Agrocad - Guia de Atividades (Versão 4.0)

GUIA DE ATIVIDADES
(VERSÃO 4.0)
2 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 3
SUMÁRIO
ATIVIDADE 01 – PRIMEIROS PASSOS E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DE HELP E SUPORTE 07

ATIVIDADE 02 – ELABORAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO (ESTUDO PRELIMINAR DE ÁREAS) 13
ATIVIDADE 03 – IMPORTAÇÃO DE DADOS ALTIMÉTRICOS E CRIAÇÃO DO MODELO DIGITAL DO TERRENO 25
ATIVIDADE 04 – DEFINIÇÃO E SUAVIZAÇÃO DA CURVA BASE 31
ATIVIDADE 05 – LINHAS DE SULCAÇÃO E COLHEITA 35
ATIVIDADE 06 – OTIMIZAÇÃO DE MANOBRAS 43
ATIVIDADE 07 – GRAVAÇÃO DE CARTÃO PARA O PILOTO AUTOMÁTICO 49
ATIVIDADE 08 – TRATAMENTO DOS DADOS DE DOCUMENTAÇÃO 51
ATIVIDADE 09 – ANÁLISE DOS DADOS DE DOCUMENTAÇÃO 57
ATIVIDADE 10 – MONTAGEM NA FOLHA E PLOTAGEM 61

APÊNDICES
01 – JOHN DEERE | IMPORTAÇÃO DE CARTÃO (CASO MAIS COMUM) 65

02 – JOHN DEERE | IMPORTAÇÃO DE CARTÃO (DO SURFACE WATER PRO) 66
03 – JOHN DEERE | EXPORTAÇÃO DO PROJETO PARA O CARTÃO 67
04 – JOHN DEERE | IMPORTAÇÃO DE DADOS DO OPERATIONS CENTER 68
05 – JOHN DEERE | EXPORTAÇÃO DE DADOS PARA O OPERATIONS CENTER 69
06 – CNH | IMPORTAÇÃO DE CARTÃO 70
07 – CNH | EXPORTAÇÃO DO PROJETO PARA O CARTÃO 71
08 – CRIAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS A PARTIR DE ARQUIVOS SHAPE 73
09 – FILTRAGEM DE PONTOS COM PERDA DE QUALIDADE NO SINAL 74
10 – DIRETRIZES BÁSICAS PARA PROJETOS DE TAIPAS 75

ATIVIDADE 01
PRIMEIROS PASSOS E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DE HELP E SUPORTE
1. Abrir o Civil, utilizando o caminho de instalação padrão do ▪ Recomendamos que na sua empresa você crie um atalho para o Civil 3D na barra de
Windows tarefas do Windows, isso facilitará o acesso rápido ao programa.
▪ Abra SEMPRE o Civil 3D Metric. Como o próprio nome diz, ele utiliza o sistema
métrico, que é adotado no Brasil, e não o sistema imperial, utilizado em outros
países, como EUA.
2. Abrir um novo projeto, utilizando o template ACADISO.DWT

▪ Esse template é mais “limpo” e suas unidades e escalas são mais adequadas para o
tipo de projeto métrico que faremos na maioria dos casos.
▪ Os perfis topográficos, por exemplo, já aparecem numa proporção que facilita muito
a visualização.
▪ De qualquer forma, se você identificar a necessidade de algum ajuste no seu
template durante o curso, fale com o instrutor para que ele possa ajudá-lo.
3. Consultar as novidades da versão atual do programa, ▪ Para utilizar o AgroCAD, é necessário ter um
visualizando vídeos explicativos narrados de cada comando usuário e senha no sistema de gerenciamento
(fazer login no AgroCAD) de licenças, por isso aparecerá uma tela de
login, parecida com a ilustrada ao lado, a
menos que você já esteja logado.
▪ Se a sua empresa permitir, você poderá fazer
uso do AgroCAD em qualquer máquina,
inclusive em seu computador pessoal e fora
do horário de trabalho.
▪ Se você for para o campo e não tiver acesso à
internet, não há problema algum, o AgroCAD
permite emprestar temporariamente a
licença e trabalhar offline (note que há uma
opção na tela de login do programa).
▪ Se for esse o seu caso, pergunte ao instrutor
como proceder ou informe-se com a nossa
equipe de suporte técnico quando já estiver
de volta ao seu local trabalho.

4. Visualizar tutorial de comando através do Help de contexto ▪ Pare o cursor sobre o botão do comando, espere aparecer a descrição e pressione a
(tecla [F1] sobre o botão do comando) tecla [F1].
▪ O AgroCAD possui um sistema online que atualiza o programa toda vez que o
computador é reiniciado, corrigindo problemas e incluindo novos comandos.
▪ O Help de Contexto é muito útil para relembrar o funcionamento de comandos já
conhecidos, explorar comandos usados com menos frequência e descobrir para que
servem os novos ícones que aparecerem depois das atualizações.
▪ Desse modo, não é preciso fazer cursos de atualização, que tomam tempo e geram
custos.
5. Reconhecer qual é a versão do AgroCAD e qual a data de ▪ O AgroCAD apresenta uma mensagem com essas informações na barra de status.
vencimento da licença

▪ A versão exibida na barra de status é a que se encontra instalada na sua máquina,
mas no comando ABOUTEC é possível saber a qual versão mais recente a que a
empresa tem direito.
6. Solicitar um suporte técnico. ▪ Se surgir qualquer problema de instalação ou utilização dos comandos, pode ser
necessário solicitar suporte técnico.
▪ É importante que você saia deste treinamento sabendo como solicitar suporte pelos
meios que oferecemos (on-line e whatsapp).
▪ O ideal é que todos saiam do treinamento com usuário e senha definidos.
▪ Fale com o seu instrutor para saber detalhes de como proceder para ter seu cadastro
registrado no sistema.

7. Liberar licença do AgroCAD ▪ Esse recurso é importante para que outro usuário da empresa possa utilizar o
programa com a mesma licença.
▪ Para sua comodidade, ao sair do AgroCAD, também é apresentada uma mensagem

que permite liberar a licença.

ATIVIDADE 02
ELABORAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO (ESTUDO PRELIMINAR DE ÁREAS)
1. Utilizando o Google Earth, abrir o arquivo KML que está • Para isso, basta dar duplo clique sobre o arquivo. O resultado deve ser o seguinte:
disponível na seguinte pasta:
AGK → PRÉ-PROJETO → LOCAL.KML
2. Verificar qual o sistema de coordenadas do projeto no ▪ Utilize o menu FERRAMENTAS, OPÇÕES, VISUALIZAÇÃO 3D e troque o modo de
Google Earth exibição de coordenadas para UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR (UTM).

▪ Com isso, você conseguirá ver a zona UTM na barra de status do Google Earth.
3. Delimitar a área de interesse, utilizando um polígono ▪ Desenhe um polígono delimitando a área de interesse.
▪ É recomendável configurar a opacidade do polígono para 30%, de modo a ver a
imagem de baixo do polígono fique visível.
4. Salvar KML (ou KMZ) da área de interesse ▪ O arquivo KMZ nada mais é do que um arquivo compactado, que contém o KML e
outros complementos. De qualquer forma, o AgroCAD importa qualquer um dos
formatos.

