TEoRIA & PRATICA EM RECUPERAGAO! pe Areas Deerapapas: PLANTANDO A SEMENTE DE UM MUNDO MELHOR Bb ‘tes aberTeoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANZG A SEWENTE seeThoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO NELHER “A semente tomou-se o lugar eo sinbao da libra nessa época de manipudagaee monepelio est sioersidae, Ela fio papel da re de far de Gana no period da reclonizagto pel ire comércio. A ‘xa de far torno-se wn portant siboo de bere nto por ser grandee paderosa, ms por ser ‘peqnena elo podin aqui da com sal de resistencia criatondnde nas menorescnbwnas nas als Janis fain. Seu poder reside ma sua peqrenes. A sementetambéé pequena. Ela incorpara ‘iversdade a libedade de continuarnas vis... Ne senentea diversidade cultural converge cana bialogicr. Questesecoigicascombinan-se coma justca social, ays ea democracia. Vandana Shiva “Semente..A coisa €colocaa dentro, sja da nue re, sea ae terra, ea gee lca espermul, para verse oilagre acontece EE quando gern ~ seja cian sen planta = € wn sensagd deenforia, ejertiidade, de vitalidae. Tenho vida dentro dein? E agente se sente um semideus pelo poder de gerar, pela cnpacidade de espertar oie da tera.” Rubem Alves (© tenmo sement (ont senate) signin deitarou espatharsementes de, para que gevminen spay ou detaysementes ens; pubic, prosusi, causa, ocisionar, stir, promover, fometar; 0M tn, colocar nq eal, sem orden, euch, last, jc. Diciomério Auretio 3+Teoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANZO A SEWENTE DE UN MIAO MELHOR seThoera © PeAriCa eM ecuPERAS: PLANTANDE A SENE/ jo De Areas pearapanas: UM MUNZE MELHOR SuuArro Introdugéo. Li Histérico. 1.2. objetivo, ‘Areas degradadas: formas e exemplos de degradasZ0..... Conceitos bésicos de recuperacko, reablltacko e resteurecdo, Aimportancia da mata cilia, Formas de recuperacso da mata car. 5.1 Sucessio Ecolégica: a recuperagéo natural... : 5.2 Procediments béscos para o sucesso do reflorestamento, 5.3, Modelos para recuperecdo de éreas degradades. Escolhendo as Espécies para o Plantio: Viveiros florestais no Estado de Sao Paulo. Resume dos pasos para a elaboragdo de projetos em reflorestamento. Bibliografa Sugestées de sites na Internet para leitura complementar © consultas....n- = Anexo I - Resolugio SMA 22, ~ Anexo Il - Resolucéo SMA 47 ~ Anexo IIL - Listagem das espécies / blomas / regides ecolégicas ~ Anexo IV » Quadro de enderecos dos vivelros ~ Anexo V - Planilha de lancamento de valores basicos em projetos de recuperacéo florestal 07 07 07 08. 10 rt wz 3B 13 16 19 20 2a 2Teoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANZO A SEWENTE DE UN MIAO MELHOR weeThoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO RELIC 1 Introducéo L.A. Histérico robiemas como o assoreamento dos rs, nundacbes deslzamentos caucados pla degradacdoMrestl ibe suo recentes, be acordo coma iteratur, teneae comacimente due jé em 1300 arc, na ihe Imedteranes de Chine, 0 uso exces de canvdo vegetal pata fundigzo Ge Meals causou problemas ‘essa especie, Aner cade moderna, diversas atvidader econdmica nrostentavee tamer clinaram ‘3 degrasacto ambiental. Has fol aperat parcr do inise do séewe parta, que arse povesto tornou” 2 ils intinea aingind guase todo spat © processo de ocupacze do Brasl caracterizou-se desde o seu descobrimento em 1500, pelo modelo Dredatcrio que levou a uma rapica cestrulglo de grande parte dos recursos naturals, em especial 35 esaas foredta. fo iso gfance erase fl o pas sres, depts vierom se cen econémcce do guest do cate que aeabarar por amor 9 hata Atrten, Eagotdos ob recursos na faa Roréne, © Y0ee520 Ge cegradacdo se tancteru para o Cerrado onde e expancio des fonteras aprclas Ja desulu quace So da sua coberura vegetal nal a Amazéola que contabilza 17% de reducao das sua5 rests. Segundo prolestes divlgacas em stemro pelo I8GE - InthutoBralo de Geggraia« Etatistca, em $$°atcs, ST poptcesooraslara pratcamerce dobro em racao ace 90 rites Gs habeantes a Gacaca de 1970 o,fomenta entre 2000" 2000, aumentau em 10 mince de pessoes. £m 2050, seemos Quast so mines de bras. As projepies Teaquecery wy escssber sobre © aUmaro da populeao @ 980 seta sabre o melo ambiente questses como a expansdo das fronteiras agreslas « a istlagso nko planelada de if-estrutura de herp transporte nes etados Ga regido nore fpuram™ no centre das prescupagtes de especaltas. Pronementesfetss ele Canad ~ corponhia Nacrnal ce Aectexmento semonstrem que 8 sree Se rodugao ce sole nos cnc estecos do Norte do pas (PA, AM, RO, RR, TO), presslonsdes peo cesermerto Bepulatonal, passou Ge 209,7 para 247 Tall Recafes na utima sata, uma exparsao de 65%. Agr 2 sj, 2 pecudra @ outs aUvicade que pressions o gesmatamento na regio amazonica, Paracoxaimente, neste perio, 0 Ball contou com » forte apoio da socadade cl organizads com 2¢ ‘mavimontesambietaistas, dos melo: de camunicsg ecanselizoy um canto dees amesenats bastante Figiss. © coalga Floresta © uma desta ise define uira serie do arene Ge precervaggo congatora (Germanerte)- Nos ultimos anes eresceu o nimera de inisativas de reflrestamento, no entato,pescuisadores do peoleto "Nodeas de Repovoamento Vegeta ara Potegio de Satemas Waricos em reas Degradaces dos Diverscs Biomas no Estado de Sao Pau’, tanclade pela Fapesp,corstataram ur fat preceuparte,s0 avalarem brojerse de revarestamento em ansamants: os senestae encortaram uma qusvecece ce expéles bem Imenor do que a esperada para 3 regiao, 0 que inca consideravel perda de patrimonto genetic. Na avalaczo des responsavels pelo projet, isso vem ccorrende,princpalmente, porque 2 dversidade de (Spicies plantadas @ baie, © Mutos Cases, nao se adaptaram a reglse. Del's inortanca de um ‘cludo previo. das especies que habhavary a regio a ser eflrestada e aa manutengao adequaca d25 ‘udas ho campo, questoes que sera0 tratacas em detales neste Matera 1.2. objetivo | proposta deste material ¢ oferecar subsises para 4 andce e execusso de estudos, projetar @ acter Felacionadas a recuperatio de areas degradadse fundamentados em conceltos desemvalvidos por ‘Specialstas @ actor pea comunldade clencfca. Sefdo amplamente duties 26 normas faadas plo eign Floresta « ar recenter Teroloier da Secretaria Go Tels amblente no focane recuperssa® ce Sroar degradacar, recentemente mosiicasns nm fungao de perquisse sobre o assunto. Exaremor Spntande feferdncas Dblograncas tuveas, fontes de'canaute'¢ latte plo sobre c& pineal rocedimentos « para'o desenvolvimento ae prafetoa ness StesTeoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANDS A SEVENTE DE UM MUNDO NELIOR 2. Areas degradadas: formas e exemplos de degradacao fm termos gerae, qualquer ateracko causada pelo Homem no ambiente ger, em dims anélie,slgum tipo ce degraaogso ambiental Na pesquse pore saboronso deste material, consttamos que ae eliigees ‘B'iss Safrac c deqracio sriverta voram malto de sconce com oveferenclal 0 Gus oe Recunerseso Ge Areas Degradadas, pusleado pela SABESP, (2003, p.4) define degredarze ambiental, cof Senco “ae ‘Roctteacsee msceas pes tocesace ace ecsesafomae nature, aterance(segrasarao) ae use cnrcteneteae ‘eeae guimenee Dolgise,comprometens, asim. 9 Quaidde ce na Soe sees hmanos” Em “helo Ambiente: Apicando 2 Le, Meves 2 Totes (1982, . 