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Quinta-feira, 25 de Janeiro de 2018 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Série No 10 Preco deste numero - Kz: 520,00 Toa & CarspOndea, quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa [Nacional - EP, an Luanda, Rua Hearkue de Ccarsao m° 2, Cidade Ak, Caixa Postal 1306, Ean. teleg Asteée ten AL! sere ww imprensiosionl go a0 AD eee ngs, AR sae SUMARIO Presidente da Repdblica Deaelo Presiden 18 “rv oso Oni do Minitida aialra Fes, eed eles qstaeo dip opt pom, nena Dearie Pes 1001, de de Man Deceto President n? 1618: “Apo oto Oren do initio da Telecomms € ecologies Reva te eng qe tor odio no ree Diplonshomeslanee» Deseo Pera 17904 628 dee Decreto Presiden 178: “reve o Exe Onc do Bisa do lv Dero Pee" 23114 de 38de goto Deereto President 188: “horn Butts Orne dh Casa Ci ed Seceatn Geral sae deepen Revo od Fea me corarieo {ipotom preva ipa, nena Deo Wei no TD4t5, de20deNenben tea plo Der Pree to 2816 deo deNovenbr, ben come Desa Pree to 8th desdeabr Ministério das Financas Deaeto Executive $5, Ditemins qe Otis doc previ mo arg 1° do eto Pen 018 ee ee ae ‘ttn acon oo, ens nec on eer era, co sd ro ecg poeta por matin © ‘Shar ras io ers Revere Deereta Exeentivon.* 6.18 Detennina que as Obrigagoes do Tescur previstas no artigo 1° do eareto Presiden. 14718, de 24 e nc, st 0 var global de 301200000000, so etd ew Kuomzas cote de ode ‘po dens na clocago, arin de ei de quanta, coms _xtualzao do su vler nominal an confide cana var da «daca de cbio doreterteia dda Banco Nacional de naa aa comprade dlaes dos Estados Unies da Amica NATURA ‘pres de cada Tt pb ica nos Dios Ano | da Republica 1*€2° ste &de Kz: 7800 epara Kz 611 798.50] 3* sie Ke: 95.00, nrescido do respctivo e361 27000 Ke 18915000 Kz. 150111.00 Imposto do selo, dependendo a publicagao da | edie de dep ésitoprévioa efectuarnatesouraria sa Ingrensa Nacional -E.P Ministétio do Ensino Superior, Gincia, Tecnologia e Inovacio Deeeto Eset 718 “Ipsos artigo 9° dDeco ecto 92817 de Suni, tw Coen on Cee do hon grid Delaney Caren Blan Teta Spee Cans Pb een ore aya Decreto Executive m 818 Aprova a aller a0 atigo 9° do DevretoExeruivon* 47827, de 2 ‘de Outubro, que cin Curso de Mesirado emt Eicapdo Especial uo Insitito Spence deCiencns de vaso de Bena, diverse Katyaala Bil, Despacho n° 2218: Subdelega poderes 10 Reitr a Exarcicio da Universidade Agostino ‘Nel, para confer posse a Feizuna Maria Vilentan Lutucuta, 09 cargo de Vie-Deema para xAtea Acadia da Fenldnde de Det desta Intuigao de Eso Superioe Publica PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.° 15/18. e 28de Janeiro Havendo necessidade de se aprovar o Estatuto Oraénico do Ministério da Agricultura e Flarestas, criado a0 abrigo do Decreto Legislativo Presidencial n° 3/17, de 13 de Outubro, ‘que estabelece a Organizacao ¢ Funcionamento dos Orgaos Auniliares do Presidente da Reptiblica; © Presidente da Repiblica decreta, nos termes da ali- nea a) do artigo 120,° ¢ do n° 3 do artigo 125°, ambos da Constituigio da Repiblica de Angola, o seguinte ARTIGO 1 (Aprovaeto) E aprovado o Estatuto Orginico do Ministerio da Agricultura ‘eFlorestas, anexo ao presente Decreto Presidencial e que dele é parte intearante 142 Decreto Presidencial n° 17/18 25 de mcr Convindo ajustar © Estatuto Oraénico do Ministério da Ezducagio ao actual contexto politico, econémicoe social, com base ao estabelecido no Decreo Legisatvo Presidencial n 3/17, de 13 de Outubro, que estabeleve as Rearas de Organizagio e Funcionamento dos Orzos Ausiliares do Presidente da Republica; © Presidente da Reptiblica decreta, nos termos da ali- ‘nea a) do artigo 120° € do n* 3 do artigo 125°, ambos da Constintigto da Republica ce Angola, o sestnte: ARTIGO L* (Aprovasio) Eaprovadloo Estatnto Onsfnico do Ministerio da Edcagio, anexo ao presente Decreto Presidencal e que dele €parte integrnte, ARTIGO 2° (Revosa0) Erevoandoo Dereto Presidencial n°221/14, de28 de Agosto. ARTIGO 3° @ividas ¢ anise) As chividas e omissdes suscitadas na interpretagao e apli- cago do presente Diploma sto resolvidas pelo Presidente da Republica, ARTIGO 4* CEntradaem visa) 0 presente Decreto Presidencial entra em vigor na data da sua publicacae. Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 28 de Novembro de 2017, Publique-se. Luanda, aos 28 de Dezembro de 2017, © Presilente da Repiiblica, Joo Master. Goxgatves Lourexco. ESTATUTO ORGANICO. DO MINISTERIO DA EDUCACAO. CAPITULO I Natureza ¢ Atribuiges ARTIGO 1 @Satureza) © Ministério da Educagao, abreviadamente designado por MED, ¢ o Departamento Ministerial Ausiliar do Titular do Poder Executivo que, de acordo com os objectivos e prioti- dades definidas, tem como misstio defini, propor, conduzi executar e controlar a politica piiblica, piiblico-privada e privada, referente ao Sistema de Educagao ¢ Basino, nomea- damente nos Subsistemas da Educagio Pré-Escolar, Ensino Primério e Ensino Secunditio. ARTIGO 2° (Ateibuicoes) Para a prossecuio da sua misslo, © Ministerio da Educagio tem as seguintes atribuigSes: 4@) Assegurar a definigte, direcgao e coordenagao da execugo da politica educativa, atraves dos sens orgs e servigos, bem como das demais institui- Bes de ensino, ) Coneeber e propor politicas referentes 10 Sector, ‘visando a qualidade da educa e ensino, a valo- rizagao do professor, a expansao e consolidagao da rede escolar, ) Promover a implementagao de programas ¢ proced= ‘mentos em materia de educago e ensino; @ Coordcnar a implementagao de programas e medi- das de politicas que visem o desenvolvimento da ceducagao ¢ ensino, ¢) Estimular a participagao da sociedade civilna imple- ‘mentagio dos programas do Executivon dominio da Educagao e Ensino, fi Promover efomentar acgoes de investigagao cienti- flcano dominio da educagao e ensinorelacionadas com os niveis de Educagaio Pré-Escolar, Ensino Primirio ¢ Secunditio, articulando com outros Departamento Ministetiais, em especial com 0 ‘Ministerio do Ensino Superior, Ciéncia, Tecnolo- aia € Inovagao, bem como com o sector privado € outros actores soci 9) Blaborar propostas para a aprovago de instramentos legais e regulamentares que favoregam o desen- volvimento do Ensino Secundiirio Pedagégico e zelar pelo seu cummprimento; +h) Blaborar propostas para a aprovacdo de instrumen- tos legais e regulamentares que favoregam 0 desenvolvimento dos Subsistemas de Educagio Pré-Escolar, Ensino Geral, Ensino Secundario ‘Téenico-Profissional, de Educagio de Adultos e 2zelar pelo seu curnprimento; #) Cultivar, no émbito das suas atribuigbes, os factores que concorram para a consolidagio e afirmagao o patriotismo ¢ da identidade nacional, J) Exercer a fiscalizagao da execugao das estralégias, orientagdes técnicas € metodolégicas sobre © firncionamento do Sistema de Educagio e Ensino, corganizagao ¢ gestao das instituigdes de ensino: 8 Promover no dominio da edhucagio € ensino a eo0- peragao com outros paises ¢ instituigoes congé- neres, bem como com organisms intemacionris cespecializados ¢ agéncias finaneiadoras, D Representara Repiblica de Angola junto dos organis- ‘mos regionais, internacionais eagéncias especiali- 2zadas e assegurar 0 cummprimento dos compromis «0s de Angola no dominio da educagao e ensino; 1m) Divulgar os criterios eindieadores concebidos para a avaliagao da eficacia e eficiencia da educagao ce ensino ministrados nas instituigbes de ensino: ni Articular, com 0 Departamento Ministerial respon sivel pela Satide a promosiio das actividades de ediucagao