo Fonte: Syndome Vibration NIOSH, (1998) JURISPRUDENCIA, *AGRAVO_DE_INSTRUMENTO, LEI 1346772017, PRESCRICRO, REPARAGAO POR DANOS MORAIS & MATERIAIS, DOENCA OCUPACIONAL, ACTIO NATA. CIENCIA INEQUIVOCA. INOBSERVANCIA DO ART. 896, § 1A, , DA CLT. DESPROVIMENTO. (... O.C. TST conslidou o ettendimente no sentido de que, por constr a dcnga Iboral um proceso tradual, com possiiidae de reeuperagso ou de apravamento, no ¢jurdieamenteposvel cosiderar»ecnsa pelo emprepads das ‘mein lends, oda eonesizo do anil daenga como ineguvocn cena de su ieapaciade,porguesindspersstem dvidas {cera dh putlogia e sua exenso, bem como sobre a posibidade de resubelecimento ou de agrovamen. Asim, apenas com & ‘sposentadora por invaldez ou com a eesapao do auiiodoeasa ou aul doen aidemiia co consequene rear do emprepado te tbat, quan todos os efios do fo datos esverem dfinisvamenteconiguados, € que nasce, para oenpegado,o ditto {e pretender a reparato iil espectiva,(.)- Assim, sea Tango uiformizador do C. Tebutal Superior do Trabalho jot mpi, 0 lgado exh em eonsonincia com esse alendimeno,impae se astro seguimeata do presente recurso, que por divegnea,quet por violico de preceto de ei ou da Constiugao Federal, nos tres do artigo 896, § 7, da CLT e da Srmula 333 do C. TST...) ‘Deve ser mati odespachoagravade que denegou seuimeno a recuso evista quando se vrifca a iobseevicia do art 896, § hitps:wiww gulatrabalhista.combrigula/llentes/ergonomia him ena. s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 A, IIL e 8, da CLT, a invisbilrar © exame da transcendéncia da causa. Agro de intrumesto desprovide* (AIRR-6OR- 2120145021022, Tara, Relator Minis Aleysio Conve a Veiga, DEIT 231092022) "AGRAVO DE INSTRUMENTO, RECURSO DE REVISTA SOB A EGIDE DA LEI 13.467/17, TRANSCENDENCIA NAO RECONHECIDA. DOENGA F ACIDENTE DE TRABALHO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. DANO MORAL. DANO MATERIAL. VALOR ARBITRADO. (... Pos bem, hi nos aus prov suficiente no sentido dea reclamads sequer se prcocupava om o cumprimento dis normasrelaivas& engnomia, Tanto € verdad, que © medio do trabalbo por ela coated, por dives ‘eres, comuncou ao selor responsive que os moveisublizados pela reeamantenio cram adequaos ¢ podeiam causar doers ‘cupecionais. Alem de comunicaro Tato também reguerew que fosem tomadas a devides provdéncas, cnforme comprovam 9s ocumeates de fs 99/105. Ao ser interogada a testemunha, Dr. Paulo Touriab, (1194/1195) esslaveeu 0s fats: deporate peroebeu que os move ulizados pela reclamante no cram adeyuados e,e-gonomieamente por virus vezes,comunicou 8 senhora Fitna e solicit a Woca dos nivel. Dise 4 senbora Filia, enfermcra em Sao Paulo, responsive plo setoy qe a relamante estava noviciand dares nos ombros, nos bras, eno peso, o que pdera fer sido causado pla stage ergondmie dos moves que Uuilizava. O-depoente chogou 2 colocar a mesa do ténico de seguransa a estsao de tbalho da rclamante pata feasse mais ‘confordel para el. (..) Ente o dia em que cou sabeado qu a eclamaat stava com dots na earvical, os braos e bos omos até folocar uma mesa para acomodar melhor a reclamane pasafaie meses, enuanio iso leavaagBes juno Fesponsivel et SEO Paulo. (A relamarte fri poscas pauas pars slongament,embora 9 depoente Ie disse que er portant ee deveria fae, porque s demanda de trabalho ea ruito grande. O depocte, como médico do tabalo, sabia que a reclamanteestava tense que ‘sata sobrecanepada de taba, As cobranyas da empresa cam epasados por e-mail enviado ano ara areclamante quanto para © depocnte ¢ tas cobranyas cram bastants Teguontes’ Dp coulue probario asuige lato dos