20) colocam 3 seguint dfrcaoparao ato de Gegradar:“Degradar#cetrorar, esragar Eo processo de tafsformagso de meio amaiente gue leva 8 pasa Ge suas caractersicaspostivas« ata ua extnga’. Os autores lerbrar que, 20 longo do ter, tanto ‘eusies que exereem atvisades ecanBmiens, quanta» Pacer Publea tur provecado Segracagbo ambien Cam velo a0 Eatado ato ctades as aegis fortes de degradacio, ae ttaalspoladoras, mas gates Ge'saneament,« incentivos fiscals @ atidedes degradantes (como fol obsetvace como IncentNo 3 Becuara na reise amazin), 3 Luts rrique Strchee (Desengenharia, 2004, 9.82) define a degradacse do solo, como ur terme mals lle do que palulao (do solo). enlobander () 3 peraa de matena cence 2 ereste ou 2 movimentos 2& ‘massa, eacumuo ge matena atone (as fora do local) recabrndo oso (il) #aeractonegaave de Stas Fropradades tates, te como aus extars ov grauce comoseuiace, (ha ateracao cos carstersheae umes [5'3 morte ou atoracto dec comuniaaces de organism Vives do Sat Todos estes Upos Ge degracecao, \elaneagos por Sanches, coder oe” inenaficadse no caso ce desforestamenta dae aess Ge prasevais® Farmanerta, © gue jute a Importneia de recupear © ras rapco postive, a vegetagio gia Serear arene ‘© meio urbano degradado No meio urbane, 2 simples fato da melcr parte das sreae serem sestorestagas J6 consttul um sero brobleme ambit. No ereart, ee edodes seurmulam iumeroe sues sroblemes ambiental Oe veils Rovigos 2 sompuseivete "osvelslangam no ar tonslacas de partculse poluentes. que arsiugisam ‘usconamento ce todos os ambients proumos, alm ge sefem a causa de dersos pociemac de salde bars aor humano, Outro consequerea so ure de combustvele ‘eels €-9formagae ae Segoe, a pare {bt eidoe Ge sargons e ensotre, gue reultam nat chuvae eda. Eevefenémeno akers de forma negatva os ecasistemas aquabeos,projudeendo a agicultara © 55 Norestas, Especiaistas na matéria ha tempo tam advertido o poder piblico @ a sociedade sobre 2 necessidade Imedaes eum rapianejarents co sertino de tos of rarsuoe sor, © mato de vi as Csaces tam (eredo adres problemas em decrvenia do exceasa de prosusao de ko, que’ itor e poluem granacs Recs A questio ase LDES oo eagotamento dos Ateras Sontaros ¢ um atta pfbleme pera tats os munis. & preccaparao com 0 destino esses residues vem crescendo: ao Inves de causa Pre ulzos Foes © ambientals'e li pode Gere lero. A cragso de cooperatives de “eatadores de Iho", © UM ‘hemplo de selugso gue szsoes © Susento econémico de mutes fomilee& preseragso smblen. ‘outro sé problema nos centrasurbanos ¢ 0 lancamento de exgotos doméstcas eindustalsconsiderados S'prnepal rma de polugao dae squat. A auversenle doe ecslogee sobre a recazscace ze tatements Setquats tambem nao ¢ recente, Pore, mesmo net poleee nese, 9 recuperagae de rot comesou 9 {onteter nos utimos anos, endo que ainds Nd muta gue ss faber © Rlo Tete ah So0 Palo Caves sia Sreverplo mals grkarce nessa questa, onde bihdes ce dolares eso Sendo inestides pera recuperar © ‘setrago cavtade ber atvase humans, Planejamento Urbano Influinde na degradagso ambiental | falta Ge planejamento nas grandes cidades leve a uma modanga brusce no ciclo natural das aguas, Gerando sma sere Ge problemas arblentas. © mals comum delet 80 as inndagees. A faa de areas ‘erets,« mpermesbiiagio do Soo canalzagio dos “os e ceregos, #80 opontadcs come 8 principals ‘husedores aos nundagaes. lem sso, acumule de Tesldus langados peo Homem nos cursos qua Broveca o assoramento do la intenciicanco 0 probleme das Inunaacses e dminundo as chances de “ica de numeras especles,Portants,projetos de despolugao e reorestarerto (nao £0 8 bel dos ls) ‘ae cidadee suo Anaarcertas para 9 equlbre ambiental ® para 9 bem estat soca, proprsonande um Feaime se aguse ma provi 40 nual eeThoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO RELIC Residuos industrials ‘As indisbias langam nas sguas, dariamente,tonladas de substanias que ngo podem ser decompostas ber processor naturale, « aue concequentemente acumlam-se noe teres vivoe. Os charade mete Besades. Or fecsuse inductrais pose sina £e aeamuar no sla, tormando evtenea. reas Improsrge 58/2 5 mor pare Gee stvdades homanas. A recents ontaminacda 20 20 no soncorinia 2 anscrae Fo munpio Ge Paulfla, 2 apenas um exerpio das conseendies deste upo de dugradacao: quando 0 Droblema ‘ol detectado, dezenas de pessoas J4 haviam sido conteminadee ce fora Irevesivel 80 58 Simentaram de futas 8 verduree pradurisas em solo Contaminsd Modelo Agricola Hs muto tem se ecto os impactor negatvos cas atdades agricoas restates da chamad Revolusto ‘edo, Naas models agrcla, uso de sdubos dusts nerbcdas«insteides tem polio @ amet, ‘lim de contaminates almettes com substincna tncaa. A monocilure, adotade natse modal alam do Snr"sepencenta Se constanees inervensses gevasoras do polo e dsso solo, provers # "usso a biotversgade locale em mutes casos comprometem o patrménlo genebio ca agrcltura, ara se ter uma nosio da infuénca da expansio das tronteras_agrcoas na degradasio ambiental, {esgunco inermaceee do Mnstaro Go ilo amoiante, 22%. da vegetgas ao cerago Gos nascentae 30 "0 Sitgu © de cour aiseres js fram destruldor. x baci do flo Lng aravessa sole mporames omar Srasleos, 9 ceraco e a Forests smazénlea, cor am terri ce 2.6 mi hectares ©-0 principal veer este momo Gs depradaczo €'0 modelo de auvscede apropecudle, mplantado s part da dacada ce £0, \anas altemnativas vim sando desenvolvidas no ituto de gerar formas de prose 6 alimentos male ‘Sausivets« menos Inpactates parole arblente. A peraculura, ssteras agroforesial agreutura Slodindinica'c controle bislagies ue pragas sbo nigunas das principals formas se preaugao sgricla = chamadas genercamente de agiclture orginies ou agoecsliglee = que respetam o ambiente 2 sade humana. Ne entart, 0 estabeecmento« vabileade ca sgroecoogia soem fortes resstancas dos cetcas pricipalmente, de granges grupos econdmicos que se berefciar ce todo corjunto de produtes ‘Rebs (raters, semnentes, erisentes ¢ eferaNoe) ue scompamnam models da Revelusso Verse Binge 280 ecessaiosInvestimentat om pesqusas « dvulgagso doe bonelcee « moses ce producto rganica, para cfetvamants dmiulros inpactos cecasuvsor que atlidade agecla convendenal ¥em romovence, Deve-se agregar anda o fata de que 20% a sata de soja 2004/2005 fer sido pantada com Eomentes tranegenieae esse contexte, © profete “Diagndstco Ambiental de Agriculture no Extado de Sto Paulo: bases do Geservolvimento sustencavel etd avalando, a pai do dagnéstico ambiental de lgumas Tegiées,o= istos da ativicade agrcla para os sgrcutoes « para 0 Estado, coneerande 3 degradapao arblertal ‘husnda pala agrieitia. Gs pesquandores Que paricbam 6o prcete, wabainam corms hipaa de que os castos incase ao Sato) da agelturasonvencirallevando er ata a dance ambientai cousados, ‘So sonfeativamente malores que os ca aprutur ergdnca. A confirmacao desta hipetese € Importance fara que sea derubaco um dos onindpal arguments pare a marutensao ce prateas agrclascausadoras Ge cearadagto embierta” 9 economica Aeros © problems de eronso - quese sempre restarts de algum too de desradagso ambiental ~ pode gerar ‘nels degradecto na meciga em que se devervowe, come, por svempl, 9 setareamento de ros © Serco Gb ares agra, oravuse agrsise ncoretas = desiataratte naeckrsinsce pose" sur apertasee mmo ts principals rezponssvat polos procensosercehice. Nester cacn, 0 retorertamanto a ™usanses Noe ‘Selamat de cults poderiam atenuar se mare sighfeava 0 problema em arenefuras, vor Tatras Interagers para determinar 9 Inensiage dessa prcesso erocive, Entre es, poderce destaca Ince plaiometrca caraceristieas do solo (texturae estrtura) {amano e ceciicade da encos tipos de oe manele do Sle Dprsecss conceriseonetss acotadae(conjunto de priticas no sentido oe ciminur 2 ereeso), sTeoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANDS A SEVENTE DE UM MUNDO NELIOR No ambiente urbane 2 eroséo pode ser ainda mais