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FLUXOGRAMAS EMERPED 2022 CURSO DE EMERGENCIAS PEDIATRICAS aNd d=] REGIONAL MINAS GERAIS Clarisse Angelim Soares Cardoso Gabriel Gouveia de Aguiar (ORG.) AVALIAGAO SISTEMATIZADA EM CRIANCAS IMPRESSAO INICIAL Aparéncia A __ N&éoacorpa NAORESPIRA NAOTEMPULSO Consciéncia Cheque respiragso F Cheque pulso central | owha duvida Imediatarmente por 5 a10 segundos ‘1 ano: braquial plane: earotideo RESPIRA B Co TEM PULSO. Respiracao (circulagao) ALTERAGAO EM QUALQUER UM (1 Acionar a equipe e distribuir funcdes (0 Usar comunicacao em alca fechada AVALIAGAO 1 Monitorizacéo completa (spo2. Fc, FR.ECS) PRIMARIA Qetana 1 Acesso venoso (periférico x intraésseo) (1 Avaliar necessidade de 02 AVALIAR -> IDENTIFICAR -» INTERVIR -® REAVALIAR COMO FUNCIONA A CABECA DO EMERGENCISTA. Boca: aspirar secrecdo, __Saturagio de oxi Extremidades:coloracio Pupilas Temperatura axilar procurar corpo estranho eveaneibilidade tordcica ° te™Peratura eienaeeaiey ne Nariz:lavar com Nac] EXPansibilidade torécica Tempo de enchimento eee ae 0.9% (principalmente _—_Ausculta pulmonar capilar ‘Sinaismeningeos ou Sinais de trauma om <6 meses) Pulsos periféricos fontanete Abdome: defesa, Sinsis de esforgo Pulsos centrais di Posicionar coxim: Bulses central TTT distensio, ascite, massas <2 anos ombros wseulta cardiaca Beas 22 anos: nuca 7 Palpagae do figade FREQUENCIA ECG ne monitor ‘Actianga responde a Dee cd RESP RADA) Débito urinério AAlerta Neonate: 50-60 irpm | Estimativas ae ‘de PA sistélica -obrvacsoactabo || scranos azsvipm | Becante70~2ntade wee corse | AVALIAGAO SECUNDARIA P: Pneumotérax 3-Ganos: 20-28 irpm E: Equipamento 6-10 anos: 18-25 irom {falha do ventilader >10 anes: 12:20 itpm Percent 50:90 + 2x dade (media de pressao normal ':Sinais e sintomas /A:Alergias M: Medicacées//P: Passado médico act etenamen nel L-Lanches /E: Eventos relacionades Faixadeidade | Acordado | Dormindo Neonate | 100-205 | 90160 = ‘ 2mesesatane | 100-160 | 90-160 AVALIACAO TERCIARIA V2anos: | 98-140 80-20 3-6 anes: 80-120 65-100 (J Exames complementares 610 anes: | 75-18 5-90 CO interconsulta com especialistas >10anos:_| 60-100 50-90 e213 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA EM CRIANGAS SINAIS DE ESFORGO AVALIAGAO PRIMARIA be ISU Ag RESPIRATORIO ‘Ac variével LD) Monitorizacao B: inicialmente desconforto intenso que [ascoe evolui com redugio dos sinais em caso de ; falencia, Bradipneia é um sinal de parada (abrir via aérea respiratéria iminente. Tipe (hipoxémica): PO2 < 69 mmbig [ozem alto nue ©: Taquicardia, que pode evoluir com Tipe2 (hipercépnica): PCO2 > 50 mmbig extremidades frias, hipotensao e ee Ree ee TD Avaliar suspender dieta | bradicardia em caso de falancia Ee eae Dz irritabilidade / sonoléncia E-varidvel Caso 0 paciente jé tonha indicagao clinica de suporte ventilatério, iniciar antes do resultado da gasometria Davatiar acesso venoso bel ree ela leed Clestrider Osivites Ccemencia CU padtae respiratério irregular [maior dificuldade