6. Configurar o sistema de coordenadas para o mesmo da Zona ▪ O sistema de coordenadas do projeto atual aparece na barra de status do AutoCAD,
UTM identificada no Google Earth então verifique se ele vai ficar ajustado depois que você configurar para deixar na
mesma zona UTM do Google.
▪ É importante lembrar que se você configurar um sistema de coordenadas planar que

não seja projetado para a região que deseja importar, isso poderá resultar num erro
no momento de trazer o arquivo para o seu projeto.
▪ Por exemplo, não faz sentido tentar trazer dados dos EUA para um projeto
configurado com um sistema de coordenadas pensado para o Brasil, e vice-versa.
7. Importar o KML (ou KMZ) gravado pelo Google Earth ▪ Durante a importação, o KML é convertido do sistema de coordenadas LL WGS84
(geográfico) para o sistema planar que estiver configurado no seu projeto.
▪ Aproveite e utilize a roda do mouse para acionar o comando PAN, que “puxa” o
desenho para os lados, ou o comando ZOOM, que amplia ou reduz o desenho na tela.
Utilize também o duplo clique na roda do mouse para que o projeto se encaixe
inteiramente na tela (ZOOM EXTENTS).
▪ Acostume-se a usar esses comandos, eles vão fazer parte do seu dia-a-dia no
trabalho.

8. Salvar o arquivo para que seja possível importar a imagem ▪ Quando o AgroCAD importa a imagem do Google Maps, ele salva o arquivo JPG na
do Google Maps mesma pasta em que o seu projeto estiver gravado. Por essa razão, é obrigatório
gravar o projeto antes de importar a imagem.
9. Importar a imagem do Google ▪ Aqui basta clicar dois pontos para definir um retângulo sobre a região para a qual
você deseja importar a imagem.
10. Importar a superfície do Google e visualizar com o OBJECT ▪ Repita o procedimento de indicação de dois pontos para definir a região cuja
VIEWER superfície deverá ser trazida do Google Maps.

▪ Selecione a superfície e clique com o botão direito do mouse para escolher a opção
OBJECT VIEWER, que abrirá um visualizador 3D do terreno.
▪ Pressione [ESC] a qualquer momento para retornar à tela do AgroCAD.
11. Inserir texto com área e declividade média ▪ Selecione os limites do talhão e clique um ponto dentro do mesmo para que o
AgroCAD insira as informações de área e declividade média.

▪ Essas informações são bons parâmetros para avaliar, de forma preliminar, as
condições de mecanização e conservação do solo do terreno.
12. Simular escoamento superficial de água a partir de um ponto ▪ Para simular o escoamento superficial a partir de um ponto (WATER DROP), clique
e chuva sobre o terreno inteiro. sobre a superfície para ter acesso ao ícone de uma gota. Na tela, clique [OK] e indique
o ponto a ser analisado.

▪ Para simular chuva sobre todo o terreno, basta clicar no ícone da nuvem.
▪ Se quiser visualizar o perfil do caminho percorrido por uma linha de escoamento,

clique na superfície e escolha QUICK PROFILE, em seguida selecione a linha cujo perfil
lhe interessa. Clique [OK] e indique o ponto onde o gráfico deverá ser gerado.
• Ao final, selecione as linhas e pontos usando a técnica SELECT SIMILAR e apague-as

com a tecla [DELETE] para limpar o desenho.

13. Simular caminhos de drenagem com declividade controlada ▪ Utilize o valor mínimo da declividade igual a 3% e o máximo 5%.
▪ É interessante gerar o perfil de uma linha de drenagem e compará-lo com o da linha

de chuva. Isso permitirá visualizar como a declividade de drenagem é controlada.
▪ Apague as linhas depois de gerar o perfil para dar andamento à atividade.
14. Transformar o contorno da área num limite de talhão ▪ Esse passo é fundamental, pois somente é possível abrir carreadores em talhões,
então é necessário identificar o perímetro como um talhão antes de utilizar o
comando de criação de carreadores mais adiante.

15. Desenhar polilinhas de carreadores e visualizar perfil ▪ Você poderá alterar essa polilinha utilizando os seus GRIPS, desse modo o perfil
topográfico topográfico será automaticamente modificado sempre que você ajustar o curso da
linha.
16. Criar carreadores utilizando as polilinhas criadas ▪ Utilize a largura de 4 metros e peça para que o comando apague as linhas de eixo.
anteriormente

17. Mesclar talhões ▪ Selecione dois talhões vizinhos para que passem a formar um só.
18. Inserir número e área nos talhões (use F para selecionar na ▪ O comando solicita que você informe o número do primeiro talhão, depois segue
ordem) numerando os próximos na exata ordem em que forem selecionados.
▪ Por essa razão, é fundamental que você selecione os objetos utilizando FENCE (F).

19. Inserir tabela de áreas e numerações ▪ Escolha as unidades que deverão ser utilizadas para representar as áreas e indique o
ponto de inserção da tabela. Você poderá mover a tabela depois, se for necessário.
20. Publicar nova divisão de talhões para o Google Earth ▪ Para publicar o KML dos talhões que você acaba de dividir no Google Earth, basta
selecioná-los e pressionar [Enter].
▪ O AgroCAD também permite salvar o KML numa pasta específica, se você desejar,
para isso há outro comando.

ATIVIDADE 03
IMPORTAÇÃO DE DADOS ALTIMÉTRICOS E CRIAÇÃO DO MODELO DIGITAL DO TERRENO
2. Checar se o projeto está configurado para SIRGAS 22 SUL ▪ Lembre-se que o sistema de coordenadas do projeto aparece na barra de status
para ser compatível com os dados (nesse caso, nós estamos
informando que os dados vêm de uma região dentro da zona
22 Sul)
▪ Como saber se os dados que você está importando estão mesmo na zona 22 Sul? É
preciso se informar sobre a região em que eles foram coletados e com qual sistema
de coordenadas foram gravados. Consulte a equipe técnica de topografia.
▪ Geralmente, as empresas só trabalham com dados dentro de um determinado fuso,
mas há casos em que a área de cobertura é tão grande que pode ultrapassar os
limites de um fuso.
▪ Há, ainda, os casos em que a empresa é localizada justamente numa região próxima
da divisa entre dois fusos, nesse caso é quase certo que ela terá áreas em ambos os
fusos.

▪ O AgroCAD estende os fusos próximos, se necessário. Por exemplo, se você importar
dados UTM 23 Sul num projeto configurado para UTM 22 Sul, ainda assim o AgroCAD
conseguirá importar e mostrar na tela. Isso é muito útil em casos de propriedades
que estão bem na divisa entre fusos ou em mosaicos envolvendo várias propriedades
distantes gerenciadas pela mesma empresa.
3. Importar os arquivos shape do limite e pontos, trazendo,

além da geometria, também os dados de campo. Esses
arquivos estão disponíveis em:
AGK → CAMPO → SHAPES
▪ Em geral, os dados são coletados no campo no sistema de coordenadas geográfico,

ou seja, em Latitude/Longitude WGS84.
▪ Não se preocupe, o AgroCAD converte automaticamente as coordenadas para o
sistema planar que foi configurado no seu projeto, neste caso SIRGAS Zona 22 Sul.