sanitaria, educagao reprodutiva, sande escolar ¢ vacinagao dos alunos: 0) Promover 0 desenvolvimento harmonioso da rede escolar, em conformidade com o creseimento demografico eas nevessidades de desenvolvimento econémico ¢ social, local e regional do Pais; ‘P) Ditigit 0 processo de elaboragao e execusio dos programas e projectos de cooperagio e de assis- téncia técnica, controlando-os de acordo com as cestratégias e prioridades definidas para o sector da educagao e ensino; @ Fiscalizar a correcta aplicagao da politica educativa € das estratégias definidas pelo Executivo em todos os érgdos € instituicdes publicas, publico- -privadas e privadas; 1) Exereer as demais atribuigdes estabelecidas por lei cou determinadas superionnente, CAPITULO IL Organizagiio em Geral ARTIGO 8° (Oreaes e services) (© Ministério da Educagio compreende na sua estrutura 08 seauintes reas € servigos 1, Oratios Centrais de Directo Superior @ Ministro; b) Searetérios de Estado. 2. Oraios de Apoio Consultvo: 4a) Consetho Consultivo; ) Conselho de Direceao. 3. Servigos de Apoio Téenico 4) Secretaria Geral ) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatistica, ©) Gabinete de Infra-Estratures, Equip amentos © Meios de Ensino, ‘@ Gabinete de Inspecgao Nacional de Educagao; ©) Gabinete dos Recursos Humanos; # Gabinete Juridica; 19) Gabinete de Intercémibio, +h) Gabinete de Tecnologias de Informagao; 8 Gabinete de Commnicagao Instit 4. Servigos Executivos Directos: 4) Direcgio Nacional de Educagio Pré-Fscolar, b) Direegto Nacional do Ensino Geral; ©) Direegao Nacional do Ensino Secundério Tecnico-Profissional; 1 Direcgio Nacional da Educagao de Adultos: ©) Direceao Nacional da Acca Social Escola A Directo Nacional de Avaliagio e Acreditagao. nal Imprensa, 143, 5. Servigos de Apoio Instumental: «Gabinete do Ministo; ) Gabinctes dos Secretavios de Estado 6. Grsios Superintendidos a) Instituto Nacional de Investigagao ¢ Desenvolvi- mento da Educasio; ) Instituto Nacional de Formagao de Quadros da Educagao: ©) Institito Nacional de Educagao Especial CAPITULO III Organizagao em Especial SECCAOI ‘Orgtos Contras de Dreegie Superior ARTIGO 4? (inistro¢ Seeretirios de ¥stado) 1. 0 Ministerio da Educagao € ditigido pelo Ministro, a ‘quem compete, no ambito dos poderes delegados pelo Titular do Poder Executivo, dirigir, coordenar e controlar toda a actividade e servigas do Ministério, bam como exercer os poderes de superintendéncia sobre os érgiios colocadas sob sua dependéncia, 2. No exercicio das suas atribuigoes, o Ministro € coadju- vvado pelos Seeretirios de Estado, aos quais pode subdelegar ‘competéncias para acompanha, tratar ditigir assuntos rela- tivos a actividade e funcionamento dos servigos que lhes foram incumbidos. 3. No exereicio das suas competéncias, 0 Ministro da Educagao exara Decretos Executivos e Despachos. 4. Em materias de caracter intemo, 0 Ministro da Educagio ‘mite Ordens de Servigo ¢ Cireulares, ARTIGO 5" (Competincas do Mintstr0) 1. Ao Ministro da Edueagio compete, na generalidade ‘© com base no principio da direegao individual e responsa- bilidade pessoal, asseaurar © promover, nos termos da lei, ‘a coardenagao € a fiscalizagao das actividades de todos os ‘rgaos e servigos do Ministerio, 2. 