desastoss: desizamentos de tera nas encostas dos Iravos, resitam em mihares Ge vitmas © desabrgades,provocam © assorearerto doses, let de (Geran prejulzs, ansmitem doengas contagloses. Para atehuar esse problemas, 0 reforertarneno, Plo nod ge sraab erties © ee preservgao permanente, 2 faz Urgerte (0 desmatamento ‘Seaundo pesauisa do Insttuto Nacional de Pesqucas Espace (INPE), a Amazénia perdeu cerca 36 17% 2 Scberirs fovents, prnepsimenca no uitinse 59 nom. Ongunamente hava 2 minses de kms ©. no fa da s002 sram a mises de mre guagraden Juntoe, 22 Damas Vintamlanecs, Amazéns, cerrado @ S| ‘rmagto foretalAraucara perserarn 9,6 mines oe km. Enter Gado eolocario 0 Brasl no Ivo Gor recordes, © Guiness Bock eaiga0 2005, como 0 pal com rater Ince ce cesmatamento do planeta [As queimadas ¢ incéndios florestais. ( Incindlos provocados am dreas de produgio agricola « pacuria, terrasidiganas @ ress orotagicae ‘Snneeivart entero soe suorcadee mites 3 proteger sos de excepcioal eleza ou de vaio cenifen cu mstoreo 35ciareremplares cs fauna ou for amesgavee oe nese J manrero ambiente nececre vise cae populace sie03¢) 1 Stsopuca conlgbes ce bem sitar pubs 451°. supressse total ou parcial ae ferestas de preserva permanente 58 serd adrian com previa $uterigaao de Pooler Sxecutivo Feseral, quando for necezaris#eracusse de obras, ae, Sisaces CU Projet ce usldace pies ou ieresse soca § 20. As forests ue intagram PatrimSnioIndigena fica suet a0 regime de preservacdo permanente itera 9) pelo fata cesta La” | tabela 2 seguir apresanta de forma male clara ax cimencbes da fas de mata cll em regio & lnegura soe nee, agen, ete cursos esque com 10 2 50 metres de lagura 50 metros en eadamargen eae € gaa oe SO 3 UTE SERIE maT cursos qua com 200 a 600 metres de araura 200 metros em cada maroem cursos agua com ture super 2600 metros 0 metros er Cada arbor rare aos cu veservaters em areas bares [a0 metros oo redor do eapelno Spas capa ou reservtdnas em zona urd, com area {menor que 20 ha So metros ao recor do espana dpa [isp cu reser stenos em Sona ura Sm Sea gual Jossupeior a 0h [16D matos a red de pao Tags press de hareericas TRO eee SO Tear ao SP GTS 5. Formas de recuperacao da mata ciliar No cendro de devastaczo torestal apresentado anteriormente, 25 matas cilares no escaparam da (estrus, fram avo de grande dagradacia, A malaria Gas clades foam corstrudas 42 margere de ez ‘tence eitinado todo tipo de vegeta cla, Foje com as enchentes pagar um prego ato por este ato, ‘As matascllares soft outros tpos de presto, pare car alguns exemplos s0 as areas mais atinglas quando da construgio de hirelet cas, fio ae sens preterenci para'a stidade aprepeciara nels ce Instr eauiparsenton sore erase se area os res, ‘nas margens ce res « repress Se etalam os ports oe empreendimentos tures (ecuperacso de metas claves, Senastse Vanancio Maris, 2001)Thoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO RELIC 5.1, Sucessao Ecolégica: a recuperaao natural © processo de mstalacz lato gradual de orgasms em um determina local ¢ charade de sucesszo lea, No cao caste procenes ocorrer ey oma ea se oro desaotaca,da-re que ocore siceesSO Fa; no cao de Inala e erganemor am uma rea que jase conttula como meester, Exmo, por exemple, uma area de mata osmeteds ou uemada, gems cue acre sucessao secundaria, | sucesso priméria pode ocorrer em rochas Inabitadas, em dreascoberas por lava vulplea retriada Gunga er tenedosotiges. Asustnda de nutrentes erginics neo permite &sobrevvénda de organisms hetertrfos (que rio produzem © proprio slmenta), ea escasez de nutrentes Inorgénices dicuta 8 SSbrovivancia Se sutsefee (gue produsem 9 Su aliments) de grande porce” Device 2 capacdods ce Stece ce matena erganica'e 20 pequeno perce os prmelros organism a se desenvolverem nestor onalges sto os Ieuens, a6 carbacterar € cb mucgos, que to chamades ce ofgarismer plonercr € ‘Stathuer,jestarrente com os coneumioves cecomsockorescestee tees, a¢ comunidades ploneirae. com o passar do tempo, a decomsoscio de fezes, tecdes e organismos mortos produz nutrentes Inorginess, coro os nostoe eo fonates, permitndo 2 sobrevicela ce grarineas,harbaceas, @ anirale Invrtaorados «wartbrador da peqoeno pre, Exes oganmor cnafem or chaaser comida ‘As comunidades intermedirias cu sees, propicam o desenvolvimento ds drvores da vegetar3o “adulta" (Geratmente de leo ce vida longs), que formam as comunidades cimax. 38.9 processo de sucesso secundaria ocore em leais anterormente povoadee, cujes comunidades Eiram do ectgio de cimax por modtieaes imac, pela tarvengze humana (coma en um terreno Gesmatado ou quemmado), ou pela queca de uma arvore na mata abnndo uma area na forests. Nesoes hese, a sucesedo se oa a pattr dae comumnades intermedia (ces) ¢ no auednca de perurbareee “mbicntas = como por exemplo, queadas, poll do a © do Slo, apfotncos @ novos dermatamentas SYP comunidade pode se devervalver ate singin climax, como descr para a sucessao prmaia, No Srtant, guar remote os ftores ca perturoasao ambiental corre, cieulanao e vers, a8 pedine> pocesso ce sucestdo atufal,O terzo para esse proceso acontecer ruts lange, pecan utepasear 6 anc, pare alguns pas ae ombienes, mesmo ne ausonals total ce proslemas sree © estuo dos detalnes do processo de sucessio ecolgica &, portato, fundamental para que possames Suite ge manera postva © procesto de dinamics Go cezenvowimenta da vegear8e, sey aumentanco| 3 Yelouigace aa redomposicte de vegetagso ou contommanao es porturbacces ambientaia. Um for lnepertante que ceve ser sempre levado em consieragso © gue ae especies arsorene tm diferentes ‘esesuadas o resutincss com relacso'3 luz Solar laure espécles 56 se desenvolvem com radiagdo solar deta, durante todo o cco de vida ~ 80 as fiveres plonetras, tesas plantas sto interessantes para iMclr o procesto de Tecuperagio, geranco Ehmura para squsiée drvores que oecesstam de manos lz. Az srvoree pradominantes na Gagerayso ‘Guts [clman) = chamadas de cllmaccas tr poudulssima tolerancla luz durante seu deservah eno. Um tercnro grapo so sar secumdrias ~ gue necesskam Se mais hur que sr clmacieas,porem, m0 ‘iporars to bem 9 exentso Se lus quanto sr ploneirar, ae Srvoes racundirae, em algune caro, "80 SURiivigaas er grapes, da acorda com sue toleranca'b luz (Que pode ser malar ou menoc), Nalores etaines com ralagee 2 estas caraceratcas sato abordades ho caphulo aagunte! o reflarestment, 52, rocedimentos basicos para 0 sucesso do reflorestamento Selesdo de Espécies: Bara'a recomposigao a rata natva dever ser usadas somente expéces originals do prépis loa pol, alam de reconstulrcom "als fidelsage @ ambiente original, as plantas natives tary mute mals cha Se "adaptarem ao armoente, Quando se tata do reeuperasso de mate ella dever ser Tados Gitdados espeiais, tas come + Conaigges do soo, 2 Bevesse ao nivel dor, 1 Eseona cas especies mals edequades e o stu cielo de videThontA € PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEGRADADAS) ANTANDO A SENENTE DE UM MANDO MELIOR Mutts vezes, as areas na bala dos ros estao sujet a alagamentos tempordros,portanto, no basta ‘scoer espicles natvas da relao, els tom que se adaptar a candies especticas deste ambiente ‘outro fatr a ser levaco em conta, sz0 a5 ralzes das plantas. Muitas delas atingem 0 lengl fren, porante as especies escoPldas devern se Gesenvolver ber nessas stuapoes Depois de identicado 0 tipo de vegetaeso local ¢ 06 espécies nativas deste tine de vegetagso (que over) Ser varies em detain no Aen 1), € recomencdvel ge certeay se as especies escola ‘o'mesm de mata cll, pols esas s20 acaptadas ss conagoes eclogleas