inspiratéria | [] Maior dificuldade expiratéria | (]crepitacées poner Tiais estorco em andar Tis estorco em andar [Ausculte pulmonar assimétrica | C1 Alteragio importante da superior do rex Inferior do torax Ci biticuldade inspiratéria e Tiipotonia muscular serstoneas cesta ieecaee Soto panénauna ern utnnreomne Ciosruareoen seen oan Sate scene Riimivcuriogenice sontesso | ““doongancuremsclor Bota A et nt Co Cyc SISTEMA DE ALTO FLUXO RESGATE DE VENTILAGAO Mascara ndo reinalante com COM PRESSAO POSITIVA reservatério: Fluxo de 10 a 15 Dispositivo bolsa-valvula mascara Limin. Fornece Fi02 préxima de Jcom reservatorio 100%. Deve ser usada JConectado a 02a 1SL/min momentaneamente - até o Iventilacao a cada 2 a 3 segundos| paciente melhorar ou evoluir para uma oferta de ©2 com pressio. ‘SUPORTE NAO INVASIVO Cateter nasal de alto fluxo (CNAF) Presséo Continua em Vias Aéreas (CPAP) Ventilagao Nao-invasiva (VNI) ‘Sem methora apés30 minutos Volume corrente Placima da acima da | Tempo ins FR Floz Taade Tempe ins 25% | mL/kg |S —_ anes 05-07 Feanor o7-08 70 anes oe S10 anos 7013) Normal para Normal para idade idade P Normal para Normal paral Iniciar com | og ya a idade idade [100% titular] “6 ™UKS 1045 Normalou [Menor que | iniciarcom |, , curto ‘normal [100% e titular [210 L/S} At 30035 e213 EXACERBAGAO ASMATICA EM CRIANGAS MODERADA GRAVE Taquipneiasem — }] Desconforto respiratorio |] Desconforto respiratorio |] Gemancia desconforto neers neem Ventilacao ineficaz Sp02 295% ror ja oral comprometida ||} Cianose Via oral preservada |] “i2 0r2! comprometida J} Via oral comprometid PASS <7 pts Falhade tratamento | Faiha de tratamento Rebaixamento de domiciliaradequado |¥'domiciliar adequado fJconsciéncia PASS: 8-11 pontos PASS: > 12 pontos Sinais de ma perfusao Salbutamel Titular 02 para manter Spo2 > 95% IMEDIATAMENTE: 4-6 puffs Salbutamol 6-8 puffs 20/20min = 20/20min 3x Prednisolona VO 1-2ma/kg ca rn >10L/min Prediniseiona vo Considere Ipratrépio | Salbutamol 10 putts ou 1-2mg/kg Ipratrépi 4-8 puffs nebulizacao (2,5 a 20/20min Smg/dose) 20/20min Ipratrépio & puffs ou 20/20min. Repetir Salbutamol 6-8 puffs 20/20min Corticoide IV ou IM Ipratrépio 4-8 puffs 20/20min {Dexametasona, Metilprednisolona ou Hidrocortisona) - OLNAWIDSSHNOD3Y Suifato de Magnésio eos em aora Sulfato de Magnésio SOmg/kg IV em 20 min e considerar continuo logo apés (50mg/kg/h) Repetir Salbutamol 6-8 puffs 20/20mi 4-8 puffs 20/20min Considere: Salbutamol IV continuo Bolus: 1smeg/kg em Sulfate de Magnési Sulfato de Magnésio Jomin +1-5 meg/ka/min SOmg/kg IV em 20min SOmg/kg/h continuo por 4h | 3h ¢ SE Vertigo Néo Invasiva Sulfate de Magnésio easel ema actu Somg/kg/h continue por 4h een rtarr eencrnreett * ° errr ecm ett nd ret) m 4 3 a c 5 $ 6 lors -PCR - Faléncia respiratéria - Falha de VNI com Weontinue | terapia farmacolégica Bolus:15 meg/kg em 10min +15 meg/kgimin ecm izada) UNIDADE DE INTERNACAO Ov5Isodsid ¢<--- e213 -- OLNAWISSHNO934 ' ' m 4 > a c 5S $ ° ' ' ‘ ' ‘ ov5Isodsid <« PNEUMONIA