4. Selecionar um ponto qualquer e visualizar os dados ▪ Cada ponto tem, além da geometria, uma série de
importados do campo, pressionando [CONTROL] + [1] informações que vêm do campo, como Altimetria,
Velocidade, qualidade do Sinal de GPS, Data e Hora
em que foi coletado, entre outras.
▪ Se o ponto for coletado por uma colhedora, ele

pode incluir também dados de produtividade,
umidade etc.
▪ O AgroCAD lê tudo o que estiver exposto e traz

para que você possa utilizar em suas análises.
5. Identificar uma localização qualquer na área, de modo a

visualizar as coordenadas em UTM e Lat Long WGS84
▪ Esse comando é útil, por exemplo, para fornecer uma coordenada destinada a
orientar um voo qualquer, como os de drones ou aplicação de defensivos.
▪ As coordenadas serão exibidas no formato planar ou latitude/longitude em fomato
decimal e graus, minutos e segundos.
6. Criar a superfície do terreno em 3D ▪ Nesse passo é criado o MODELO DIGITAL DO TERRENO (MDT) e, consequentemente,
são apresentadas as curvas de nível.
▪ Note que ocorre a interpolação por fora e que o espaçamento vertical das curvas não
está claro.
▪ Esses dois detalhes de configuração serão resolvidos nos passos seguintes.
7. Recortar a área de interesse, utilizando os limites ▪ Aqui são eliminadas as curvas de nível que estejam fora do perímetro de interesse.
importados como base ▪ Utilize o OBJECT VIEWER para visualizar melhor o MDT.

8. Ajustar o exagero vertical para 5 ▪ Às vezes o terreno é tão plano que fica difícil compreender como é a sua topografia.
▪ Este comando faz com que todas as diferenças de elevações fiquem nítidas.
▪ DUAS OBSERVAÇÕES MUITO IMPORTANTES ▪ Você poderá conferir o resultado do exagero no OBJECT VIEWER.
a) Usar esse comando não altera em nada a altimetria

do terreno, apenas muda a forma com que ele é
mostrado em 3D.
b) Note que há uma região da superfície com problema
no levantamento topográfico, pois é possível
visualizar uma “ponta” que destoa totalmente do
restante da área. Isso ocorreu porque a qualidade
de sinal do GPS naquela área estava ruim quando os
pontos foram coletados. É possível eliminar esses
pontos através do passo-a-passo descrito no
APÊNDICE 09. Peça ao seu professor que demonstre
o procedimento e refaça a superfície.

9. Ajustar o espaçamento vertical entre as curvas para 3 metros ▪ Este é o comando que você deverá utilizar se a orientação do seu agrônomo for, por
e curvas mestras de 5 em 5 exemplo, construir um terraço a cada desnível de 3 metros na cota do terreno.
▪ Na próxima atividade, você verá como é possível transformar uma curva de nível num
terraço suave para gravar as linhas de terraços diretamente para o piloto seguir no
campo.
10. Visualizar/Ocultar triângulos da superfície ▪ Toda superfície é composta por triângulos, é assim que os programas de topografia
ligam os pontos coletados no campo para criar um MDT.
▪ Note que os vértices dos triângulos estão necessariamente sobre um ponto na
superfície.

11. Densificar os pontos, acrescentando 1000 ▪ Observe como as curvas de nível mudam de forma quando o número de triângulos
aumenta.
▪ Para que elas fiquem mais suaves e mesmo assim continuem fiéis ao terreno natural,
você pode adicionar pontos por interpolação, como foi feito aqui.
▪ Neste comando, basta informar a quantidade de pontos e serão gerados mais
triângulos por consequência.
▪ Não exagere para que o seu MDT não fique muito pesado.
12. Simplificar a superfície, reduzindo a quantidade de pontos ▪ Clicando várias vezes nesse comando, você verá que o número de triângulos
diminuirá e as curvas de nível sofrerão distorções.
▪ Isso ocorre porque o MDT ficará cada vez mais simplificado, cheio de pontas,
principalmente se você exagerar.
▪ Utilize o OBJECT VIEWER e veja como a superfície fica em 3D se forem retirados
pontos em excesso.

ATIVIDADE 04
DEFINIÇÃO E SUAVIZAÇÃO DA CURVA BASE
2. Checar se o projeto está configurado para SIRGAS 22 SUL
3. Importar os arquivos shape do limite (LIMITES.SHP) e pontos

(nome começando com TRACK3D), disponíveis no seguinte
local:
AGK → CAMPO → SHAPES

4. Criar a superfície do terreno em 3D
5. Recortar a área de interesse, utilizando os limites

importados como base
6. Ajustar o espaçamento vertical entre as curvas para 3 metros

e curvas mestras de 5 em 5
OBSERVAÇÕES MUITO IMPORTANTES:
• Este procedimento está considerando que esta é uma área

nova, ou seja, que ainda não existem terraços nela. Nesse
caso, nós vamos planejar também os terraços no escritório
e mandar uma máquina guiada por piloto automático
construí-los no campo.
• Se no seu caso a área já tiver terraços construídos, você deve
pedir que seja feito o levantamento deles para depois
descarregar no seu projeto em forma de linhas, assim
poderá respeitar a posição em que eles se encontram.
7. Extrair as curvas de nível como polilinhas e visualizar o perfil ▪ Esse comando desenha polilinhas exatamente sobre as curvas de nível do terreno,
topográfico de uma delas. desse modo você poderá utilizá-las para outras operações, sem danificar o MDT
original.
▪ Por exemplo, neste caso vamos utilizar o comando QUICK PROFILE para gerar o perfil
topográfico de uma delas.
▪ Você verá que o perfil será uma reta perfeitamente horizontal, já que a curva está,
obviamente, toda no mesmo nível.

8. Copiar ou mover uma curva para fora (comandos CP ou M) • Os comandos do AgroCAD e do AutoCAD podem ser chamados pelo teclado.
• Seu instrutor ensinará como copiar ou mover uma polilinha de curva de nível para
fora do terreno, o que facilitará a visualização e o entendimento de como ela mudará
ao ser suavizada pelo comando.
• Faça duas cópias da mesma curva num local fora do terreno para poder comparar.
9. Suavizar curva utilizando parâmetros da John Deere • Suavizar as curvas para o piloto executar no campo é fundamental, pois nem sempre
o trator consegue seguir exatamente o caminho natural da curva de nível.
• Cada fabricante tem seus limites de mudança de ângulo ao longo do trajeto.
• O AgroCAD permite que você grave as configurações de suavização de cada
fabricante com um nome diferente ou que os parâmetros sejam informados
manualmente na hora de executar o comando.
• Neste exercício, vamos suavizar apenas uma das duas curvas que foram copiadas.
• Em seguida, podemos clicar sobre as duas para notar a redução do número de
vértices.
• Reduzir o número de vértices é importante para não sobrecarregar a memória do
piloto automático no campo, o que pode tornar a leitura dos pontos lenta e aumentar
o tempo de execução do trabalho.
10. Suavizar uma curva sobre a superfície e gerar perfil • Ao suavizar uma curva sem tirá-la de sua posição original, você conseguirá ver os
topográfico para comparar os desvios de elevação pontos em que ela se desvia da curva de nível natural.
• Além disso, se você gerar um perfil topográfico com QUICK PROFILE pelo caminho
em que ela passa, verá claramente que em alguns pontos haverá uma diferença de
altimetria. Faça isso e veja se consegue explicar o que houve.