0 Ministro da Educagdo tem, em especial, as seguin- tes competéncias a) Dirigir a setividade do Ministério, ) Cooperar e prestar apoio na organizagiio € execuga0 das politicas de educagio definidas pelo Ministéric, ) Fiscalizar a execugio e cumprimento das decisées; @) Criar e encerrar instituigdes de En Secundario publicas, publico-privadas e privadas; ¢) Criar € encerrar as instituigoes de Educagao PréEscolar, i Promover a iniciativa legislativa em materia de educagao e ensino, ) Manter 0 Titular do Poder Executive informado periodicamente, sobre a execugao da Politica Nacional de Educagio; no Priméio e 14 |i Gerie © orgamento do Ministerio; 1 Einitir parecer vinculativo sobre as nomeagtes dos Directores Provinciais e Municipais da Educagao; DP Nomeat exonerar os tinskares de cargos de direceao ede chefia do quadro orginico ¢ orestante pessoal do Sector da Educagao; fb Bxercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente, SECGAO Orato de Apolo Cansutivo ARTIGO 6° (Consetho Consutive) 1. 0 Conselho Consultivo ¢ 0 érg0 de apoio a0 Ministro, de actuagao periédica, ao qual compete exercer abiibuigves de natureza consultiva, para a definigao dos planos e progra- mas do Ministério, bem como na avaliagio dos respectivos resultados. 2. © Conselho Consultivo é presidido pelo Ministro € integra os seauintes membros: 4) Secretétios de Estados; bj Directores Nacionais ¢ Equiparados, ©) Consultores do Ministo ¢ dos Secretarios de Estado, Directores Gerais dos Servigos Superintendidos; ©) Directores Provineiais. 3. 0 Ministro pode, sempre que necessério, ecnvidar ‘ou convocar outras entidades para participar nas sessves do Conselho Consultivo. 4. 0 Conselho Consultivo reine-se, em geral, ordinaria~ mente dias vezes por ano ¢ extraordinariamente sempre que canvocado pelo Ministro, 5, As regras de organizagao e fincionamento do Conselho Consultivo constam de Regulamento Intemo aprovado pelo Ministro. antigo 7° (Cons de Die) 1. O Conselho de Direc gio € 0 draio de consulta € apoio periddico do Ministro, na definigao ¢ coordenagao das acti- vidas dos diversos deaiose servigos 2. O Conselho de Direcgao ¢ presidido pelo Ministro € integra os seguintes membros: a) Secretarios de Estado, ) Directores Nacionnis e Equiparados, c) Directores Gerais dos Servigos Superintendidos;, 3. O Ministro pode, sempre que necessario, convidar outras cntidades para prtiipar nas sexes do Conse de Dire 4. 0 Consetho de Dircegioreime-setrimestrakmente cm sessbes ordinarias ¢ extraordinariamente sempre que o Ministro 5. Asrearas de crgmizagio efuncionsmento do Canselho de Direceao constam de Regulamento Intemo a aprovar pelo Minisro. SECGAO Mt Servicos de Apoio Ténico ARTIGOS? Geeretaria Gerad 1. A Secretaria Geral é 0 servigo de apoio téenico que se ‘ocupa do registo, acompanhamento ¢ tratamento das ques- toes administraivas, financeiras e logisticas,comuns a todos ‘0 servigos co Ministério, nomeadamente o orgamento, patr- ‘meénio, armazenamento, transporte, as relagdes piblicas € a recepgae ¢ expedicdo da documentacao do Ministério. 2. A Secretaria Geral tem as seguintes competéncias: a) Assegurar a gest de todas as questdes administrati- vias, financeiras¢ logisticas relatives ao Ministerio, b) Coordenar a elaboracio do projecto de orgamento do Ministério, em articulagao com 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica e demas Gros € servigos: ©) Assegurara execugio do Oryamento Geral do Estado de acordo com as indicag¥es metodolégicas pre- ‘vistas na lei ecom base nas orientagdes superiores; @) Assegurar a gestio do patriménio mobiliario © imobiliario, garantindo o fomecimento de bens ¢ equipamentos necessirios a0 fancionamento dos servigos do Ministéro, bem como a sta proteeeao, ‘manutengio e conservagio: 6) Assegurat as actividades de relagves puiblicas e pro- tocolo do Ministétio e participar na orzanizagio dos actos ¢ ceriménias oficiais, .f Blaborar ¢ submeter ao Titular do Departamento Ministerial o relatorio anual de execugao do orgamento €, apos aprovagio a nivel intemo, reaeté-L0 a0s éradios de fiscalizagao competentes nos termos da lei; ) Garantir a execugdo das tarefas relacionadas com, a recepsao, desalfandegamento, registo, arma- zenamento e transpartagao dos bens destinados a