autos. que a relamaute ete sohzecarepada de tabalho pose oue_acumulava Tunes dpi iormaSes para iclsio ne sites da onovesa por ore ‘spuds ln com nse intended cuss tien cnichucn pe earns ‘tse que sonia esa, ‘exc jz (991): m) Quanto a capacidadelboratv, a Reclamancaprescna os dls dlagnoseo, de Hbrominga ¢tansomo Apressve ecorete. Abas sto lnfimamentslgadas.Epis6ioe de depress normalmse tem o condo de sfasar um abalador de mune atvidades no cntento de sntomtoogi intents (quar em que a peat ests com sintomatloga profunds, al onsepue ‘sr de casa fizzr ses eudados pps), 480s de sstomatoogia psec, on em esos er gue o tabu pode repreenarreos ‘icons (erases de miquies,abulos em condigbesespeciais com traatho em ltr, trabalho em espojoconfinado)”. Teaho por configurada 2 cxisttacia de cipa da eclamada eis que evidencado o descumpritcato das noms de sae do wabuhadot, em ola a disposi ao at. 157 da CLT. Nese contexts, evidenls est que o dasenvalvimeno da doanya da reclamante nfo decaren Spenas de sua condigso pessoal, tn a condula cups da esiamad concord para aprevamen da doongs ocupacona da ‘tore, portant, earcterzaa esté a concausa ene o tabalo realizado e seu quad clinica. (.) No ea, © Regional maneve & ‘ondenapo da eclamada a0 pagamcuo de indesizagio por daao moral e material, ecoahocenda a concasa cae o abalho © as tnfrmidades dsenvolvidas pela reclamante,além do asiente frida no local de rabalb (queda) que agavou seu quadro de said © acérdio regional nara as conclusies do laudo peri qe embastam « Jeciio, alin de evilenr prove orl e dacumental demonstra nelizgnia da sclamads em claciodergonomia do lca de tabalho «= ia saline de halo da cera ‘A conchsio foi a per totale defntiva da capoidadelabortva, com eposttadria por invalidez, implicando 0 pogamento de indenizagio por dano moral no valor de RS 60.000,00 epensio metsal equialeate a 50% da itima femuerapao da feclamante. A reslatada india vioagdo dot atigos SV, cP, XVII, da C, 402, 927, #4, 944, 945 e950 do CC, am de Colaconaraeston.O txameprlvio dos eniirio de warecendéncia do recur Ue revista revels incxispea de qualquer dele a possibia 0 exams do ‘pelo no TST. A par dito, elevame perguiri #rerpito do acero ob desaceno da desido aravada, dada a ivi de [rocescamento, por motivo diver, do apelo anirormente ohstacalivace, Agro de insramento. 80 provido" (AIRR-ISI0- 59820185. 10.0102, # Tuma, Relator Minsto Augusto Cesar Leite de Carvalio, DEJT 2409/2021. "AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. DOENGA OCUPACIONAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DO EMPREGADOR, Segundo o Tribunal Regional, a prova tenie produida consatow gue a molsia que acometey 0 recamante no teve nexo de eausaldade ou de coneasahdae com as candies de exccusio do trabalho, sendo ceri, ain, no haverprova nos fates de-que as atvidades excriéas pelo autor ou as condies em gic esas foram deseavovidas teaham inlueciago no Sgravameato da docu esequr que howe caps pata em aso 4 docoga do autor Asim, paca se conclu de forma divers eceeiio seria reaprciar a prova produida, © que & invivel nea istnciaexraoedindria, aos modes da Sls a? 126 do TST, Fazio pela gal nto ecogila em vilagio dos as, 5", Xe LV, e XX, da CF; 157 da CLT, 186,927, 949 € 980 60 CC; «20 da Le 8218/1901, Agavo de nstumecto conhecido ¢ Bio provid" (AIRR-495-91.2017 510.0021 §* Turma, Rela Misstra Dora Maria a Costa, DEST 251092020), "AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA, REGIDO PELA LEL 130152016. 