11. Desenhar um arco por 3 pontos sobre a superfície, seguindo • Neste caso, vamos desenhar um terraço em arco para ver como o seu perfil varia, já
aproximadamente o sentido de uma das curvas que ele certamente se desviará muito mais das curvas de nível naturais.
12. Converter o arco para uma polilinha em segmentos • O piloto automático não reconhece o desenho de arcos, então é preciso transformar
o arco num conjunto de segmentos antes de utilizá-lo para fazer terraços ou sulcos.
Vamos fazer a marcação dos vértices a cada 5 graus:
• Aproveitamos esta oportunidade para mostrar como fazer isso de forma bastante
simples.
13. Visualizar o perfil topográfico ao longo do arco • Utilize o comando QUICK PROFILE e explique o que houve nesse caso. O resultado é
coerente? Por quê?

ATIVIDADE 05
LINHAS DE SULCAÇÃO E COLHEITA
3. Importar o limite da área a ser trabalhada e os pontos do

levantamento topográfico, que estão disponíveis no formato
Shape na seguinte pasta:
AGK → REFORMA → SHAPES

4. Criar a superfície do terreno em 3D e visualizar no OBJECT
VIEWER
5. Criar 4 linhas de bordadura para o talhão, utilizando o limite • As linhas de bordadura são muito usuais em áreas com plantio em linha reta, como
importado como base é o caso deste exemplo.

6. Recortar a superfície com base na linha interna da bordadura • Recortaremos a superfície para que fique apenas a área interna, assim as linhas de
tiro reto não ficarão sobrepostas às de bordadura quando o próximo comando for
executado.
7. Executar o otimizador de plantio em linha reta para • Utilize espaçamento de 3 metros entre linhas e 3% como declividade máxima.
identificar o melhor ângulo • Peça para calcular a cada 1o e escolha um dos cenários que o comando apresentará.
• Clique em [DESENHAR LINHA SELECIONADA] para que o programa crie as linhas.
• A seguir estão desenhadas as linhas a 123o, condição em que mais de 85% delas
encontram-se abaixo dos 3% de declividade longitudinal:

8. Apagar as linhas geradas • Utilize o recurso SELECT SIMILAR para selecionar todas as linhas criadas, em seguida
pressione [DELETE].
9. Dividir a área em dois talhões, criando um carreador • Não se esqueça de transformar os limites em talhões para que o comando tenha
efeito.
• Utilize a largura de 4 metros, que é a padrão.
10. Ajustar o espaçamento vertical entre as curvas para 2 metros

e curvas mestras de 5 em 5
11. Extrair as curvas de nível para polilinhas
12. Escolher duas curvas de nível e suavizá-las, controlando os

parâmetros como achar mais adequado.

13. Apagar todas as curvas, exceto aquelas que foram • Uma forma de fazer isso rapidamente é combinar SELECT SIMILAR para selecionar
suavizadas tudo e, em seguida, remover as curvas suavizadas com o auxílio da tecla [SHIFT]. Seu
instrutor pode demonstrar como fazer isso.
14. Gerar as curvas de frente e costas do terraço a partir das • Utilize offset de 1 metro para a frente e 0.5 metro para as costas do terraço.
curvas suavizadas
15. Criar linhas de sulcação com espaçamento de 3 metros • Você pode digitar E durante o comando para alterar o espaçamento entre os sulcos.
• Você pode digitar C durante o comando para ligar/desligar a criação de carreadores
em nível. Por padrão, esta opção vem desligada.
• Se a curva que você estiver copiando ficar vermelha, isto significa que daquele ponto
em diante ela terá ângulos mais fechados do que o mínimo configurado no AgroCAD.
• Caso deseje alterar esse ângulo mínimo, utilize o comando CFG.
• Para mais detalhes sobre as outras opções deste ou de qualquer outro comando,
pergunte ao seu professor ou assista o vídeo explicativo que está disponível no Help
interativo. Para isso, basta pressionar a tecla [F1] sobre o ícone do comando.
16. Criar meiosi 1x6 • As 3 primeiras linhas devem ser de segunda fase e daí para frente deve ter 1 linha de
primeira fase intercalada por 6 de segunda até o final.

17. Criar linhas de plantio usando implemento de cana-de- • Utilize o implemento que gera uma linha paralela a 0.75 metros para cada lado. O
açúcar resultado final serão linhas de plantio a cada 1.5 metros.

18. Analisar as linhas de plantio e sulcação, identificando pontos • Considere que o ângulo mais fechado que o veículo conseguiria executar no campo
com angulação muito fechada seria 175 graus
▪ Os pontos marcados em azul são aqueles em que o ângulo é mais fechado que
175 graus.
19. Analisar as linhas de acordo com o comprimento e classificar • Selecione todas as linhas geradas e a opção O (classificar os objetos selecionados).
em cores, identificando o comprimento médio e total. • Com isso, será gerada uma tabela com o percentual e comprimento total das linhas
que se enquadram em cada faixa de comprimento.
• Também fazem parte dessa tabela os valores médios de comprimentos.

20. Analisar a declividade ao longo das linhas em comparação • Para que o mapa não fique muito poluído e com melhor qualidade de impressão,
com a superfície do terreno a cada 10 metros e gerar um apague somente as linhas de colheita, utilizando SELECT SIMILAR e [DELETE].
mapa temático. • Faça um mapa temático representando as faixas de declividade longitudinal das
linhas de sulcação.
OBSERVAÇÃO MUITO IMPORTANTE: • Este comando ajuda a identificar excessos de declividade que podem resultar em
perda de solo por erosão.
• Nesta etapa, é necessário ter a superfície do terreno • Existe outro comando similar a este que identifica excesso de declividade lateral, o
embaixo das linhas para que o programa possa calcular a que é útil caso esteja sendo criado um projeto de pulverização, pois o excesso de
declividade, se por acaso você não tiver mais o terreno, ele inclinação laterial pode ocasionar o toque da barra de pulverização no solo. Consulte
deve ser recriado antes de iniciar o comando. seu professor se tiver interesse em aprender mais esse recurso.

