Professional Documents
Culture Documents
Ya Nsimba
Ya Nsimba
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Luanda, 2022-2023
ESTUDO DE PROTECÇÃO ELÉCTRICA RESIDENCIAL
Luanda, 2022-2023
INTEGRANTES DO GRUPO Nº3
Samuel P. Francisco
FOLHA DE APROVAÇÃO
GRUPO N° 03
“Este projecto final foi julgado e a provado para a obtenção do grupo grau de técnico
médio de electricidade, no curso de energia e instalações eléctricas, NO INSTITUTO
MÉDIO POLITÉCNICO PRIVADO „„O PENSADOR DO FUTURO”
ORIENTADOR
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Bernardo Kaminda
COORDENADOR DO CURSO
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Abiúde Tecasala
PROFESSOR DE PT
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Bernardo Kaminda
DEDICATÓRIA
V
AGRADECIMENTO
Primeiramente agradecemos à Deus o todo poderoso por conceder a sua luz nas nossas
vidas académica, em particular neste trabalho sugerido pelo professor Bernardo
Kaminda, que aproveitamos deixar também os nossos sinceros agradecimentos, aos
nossos pais que acompanharam e apoiaram o nosso percurso acadêmico. Agradecemos
também a todos os intervenientes na edificação e apetrecho deste trabalho e na busca de
conteúdos que eles dispõem.
VI
EPÍGRAFE
‟O conhecimento não é aquilo que você sabe, mas o que você faz com aquilo que você
sabe”
Aldous Huxley
VII
RESUMO
Este trabalho consiste em uma pesquisa de revisão literária, sobre instalações elétricas
residenciais e sistemas de proteção. A partir da observação de tantas residências e
circuitos elétricos fora de padrão, dificultando assim a sua operação, manutenção e
colocando em risco a própria segurança dos usuários. Verificou-se assim, a necessidade
em desenvolver uma pesquisa que traga os principais pontos e motivos que deixem
claro a importância de seguir-se normativas, e, sistemas de proteção como disjuntores e
fusíveis. Para isso, foi pesquisado sobre as principais normas de instalações elétricas
residenciais, através da Regra Técnica de Instalação Eléctrica de Baixa Tensão,
juntamente com um esclarecimento sobre os principais dispositivos de proteção por
seccionamento (disjuntores e fusíveis) e suas principais características e finalidades.
Estes dois principais tópicos que estarão detalhados ao longo do trabalho deixam claro
as características dos sistemas e para que servem cada um dos componentes descritos.
Ficando descrito cada um dos itens de suma importância, que tragam uma instalação
segura e dentro das normas.
VIII
ABSTRAT
IX
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
X
LISTA DE FIGURA
XI
LISTA DE TABELA
XII
ÍNDICE
DEDICATÓRIA ........................................................................................................................... V
AGRADECIMENTO ................................................................................................................... VI
EPÍGRAFE .................................................................................................................................. VII
RESUMO.................................................................................................................................. VIII
ABSTRAT.................................................................................................................................... IX
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................................... X
LISTA DE FIGURA .................................................................................................................... XI
LISTA DE TABELA .................................................................................................................. XII
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 15
PROBLEMÁTICA .................................................................................................................. 15
HIPÓTESE .............................................................................................................................. 15
OBJECTIVOS ......................................................................................................................... 15
OBJECTIVO GERAL ......................................................................................................... 15
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................... 16
DELIMITAÇÃO ..................................................................................................................... 16
JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 16
METODOLOGIA ................................................................................................................... 16
CAPITULO I: NOÇÃO DE CIRCUITO ELÉCTRICO DE UMA INSTALAÇÃO DE
UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA ........................................................................ 17
1.1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA ............................................................................................ 17
1.1.2. TIPOS DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS DE UMA INSTALAÇÃO ........................... 17
1.1.3. CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS ................................................ 17
CAPITÚLO II: PROTECÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS .............................. 20
2.1. APARELHAGEM ELÉCTRICA ..................................................................................... 20
2.1.1. APARELHOS DE PROTECÇÃO ............................................................................ 20
2.1.1.1. SOBREINTENSIDADE ........................................................................................ 20
2.1.1.2. APARELHOS DE PROTECÇÃO CONTRA SOBREINTENSIDADES ............. 22
CAPITÚLO III: DIMENSIONAMENTO ELÉCTRICO RESIDENCIAL ......................... 27
3.1. ETAPAS DO DIMENSIONAMENTO DE UM CIRCUITO ELÉCTRICO .................. 27
MEMÓRIA DESCRITIVA ...................................................................................................... 30
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 33
CÁLCULO DE POTÊNCIA APARENTE MÍNIMA EM COMPATIMENTO .................... 36
CÁLCULO DE POTÊNCIA ATIVA MÍNIMA EM COMPARTIMENTO .......................... 38
XIII
CÁLCULO DE TOMADAS ................................................................................................... 41
CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO ........................................................................................... 46
CÁLCULO DAS AC'S ........................................................................................................... 54
POTÊNCIA INSTALADA NA RESIDÊNCIA ...................................................................... 58
CADERNO DE ENCARGO ....................................................................................................... 60
CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 61
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 62
BOYLESTAD, R. NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de circuitos do 6ª
Edição.......................................................................................................................................... 62
GLOSSÁRIO ............................................................................................................................. 63
ANEXOS .................................................................................................................................... 64
XIV
INTRODUÇÃO
PROBLEMÁTICA
HIPÓTESE
Pois, é necessário que haja uma série de protecção eléctrica para assegurar a instalação
eléctrica de uma residência e proteger as aparelhagens eléctricas e a vida dos seres
humanos.