1. DOENGA OCUPACIONAL. CULPA DA EMPREGADORA. NEXO DE CAUSALIDADE. COMPROVACAO. SCMULA 126/1ST. 2, DANO MORAL. QUANTUM INDENIZATORIO. PRINCIPIOS DA PROPORCIONALIDADE F DA RAZOABILIDADE OBSERVADOS, 3. DANO MATERIAL. PENSIONAMENTO. REDUGAO PARCIAL & PERMANENTE DA CAPACIDADE LABORATIVA, AARTIGO 980 DO CC. (.) Depreendese dos autos que o reclamane, agente dos correis (aendente comercial), admitido em 1261042008, desemperhando avidede de atendimento a0 piblico e seevigos interes como cargas ¢ descargas de camihes, Techamento de mals de expedicso servigosalmiistvaivos em ger adguita uma lesdo iamentar ro arbre ditt que Ihe provocou dors e installa, rio pela qual fi afta do taba em 2005 201, perechendo suxio-doenga acento, ope [misio de CAT pelo sinicta, Verio que o reclamado recor a0 INSS pars altri 9 espéie do aunilio-oensa pecsbi pelo utr pata auxlo-doeng pevidenirio uae obtendo éxito, confimadoo cdo prevideaciio aorgem ocapecional da doenpa que comets exprogada (Re 49,50 ¢ SSS). {.). Maite cmbora o aor exes, aualment,tablhando ext outro eaabelecncito UUFES) om atvdaos compatvce com sss liiages, nove poe nega es aden iboras fra ina em desomencit ‘ay sogilas deizas pola doongs osupacional © Iaido pene] expesamente consignee, als 30077501, qe hoove Um erst Iminimo de icapectay2o (feduyo de até 1/3 da amplitude normal do movimento de ariculato, ttl e permanente, 0 que o tomas inabitado para a pofssio que cxeca, mas com pssbildade de eadataedo para o Uabalbo cm eulafano. Ef exatamente como ‘oveclamante prcedeu ao buscar um novo erprego no IFES ep una fengdo que no provoes qualgue esfogo a ie enon. do Tatas» incapaco parcial deinsva do emprepid,€ inconrovern nos aos que sclamante wane do empreg por aie ‘de um ano, mu teatava de tatamento da doenya ocupacional edgurid,alem de ser submetido a atamentocrigico, o gue oma hitps:wiww gulatrabalhista.combrigula/llentes/ergonomia him m3 s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 inefitivel os pejulans mates moras devorentes de tas iiages,.), Ndobasase it, o reclame informa uo prio que ats rendos de 2009 9 mobiio era ang: mess no formato de U iverdo,cadeira prt tem apoio para os Braco, embors com _ncosto pare lobar, balsio de atendimento na aura dos olhos, © que oabriga a eleva os brags acima dos ombros para pega obctos {devolves aos clears. Apés 209, o mobilro fo leads, parm, o balcio cominueu na altura ds alos. Nao hava apoio para fs ps ¢ a cada no ofeceiaajuste de altura sufeiente pars que seus bragossleangassem o baledo. A propria tescmunhs do teclamado reconbece que, em 2009, quando enrol, 0 mobitsio uilisade es novo e adequsdo, comprovindo a veraridede os “reumenis do autor de que até 2008 nso tbathavam com mévesergondmicos (.). Adem, nfo consis nenhumn prov de que # ‘Soeng do reslamante fea arigem degsnertiv, fata impeiv do ret autora coo Amat de provera do reclamado, Meio pelo ‘conto estou assenado pela pevisia pelo Siglo prevideaciio origem ocapacionl. O empregadar so logo éxito em omprovar que ten adotado at medidas necessras« efiientes para a prevengo de doengas oeupacionais,evdencand a sua culpa pela doenca ocupacoral que acometes 0 reclamaate. Tis consaagSes demonscam sneligenia do reclamado, de modo ie Nas SlegagSes io sobreviver ao exame do fro substato probatvio constant dos autos. Nest stra demmontadoo at ito culposo, © ano © 0 nexo de casaidade, no hi come se afasar a responsabilidad civil do reclamade pelo acientesffdo pelo reclamarie [Nego provimento{.). Deve Ser mantda a decslo monocttia em que nogado provineato ao agiavo de isrumcif, quando Ademecessvia a inervenglo desta Corte de pacifiasto jurisradeneal na efera dajursdio labora. Fuaudo de fom amp © ‘ebate mas instincasjnscicionss ordi, o acess 3 jonsgioextaordniia apenas e faz cabvel cuando deectada 8 present {e dissnsopretoriane ef infagde &ondem juriia,stuagSes no demonstadas no caso conereto. Nesse context, rio afasiados os findamentor da decis agravada, nef reparo merve a dciso, Deisdo monacrticamantida oom arescimo de fandametays, Agiavo no provido " (AG-AIRR163600-45 20135170152, 5° Tusma, Relator Minisno Douglas Alencar Rodtigucs, DEJT 200092019), |AGRAVO DE. INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. (.) 