do ecoasstema, Alem disso, deverce prestar atenedo também ra relacio da vegetagio com a fauna, que stars come sparsora Ge cements, contieulnds com s propa regeneracso natural Expctes reglonss, art ‘rues {oivatvale pela fauna, sjuarso 2 recuperar ab ‘ungies exoigias da rests, Incusve na limertarso Ge eves, Recomanda-se utller um grande nimero de aspcies para gerar diveedade frstics, Iniando, asm, Sma ftesta clan naova, Rorestas com maior dvefsidade spresenarm Maloy capacldade Ge Teuperagao Ge posses cities, melhor leayern de nutietes, maior avaiivdade a aura, ralerpreta0 20 500 Ge processes evoslvos e maior resstanca & pragas e doengas. (Marrs 2001) © quadro » seguir adaptado de Barbosa et al, 2000, trae um resume dae principle caracterstens das ‘epecles ploneras, secundaria clmadas. Cutras informasses relatvas a espécies poder também ser encontraas no "Manual de Identincacao @ Cultivo de Plantes Arboreas Brasieras’, Ge Hart Lorena! Reeréela mulo wizada’ no desenvenimento de Bfojetos de velorestamenta, pois cla permite w cbtengio de uma sane de infomagses sabre pants © Gesenvelimente de arvore, alm da Idertiicarao de especies ce arvores por caracterstas Vise, ‘ama, por exemple, fahas, tos © res. | Fundaglo Florestal tembém desenvolveu um manual informagées bésies sobre 0 slang regenerative fem areas degradadas. A seguir reproduaimar na Iniegra, 9 litagem ae procesimartes funcamental, ‘SSbaraca por alee sara o sucesso co procease de recuperacso co mots, Gz proceementos unconam Bara quaouer Srea,lmbrand® gue to sats de mata slay aie #0 espélee orem nabiat cb Tease (83s preceam sr, timber, oe mata llaThoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO RELIC 4, As exptcies Norestaleseleconacas para o panto deverso ser natvas da propria regio, Recomendar 2 utlzar @ mater numero possive da especies, eeguindo 2 Inccacbes ca Rescucso SHA 21/01 (em anexo)e. lts ce espace que azompanha essa norma (Cambem em anes), 2._Snnowar adage pac, a san plan Severo ser ade por rl da creas qu mpasam 3. Caso ocorram formigas cortadeiras (savas e quenquéns), seréIndlspensivel adotar medidas de ntrole antes, durante © apes ple 4. As mudas deverdo ser menuseadas sempre pel embslagem © nunca pelos ramos superiors ‘5. Durante © transporte prolongado, as mudas deverzo ser Inigadas e protegidas contra o vento. 6. No ato de plano manus! de musie grandee a¢ cvae ceverso cer abertae com dimensses minmae 5 a0" 40x 40 cm. No'caso de plano com tuetze, as dmenses podem ser e 30% 30% 30 em. 7. A tera renutante da abatura da cova savas ser misturada com esterco de cura curd, torta de ‘lamana ou" outa ferizenteorgarzo, em uma prporgao se ste 20% do value da cove As embalagens das mudas (saquinhos cu tubetes) precisa ser retradas anes do plartio, tomando 0 lidage para nap desmancnar © torso (gedagy ce terra que ervclve ne ses). Saqunos podem ser erases com cane bu fon, removenss tatsimente © deans 6 embolagern fra da cova, Na caso Se abetee, reside doe midas ¢ fea colscenao-os de eabegs pars bee © Setende suavemente Ae bors, 9. Sea exemidade da rae principal ca muda eetiver trees, ea deverd eer pocada, Bem come ae rate 0, No centro da cova preenchda pla misura abre-se uma coveta com 35 mesmas dmensbes do toro, slocarse a mus nessa cove, completando:se os esparor vatioy a0 seu Teder com 0 restante istur 41,0 colo da muda (zona que separa 0 caule da riz) deverd fear no nivel da superficie do terreno, ‘itando-se amentar terra sabre 6 caule (po vues). 42.4 tera cestante aps o plato deverd str dspesta em coroa 80 redor da muds com um rao mine de 20 Sn lum barns), propcando um mslnorsrmazanamente co aqua Ge ons. 43. quando terminar a Jornada de trabalho, deverdo ser recahidor tubetes, cacorpléctleot © cuts Fesiduce, As Musas que sobrarem deverdo retomar a0 vvelre 44.25 operastes de manutencio, que deverdo se prolengar pelo praze minima de 18 meses apés 0 Bante, eho insarwentns para sceservcivmerto das musas. Ness perso, 280 Indspansdvee 9 combate Somigae, a eracoyao de capinar peiddens nur rao minim. e\0 certimetror 80 redo" Ga Tudhe (ecroarsenio) <'rogang aglentes pa eutar's concorinai de eutves plantas 415.Tambem ¢ recomendvel adotar mecdas de prevensao conta Incénos, Irngar em caso de estiagem realzar adubapoes de cobertura inormacses extradae de ate da FunaesoFerestl) Os cuidados na escolha do local do plantio. ara a escolna do local onde sed plantada cada muda, cevem ser levadas am conta algumas cractestcas 4e cco de vea das arvores usadas.Ti80 sabe, 40 certo, qual 3 fetnor forma do eaclha doe cae felativer das plantas no reorestamente, Em geral, o© Modelo usados tentam imitar (e acelera") © (desenveliments Natural de ume vegeta (ousessa0 ecologies)Teoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANDS A SEVENTE DE UM MUNDO NELIOR Algumas plantas tém rapiso crescmento, germina ¢ se decenvolver a tl plene, produzem rapicamente mutes senenes, em geal, com corménes © sg0 cspersas princpamente por nimals. Az Srvores fom (isue caractereteas edo 60 grupo das plonelras, pos tm granae capeclisce Ge adapacao em afeas Segradacas, Segundo 6 manual de calorastamente ca Funacdo Foret |s drvores com crescimenta lento, garminam ¢ se desenvolvem melhor 2 samba © produzem sementes (andes, normalmente sem cormanda, pertencem a0 grupo das ellmaeleas. Eas receber esse nome POS ‘Ho cardcteristicas da uma etapa co processo de sucessdo ecologic: 9 climax ings nesss casefingso, © grupo mals abundante em nimero de expécies ¢ 0 das secundérias. SS0 plontes sue se desentslem cm aequense caress. Sune semertee getminam he sombre, mos pata 9 36 Gesenvaviments eas preceam de £0. Alnda de acordo com a Fundaeso Floresta “or recutacoe de expermentos @ obeervacser ce campo, om andce itor ce expécas nabs, seritam sigue goertzaer sobre 9 SIEURa, ue Pose Set 4) As aerantes espéie poneirasfrnecer nveeciversos de sombreamente, podem se sbeluieas em loners de cope cerca e poner de cong rales plone deve sar planeasas om numer rest Se Zlplaie (ae), envavenco as asi subgrpos, cam granse mimers Ge inividsos par brea (38 00 Sone): 2) As especies do grande gripe ds nBo ploneras (secuntris «cimsclss) deverdo ccupar ce derentes ‘raue de sombrcaments promovise pele pone. as secuncdan deverdo ter plantacas om un granse ‘mare de espace (mas ce 20), cam pequene numero de ncw/cuas por area (des @20/”a) a class Dar sua vez, com um medio numers de expec (ce 5 10/ha) eum meals numero de ndviauos por area (e509 1007R3)." 5.3. Modelos para recuperagio de dreas degradadas De acordo com a stuagto do ares a ser reforestada ceve ser esclhigo 9 melhor modelo para ® su ‘eedperagi. Ente eles poserses sestaca ‘+a indugzo do banco de sementes 1 3 concucze aa regeneraceo natural 1 Seencaments e errigueeimento da mata em rege 2 plano de especies natvae ‘Aindustio do banco de sementes Em areas que néo foram muito perturbadas apés o desmatamento, ou que possuem fragmentos de ‘petagdo préximos, sstum sefentes "atmazenadae” am cferentes camadse co aolo, formance © hamato banco de sementes, Er geral fazer parte do banco ce serentes espécies plonelras © Secundarlas. 