OBJECTIVOS
OBJECTIVO GERAL
15
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
DELIMITAÇÃO
JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA
Para melhor entendimento do assunto a Metodologia será dividida nas seguintes etapas:
16
CAPITULO I: NOÇÃO DE CIRCUITO ELÉCTRICO DE UMA
INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
A instalação utilizada com maior frequência é a de baixa tensão, mas existe o que
chamamos de alta tensão e média tensão. As instalações de baixa actuam em corrente
contínua e utilizam das cargas dos próprios electrodomésticos e electrónicos.
Todo sistema é composto por partes e elementos diversificados e, nesse caso, não seria
diferente. Confira como é composta uma instalação eléctrica e seus elementos
principais:
17
a) A protecção das pessoas, dos animais e dos bens, de acordo com o indicado na
secção 131 da RTIEBT;
b) O funcionamento da instalação eléctrica de acordo com a utilização prevista.
As indicações necessárias para a concepção das instalações eléctricas são indicadas nas
secções 132.2 a 132.5. As regras relativas à concepção das instalações eléctricas são
indicadas nas secções 132.6 a 132.12.
18
a) Espaço suficiente para executar a instalação inicial e a posterior substituição dos
seus componentes;
b) Acessibilidade para fins de funcionamento, de verificação, de manutenção e de
reparação.
19
CAPITÚLO II: PROTECÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
Aparelhagem de protecção;
Aparelhagem de comando;
Aparelhagem de seccionamento;
Aparelhagem de corte;
Aparelhagem de ligação;
Aparelhagem de medida e contagem;
Aparelhagem de regulação;
Aparelhagem de contagem;
Aparelhagem de sinalização;
Aparelhagem de utilização.
Os aparelhos de protecção têm como função proteger todos os elementos que constituem uma
instalação eléctrica contra os diferentes tipos de defeitos que podem ocorrer.
Sobreintensidades
Sobretensões
Subtensões
2.1.1.1. SOBREINTENSIDADE
Se a corrente eléctrica de serviço (IS) ultrapassar o valor máximo (IZ) permitido nos
condutores diz-se que há uma sobreintensidade.
20
serviço no circuito é superior ou ligeiramente superior à intensidade máxima permitida
nos condutores (IS>IZ).
Se, por exemplo, dois pontos do circuito com potenciais eléctricos diferentes entram em
contacto directo entre si estamos na presença de um curto–circuito que é uma
sobreintensidade em que a corrente de serviço no circuito é muito superior à intensidade
máxima permitida nos condutores (IS>>IZ).
Regra do poder de corte: o poder de corte não deve ser inferior à corrente de
curto-circuito presumida no ponto de localização.
21
√
Sendo:
t – tempo de corte do aparelho de protecção, expresso em segundos;
S – Secção dos condutores em mm2;
ICC – corrente de curto-circuito em A, para um defeito franco no ponto mais afastado do
circuito;
K – constante, variável com o tipo de isolamento e da alma condutora, igual a 115 para
condutores de cobre e isolamento em PVC.
22
Figura 2- Interior do Disjuntor
Para uma corrente estipulada do disjuntor ≤ 63A o tempo convencional é de 1 hora, para
uma corrente estipulada > 63 A o tempo convencional é de 2 horas.
23
Tipo C (equivalente ao tipo U e tipo G na norma francesa e alemã
respectivamente): o seu limiar de disparo magnético permite-lhe cobrir a maioria das
necessidades.
Fusíveis
O fio ou lâmina condutora (prata, cobre, chumbo) é calibrado de forma a poder suportar
sem fundir, a intensidade de corrente eléctrica para a qual está calibrado.