3, DOENCA OCUPACIONAL. RESPONSABILIDADE DA EMPREGADORA. 0 Regional consignou que lsidoPericaldemonstr que a stvidadesInboras cram exes com movimento repaiivos ecm posiges ergonomicamentc madequadas e que areoreate, apsar de atmmar que espetava as noms da NR-I7, no omprovou a adogzo de medidas de seguanga preventvas que reduissom 0 Fico de ocoteca de docnga oeupaciona, estado fvidente sia culpa pelo agravamenta do quaizapaiologicotelamanie Newe context, dexcabe cogil volgio dow dsponiivs invoeaos 4 BOENGA OCUPACIONAL DANOS MORAIS. Not eos em qe 0 dino deere e aeiente do tbl ov de doengs ‘cupecinal, este Tribunal Supsior tem entenido que o dane moral ¢presumide. Assim, sua prova seria prescindivel. Dessa forma, para odefrimesto de indeniaaio a esse ul, €neeesirie apenas que Se comprove a eso, o exo de casalidade ea culpa 0 que se fEneade esa eonfigarado na poste hipstese, Adc, exrlse ds dvishorectrida qu ovals da idenizatdo por danos morals fo fxado consideresione a dimensio do dano corridos natura dos dirsos em debate, a eapacdade patron ds afensorae 8 saraclenzagio do eancaus Incolumes, porto, os dspostvos apontados. 5. DOENCA OCUPACIONAL. PENSIONAMENTO. O Regional consignou que o laudo perce demoasta que as aividades aa reclamada foram responsives por 1/3 da incapacdade Inboratva foul sofid, motivo pelo qual etendca cotta 2 faapdo da pensdo em 85.3% da luna vemuneragdo 6a vevomene. Tal promista tea &insuseetivel de reexame nesta Corte Superior, os tems da mula n” 126 do TST. No que lange & liao do peasionsmento mens, a jurispradénea desia Corte Superior jt paifeoy o etendimento de que ela € mensal ¢ vitleta quando ‘econente da edupdo da cpacidadelaborativa, nose submetendo a limite temporl po ade less os disposivosapenados. 6. ‘CONSTITUICAO DE CAPITAL. A contiugio de capil enconre sespao no at. 533 do CPCIIS far. 475-Q do CPC7S), 0 qual presoniza quo julgador dem 2 faculdade de eteminar ao devedor que const cpialeuja tends assegue 0 pagamento da valor ‘mens da pensiodeleria,Precedones. Tneidéacia da Simla = 333 do TST. Agravo de instumentaconecido endo provdo. (AIRR. 1271-64 2013.5.04 0030 , Relator Minit: Dora Mana da Cota, Data de Jlgament: 2810872017, 8 Turma, Dat de Publcapi: DENT 30906207, AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. (.) 2. RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR. DOENCA OCUPACIONAL. PRESSUPOSTOS DO DEVER DE INDENIZAR. INDENIZACKO POR DANOS MATERIAIS, MORAIS F FSTETICO, SINDROME DO TUNEL. DO CARPO BILATERAL. A dessa do Tabural Rion est undamentads 0 ‘xame do lao peril e ns demas clemntos de prove, pelos suis conclu que a less as guns acometeram ereslamante erm ‘Secoentes do trabalho execado. Assim, consounte 0 acérdio zecoride,restaram configures or Toquistor lgais para & ‘eeponsailizagio civil do enpregador em relagao de moléeias du reclamant codrome do ne do capo bilateral ededo em gaiho tire, urna vez que demonstradoso dao, 0 exo exusaVconcausal ea eulpa ds copes, por ao tr comprovado a adagio de reds para evar o dano & sae da reclsmante,o ie retllow em redo oa elemporsia de sa capacidade abortvs, gerund 40 ofensor a obsigagio de indenizar pelos dapos causodos. Agravo de instrumento conheciéo c no provdo. (AIR. 520- 812014. 