3 as clmaccasforva'™ os baneos de plantulas (claras overs), cue aguarsar melhores Eonugdes para o-cesenvotuiments. Varies tacneas podem ser Usauss pera desancadear 8 geiTnnacso Gas serentes neo barcos. A simples etvace do cepim Jo nulla esse process, Para evar © etarno 6 ‘om, eines, coo, pa exer, amamone cus cman) eo famo-bravo (Acta aaeens), ‘utes forms de cesencasearo procteso de sucesso usando ees prince #0 panto ce egpéciestrtiferas Rativas plonelras, que ac afar airs cue por sua ves tare prncplmente nas eres, seers 2 Dantas secunaavate clmaceas.Apesar de ser um metodo berate, se nao for aseoclado a ous teria Eerrerorestamenta, 9 recuperagio pose lesar mut tempo, Ours Inesnvanenta @ a son nfs apleabllsace fem areas que foram Usados curante Tulte tempo para agreutura ou gue foram quelmadas repelcas Acondugéo da regeneracéo natur Ese metodo consste am um conjunto de medidas a serem adotaas no santido de minmiga fatores que ‘etardam a regeneragio Ralural tas come: ndnains, stagues de fofmigas, us ndsciminada de pestisaas iea eitgt etett rn exrnida de MACEDO, 1999, p13) (figura exralda de MACEDO, 1993, p14)iii +S aeThoera = Pe PLANTANDO A SE TEA EW RECUPERAGAO De AREAS DEQRADADAS TE DE UM MADE MELHOR Modelo Pode ser usado para o enriquecimento de espécies em vegetaies ja em recuperagae, que cansistem 35 Characas capocras, Sateaments, arvores nao-ploneras sso plancades erm inhas as leadas que Gevem Ser abertas na vegetaeae, mmm ee nce00, 1983 17) 6. Escolhendo as espécies para o plantio: Viveiros florestais no Estado de Sao Paulo | escotha das spies a serem plantadas ¢ um doe pontce pinipale noe projetos de refloretarento, Primero, porque es expécies usoday dever ser da prépra tegizo (ae preferénca go lea) do plan. Se @ objeto @ a feconstuiggo de uma foresta com enorme biedvesidade coma &, por exem™po, # Mata Seinen # incamental Soe sv obtenha 9 mals numero porsive Ge espésar Sa moda naa, No & tac conseguir mudas em quantisade suerte pare seguit a sca as exgénclas necessras. Por (ete motva, esarnos deponielzando,2nexo il um setagem com a= especies pe rivers do E=tas0 {San Paulo, endo ce publiegao "Dversfcanco's Rerovssramenta ro eetng0 oe say Pavlos especies Saponivets por regito eectasstera’. dy Sceretera co Eetaco De Mee ambiente ce S80 Pauls. A ata ae Intermoges sobre quis expects eatso disponues noe viveies eadestados, ale de rego Se ocrrenes as mucas. Essa publcarao e, em especal, 2 Ista em anexo, sao letras cbigatrias para adueles que bretendem desenvolver projets de reforesamento, mesmo que de pequere porte. 0 Uso da ietagem € Estante simpler, © primeico passo para o desenvolvimento de um trabalho de reflorestamento ¢ 0 levantamento das ‘afactetics Ga vegetago «do ambiente face do local a eer secuperaco. Com asses iformagies consulta, fa stage, aquelas especies que pertencem a0 tpo de vegetazto local, cw acordo como estudo previo {a regas 9 anaiee ce Mapes. & Foncasao SOS Mata atta Sponsiaa em ses ake, mapas ce rats ‘SEaitia, Gatoredoa 5 part de umagens da sates fet pelo Tnattute de Pesqusns Espada = DPE, ‘ue pod ser armpladhs, para vera do po de vegetageo arigial « remanercants ani, permitings {he 2 vsualzacdo Inada! dos munlaples. O uso desse rectso tambem @ de fundamental importanca fara tabals de recuperasao de vegetagao ongha. Com vimos enerormente, uma dis pris preocupegtes dos especies em recuperaco de Morestas EF" blodiversidade, eu seis 2 aierncade Go ziarentes sapsces. vars concemplar nee prjetse 22 Feforesamenta eass nececsiade, ¢ Munaarsetal, em mut cars, procrar mols de um vive, ferro (que a2 especies usadar ever cer natvas ca Tegido, Caco hale Interesee ou nececsdade, 9’ coneve8S ‘Esteros pars = producto do’ mudas & uma talda scondmvca © que pode inclusive garar empregos fae sbeidiar fambaro vefrestamento nae dress urbanas No ste ca Fungaseo Roreetal pode oar conta Sima pesquisa Intereseante sobre os custos da implantagte Ge vives. imsThontA € PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEGRADADAS) PLANTANDS A SEVENTE DE UM MUNDO NELIOR 7. Resumo dos quatro passos basicos para a elaboracao de projetos de reflorestamento 1) Estudo dos eranescntes Narstae dos locale a seram reflorestados, pare levantamento das eepéces presents e do tpe de vegetaio. £ importante cura’ os dades cletados com Mapas de Epos de Segetasio. Se nao houwerem remanescentes prosimor ao local co plato, 9 escola das especlet Eye SE Basen’ apenas erm mapas ®) Levantamento das condgbes amblertals epossves formas de degracacz (uso de defensivos apialas, ‘uetracas, passagem ce gado ec). Isso Incl analse de adcer e ausénca de nuvientes no S00, Bara evertuas coresoes,cas0 Se necessare 2) Ezcoina de modelo de recuperasto, de acordo com os objets e caractersicas loa, seguindo o2 Entenos de escana ascutides neste material ° xcelna dat ecpécles a serem plantas, tendo come bate as caracteritlca da vepetasbo orginal no ocala Ge raforetamento sschinde «fas caraterstas laces oo ambuste (ae 2'matr Cer ou hilo, fea area ¢ sujet a alagarentos et)Thoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO RELIC 8. Bibliografia {5AR805A, Luiz Mauro 8 POTOMATY Adriana (coor) Manual pratcn para recypeacte de Areas depradedes ‘dnas d Seminano Reglaral sobre Recuperacao Ge Areas Degradades: Conservagao« Warele de Formagies Feestals Uteraneas. Tha Comprda’ Secretaria do Nelo Ambiente, Prefetura de ha Comprise, 2008 {SAREOSA, Lis Mauro & MARTINS, Suzana Ehln. Dversiicand o reforestamanto no Esta de Sao Paul: ‘ipeces dsponivels por regio ecsenetema, St0 Paulo Instuto de Bota, 2003, [DRUMMOND DE ANORADE, tls. Setimento do mundo. 4. ed. Ro de Jane: Record, 2008 Leto, Regina Machado Late. Floresta ¢ 0 homem. So Paulo: Estora dx Unversisade de Sto Pauls Inst de Pesgleas e Estudos loves, 2000, LORENZI, Hart Arvares rasiras: manual de Kdentfeacio « culo de plantas arbivens natives do Bras 3, ad Nova Osessa, 5: Insttuto Plantarum, vol 02, 2000 NEVES, Eetela& TOSTES, Anare. Nelo ambente: Aplande a Ll PetrSpalt: Votes: Centro de rigs de Imagens Populares (CECIP), 1992, ‘SABES, Gula de recupracao de areas depracadas. Edson José Andnguet (cupenntencente). S30 Paulo: SABESP, 2003, (Cadernoe Liga) ‘iovcnez, tus Enique. Desengenhari: 0 passvo ambiental na desatvacéo de empreendimentos Inausvia. Sdo Paulo: Eatora Ga Univenidade de S20 Paulo, 2001 a cae ac a Recsperato Forex = amet, Rae Presa ~ Secret MARTINS, Sebasiso Vensnco, Recyperapso ce mates clare. Estora Aorenda Fal, Vigoss ~ MG, 2008 2. Sugestiesde sites na Internet para consulta eleitura nyouibet spew Instute de Betilce co Extado ce S80 Paulo timber = Instat oe Pesquane Peresti/Eoag ttn pr. org r= Programa das hacdez Unidas para o Desenvavimento tn tess usp.brteses/dlponivels3/3134/eae-2510200%- 165349) ~ Tese sabre recuperaczo de areas Gegradadas por rieracde ‘mnninpe b= Inetuto ce Pesquisas Espace inn scomatatanice org br= Funaaezo SOS Mata aise tientwtrg.bF = Wi Braai Fundo Murcia para 2 Natureze Inwcetesb.p.gouoricenciamentso(seprivrep.Aorestal asp » Inormacdes sobre reposicso obvigatia Ue eas forest ‘ir resta sp govbr/ ~ Fundesto Foresal(nformacies sobre vives refiorestementos) tnnuvibr= Universigede Federal de Vigoss = tnmwccomciencia.br= Revita etna ge joralsmo cence da SBPC arsTeoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANDS A SEVENTE DE UM MUNDO NELIOR AnexoI Resolucao SMA 21 de 22 de novembro de 2001 © secretvio de Estado do Melo Ambiente, er cumpriments ao dispaste nos atios 25, VI, € 225, § 19,1, 2a Constuigho Federal, nos artigos 1si e 192 ea Consttugeo do estado, noe atigos 2° « 40‘de Lal ‘esern” 938, Se 11 G0 agers 80 981, e nos sh 4h 7 Sa Lal etadua n 9.505, de 20 Ge mango ce 1997, « consicerando o “Projet de produydo de Mudas de Plants latvas ~ Espécles Arboreas pare eeompoiguo Vege, de ieresce pre's seoram estedusl” aprovade peo Oecreto m? 46113, #6 22 Geaetembre se 2001 ‘conscerando a conststago fetta pela Cooréenacona de Informacies Técnicas, Documentarzo e Pesqua Smolental= cine, da Poet, suanto a sha dverscade vegutal dar areas eforestagae com especies