24
Tipos de fusíveis
25
Figura 6- Curva característica da intensidade da corrente eléctrica - tempo de fusão do fusível
26
CAPITÚLO III: DIMENSIONAMENTO ELÉCTRICO
RESIDENCIAL
Caso o equipamento possua uma chapa característica com o valor da corrente nominal
In, a corrente de serviço do circuito (no caso deste possuir um único equipamento) Is é
igual a nominal In da chapa característica do equipamento.
27
No caso de um possuir vários equipamentos, a corrente de serviço do circuito Is pode se
determinar a partir do somatório das correntes nominais ou do somatório das potências
nominais.
Define-se a partir (1) do tipo de cabo caso seja VV ou VAV, LVV ou LVAV ou
condutor do tipo V, (2) da tensão do circuito caso seja monofásica ou trifásica, (3) da
canalização caso seja enterrada ou ao ar e da corrente de serviço Is (já que dificilmente
este valor se encontra na tabela, escolhe um valor imediatamente superior Is
denominado Imax).
Caso a queda de tensão superar o estabelecido no artigo 425 aumentasse a secção dos
condutores ate que se encontre uma secção que cumpre com o estabelecido no referido
artigo. Esta será a secção dos condutores.
Define-se a partir do tipo de canalização caso seja a vista ou embebida, numero dos
condutores e a maior secção dos condutores a enfiar no mesmo tubo.
28
Inf ≤ 1.15*Imax
If ≤ 1.45*Imax
29
MEMÓRIA DESCRITIVA
30
Iluminação
Calibre: 32A
Secção: 1,5mm2
Tubo: VD12mm
Tomadas
Calibre: 40A
Secção: 2,5mm2
Tubo: VD16mm
Ar condicionado
Ar condicionado está posicionado por cima da janela. Ligados antes por um AVS
220.
31
IMAGENS PARA ESPECIFICAÇÃO
Interruptor duplo
32
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA
33
CÁLCULO DAS ÁRIAS
Sala de Estar
Dados Resolução
Quarto 1
Dados Resolução
Quarto 2
Dados Resolução
Quarto 3
Dados Resolução
Corredor
Dados Resolução
Cozinha
Dados Resolução
34
Suite
Dados Resolução
Lavabo
Dados Resolução
Banho 1
Dados Resolução
Banho 2
Dados Resolução
35
CÁLCULO DE POTÊNCIA APARENTE MÍNIMA EM
COMPATIMENTO
Sala de Estar
Dados Fórmula Resolução
2
Quarto 1
Dados Fórmula Resolução
Quarto 2
Dados Fórmula Resolução
Quarto 3
Dados Fórmula Resolução
Smc=?
Corredor
Dados Fórmula Resolução
Cozinha
Dados Fórmula Resolução
36
Suite
Dados Fórmula Resolução
Lavabo
Dados Fórmula Resolução
Banho 1
Dados Fórmula Resolução
Banho 2
Dados Fórmula Resolução
37
CÁLCULO DE POTÊNCIA ATIVA MÍNIMA EM COMPARTIMENTO
Sala de estar
Cosφ = 0,8
Quarto 1
Cosφ = 0,8
Quarto 2
Cosφ = 0,8
Quarto 3
Cosφ = 0,8
Corredor
A=6,85
38
Cosφ = 0,8
Cozinha
Cosφ = 0,8
Suite
Cosφ = 0,8
Lavabo
Cosφ = 0,8
Banho 1
Cosφ = 0,8
39
Banho 2
Cosφ = 0,8
40
CÁLCULO DE TOMADAS
Sala de estar
Dados Fórmula Resolução
Quarto 1
Dados Fórmula Resolução
= =
≈ 1 Tomada
Assumindo mais 1 tomada, total 2 tomadas de 250W
Quarto 2
Dados Fórmula Resolução
Quarto 3
Dados Fórmula Resolução
= =
= =
0,54 ≈ 1 Tomada
Assumindo mais 1 tomadas, total 2 tomadas de 250W
41
Cozinha
Dados Fórmula Resolução
≈ 1 Tomada
Assumindo mais 2 tomadas, total 3 tomadas de 250W
Suite
Dados Fórmula Resolução
1,42 ≈ 1 Tomada
Assumindo mais 1 tomada, total 2 tomadas de 250W
Lavabo
Dados Fórmula Resolução