0664, Relatora Minsta: Dora Maria da Cosa, Data de Julgamento: 28062017, 8 Turma, Daa de Publicasio: DEST 301062017), RECURSO DE REVISTA. DANOS MORAIS INDENIZACAO. DOENCA PROFISSIONAL. SINDROME DO MANOUITO ROTADOR . TENDINOPATIA GRAU Il NEXO DP. CAUSALIDADE, LESAO, CONFIGURAGAO. SUMULA 1267TST. ONUS DE PROVA. DESNECESSIDADE DE PROVA DO DANO. 1. A Core de origemn maneve 1 condenasao a pogamento de inienizas3o por danos moras deconents de doensa profisional, ao argumento de que, fone na prova perc, "howe exposigdo a isco frgoadmico de sobrecaga de musculatura afetada (supa esinhoso)cposiel lado com a laccrato presente &época em exame de Festondncia, ji que exiglam o uso dos misculos do mango radar (entre ele © supra capinhoas), para a realzago de abhigio © rotasio existe do ambro lem éa contro conjunta da musculature de dle e teeps ie atualenteo aor se enconta com {eodinopatia Grau I, necesito de watameate aun, com Ssiotrapia e antvinvlamateris, devenéo evitarfang8es que exam ‘manuteaco dos membros superiors em constanteabdusio ou aplicego de fore nesta posi” eq "bi nexo causal ene atendiite f raptra de supa espinowo ea alividade no stor X'200, sendo gue a sequénei de opragies ralzadas poo autor no sor de Enfseameno, destin coms passagem de bucha © passager de histo podem tor tio relagio do tpo. coneuisa com & {esencadcameto da eso po opr de tendo supra espinhoso, destocad gue a conesusa se elacina com ofato dc have i539 ‘egontnica labora que exgiaelevasd0 ou abdugdo de ombos durante votiaa labora, fate este também predsponente esto de tends do grupo manguitorotador™ Asseverou aida que "a exséncia do hors exras poderia acetua 2 oxposgdo 308 Hscos trgondmicon eceupacionais pula avidade creeds, crcustinciagravosa também confrmada pela nsregSo proces”. Po fin, [screceno qe “somadon ees fate de fat, 20 luo do Ministio blicg do Estado do Pari, gue ja hia verisado a exits ‘Gersco a sade dos tabalhadores que desempenavar a fangSo de operador de produ, exatamente a mesma desempeshada pela hitps:wiwv gulatrabalhista.combrigula/llentesfergonomia him ana s9insi2023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 parte autora, tendo em vita oesforgo repetivo ea impsigdodestmos excessves, bem como riteo de acdenes,conelindo que Forexereieio do conran de taal Ya, po mismo, eoneausa para 0 desenvolvimento da patologia em referents, je que trabalho ere realizado em inadequodascondiGes ergosmicas¢ gue emandevam alto esforgo fisco™.2_A Corte Regional expressamene regisou ‘gue "9 cmpregacr, que éstém o poder de dri 2 frga de aba que The €eolocada & dsposgdo em face do contro de wabalho {rt.2 CLT) tem, i consequénea, 0 dever de propicar ambiente hamaico © saudivel para os seus empregados,protegendo a sua Intoriade fica o que no teria ccorido na hiptege em comento 3, O relamade, neste particular, deende a incxinnea Je net {e causalidde,aticulando com equivoco ma valorao da prova pelo TRT, bem como enséaca do dana e sua responsabldade. Nio fi, conta, como afasar, sem o evovimeno de fates «prov, coalusée aque chegou a Coe de oigem, no seatid da exsincin de exo causal ene a docnga do reclamaate eo labor na relamadn, danoexpermientago peo autor, bem como a culpa da re. Not ‘emos em que posta a deciso, uals conelisto no sentido alegado pea 1 de que ado estou comprovado o nexo causal ee & oenga at alividades do aloe hem come que nig reslou comprovado efetvo dan, demandara 0 revolumento proba, rocecimento vedo nesta fase process Obice da Simla 1267TST. Noh falar em viola dos art, 186, 927, pargrafo ini, 0 CCB, 5, Ve X, P, XXVI, da Lei Meior ou divergéncia juriprodeocal. 