fatvas, nas quae tém sido ullzadas menos de 39 erpecies arboreas, 0 que se agrava, ainda Tale, Quando Se veritica que sao plantadas praticameniz a5 meamas ecpecies em todo’ estado, Sndepandentemants ca\regize, condo 2/2 (dois targa) dala inieals da auceeeeo, de cle ce vida curt [25:26 anor) 0 que i lavar or reforenamentos 80 dacimo am am certo eapayo de tempo, como vem Sendo cbearvadorna prt Considerando que a perda da diveridade bisigica significa a redugho de recursos gendtens ites « Seponvels ae Jesenvelviments sustencavel, na forme de madera, Fruos, foragem, plaas omamentas ‘preautos de imeresce slmertar naustl Yormacelega" Cconsderando que o Departments Estadual ce Proterso de Recursos Naturals - DEPRN, da Pasta, tem ‘anstatade que oe plants realzados podem apresertar resutadee mats Satsfatoris quando estabelecces ‘hterioetenicos para's eecoma e combinayas sas eapesces, recive ‘Art. 19 ~ Com 2 fnaliace de ser promovid 0 reflorestamento heterogéneo de areas degradadas, ‘Specaimenta nas matas cllaes, © Depertamento Estadual de Protecdo de Recursos Natural“ DEPRN, 2a Fata, ooservado.0 rgoroso cumprimento do duposte no Dacreto n> 6.113, ce 21 de satebro oe 2001, ‘erfiara 2 possoidade, conaderadas as peculariaes locals © regionals tanto Quant posse, 20 {Sede eapéties nates, consantes So Ando este resolu! {-nas seguintes proporgBes: 2) 50 eopeces dries para projets de até 1 hectare; 2) 50 especes dotntas para proletos de ate 20 hectare; 3) 60 especies aistintas para projetos ae ete 50 hectares 8} 50 Scpeces cleans para projets com mals de 50 neces. 1.- sendo priorizada a ulizagao de espécies ameacadas de extingdo,respeltando-se as reglbes ou Tormacaes'de ocorrénca, na seguinte proporeao: )'d nen por cte) das mut, corto ance S expécescstnas, para pcostos de até 3 hectare B}10% (dex por cart) das musas Com pelo menos 10 especies dstintas, para projets de ate 20 hectares! {}10% (Gee for conto) cas muces, com pelo menos 42 especies dts, para projetos ce ate SO hectares: ‘yao (den por com) das mudes, com pelo menos 15 especies dainias por projetos com mals de 50 § 10 - No caso de areas degradadasloalzadas em restngas, manguezals¢ flrestas paludosas (mata de Breto Toe especies exleconacae para a plano serdo eecohida entre expécae arboreae ce Aree naturals ca ‘warinanca, atentande pare ac varacoes edafces ¢topogriieas locas properczo de SOM (cnaUenea por cent), sempre que postive, das espécles ratuaiseustentes na eioharge § 2° - As mudas 2 ser utlzadas devero, preferencmente, ser produzias com sementes procedentes a mesma regao da area objeto de recuperacso natives do bloma ou famacie foresial correspondent, ert como fer pelo mencs 20cm (vite centmetros) de aura e apresentar ster radicular © rust e320 (ue poss tema sum somrevivenes poe pantThoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO NELHER 52° Pa estraieg At. 2° - Na execugto dos trabehos de recuperacdo deverso ser consicerados 0 prepare do sole 36 diateaiag ¢tecreas oe parte e, especiamente, a cletrBuldo das mucks ces diferentes especes no Gamo, sem da postiblidade ae autorecuperagdo Gecsas areas no que se refere s possblidade Gs Srevenga ou chegoda de propsgulos (comentes cu inchiduos remanescentes) sriundee do sane Se Exmentes ea “ehava” de Sementas, dependendo do loesl 2a area abies de Teciperasso eo vaknance, Gevendo, sida, levar em conta 2 presenta de femanescentes Nerestats promos e eanaierat 0 NSIS (se atial da area, no que se Tofere as pratcas cultures, com alterag da crenagem do sol, reada oo Fevcluirmento peisico do a), uso de herblecas e outros [510 As ars feforestadar deverso ser conservacas maante controle de forigas,realzag de, ro Ininime, 3 (res) eapinas efou coroaments anda, montendo a entrelnhas vegetades e baixes , Se Bossve|,efetuar, Seo menos, dies sdubagtes anusis cor formuleeso narmaimente ublzades na regio, G0'ge"aesrde cor ce auader da ansse Go sol. G.2°- Nas restingas, manguezas e Norestaspaludosas (mata de brejo), devera ser promovia a restauraczo ds ncrocindmicn 49 soo Sno eats de eress com read au revohimento entero do slo, do Sua esvuns, Implartagi das medidas de recuperaréo deverd ser utizedo o proceso sucesional coms art 3° -A Secretaria do Melo Amblente, melante programas spacticos, estinularso desenvchimanto de Desauleas para o aprimoramanta go connacmants senenco cee madices aebelecese neste ravolcso, \isando aryl 6s conhecinentos sobre accioga das especies «formagoes «sobre tacrobogla de produto de sementer e muda, bem como estabelecer medelon alternativor para 4 recuperaeae ce 4reae ‘tgradacas, em Conjunto com curas Secetaris ae Pstaco, Unveraidades, rstlgoes Gneheas, Padres Piblicas das demalsesferss de govemo e organzactes no governamentals artigo 4° «sta resolugao entra er vigor na data de sua publiario. Publicado novamente pr tr sido (im incoregoes no 0.6. ae 22-19-2008Teoria £ PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEQRADADAS: PLANTANDS A SEVENTE DE UM MUNDO NELIOR Anexo II Resolucéo SMA - 47, de 26 de novembro de 2003 ere ampla Resolugho SMA 25, de 21-11-2008; Fa erientagSo para rflorestaments heterogéneo Ge areas dugradacse © 60 proidendias corrata. (© Secretirio de Estado do Melo Amblente, em cumprmento a0 dlepote noe artoos 23, VIL, @ 25, § 191, s Constuieds Feceral, nos areigor 191 « 399 ea Constucso do Etat, nor atigns 2° « 40 da Lal ‘aoa’ n> 8808, desi G0 agers Ge 2981, & nos Se a7 da Lo astadua "3.503, de 20 de marge Ge 1907, « conaideranco © condo na Agenda 21 ha Convencio da Siodversiaace {onsderando a constatagdo fla pela equpe do Insttuto de Botinca, relaionada ao prveto "Modelos 2 Repovoaments Vegetal pars Preagha da Sterns Harcos erm Areas Degracades dos Shersos Woes fo Estado. de Séo Paul” (Poticas Publeas / FAPESP) quanto A bala cversdade vegetal das areas ‘ehorstadae com ennsces nas, nae guns tem sido ulsacss menos ot 5) emseciesarborene, © Gu ‘t agrava, anda ras, quando se verica que sao partacas pratcomente as mesmas especies em todo 0 Estado, independenterante de reito, endo 2/2 (ols ters) dels, em gerl, ce eatapes nical ‘etssio, de com se vide cuts (15°20 aa), o ques leva 9 refloretamertas 20 sino sm um cero ‘Epaco de tempo, come vam senao obsanade ne orstis) Consderanco 2 necessiace de revisio periaica doe terme contidos na Recolcdo SMA 23, 46 20-13° 300%, tendo em vista © avango do comheciments cerefes eresltacse ootdor com sua apleacie praca: Consderando cue a parda da civersidace biolégca significa a redusto de recursos genéticos disponvels i Severvvimert ritentvel na frm de aca aoe, forage, paearormmenais « Prohor & Interesse “dimentar Inausteal farmacslagice: Consderando que Departamento Estadual de Protecdo de Recursos Naturals - DEPRN, tem contatado tue derire-curas formas de Recuperseao de Areas Begracacas, os plartcs realzados ttm apresentace ‘erutados mois setters » perros crteroe tecnicos para a escola e combinagbo dae eopeces, ‘stapelectcn no Resaiugso SHA 23/03, raoive ‘An. 10 - A recperacio de areas cegradadas exige slovaca diveriade, que pode ser obtca com © panto {0 musas soc autre tench tals como eemendara deta, insugte e/ou condugao 6 Fegenerdeb0 natu. § 1 - 0 caput date ago no se apca para dress de recuperagdo com mence de $,0 (un) hectare, nas (us deverdo Ser ublaades, no minime, 30 especes. $2, Setptandoe ax foragies de corn, recomend 9 iene oe epi arnapndas Eubinghoy efau atratvan da auhe asec 53 As espécies escalnidasdeverzo contemplar os cols grupos eclélcs:plonetras(pionerase secundéras Incais)e nao peneras (secundaras ‘arias « cimaceas), consderando-se 0 lte minima de 40% para ualgue’ doe grupos 54 - com relagzo 20 numero de ndividuos por espéce, nenhuma espécle poderd utrapassar o limite Fme de 20% do total do plate [an 29-& recuperaraofrestal de areas degradadas nas formagbes de Noresta ombréfa,forestaestaional ‘Semidecidual esavanas Norestacas(cerradao), sera eetivada mediante 0 slatio de mudas de, no mimo, 40 (oterta) especies arbereas das frrasdes vegetals de ocorranca regenal, exemplifieadas na Istagem Ge Anexo a esta resoluyao, néo escluinda especies levantadas repionament, [AR 3° - Na execusso dos trabalhos de recuperate Rorestal, deverSo ser priorzades as sepuntes areas 12) as sreae consideraces ce preservagso permanente pela Lei Fazer! 