diversos programas ¢ projectos de acgio do Ministerio, em articulagiio com 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica, Gabinete de Infra-Estruturas Escolares, Equipamentos ¢ Meios de Ensino; J) Asseaurara recolha e tratamento da docummentagao para os diversos rgaos e servigos do Ministerio, ‘bem como a expedigao da correspondéncia para cutras instituigses 1) Exercer as demais competncias que the fein deter- sminadas pot lei ou superiormente, 3. A Secretaria Geral € dirigida por um Secretério Geral, ‘com a categoria de Director Nacional c compreende a seauinte cestrtura: 4) Departamento de Gestio do Orgamento © Admi- nistragio do Patriménio, que compreende das sees, nomeadamente: 4, Secgao de Gestao do Orgamento, ii, Secgao de Administragio c Logistica ) Departamento de Relagies Publicas e Expediente, «que compreende das secges, nomeadamente: 4. Secedo de Relagdes Pablicas e Protocolo, ii, Seco de Expediente. ARTIGO 9° (Gabinete de Fatado, Planeamento « Etatistea) 1. 0 Gabinete de Estudos, Plancamento c Estatistica ¢ 0 servigo de apoio tecnico de eardcte transversal, que tem como atribuigdes principais assegurar a preparagio de medidas de politicas ¢ estratéxia do Sector, elaborar estudos, estatistica ¢€ auélise regular sobre a execupao acral das actividades dos oraaos e servigos, planificar e programar as actividades eco- némicas,financeiras ¢ sociais do Ministerio. 2. 0 Gabinete de Bstudos, Planeamento € Bstatistica tem as sequintes competéncias: ‘aj Acompanhar a execuyao de estratésia e politicas de desenvolvimento do Ministerio, promovendo a avaliagao global do seu cumprimento; ) Coordenar a elaboragiio de programas, planos rojectos espectficos do Ministerio, bem como © orgamento, fazendo o seu acompanhamento sistemitico, ©) Analisar os projectos de desenvolvimento global do dominio do objecto social do Sector, emitindo os respectivos pareceres; @ Blaborar 0 estudo do mercado dos bens produzidos noPais ¢ outros de interesse do Ministerio, coma colaboragio dos dennais érztios eservigas do Sector, ©) Colaborar com os orgios € servigos do Sector ¢ de outros Ministérios, na articulaglo téonica e ela- boragao de planos ¢ programas anuais de médioe Jongo prazos, relatives ao cbjecto social do Sector, f Colaborar com os demais érgtos e servigos na pro- ‘sramactio do orgamento global do Ministério das ajudas intemas e externas, crindas 20 abrigo dos projectos ¢ programas, £8) Apoiarna definigtio das prineipais opedes do Minis- terio em materia orgamental, hy Coordenar a recotta, wilizagio, o tratamento da informagao estatistica do Sector ¢ promover a difusio dos respectivos resultados, no quadro do Sistema de Estatistica Nacional, em articulagao com os Servigos Executivos ¢ 0 Gabinete deTec- nologias de Informagio; {i Promover e participarno desenvolvimento e mam- tengo das aplicagdes informaticas de suporte as estatisticas das acgdes do Sector e respectivas bases de dados em articulagio cam 0 Gabinete de Tecnologias de Informagiio, 3, Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente 148, 4. 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica¢ diri- sido por um Director com a categoria de Director Nacional « compreende a seauinte estrutra 4) Departamento de Estudos € Estatistica, b) Departamento de Planearento, Monitoria e Control, ARTIGO 10° (Gabinete de Infra struturas, Equipamentos¢ Meias de Ensine) 1.0 Gabinete de Infia-Estruraras, Equipamentos e Meios {dc Ensino é o servigo encarregue de formular, definr estraté= de aplicagio e controlar a implementagio da politica no dominio da planificago de construcio, manutencio, apetre- chamento das escolas ¢ da aquisigo dos meios de ensino, 2..0 Gabinete de Infia-Hstruraras, Equipamentos e Meios ‘de Ensino tem as