4 Nao hs flr em ofess As rege de dribigdo do “nus de prova, uma vez que acanclsto da Corts de ogem se fundamentou as provascftivameateproduss.Arigos 818 da CLT £335, 1. do CPC invilades. 5-0 Colegio de origem adotou o entendimenta de que, tendo exidente que ales fsa sfrida pea Sutra Ihe etsou sestela, aaretande incapscidade labor pars atvidade nteriormente devervolvid, desnecessria cmp {o dano mera, piso sofimento se presume plas creunstincies, no se cogliando em provara do, 2 fico, ou o constrangimeto, pois insite & pessoa fumana jit « agressdes do mio socal 6. No parca, © acérdio regional garda harmoria com & juisprudéncia desta Comte, segundo s qual dano moral € um dano in tips, od sje, pescade de comprovagdo. Sufcent 4 emonstago do ato let edo nexo eat -devdamente dlineados no ease. Precedeies. 7 Invidvel s demonstagao de divegencis jspredecial ante os Sices da Simla S83/TS edo a. 885, § 7% da CLT. Recurso de revista mio conbecido,no tea. (TST ~ RR: 737003320035090670, Relator: Hugo Carlos Schevermane, Data de Jlgameno: 09/0872016, 1" Turma, Data de Pubicagio: DEST 032016), RECURSO DE REVISTA. DOENCA OCUPACIONAL. NAO CARACTERIZACKO, Caruttizads 4 inexséncia de exo de ‘ausaldade ene a aviades desenvosida ea paola spreseraia pelo reclamant,inelsive come fnlor de coneaus, ber como | asénen de incapacidade ou rego da capacidade laboratva, em coformidade com o Ini pei no prosperam os pes de o por danes raters e mori, inexstindoofeas 4s artigos 118 da Le a" 8.21391 186 e 927, parigrao uneo, do CC. Teidéneia da Simulaw"1267TST. Recs de revista no conhecide.(TST- RR: 773001 52009510005, Relator Dora Mara da Costs, Dade Julgamento 17022016, & Tuma, Daa de Publicagio: DEYT 1902/2016. RECURSO DE REVISTA. DOENGA OCUPACIONAL. CONFIGURACAO. INDENIZAGRO POR DANOS MORAIS E MATERIAL. CONCAUSA. AGRAVAMENTO. MATERIA FATICA. £ nsuscetivel de revisio, em sede exaondiniia, a decisio proferide pio Tibuoal Regional 4 lz da prove careada aos aor. Soments como rvolvimenta do subsaofiio-probatiio do fos sev possivl afar premissa sade a qu se engi « conclusio eomagrada pela Covte de orgem, no sentido de gue ‘emonstra nexo saul ene at aividades labora exereidss pla relamants e a doenga que a scomtey, nda gue sb 9 forma de ‘io objeto da presente apo,» pareela P2, ax pla aesio ao PDI, nfo implica a remunerago de parcels aah inadimpids, ‘uma vez que elas ndo foram especicodassequer quanto 0s respectivos Valores. Ao assim se Dosiconar,o eg. THT deca om ‘consonincis com a OrientasdoJarispradsncal 256 dsc. SDI, que dispde serem insusetves de compensago com o valor pago & tino de PDV agules eros recoheides cin Juzo, Recuso de revista do conhesdo, INDENIZACAO POR DANO MORAL. DOENGA OCUPACIONAL. Diane dos elemntos que nortzara 9 julgado, de que bouve nero de eataidade(Soeng dteamente relaconads 28 movimenosrepetives, endo inconrovera ge reclamanteexcetoservigo de dalograia ere 19RS « 1995 « 8 fungi de cata banciro de 1995 a 2008), o dano(sindrome do desflader tricico), com incapaciéade parcel para otabalo ¢, sina, veriiads a culpa ds cmpregadora em slo a docaga ocupacional (a auory etava expose asco ergonomico endo The ert foncedda a pauss do 10 minutos eala SO minutos wabalhades), no hi como se estbelecer confit jurisprudence om aeson gue ‘io aprecam, com espeifieidade, os mesos aepcios feos, nos temon dss Simul 23 © 296 doc. TST. Recuso de revista n> fonbeciéo.PENSAO MENSAL. REDUGAO’ DA CAPACIDADE LABORATIVA. CUMULAGAO. BENEFICIO PREVIDENCTARIO. 