4771/65, em especial azuelas IGeaizodas cm noscentes © cos quer 2) de ierignsso de raamentos orestsremenescentee ne paeager regonal (crreceres ezsitaise): ©) de eleveco potenaal de erodbiasae; kaesThoera © PeATICA EW RecUPERAGAO De AREAS DEaRADADAS PLANTANDE A SENENTE DE UM MUNDO RELIC rt 40 para formagces ou stuaccer oe bala divarsace de ezpécies arberese tle comer toraae estaconats deoduat, formasdes pelusesas @ de renga, mangueza, alm das ares Feeheras,o NUmero Ge espacas a sar utizade sera deri por proyto tecnico cheunstancace, 4 ser aprovace no Smo a eordnadria ce Ucencamats Ambala rte oe Raciree Naira CORN, cosiwanco-se ‘malar eiverscace poss Art 5® » Para projetos de recuperacdo mediante planto, 0 solo davers ser devidamente preparado, Stantanco para ag fecomenda;ces tacieas de conservaia0 de solo, de agen edubeya0, Jo conic IRita’ ae competdare, som se ieslor 8 Sren doe fuares de degrades, 4.2. A manutencao das areas restauradar doverd ser executada por no minim, 18 meses ap6s 0 planti, Inatunde o conte de formigas,capnase/au coreamentos, adubarao sutes,conforme avalaeae teenies 4e recponeivel pelo projec § 2 Tendo como objtvo fal a recuperacdo da forests, seré admins a ocupacio das entrlinhas, com spaces para nzsbacho verde n/ou se rtaresce aconemco, por a doi anos, desde que'5 roe eliza Brnepos agro-ecclepeos. 2. 6° Para recuperagbo de Areas com algum tpo de cobertura Nerestl natva remanescente, recomend 2) 2 proterio da area de qualquer acdo de cepradarso; 8} 3 Eontale de eapectes cuctics ou natives em desea 6) © adensamento na borde de eres, usando especies de rapido crescent « bos eoberturs: 1 8 Sneguecmanta destos srest com expeves tou os Suessese At 79.» Para a recuperacto de ress cepradadas mesiante outras técnica, asociadas ou nso ao panto Ge rrucas, deverd ser apresentado ur projeto eepeseo, contend a) avalasdo da pasagem: - 5} Svalngto do hsorico de degradagto ca srea: 6) retrada dos fatores de degrecazao: } Svalnghe dos process G2 raganeragho natural @) Sorovetamente do potenciel de auterecuperags arsgrafo unco- A ni presengs a/ou expressse ceste potencia| ce aute-recuperagto acotar-se-80 25 ‘edgos previstes no bigs 2 ft 8° A exacusdo dos trabalhos de recuperacdo floretal devers cbeervar os sequntes aspects: 1 © solo devers car preparado em consonincla com a extratégla de recuperasso adotada, atentanso bara ab recomendactes tecneas de concervagzo de sola, ae ealagers, atubegao © aplcagao de matara rgdnica, com aestaque para anaise fleo-qumica do sl 1 Avaliag do potenclal de ato-ecuperasso daseas Seas no gue oe refere: & presenga ov chegads de Pecpagules mentee ou incviduos femanescentes),ortndos Go banca de sersenten'¢ da Schwa" Se Sementes, dependendo da area ~ abjeto de recuperagso da vizihang, em Tung da presene Se Femanescentes fovestis prunes! TH - Avaiagso oo ristérico« uso asl da rea, no que se refere ts pris culture, come alterag80 68 Grenagem 20 tl, retrace ou revolviments bergceo do. Uso Se herics © auton” 1, Em sttuactes onde for observa a regeneracio natural de eepéces natvas, no pré e pésplanco, ‘ita deverd ser provettada na recuperagao da rea, estmulando « concuainds os Inliouoe rogenerantee Staves de protins tiveturae V = A dees de recuperasdo ceverd ser lolada dos tatores de degrasast} VE Deverd haver controle de frmiga cortaderas « de explcies comptidresindetefbves,eapeialmerte ‘reminens ees wes:ThontA € PRATICA EW RECUPERAGAO DE AREAS DEGRADADAS) PLANTANDS A SEVENTE DE UM MUNDO NELIOR tig 5° - Ne recuperagto de dreas de resting, manguersis © formagies paludosas devert ser promovise aTreslaurago da hlaounamica na alo ©, no caso de teas com stero,retrada ou Fevalvinento anterior fe s2lo, ae suas cavacteristcas fisieorquimicass ‘Nt, 10 A Secretaria do Melo Arlene, ce forms Integrade com auras Secretar de Estado, Universiceces, Inetulcses Certieas, Minstere Pbico, outras esteras de goveTno © ogancatses nao ovemsmena, ‘mula o desenvalvients de pecquleas e extersdo, bern como © aprmoramerto e connecmerts ‘Sentica cas Mesisot enabeleciae nesta resougso, veando: 1 Ampliar os cantcimentos sobre ecologa das espéces formaybes florastals, « sobre tecrolgla de Produgio de sementes © muds; IL Estabelecer modelos alternatives, visendo & obtengéo de malor eficiéncla e menor custo, para recuperagto de sroas degrededas IML « Capactar propietariosrualse produtores de mucas e/ou sementes para pratcas de restaurarao @ Prosugse, com deredbde forsten ¢ genetic, Se Sementes © mugas de copesies Nabvee 1 = Eszmular processoz da cartticgdo Ge vives flores, que garantam = procugte ce muds com Suesicave forts # genet rt 12-8 Secretaria Estadual do Malo Ambiente covers atualzar,anuaimente, a stager exerpiestva Gas especies Morente natvas Ge ocorencla nos veroy Blames 0 Estado de S30 Paulo, ‘xt 12+ © cumprirerto integral das dsposies contcasnesta Reslucdo deverd ser exigto nos sepultes TP Recuperaese de scene degradadas ou reflorestamentor engides como eandigSo para a emissso de Icangas amblentals por orgaos nteprantes do SEAQUAT 11 - Recuperagso de sre degracnaae ou reforestamentor exis com objeto de premover a reparagso e dance ambiental que foram objeto Ge autuagoes sdmimatabvas; ML Recuperagtes amblentals ou reflorestamentes previstos em Termos de AJustamento de Conduta femador com oa: 1 Proetes implantados com recursos pics sujtos & aprovagio de éegtos Integrantes do SEAQUA: § 1° - Nos cass previsos nate artigo deverd ser expo prjeto téenc, contendo todas as informacées ecessgras 3 ua anale, que devera set arexaco so processo administrativ que trata do Icencamerto, ‘itungso ou TAC, au devers sar betas em process admisatrativeeapeaice acres do Sg responeavel § 20 - Poderdo ser dlspensados da apresentacio de projeto técnico, com 2 devida anotagio de Fesponcabllssce tecnica ss) 2 recupersgso of arsae com ate Ins ou lecalzadse em prosrecaaes ‘ra som ate 2 mscuoe rurale 1843 - Para fins de acompanhamante« para evtar conflts com as atvdadas de Necalagdo,o2 arojtoe recuperagao reforastamanto ce ifeas consderadas de prese'vasdo permanente pela el Federal ‘Sri/es para sua Irplantarae ceverao ser submetios previamente 20 DEPRN, Independertererie 32 neceusdnde de licnciaments ou aprovegeo de preete Fardgrafo unio: © DEPRN deverd estabelecerprocedimentos a serem observades para 0 cumprimento Gene argo. |. 14 ~ Esta resolugo entra em vigor na dita e sus publesgso,revogando-s8 as ceposigies em contri 26:Anexo TIL Anexo da Resolucao SMA - 47, com a listagem das mesmas espé publicada pela Secretaria do Estado do Meio Ambiente.ANEXO & Resolucdo SMA 47de 26/11/2003 LUstagem das espécies arbéreas @ indicacto de sua ocorréncia natural nos biomas / fecossisteras e regides ecologies do Estada de Séo Paulo, (Blomas / Ecossistemas: RES — \Vegetacao de Restinga; MAN ~ Manguezal; FOD ~ Floresta Ombréfla Densa, FOM ~ Floresta Ombréfia Mista; FES ~ Floresta Estaconal Semigecidual; MC ~ Mata Cliar; MP ~ Mata Paludosa, FED ~ Floresta Estacional Decidual, CER ~ Cerrado, Regi6es Ecolégicas: 1S — Litoral Sul; LN ~ Litoral Norte; SE ~ Sudeste; CE ~ Centro; SO ~ Sudoeste; NO = Noroeste) Os nomes das espécies entre coichetes indicam sinénimos. 