ATIVIDADE 06
OTIMIZAÇÃO DE MANOBRAS
1. Faça um novo projeto de sulcação utilizando os mesmos

dados da atividade anterior, dividindo a área em pelo menos
dois talhões.
2. Otimizar as linhas, conectando-as entre os talhões • Para isso, selecione as linhas e informe o ângulo mais fechado aceitável e distância
limite para conectar.
• Serão geradas linhas otimizadas, ou seja, linhas que saem de um talhão e atravessam
o carreador para continuarem num único tiro no próximo talhão.

3. Criar linhas de plantio usando implemento de cana-de- • Utilize o implemento que gera uma linha paralela a 0.75 metros para cada lado. O
açúcar resultado final serão linhas de plantio a cada 1.5 metros.

4. Calcular as estatísticas de execução • Informe os parâmetros básicos: espaçamento entre mudas, peso de cada muda,
tempo médio de uma manobra e velocidade média.
• Em seguida, finalize o comando com [OK] para a geração da tabela com o estudo de
sistematização.

5. Transformar as linhas otimizadas em linhas de sulcação • Ao acionar esse comando, as linhas otimizadas serão automaticamente
transformadas em linhas de sulcação e poderão ser gravadas para orientar o piloto.
• Nesse caso, o operador somente teria que levantar o implemento no carreador, mas
o caminho a ser seguido estaria definido.
6. Aplicar um padrão de manobra sobre as linhas de sulcação • Apague as linhas de colheita, selecionando-as com SELECT SIMILAR e pressionando
[DELETE].
• Em seguida, utilize o comando de aplicação de manobra, que solicitará a seleção das
linhas na sequência em que elas serão percorridas. Selecione com a opção F (FENCE)
para definir o ordenamento.
• Em seguida, aplique a manobra em formato de arco e indique o ponto de entrada do
veículo.
• O resultado será a conexão entre todas as linhas selecionadas com uma manobra em
arco.

7. Simular a circulação do veículo sobre as linhas • Selecione a linha que tem as manobras
• Informe a velocidade (a menor possível) e a largura do implemento (neste caso, 3
metros)
• Marque a opção de gerar rastro e execute o comando
• Interrompa a circulação com [ESC] quando desejar

8. Identificar pontos de reabastecimento

ATIVIDADE 07
GRAVAÇÃO DE CARTÃO PARA O PILOTO AUTOMÁTICO
1. Faça um novo projeto de sulcação sobre a área apontada

pelo KML disponível na pasta abaixo, dividindo a
propriedade em 4 talhões:
AGK → GRAVAÇÃO → SULCAR.KML
2. Classificar os talhões para exportação • Acione o comando, crie Cliente: AGRO_SANTANA, Fazenda: MARANI e Talhões: 01,
02, 03 e 04. Observe que não são permitidos espaços nos nomes.
• Classifique cada talhão com uma combinação diferente de CLIENTE, FAZENDA e
TALHÃO. Para isso, escolha essas informações na tela de Classificação para
Exportação e clique em [OK], depois selecione apenas o limite do talhão.
• Selecionando o limite, todas as linhas que estiverem dentro dele ou tocarem nele
serão automaticamente associadas ao talhão.
• Conforme você for classificando os talhões e linhas, será gerada uma tabela
resumindo os objetos que já foram classificados, similar à seguinte:

3. Exportar para cartão Trimble e verificar a estrutura de • Acione o comando de exportação, selecione os objetos e indique a pasta em que os
arquivos que será gerada arquivos deverão ser gravados.
• Em seguida, utilize o Windows Explorer para verificar se a gravação foi realizada com
sucesso.
• Ao invés de gravar para Trimble, você poderia ter direcionado o projeto para o
formato John Deere, Topcon, CNH, AGCO, Raven, PLA, Shape Genérico, KML, entre
outros. O AgroCAD é compatível com todos os principais fabricantes e grava os dados
para os formatos nativos dos pilotos.
• A leitura de dados de todos os fabricantes citados também pode ser realizada

diretamente nos formatos nativos, sem a necessidade de nenhum software
intermediário. Consulte seu instrutor sobre o seu caso específico.
• Utilizando o AgroCAD, você também pode gravar os projetos para a nuvem, subindo
os dados para plataformas como Operations Center e AFS Connect.

ATIVIDADE 08
TRATAMENTO DOS DADOS DE DOCUMENTAÇÃO
3. Importar todos os dados disponíveis em formato SHAPE na

seguinte pasta e subpastas:
AGK → DOCUMENTAÇÃO

4. Apagar todos os objetos que não sejam pontos de campo • Para isso, utilize o recurso SELECT SIMILAR e a tecla [DELETE].
• Muitos cartões que vêm de campo contêm dados que não são úteis em todas as
situações, por isso é importante desenvolver a habilidade de fazer essa limpeza
inicial.
5. Indicar a distância máxima entre pontos e conectá-los • Acione o comando e selecione todos os pontos de uma vez, abrindo uma janela.
• Em seguida, clique dois pontos na tela para indicar a distância máxima entre os
objetos a serem conectados.
• Este comando liga os pontos na ordem em que eles foram coletados no campo,
gerando uma ou mais polilinhas. Note que há distorções nas linhas nas cabeceiras e
matacões, locais em que o operador realizou manobras manualmente.

6. Transformar as linhas geradas em 2D • Como os pontos têm elevações diferentes, a polilinha gerada estará em três
dimensões.
• Por outro lado, as operações seguintes manipulam somente polilinhas 2D, que são as
que o piloto automático reconhece.
• Neste comando, você simplesmente selecionará as polilinhas 3D e elas serão
“achatadas” para se transformarem em 2D.
7. Quebrar as curvas que tenham ângulos mais fechados que • Ao importar dados de documentação do campo, podem ser notados registros de
175 graus movimentos bruscos, em ângulos muito fechados, particularmente nos pontos em
que houve necessidade de manobras.
• Esses movimentos não são compatíveis com o que se espera de um projeto de

agricultura de precisão, e constituem ruídos que devem ser eliminados antes de
utilizar as linhas para qualquer finalidade.
• Para isso, o comando de quebra de linhas pode ser utilizado, bastando informar o
ângulo mais fechado que o veículo consegue executar no campo.
• O resultado do comando é a quebra das linhas nos pontos em que os ângulos forem
muito fechados, facilitando os passos seguintes, em que as linhas poderão ser
facilmente apagadas.
8. Apagar linhas pequenas • Este comando é muito simples, basta selecionar todas as linhas e informar o
comprimento mínimo aceitável, digitando uma medida ou clicando dois pontos para
indicá-la.

• Os segmentos que forem menores que a medida especificada serão
automaticamente selecionados e você poderá pressionar [DELETE] para apagá-los
definitivamente. Não exagere no tamanho mínimo para evitar que objetos relevantes
sejam apagados.
9. Apagar as linhas que não representem dados confiáveis • Nesse passo você deverá selecionar os objetos que deseja apagar, abrindo janelas e
pressionando [DELETE] em seguida.
• Como os objetos estarão soltos, será muito fácil realizar a limpeza e somente restarão
linhas de geometria mais comportada.
10. Transformar as linhas em sulcos • Basta selecionar as linhas e pressionar [ENTER]. Elas serão automaticamente
classificadas como sulcos e o AgroCAD passará a reconhecê-las dessa forma.