0,13 ≈ 0
Assumindo 1 tomada, total 1 tomada de 250W
Banho 1
Dados Fórmula Resolução
= =
0,28 ≈ 0
Assumindo 1 tomada, total 1 tomada de 250W
Banho 2
Dados Fórmula Resolução
= =
≈0
Assumindo 1 tomada, total 1 tomada de 250W
42
COMPARTIMENTOS QUANTIDADE POTEN.UNID(W) POTEN.TOTAL(W)
Sala de estar 3 250 750
Quarto 1 2 250 500
Quarto 2 2 250 500
Quarto 3 2 250 500
Corredor 2 250 500
Cozinha 1 250 250
Suite 2 250 500
Lavabo 1 250 250
Banho 1 ------ ------ ------
Banho 2 ------ ------ ------
TOTAL 15 3750
Tabela 1- Quadro de carga das tomadas simples
POTÊNCIA INSTALADA
POTÊNCIA MÁXIMA
CORRENTE DE SERVIÇO
43
CALIBRE DO DISJUNTOR
CURTO CIRCUITO
Disjuntor
POTÊNCIA INSTALADA
POTÊNCIA MÁXIMA
CORRENTE DE SERVIÇO
44
Para cabo VV de cobres de 2 condutores, a secção de 2,5mm2
CALIBRE DO DISJUNTOR
CURTO CIRCUITO
Disjuntor
45
CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO
Sala de Estar
Dados Fórmula Resolução
= 3286 lm
≈ 4 Lâmpadas de 53W
= 53 W
Quarto 1
Dados Fórmula Resolução
46
≈ 1 Lâmpada de 53W
Quarto 2
Dados Fórmula Resolução
≈ 1 Lâmpada de 53W
Quarto 3
Dados Fórmula Resolução
47
≈ 2 Lâmpadas de 53W
Corredor
Dados Fórmula Resolução
≈ 0 Lâmpada
assumindo 2 lâmpada, no tatal 2 lâmpadas de 53W
48
Cozinha
Dados Fórmula Resolução
≈ 1 Lâmpada de 53W
Suite
Dados Fórmula Resolução
A=17,64
≈ 2 Lâmpadas de 53W
49
Lavabo
Dados Fórmula Resolução
≈ 0 Lâmpada
assumindo 1 lâmpada, no total 1 lâmpada de 53W
Banho 1
Dados Fórmula Resolução
50
≈ 0 Lâmpada
assumindo 1 lâmpada, no total 1 lâmpada de 53W
Banho 2
Dados Fórmula Resolução
≈ 0 Lâmpada
assumindo 1 lâmpada, no total 1 lâmpada de 53W
51
COMPARTIMENTOS QUANTIDADE POTEN.UNID(W) POTEN.TOTAL(W)
Sala de estar 4 53 212
Quarto 1 1 53 53
Quarto 2 1 53 53
Quarto 3 1 53 53
Corredor 2 53 106
Cozinha 1 53 53
Suite 2 53 106
Lavabo 1 53 53
Banho 1 1 53 53
Banho 2 1 53 53
TOTAL 15 795
Tabela 3- Quadro de carga de iluminação
POTÊNCIA INSTALADA
POTÊNCIA MÁXIMA
CORRENTE DE SERVIÇO
52
CALIBRE DO DISJUNTOR
CURTO CIRCUITO
Disjuntor
53
CÁLCULO DOS AC'S
Sala de estar
Dados Fórmula Resolução
Quarto 1
Dados Fórmula Resolução
Assumimos 1 AC de 9000btu/h
54
Quarto 2
Dados Fórmula Resolução
Assumimos 1 AC de 9000btu/h
Quarto 3
Dados Fórmula Resolução
Pac=
Assumimos 1 AC de 9000btu/h
55
Suite
Dados Fórmula Resolução
Assumimos 1 AC de 9000btu/h
POTÊNCIA INSTALADA
POTÊNCIA MÁXIMA
FS=0,63
CORRENTE DE SERVIÇO
56
CÁLCULO DAS PROTECÇÕES
CALIBRE DO DISJUNTOR
CURTO CIRCUITO
Disjuntor
Como se trata de protecção geral do circuito de ac's iremos repartir o circuito em cinco
partes, com cinco disjuntores de 10A.
57
POTÊNCIA INSTALADA NA RESIDÊNCIA
POTÊNCIA GERAL
58
CALIBRE DO DISJUNTOR
CALIBRE DO FUSIVEL
CURTO CIRCUITO
Disjuntor Fusivel
QUEDA DE TENSÃO
( ) ( )
( ) ( )
30s
59
CADERNO DE ENCARGO
60
CONCLUSÃO
61
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
62
GLOSSÁRIO
63
ANEXOS
64
TABELA DE INENSIDADES ADMISSÍVEIS EM CABOS DE TENSÃO NOMINAL
65
TABELA DE FACTORES DE SIMULTANEIDADE
66
TABELA DE INTESIDADE CONVENCIONAIS DE FUNCIONAMENTO E DE NÃO
FUCIONAMENTO
( Fusíveis )
67
TABELA DE INTESIDADE CONVENCIONAIS DE FUNCIONAMENTO E DE NÃO
FUCIONAMENTO
( Disjutores )
68