'BIONA ECOSSISTENA/ REGIAO aes ie |els ron /esores nome POPULAR peed é y ae Proce hele XS sarees sl i oS ey bates Lp au alr lng eve / wearer aaa Bt greenness fate tts NOS are] ATT [eronamcnatea tat) fee ertcee)hocrere/ fair rah aT reqranaa [Rowen fh KT BL| BTL] PBL Y By et rote / Fes [ar paar marron ear] PP BCONGEG [asia artona (ert 7B Mca Pear ares Saree FGETS BT PF ae FRR SRS | FSS EPR RT TP bea Wa stm] Raina [ara be one Fes Seo / Near ifs Eee tae SH) —Puostn st uct onesies ASL Pnaive ibs =the bel [bis [contin ate tT ae bel Debs Fete macrocone (Wersy Efourbrane fs ina muses eg) a is] atc | eases Ch [ons sree mE Fen CE oss REPL LTT PA ina Syaates (ASEH) ATE aera RTS AS RCD stab aro (am Wa ia mao q aba emote Har abs C8 both{IOMA ECOSSIBTEMA /REGIAO age e lglsi ¢ rawitin/espicie ome POPULAR EE & Elis i gata kB Pens osterina coconPae Pana] PEDRO feodenarm violin DG fasion ae on MO Pa Ce eee eC doserneranonu Muda fstab / Gitomer tT Chea Teh epee abinconon Rak Postini / Garb a Parson boro hua a) ors i [tues ores NaI) Mea ESE BY RPT TF ses ee) tual wa) fswore ston? 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Faw an i fasereeneroa ysis So feet) arinaeanew Toe PTTL PLT PEPE T LL PP hhquorotiaceae S58 Wet) TR PA CATS BBL REPT BF certo Rack ong BU lat a REE oT af a BBL PL PRL eae an) amr mR) FL aa | a] are Te a) — aie Waa tes RPT PRL PI (eam aE Foch Fanaa 5] [Sdadencon eran resi cb Lapa Fier nts Gaia) an] aioe Ry Pec ea (eg) Ca ot Pan aa RTS BOTT PPTL T PP A scores tad ex Ha fee eect) eae ata F| PT STEHT STO BERTAT TST Py'SIONA ECOSSISTENA / REGIAO Bie 2 if} 8 jgiee € FAMILIA / ESPECIE* NOME POPULAR A i ties ea Fase a ro itt fs perro 6a a —— pone a ST ql [msc pain] i Pe arssvees (Rac) Pre bt oe 5 Fr a a Paar TRIS |e pap sano a Rae pre ae ab [none ses Rare i nS Le [sonst Ra ans | ae oS pL Ee yearn eco (ar Tes pina f Sr Rowe Oa) Seon aaa z or eres BE cans Gon] F ao RAS REA oi soo THA Prac onaaarion WRT — aa ae TCaNRAT fl abl fF [eer ir =) etn RS Bp apr pie [ines pa Gers are af Eocrte onsite seek Nosorao ve Fy Ftc ono a) Be Voor bebe BET Bl i Petcare mecoooar Beer —petacwos BEBE [scr onde (es) Baad [itis cysts Pr Fi: cance i [ens decor (Serna) Lae Veer es it Tslsbtel [rns emus ese cn qi Ferro popes Use eros ta Sat zi [rose yp ice Da Ra TTF fone macanti Orn. ewan erie coos maar fl TT TP TP | fica nica ian Fc an] =P TTT PF Vans pers Crm fare 7 Girard arom al | fist otares tram Eee [esters mcomun tar) peumarmnimeameae=| || FF [spss ae (Cham) Sar — Poe asides | POO] TA TP iSIOMA ECOBSITENA / AIO aE 8 ig & let vawiura /espice® Nome POPULAR ae cr ea wate tsr.youren [soso conoid 0. is [ok as [ea ee [ademas corairche (art DC) pe areres de-rata| ips co caroo7 TP 5 Kena ares Ia [ebeive asanis Wa) Taece foto TE oxo saTaes BE] el RRP o hI pé-rve onde pb rox0-2808| [meas saree WaT Boom /oeoo-de-0 Ine oo G [stom acrace Clan) Rand ipr ana] Te paree toma] B ri [sieiag ome in) __prewence = Fy [sbenua seratfos Wan) jo anario] 1 wpareo-do-crede = Bi hci [ste iss Sony ine onarae dota Taare | TRI L | Bo fabs alba Teed pl gare aan / bE oma ie 5 Epes btn) Te SA WAIT BS Ba ee hj a re A eso] WED ry p [ste ie (Oem K Schon — Poaraanare i [Gorse spaces A. 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SH maemo Tamme aba ne [sone Casio AT a BI rine cee (5G) Perce c sp ese Iguchi iba Tele | Ersone sree Oc re as q sone verescrts CL) REN— Put Mul TO Fetacres ie a 6 fp tae F P| frescos Cran oneio Zo be | Nano-cooe87 Pemarovesrss (ruc) 1m. fpogo-so-mengie/cusine Ian cneascrs Wa rian 5 far menor GE Ro RRP PPTL Peon anger Czon Tease =| eC TeCL at Pe icon iustoes (0. )Weuin— foctvbo eos a be Pl [tou ronnse (Ose) Con urea a7 Guarererae8 7 i [sche maabi (aN) cap. panacea bel feb] [oostns eles (her. coon. Manec-d-sera ibs Pal [shoe selbwriee(Che) Coat: Menace le [sewers sencarpa (Sevan 8 pact eT PLT PT Pl PPI i exc] oon [neosdine renepee (Ea poeta CT [states conrane Vel) Nat. irene Cairne Coors =] | Poo oaar orl Conran eae ass va cea 0837 aah nn‘IoHA EcOSsiSTENA AESIAG Bie 2 if} 8 jgiee € FAMILIA / ESPECIE* NOME POPULAR A i ties ea oe aaah ka aan cima CBC LEBEL [ares gua (L) Serie” Verio ar ifs [sre ine As frie bless fess maces va Feta Sos Toros — pl Pep] Ps sale ol Bl [ree cere Oe a Ppt DeLee [actus hi Eous fsa frie cacao Be vets aaa] CaaS theless frist sos A ae CELEBRIT [een ries Cure 7EOE a sever CaP Tb frie i co wr de eres RCCL rac cts Sw as aS blab Ta [rie shat BC Fao na cog tae T lesen pooner (BU) essere Tal ee belts Lal bP Fe obo va Fats SEED BbT bts Fs ov ant Char oe aFae en Fea RTT PLT LPP RPP Pl Fs a Fa Raa — Peale Bal cg preter IR TEE pes ET Feroneere a Faia BERT PLR fscurserctora (3 Ban Fatwa Tare y aT PI fs ee ao recs Sorpara GSE] WC (RSS BL PRP a P Fass cays crews ase RL [ease cae i ae [aR BCH [seth ero KOE Wa faporaaoe Te soe oranes ve ton) wares pera Teds? feel |e PLT TT PP fase pram mL moses epreamea? 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Dgrand spe i [ene atin (S) WRT Fogel EPL [egos mare ac = Een esse 0a —pranos ae ros 6 = BECLCBEL St last Eire tems cones i eEPL TPT PTT TT BPH aoe oa ——aparare ECCUBLCBL biel Eons cosa Kaen Eooens rsh [ene se Soba Fate REC EREEL BLT [gone onastaar arg —— fea BEC EBCL BTC oar one Pinos / Ragone BEL EL Cla Ler ie (Sanborn age BP EET ETT TI [San ai 6 = Sec ne (Bog) al Plcage Sa ATS oan am eee feet ernst ee ce aotonennss Oe. yr ers 0 ey Pre ‘ea can CELE‘IoHA EcOSsiSTENA AESIAG Bie 2 if} 8 jgiee € FAMILIA / ESPECIE* NOME POPULAR A i ties ea Seige (a a Dora ea cae] aT iP Virani (ch) 00 a Frcs mato an.) BEE BEL EEBLLBL Rb. bl Frc onsen aR) Eft bene fst al resumes nies 0: 2%a76 pbs BTL PUTT PH Larson gai 0 ag ne Foe 5 cto (oC) 886 Cat TB Pcs nce 0: Bip Sob i TORRES 5 ara pears few as RTT PRT Preset Sa (iris [ea Bs a LTP eee [Eaton canon are caprostromn) acrermmm aera | A [uc ea rae ooo as tan ar sa q i Pst rrsges bg uses i Fs nome SE ROS RECT [sop bo CORT a aS TR 5 Esmee warts se cm foosea nts (Har aA rake RTT T [case i aetna — pra ae a bas [cme esate (el) Reis Ferd pee ie feb Hs lat ata [arate cx (0g Foor RCCBEL BEET Feros cesta et fauanare a 5 fart socais Oa Eafe q ference besioasiaas 8 [rere a pawn rama a aa 5 ata (Beers caer se) ec moress Gag ae sre 5 aici Gy Promos acer 7 om leper hguhars 7a BCT Bt{IOMA ECOSSIBTEMA /REGIAO age e lglsi ¢ rawitin/espicie ome POPULAR EE & Elis een basa aaa pia G fsa mats sr oes q Bi fue tera We erie i adebal [fsa Tafel TP [rns srnaeris Gm fami ra Toa ee | [pene conencioe Seomer Fave nesicro Lek Fess cane tay 1 vetoes aT Kose estos Metach ave testcho anemones [eT [xl I few rata A ae BGT Ba Fein aonsaaas rere, Bowreat Sona vemeho RP fatars fa aah nasa) Easuaraaere Sopa fri tec Ressok Bosurs omar / cle [aE i Fn ris (ian Prana porno [RTE BRT I BB BP cl ite ERR ER BF 5 Wises mosses Ham Ferns aL Te ee q BT Py [Rabon So je a oo Cee Faratus tered Marte K— prnetadeeovguerernaere Pel Tele] TP] | By sas aamrte (AS) ok Fane deren ata aR [ose meracets Smith 8 sel Este amgaiom ean) —Faae BT [scores ete Ona SaaS at alae fen aero Feions 7 Soo al roars i ae 5 aT porate Cal i z Bane rocco rani dena Ch forori-demecacs Be RP y fesse iP'SIONA ECOSSISTENA / REGIAO Bie 2 if} 8 jgiee € FAMILIA / ESPECIE* NOME POPULAR A i ties ea oe aaah cas a a mer RPT PT PA (as near [Gharn.) 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Outubro de 2004