11. Calcular a área sulcada • Selecione as linhas que você acaba de classificar como sulcos, em seguida informe a
maior distância para ligar os pontos do perímetro. Neste caso, 10 metros é um bom
valor.
• O comando calculará a área total de sulcação e o número de linhas.
• Será inserido um texto contendo essas informações no centroide do talhão.
12. Criar linhas de plantio a partir das linhas de sulcação, • A maneira mais confiável de gerar linhas de plantio para orientar a colhedora no
utilizando o implemento de duas linhas para cana-de-açúcar. campo é a partir das linhas documentadas pelo piloto durante a sulcação.
• Nós fizemos todo esse processo de limpeza para que pudéssemos utilizar este
comando sobre as linhas sulcadas no campo.

ATIVIDADE 09
ANÁLISE DOS DADOS DE DOCUMENTAÇÃO
1. Abrir o arquivo DWG contendo linhas planejadas e

executadas sobrepostas:
AGK → ANÁLISE → EFICIÊNCIA.DWG
• Para gerar um arquivo como este utilizando os seus próprios dados, basta importar
as linhas executadas sobre as planejadas e efetuar a limpeza, como foi exemplificado
na atividade anterior.

2. Analisar eficiência da execução • Acione o comando, selecione a opção EFICIÊNCIA LINEAR, clique em [DEFINIR >] e
clique dois cantos de um quadrado cobrindo a área a ser analisada.
• Clique em [EXECUTAR] e selecione uma amostra qualquer das linhas planejadas e,

em seguida, uma amostra qualquer das linhas executadas, de modo que o comando
saiba diferenciar uma da outra.

3. Apagar linhas planejadas, imagem e legenda • Utilize o recurso SELECT SIMILAR combinado com a tecla [DELETE] para apagar todas
as linhas planejadas.
4. Analisar vetorialmente o paralelismo entre linhas • Informe a faixa ideal de espaçamento como sendo entre 2.90 e 3.10 metros. O valor
executadas máximo deve ser 4.00 metros e o mínimo 0.30 metros. O espaçamento entre as
amostras ao longo das linhas pode ser de 3.00 metros.
• Este comando permite saber qual o percentual de linhas dentro, acima e abaixo do
espaçamento especificado. Se estiverem dentro, as estacas de medição ficarão na
cor VERDE, espaçamentos abaixo da faixa ideal serão representados na cor AZUL e
distâncias acima da faixa ideal estarão em VERMELHO.
• Esta análise é um excelente indicador de pisoteio e seu tempo de execução é muito

pequeno, considerando o número de amostras obtidas.

ATIVIDADE 10
MONTAGEM NA FOLHA E PLOTAGEM
1. Abrir o arquivo DWG que contém um exemplo de projeto, e

encontra-se disponível em:
AGK → PLOTAGEM → FINAL.DWG
2. Executar a montagem do projeto na folha • Acione o comando que faz a montagem.

• Informe o formato da folha e a escala desejadas.
• Informe, também, se a orientação da folha será retrato (folha em pé) ou paisagem
(folha deitada).
• Preencha os dados dos outros campos que aparecerão na legenda da folha e clique
[OK] para finalizar.

• Depois que o desenho for gerado, você ainda poderá alterar os dados que aparecem
na folha, através de uma tela.
• Não se preocupe se não souber exatamente o que preencher em algum campo,
porque você poderá retornar a essa tela a qualquer momento, bastando dar um
duplo-clique sobre a legenda.
• Dificilmente você acertará uma combinação de folha e escala na primeira tentativa,
então basta entrar novamente no comando e alterar os parâmetros.
• Lembre-se que, para voltar ao último comando executado, basta pressionar [ENTER].

3. Plotar a folha em PDF, gravando o arquivo num local à sua • Para plotar essa folha para um arquivo PDF, basta entrar no comando PLOT e clicar
escolha. O resultado final será similar a este: em [OK].
• O comando perguntará onde deseja gravar o arquivo e qual o seu nome.

• O formato PDF é interessante, pois pode ser visualizado por qualquer pessoa sem a
necessidade de conhecimentos aprofundados em nenhum software, enviado por
email ou ainda direcionado para impressão com grande facilidade.

APÊNDICE 01
JOHN DEERE | IMPORTAÇÃO DE CARTÃO (CASO MAIS COMUM)
ATENÇÃO: VOCÊ DEVE UTILIZAR ESTE PROCEDIMENTO PARA

IMPORTAR DADOS DO PENDRIVE QUE TENHAM SIDO
COLETADOS EM CAMPO (DOCUMENTAÇÃO), DESDE QUE ESTES
NÃO VENHAM DO SURFACE WATER PRO. É O PROCEDIMENTO
ADOTADO PARA A MAIORIA DOS CASOS.
1. Vá para o menu John Deere e escolha a opção Importar

Cartão. Ela apresentará a tela abaixo:
2. Escolha a opção Documentação (GS3/Geração 4). Com isso,

a tela de importação será apresentada, como encontra-se
ilustrado ao lado.
3. Siga os passos em vermelho, que basicamente consistem
em: 1º Escolher a pasta que deseja importar (sempre
GS3_2630 ou JD-Data); 2º Escolher o perfil; 3º Listar o
conteúdo do cartão; 4º Selecionar a parte desse conteúdo
LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
que deseja trazer e 5º Escolher entre apenas Gerar Arquivos
detalhado deste comando, basta parar o
Shape ou já Importar na tela do AgroCAD.
cursor sobre o ícone e pressionar a tecla F1.

APÊNDICE 02
JOHN DEERE | IMPORTAÇÃO DE CARTÃO (DO SURFACE WATER PRO)
ATENÇÃO: VOCÊ DEVE UTILIZAR ESTE PROCEDIMENTO

SOMENTE PARA IMPORTAR DADOS COLETADOS NO CAMPO
COM O AUXÍLIO DO SURFACE WATER PRO.
1. Vá para o menu John Deere e escolha a opção Importar

Cartão. Ela apresentará a tela abaixo:
2. Escolha a opção Guidance Lines. Com isso, a tela de

importação será apresentada, como ilustramos ao lado.
3. Siga os passos em vermelho, ou seja:
1º. Informe que quer importar dados do Surface.
2º. Indique a pasta em que os dados se encontram
(selecione sempre a pasta com nome GS3_2630).
3º. Escolha o perfil que deseja importar. LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
4º. Marque os dados que você deseja importar. detalhado deste comando, basta parar o
5º. Clique na seta para que esses dados vão do lado cursor sobre o ícone e pressionar a tecla F1.
esquerdo para o direito (coluna Serão Importados).
6º. Mande ler o cartão.