0 peresbimento do Benelcio revidenciro nio implica a casas, em abeouto, da reparao pelo dono ‘eausadodrcclamante cm dovoréaca de sto prascado pola empresa, notadamens quando caracterzada Sua culpa ba ocoeéica do vento dations, por se uturem de yerbas de natiroza fot distin, como se pode deprecnder do tear do ago 121 da Lei a? 5.2159, que dupe sabre ox panos de heneicios da Previncis Soca. Reeuro de evn no conherdo, DESPESAS MEDICAS. FUTURAS. Inespecificos os arestos tazdos a cotejo (Simula x? 2967TST), ma media em gue, a par da discussdo acerca da isbuiplo do dus probatono, a Eg. Conte 2 quo destacou que a condenario em despesas médias futuras est condcionade & ‘comprovapto de sua tlaqdo com a moléstia adquirida em azdo do wabalho no reclamado. Recuso de revisia no coahedo HONORARIOS PERICIAIS, SUCUMBENCIA. Nio se conbece do recuse de revnts quando av. deciso zecorsda ex em onsoninca com a Sienula a 236/TST, na med em que oreclamado € sucumbente na pretense relativa ao objeto da pei, qual ‘Sea, indeizacto por danos decorrentes de doenca reacionada a0 tubal. Recurso de evista nZo conhecio. HONORARIOS ADVOCATICIOS. AUSENCIA DA ASSISTENCIA SINDICAL. Na Justia do Tabulho, 2 asstncajudctna aque severe a Lei 11.060, de S de everszo de 19S, seth prestad pelo Sindato da categoria profesional aque pertencero tabalbador (caput art 1 {a Lei x? 5584/70) OF honorrios advocatcio slo devidos to somenle nos termos da Tei 1 5584770, quando existent, ‘oncomiantemente, a assisténia do Sindiato ea pecepso de sara inferior a0 dobro do minim legal ova imposibidade de se pletca em juizo sem eormprometimento do propio sustento ou da fara, Simul ms 219 ¢ 329 do C. TST. Recuso de revista ‘oueida provido, no toma, (RR = 17S285-84 20075.12.0007 , Relator Ministo: Alaysio Conta da Veiga, Data de Tulganeto 221052011, 6 Tus, Data de Publiagso 01/072011, RECURSO DE REVISTA. 1. DANOS MORAL E MATERIAL. DOENCA OCUPACIONAL. NEXO DE CAUSALIDADE E CULPA DA EMPREGADORA. O Regional, ao analisar os elementos de prova dos autos, ntadamente 0 laudo perc, conclu pela xssténca do dan, do nexo cael eda culpa por pasts da empregadora Para se conlue deforma dives, necesirio Sra eexame das provas dos aio, procedimento Vedado mesa exfera rectal pela Slmulaw” 126 do TST. Recu de revista nio combed. 2 DANO MORAL, VALOR DA INDENIZAGAO, A ivergéciajursprdencialcolasionadaenconra dee as Simul nos 29 © 296 ‘esta Corte Superior Reciso de revista nfo conhevido, 3, DESPESAS MEDICAS, O Regional nia devi» contoveri pela étice 4a distbuido do nus da prova, mas, sim, com base na apreciagdo das provasefetvamenteproduidas. lncélumeo a 818 da CLT. Recurso de revista no conbecido.4. HONORARIOS ADVOCATICIOS. REQUISITOS. SUMULAS 219 F 329 DO TST. No decito processus rabalisis, prevaleceo principio de que a condenscio a0 pagamento dos honoris sdvacaticios se di, uricamente, nos fasos prevists na Le n S.SR4/70,sendo Vedado © pagamento pla era socumnbencia. Aphcao das Sirmulas 219 ¢ 329 do TST Recuso de revista conbecido e provide. (RR ~ 72400-402008 5.120012 , Relate Mins: Dora Maria da Costa, Daca de Julgameeto: 28062011, ¥ Tuma, Data de Publicasio: 0107/2011) Bove: Nona Reyulamentadora 17 Clique ase dessar imprimir este materia ‘Cigu a pat retort hitps:wiwv gulatrabalhista.combrigula/llentesfergonomia him sana ya10siz023, 15:42 Ergonomia - Norma Regulamentadora 17 "Mo aounes meds ol supa eed cal oa ee en ag) do cones ee Ga, psn nde cs snes one este "Sppota Pra oabsa Mase oan teaser. tps tw guiatrabalhista.comoriguia/llentesfergonomia him 1313

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