seguintes competéncias 4) Proper a rewulamentacio do modelo-tipo de cons- irugao de escolas e equipamentos escolares € verificar 0 seu cumprimento, b) Emitir parecer sobre as propostas de construgo co de reparagio de escolas piblicas e privadas, ©) Analisar, acompanhar e supervisionar os projectos de execuco de obras das instituigGes de ensino ublicas, ‘@ Coordenar, analisare acompanhar o processo relative 4 aquisigao dos equipamentos, &) Propor a tipologia dos equipamentos e meios de ensino para o apetrechamento das instinuigbes de ensino piblicas, A Analisat € coordenar a execucto dos projectos de aquisiglo de equipamentos escolares, 8) Conceber proposta de resulamento que defina 0 modeto-tipo de stituigdes de ensino; /h) Bxercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente 3. 0 Gabinete de Infia-Estruturas, Equipamentos e Meios de Ensino tem a seguinte estrtura @ Departamento de Infia-Estruturas e Equipamentos Escolares: b) Departamento de Meios de Ensino, 4. 0 Gabinete de Infra-Estruturas, Equipanentos ¢ Meios de Ensino €ditigido por um Director de Gabinete, equiparado Director Nacional. ARTIGO IL Gabinete de Inspeccto Nacional de Bauene a0) 1. 0 Gabinete de Inspecgao Nacional de Educagao & 0 ‘érgao que tem por fungao realizar © acompanhamento, con- tuolo, avaliagio ¢ fscalizagao da actividade desenvolvida no Sistema de Educagio e Ensino, cuja miss8o incide nas insti- tuigdes de ensino pliblico e privado, 2.0 Gabinete de Inspec a0 Nacional de Eilucagao tem as seguintes competéncias: 4) Realizar inspecedes e auditorias, as instituigdes de ensino, em casos pontuais quando superiorment orientadas, 146 b) Controlar a aplicagao das politicas nacionais de educagio;, ©) Supervisionara implementagio dos curriculos, planos programas dos cursos, superiormente aprovades; od Proceder &inspecgo, inquetitos ¢ sindicdncias aos servigos intemos e orgs superintendidos pelo Ministro sobre o curmprimento dos programas de acgiio previamente estabelecidos, das decisoes superiormente orientadas ¢ das deliberagses dos éegios coleaiais do Ministério, sempre que ‘mandatado; ©) Promover a cultura de auto-avaliago nas institui- ges de ensino, .f/ Comprovar 6 rendimento do Sistema de Educago € Ensino nos seus aspectos educative e formative, Informar aos érios competentes sobre os resultados do trabalho realizado, a situagao real do sector € propor medidas corectivas com reaularidade; ‘hy Asseaurar a articulagdio entre as entidades que rea- lizam a actividade inspectiva ¢ de supervisio, #8 Prestar todos os esclarecimentos ¢ informagoes, solicitadas pela Inspeccio Geral ¢ Administra- sao do Estado, cooperando estritamente com os oraios afins; _j) Propor,fandamentando, o encerramento dos centros infantis ¢institnigdes de ensino piblicas, piblico- -privadas ¢ privadas que ministram a educacio pré-escolar, o ensino primarioe ensino sectndario; © Monitorar de forma permanente a actividade dos servigos do Ministerio, garantindo o cumprimento das obrigacies legais, éicas e diseiptinares por arte dos fincionarios: 1 Facilitar a instrugio dos processos disciplinares e responsabilizagio administrativa, em articulagiio com © Gabinete de Recursos Humanos, 1m) Participar aos érafios competentes para a investiga «0 criminal, no ambito da prossecueo das suas atribuigdes, os factos com relevancia juridico- -1Iqadoy ep aNapIseLd 6 A i fF oF Of. o auayou as anb w vunesZq0W310, ALOXENY 156 Decreto Presidencial n° 19/18 25 de ii Considerando que o Presidente da Repiblica exerce as suas fungoes € competéncias canstitucionais ausiliado por Oraaios que compéem a Administragao Piblica; Tendo em conta que o Decreto Legislative Presidencial n° 3/17, de 13 de Outubro, defines orginica dos Ons Ausiiares do Presidente da