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INTRODUÇÃO: A conjuntura do processo saúde-doença foi ampliada durante

os anos 1960/70, incluindo ainda a relação com o trabalho, isso se deu com o
progresso da Medicina Preventiva, Medicina Social e Saúde Pública.
OBJETIVO: Apresentar a relação entre Saúde do Trabalhador, a Atenção
Primária à Saúde (APS) no SUS e a Saúde Pública. MÉTODOS: Com o
objetivo de produzir uma revisão literária, realizou-se em 08 de agosto de 2013,
uma pesquisa na plataforma Google Académico. Os termos de busca utilizados
foram “Saúde do trabalhador no SUS”, os trabalhos selecionados foram os que
mais se adequaram à problemática estudada. RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Em todo o mundo ainda persistem acidentes e doenças que possuem como
origem o trabalho, é isso que os dados oficiais apontam. Dados colhidos no
Brasil e em outros países mostram a importância desses eventos para a Saúde
Pública. De acordo com a Organização Mundial do Trabalho (OTI), acontecem
a cada ano por volta de 270 milhões de acidentes de trabalho no mundo, sendo
2 milhões deles acidentes fatais, e com o Brasil ocupando a 4ª posição do
ranking de mundial de acidentes fatais (Costa, D. et al., 2013). Nesse sentido, a
APS pode realizar ações de assistência, vigilância, notificação, planejamento e
gestão a nível local que culminem em práticas transformadoras, essas ações
podem ser elaboradas baseadas em normas e prescrições existentes, como
exemplo temos a Norma Operacional em Saúde do Trabalhador (NOST) de
1988 e Normativas em Vigilância em Saúde do Trabalhador (VIST) e de Saúde
Ambiental (SINVSA). Assim, essas normas podem contribuir para a discussão
e elaboração de condutas que se adequam com as demandas atuais (Dias,
EC. et al, 2009). CONCLUSÃO: Portanto, é possível observar através dos
dados que o trabalho tem relações diretas com a Saúde Pública, desse modo
também cabe a APS realizar ações que contribuam para a melhoria das
condições de Saúde do Trabalhador.

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