APÊNDICE 03
JOHN DEERE | EXPORTAÇÃO DO PROJETO PARA O CARTÃO

GRAVAR O SEU PROJETO PARA O CARTÃO (PENDRIVE), DE
MODO QUE ELE SEJA SEGUIDO PELO PILOTO NO CAMPO.
1. Informe Cliente, Fazenda e Talhão das linhas, seguindo os

passos explicados na atividade 07. Esse procedimento é
importante porque você pode preparar vários conjuntos de
linhas num único arquivo.
2. No menu John Deere, clique no comando Exportar Cartão.
3. Selecione os objetos que deseja exportar e pressione
[Enter]. Isso fará aparecer a tela ao lado.
4. Siga os passos indicados em vermelho, que basicamente
consistem em:
1º. Indicar a pasta onde deseja gravar os dados.
2º. Selecionar o modelo do piloto.
3º. Informar o Setup do veículo em que o projeto será
utilizado. Esse setup é um arquivo que informa as
medidas entre eixos e outras informações
descritivas. Ele pode ser gerado no próprio monitor.
Para adicionar um novo arquivo de setup ao
AgroCAD é simples, basta copiá-lo para uma
subpasta em C:\Tecgraf\AgroCAD\JDPlugin\Setups.
4º. Informar o nome do perfil que aparecerá para o
operador LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
5º. Mandar executar a gravação. detalhado deste comando, basta parar o

APÊNDICE 04
JOHN DEERE | IMPORTAÇÃO DE DADOS DO OPERATIONS CENTER
1. Clique em [Conectar] para solicitar conexão com o Você será redirecionado para o site MyJohnDeere, enquanto isso o comando ficará
Operations Center: esperando a digitação de um token:
2. Informe seu nome de usuário e senha (somente será

necessário se você ainda não estiver logado no site).
O site informará um token para que você possa digitar na tela do AgroCAD que ficou na
espera no passo anterior Faça isso e clique em [Ok].

3. Escolha o cliente (você somente tem acesso aos dados sob Como resposta, surgirá uma tela listando o conteúdo ao qual o cliente forneceu acesso.
consentimento dos clientes, via sistema).
4. Na listagem dos dados com acesso concedido, marque o que

deseja importar.
5. Clique em [Baixar dados das operações selecionadas] para

que os dados sejam gravados em formato SHP na pasta
DADOS do seu AgroCAD.
Deste ponto em diante, basta importar os arquivos Shape

utilizando os comandos normais do AgroCAD e manipular os
dados da forma que achar mais conveniente para sua análise.
LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo


APÊNDICE 05
JOHN DEERE | EXPORTAÇÃO DE DADOS PARA O OPERATIONS CENTER
1. Exporte o projeto para o formato GS3_2630 ou JD-Data

(Geração 4), normalmente, como se estivesse gravando um
cartão John Deere a ser enviado via pendrive para o piloto.
Você pode ver como fazer essa gravação no Apêndice 03.
2. Acione o comando de exportação para Operations Center e

faça o procedimento de autenticação via token, conforme
foi descrito no apêndice anterior, o que essencialmente
consiste em clicar no botão [Conectar], fazer login no site
MyJohnDeere (se ainda não estiver logado) e copiar o token
fornecido, depois preencher o token na tela do AgroCAD que
ficou na espera e clicar em [Ok].
3. Siga os passos indicados em vermelho na imagem ao lado.

Eles consistem, basicamente, em:
1º. Escolher a organização para a qual os dados
serão enviados. Lembre-se sempre que você
somente conseguirá ler ou gravar dados para os
clientes que fornecerem acesso ao seu usuário
do site MyJohnDeere.
2º. Clique em [ + ] para informar a localização da LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
pasta GS3_2630 ou JD-Data que deseja detalhado deste comando, basta parar o
importar. Infelizmente, o Operations Center só cursor sobre o ícone e pressionar a tecla F1.
permite o envio de uma pasta por vez.
3º. Clique no botão [Fazer upload dos itens] para
finalizar o envio.

APÊNDICE 06
CNH | IMPORTAÇÃO DE CARTÃO

IMPORTAR DADOS DE DOCUMENTAÇÃO CNH QUE ESTEJAM NO
FORMATO CN1.
1. Vá para o menu CNH e escolha a opção Importar Dados CNH

(Formato CN1). Ela apresentará a tela ao lado:
2. Siga os passos indicados em vermelho, que essencialmente

são os seguintes:
1º. Escolher o arquivo CN1, o que na prática é indicar o

arquivo index.vy1, que fica dentro da pasta do CN1.
2º. Analisar o conteúdo, que faz os dados contidos no

cartão serem exibidos na lista de Tarefas ou Linhas. LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
3º. Selecionar o conteúdo que você deseja importar do cursor sobre o ícone e pressionar a tecla F1.
cartão, já que não é obrigatório carregar tudo o que
está disponível.
4º. Mandar executar a importação. Detalhe: se quiser

importar apenas a geometria dos pontos, sem os
dados associados, basta desmarcar a opção
Importar Atributos.

APÊNDICE 07
CNH | EXPORTAÇÃO DO PROJETO PARA O CARTÃO

GRAVAR O SEU PROJETO PARA O CARTÃO (PENDRIVE), DE
MODO QUE ELE SEJA SEGUIDO PELO PILOTO NO CAMPO.
1. Informe Cliente, Fazenda e Talhão das linhas, seguindo os

passos explicados na atividade 07. Esse procedimento é
importante porque você pode preparar vários conjuntos de
linhas num único arquivo.
2. Vá para o menu CNH e escolha a opção Exportar Dados CNH
(Formato CN1). Ela apresentará a tela ao lado:
3. Siga os passos indicados em vermelho, que essencialmente
são os seguintes:
1º. Indicar a pasta em que deseja gravar os dados (pode
ser direto para o cartão, se preferir)
2º. Mandar exportar.
Nesta tela, existe também um botão chamado “Monitores

Compatíveis CN1”, que mostra os monitores que são LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
compatíveis com o formato de cartão gravado através deste detalhado deste comando, basta parar o
comando. cursor sobre o ícone e pressionar a tecla F1.

APÊNDICE 08
CRIAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS A PARTIR DE ARQUIVOS SHAPE
1. Selecione o arquivo a ser tematizado.

2. Clique em [Carregar] para que o AgroCAD leia o conteúdo do
arquivo Shape.
3. Escolha o campo que deseja utilizar para gerar o mapa
temático com base nele.
4. Clique em [Ok] para que os dados deste campo sejam
carregados para a memória e organizados.
5. Escolha o tipo de mapeamento desejado:
• Direto se quiser que os objetos importados sejam
pintados diretamente;
• Conectado se quiser que os objetos importados
sejam conectados por linhas na sequência em que
vieram e essas linhas sejam pintadas;
• Interpolado se quiser que os objetos sejam
utilizados para gerar uma triangulação e esses
triângulos sejam pintados (como se fosse uma
superfície).
6. Escolha o método estatístico de classificação dos objetos
para determinar as diferentes faixas de cores. Quando o
atributo mapeado não for numérico, somente a opção de
valores individuais estará disponível.
7. Escolha a paleta de cores (posteriormente você poderá clicar
sobre cada cor e trocar, se assim desejar. LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
8. Mande executar o mapa temático. O comando permanecerá detalhado deste comando, basta parar o
na tela porque você pode pedir para gerar outros mapas cursor sobre o ícone e pressionar a tecla F1.
usando os mesmos dados, se quiser encerrar o comando
você deverá clicar em [Sair].