Repiblica, com vstaa assegurar 0 exercicio das fungoes e competéncias do Presidente da Republica, enquanto CChefe de Estado e Titular do Poder Executivo: Havendo nevessidade de se proceder 20 devido enquadra- ‘mento, bem como estabelecera orzanizago eo fincionamento a Casa Civil do Presidente da Republica, da Secretaria Geral do Presidente da Replica, do Gabinete do Ministro de Estado do Desenvolvimento Econémico e Social e do Gabinete do Presidente da Republica, enquanto Orgiios Auxiliaes, con- forme o estabelecido nos artigos 12°, 16° © 22° dorefetido Diploma; Considerando 0 disposto no n.* 2 do artigo 11.° da Organizagao © Funcionamento dos Orszi0s Auxiliares do Presidente da Repiiblica, aprovada pelo Decreto Legislative Presidencial n° 3/47, de 13 de Outubro: (© Presidente da Repiiblica decreta, nos termos das ali- neas 8) € do artigo 120° e donn® 3 do artigo 125. ambos da Constituigéo da Repablica de Angola, o seauinte: ARTIGO 1° (prevapa0) E aprovado o Estatuto Orginico da Casa Civil eda Secretaria. Geral do Presidente da Republica, anexo a0 presente Decreto Presidencial e que dele € parte integrante ARTIGO 2° Revonasi0) E revogada toda a lexislagao que centrarie 0 disposto no presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial ni 193/13, de20 de Novembro allerndo pelo Deerto Presiden] 1n° 225/16, de 16 de Novembro, bem camo oDespacho Presidencial n° 2811, de 8 de Abr ARTIGO 3° (avid ¢ amiss) As diividas ¢ omissdes resullantes da interpretagao © apli- cago do presente Decreto Presidencial sto resolvidas pelo Presidente da Republica ARTIGO 4° (Gntrada em vie) (presente Diploma entra em vigor no dia seguinte a data da sua publicagao. Apreciado em Conselho de de Dezembro de 2017 Publique-se. istros, em Luanda, 208 & Luanda, aos 28 de Dezembro de 2017, © Presidente da Repiiblica, Joo Masver. Goxcatves Lourexco, ESTATUTO ORGANICO DACASA CIVILE DASECRETARIA GERAL DO PRESIDENTE DA REPUBLICA CAPITULO Casa Civil do Presidente da Republica seccAot Disposicdes Gerais ARTIGO1? (Objecto enatureen) 1.A Casa Civil do Presidente da Republica € 0 onze que {em por missio prestar assisténcia, assessoria e apoio téenico directo eimediato a0 Presidente da Repiiblica no desempenho das suas fangdes € competéncias, especialmente em assuntos politico-acministrativos de govemagio. 2. A Casa Civil do Presidente da Reptblica assegura a arti- culagao institucional entre os Departamentos Ministerisis ¢ 0 Presidente da Republica sem prejuizo do disposto em legis- lagio especifica 3. A Casa Civil do Presidente da Repiilica tem natureza de Departamento Ministerial e € dirigida pelo Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da Repablica CAPITULO IL Organizacao Geral ARTIGO 2° (@strutura organi) A Casa Civil do Presidente da Republica tem a seguinte sstrutura orgnica: 1. Oraio de Direogao: Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil 2 Oriios Colegiais Consultivos a) Conseho Técnico Alargado, ) Consetho Téenico Restrito, ©) Conselho de Coordenacio. 3. Otaios de Apoio Técnico «a Sccretariapara.os Assuntos Politicos e Consticienais, by) Secretaria para 0 Sector Produtivo, 0) Secretaria para os Assuntos Eeonamicos; @) Secretaria para os Assuntos Socinis, ©) Secretaria para os Asstmtos Diplomaticos e de Coo- peragao Internacional; ‘P Secretaria para os Assuntos Judiciais ¢ Jusiicos; ) Secretaria para os Assuntos Regicnais ¢ Locais, 2) Secretaria para os Assuntos de Comunicagao Insti {ucional ¢imprense, 1 Gabinete de Quadros do Presidente da Reptblica 4. Servigo de Apoio Instrumental 4 Gabinete do Ministo de Estado e Chee da Casa Civil, ») Gabinete da Primeira Dan 6) Secretariado das Secretarias da Case Civil do Presi- dente da Repiblica

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