APÊNDICE 09
FILTRAGEM DE PONTOS COM PERDA DE QUALIDADE NO SINAL
1. Importe os pontos, incluindo seus atributos (dados).

2. Acionando o comando de filtro, ele pedirá que você indique
os objetos que serão analisados. Selecione todos os pontos
e pressione [Enter], isso fará aparecer a tela ao lado. Nela,
siga os passos indicados em vermelho, que são:
1º. Selecione o campo que você deseja utilizar
como critério para filtrar os pontos. No caso
deste exemplo, utilizaremos “Status_Txt”, mas
saiba que o nome vai variar muito, de acordo
com o fabricante do equipamento que fez a
coleta dos dados e outros fatores.
2º. Selecione o operador, neste caso “=”, porque
estamos procurando pontos em que o campo
“Status_Txt” contenha determinados valores,
para depois apagá-los.
3º. Como nesse caso existem poucas opções de
valores, você pode clicar em “Escolha na lista”
para aparecerem todos os valores que já foram
usados nos pontos que estão sendo analisados.
Em seguida, marque as opções que sejam
diferentes de RTK FIXO para que o programa
selecione só pontos que não tenham essa LEMBRE-SE: Para ver o vídeo explicativo
qualidade de sinal. detalhado deste comando, basta parar o
4º. Clique em [Selecionar e Colorir] para ver os cursor sobre o ícone e pressionar a tecla F1.
pontos selecionados na tela. Se quiser apagá-
los, basta pressionar a tecla [Delete].

APÊNDICE 10
DIRETRIZES BÁSICAS PARA PROJETOS DE TAIPAS
1. Importar dados coletados pelo Surface Water Pro

2. Criar a superfície do terreno normalmente
3. Ocultar ou excluir os pontos para melhor visualização
4. Ajustar o espaçamento vertical (DV) entre curvas para algo
entre 0.04 e 0.06 metros, a critério do projetista.
5. Fazer a reamostragem dos pontos em grade (ex: a cada 10
metros)
6. Ocultar (preferencialmente) ou apagar a superfície original
para facilitar a visualização da nova superfície, que será
menos poluída. OBSERVAÇÕES
7. Extrair as curvas de nível para posteriormente suavizá-las e
eliminar segmentos muito curtos. • O espaçamento mínimo entre as linhas deve ser igual à largura da entaipadeira,
8. Ocultar a superfície para ficarem visíveis somente as curvas de modo que as taipas não fiquem “encavaladas”.
extraídas (apenas para evitar poluição visual) • No camo “Alcançar”, você deverá digitar a maior distância que conseguir
9. Suavizar as curvas extraídas que sobraram após a limpeza identificar entre duas curvas vizinhas. Isso é importante para que se tenha
(sugestão de parâmetros: ângulo 175, distância mínima 6 e certeza de que todas as possíveis interações entre linhas de entaipamento sejam
distância máxima 10, mas isso pode variar de acordo com a analisadas afim de identificar possíveis sobreposições de taipas.
percepção do projetista) • A amostragem de 3 metros é suficiente para a maioria dos casos, mas você
10. Apagar as curvas pequenas com o comando CLE poderá aumentar a precisão de análise se achar necessário.
11. Identificar curvas que estejam a uma distância menor que
1.5m das vizinhas com o comando DSM (veja ao lado
algumas considerações a respeito do preenchimento dos
parâmetros do comando). LEMBRE-SE: Para ver os vídeos explicativos
12. Apagar trechos muito próximos, utilizando o comando BR detalhados dos comandos, basta parar o
(Break) cursor sobre os ícones e pressionar a tecla F1.
13. Exportar curvas para o cartão

Agrocad - Guia de Atividades (Versão 4.0)

Uploaded by

Document Information

Copyright

Available Formats

Share this document

Share or Embed Document

Sharing Options

Did you find this document useful?

Is this content inappropriate?

Copyright:

Available Formats

Agrocad - Guia de Atividades (Versão 4.0)

Uploaded by

Copyright:

Available Formats

GUIA DE ATIVIDADES

ATIVIDADE 01 – PRIMEIROS PASSOS E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DE HELP E SUPORTE 07

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 5

01 – JOHN DEERE | IMPORTAÇÃO DE CARTÃO (CASO MAIS COMUM) 65

6 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

2. Abrir um novo projeto, utilizando o template ACADISO.DWT

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 7

8 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 9

10 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

▪ Para sua comodidade, ao sair do AgroCAD, também é apresentada uma mensagem

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 11

AGK → PRÉ-PROJETO → LOCAL.KML

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 13

5. Abrir um novo projeto, utilizando o template ACADISO.DWT

14 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

▪ É importante lembrar que se você configurar um sistema de coordenadas planar que

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 15

16 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

▪ Pressione [ESC] a qualquer momento para retornar à tela do AgroCAD.

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 17

18 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

▪ Se quiser visualizar o perfil do caminho percorrido por uma linha de escoamento,

• Ao final, selecione as linhas e pontos usando a técnica SELECT SIMILAR e apague-as

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 19

▪ É interessante gerar o perfil de uma linha de drenagem e compará-lo com o da linha

20 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 21

22 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 23

1. Abrir um novo projeto, utilizando o template ACADISO.DWT

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 25

3. Importar os arquivos shape do limite e pontos, trazendo,

AGK → CAMPO → SHAPES

▪ Em geral, os dados são coletados no campo no sistema de coordenadas geográfico,

26 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

▪ Se o ponto for coletado por uma colhedora, ele

▪ O AgroCAD lê tudo o que estiver exposto e traz

5. Identificar uma localização qualquer na área, de modo a

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 27

a) Usar esse comando não altera em nada a altimetria

28 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 29

30 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

1. Abrir um novo projeto, utilizando o template ACADISO.DWT

2. Checar se o projeto está configurado para SIRGAS 22 SUL

3. Importar os arquivos shape do limite (LIMITES.SHP) e pontos

AGK → CAMPO → SHAPES

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 31

5. Recortar a área de interesse, utilizando os limites

6. Ajustar o espaçamento vertical entre as curvas para 3 metros

OBSERVAÇÕES MUITO IMPORTANTES:

• Este procedimento está considerando que esta é uma área

32 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 33

34 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

1. Abrir um novo projeto, utilizando o template ACADISO.DWT

2. Checar se o projeto está configurado para SIRGAS 22 SUL

3. Importar o limite da área a ser trabalhada e os pontos do

AGK → REFORMA → SHAPES

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 35

36 | TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0)

TREINAMENTO INTRODUTÓRIO EM AGROCAD • GUIA DE ATIVIDADES (VERSÃO 4.0) | 37

10. Ajustar o espaçamento vertical entre as curvas para 2 metros