EM CRIANCAS Taquipneia sem desconforto ‘SpO2 > 94% Via oral preservada Exame de imagem confirmatério é discutivel Se viral apenas suporte Bacteriana antimicrobiano oral por 5 dias POTENCIALMENTE GRAVE Desconforto respiratério Hipoxemia Via oral comprometida Suspeita de patégenos mais virulentos Menor que 6 meses Falha de tratamento Seguimento ambulatorial impossivel Imunocomprometimento - Titular oxigenagae para manter - Sp02>90% - Rastrear e tratar complicagées - Hidratagao e nutrigao por sonda - Antimicrobiano oral se estavel - Antimicrobiano parental se instavel, recusa oral ou complicagées Exame de imagem mandatorio (RX ou Pocus) Laboratério de rotina discutivel UNIDADE DE INTERNAGAO e213 Geméncia Esforgo respiratorio intenso Cianose Rebaixamento de consciéncia Sinais de mé perfusao Posicionar e aspirar via aérea Escalonar oxigenagao a) 02 em mascara facial nao reinalante b) Cateter Nasal de Alto Fluxo o)Ventilagao ndo-invasiva d)Se insuficiéneia respiratoria: JOT em sequéncia rapida, aspiracao em sistema fechado. +VM para baixa complacéncia PEEP 8 a lacmH20 Ve alvo: 6a 8mL/kg Drenagem toricica se derrame volumoso Ressuscitagao volémica e hemodi a Antimicrobiano largo espectro Exames: Imagem, gases, fons, hemograma, culturas -- OLNAWISSHNO934 m 4 > Q E 5 $ ° ' ' ov5Isodsid <« BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA Taquipneia sem desconforto ‘SpO2 > 90% Alimentagao oral preservada Familia segura Lavagem nasal com soro Orientagées sobre sinais de alarme Considerar observagao no PS: RNPT = 32 semanas Baixo peso <3 meses Desnutricao Pneumopatia, cardiopatia, defeitos de via aérea, doenca neurolégica Imunodeficiéncia POTENCIALMENTE GRAVE Desconforto respiratério Hipoxemia FR>70 irpm Taquicardia Alimentagao oral comprometida Desidratagao - Lavagem nasal com soro - Avaliar necessidade de aspiracae nasal - Titular oxigenagae para manter - 'Sp02>90% - Hidratagao venosa e/ou nutri¢gao enteral se necessario - Considerar testes virais para disposi¢ao em coorte UNIDADE DE INTERNAGAO e213 Geméncia Esforgo respiratério intenso Cianose Apneia Bradicardia Rebaixamento de consciéncia Sinais de mé perfusao Posicionar e aspirar via aérea Escalonar oxigenacao a) 02. em mascara facial no reinalante com reservatério b) Fisioterapia respiratoria ¢) Cateter Nasal de Alto Fluxo ) Ventilagao nao-invasiva €) Se insuficiéncia respiratéria: 1OT em sequéncia rapida, aspiragao em sistema fechado. +VM para alta resisténcia/baixa complacéncia PEEP 5 a 8cmH20 VC alvo: 8 a 12mL/kg, LE > 13 Ressuscitacao volémicae hemodinamica Considerar diagnésticos iferenciais (cardiopatia, pneumonia, pneumopatia crénica, aspiracao de corpo de estranho, malformacao de via aérea) Exames: Imagem, gases, fons, hemograma, culturas OBSTRUGAO DE VIA AEREA SUPERIOR EM CRIANGAS ESTAVEL Boa impressao inicial Taquipneia sem desconforto Via oral preservada 2 a ° z iz m Q = m 4 ° ‘ ' m 4 > a = 5 ° ' { { v g a u O° a D > ° AGUDO? SIM AFEBRIL? SIM ASPIRACAO DE CORPO ESTRANHO LESAO CAUSTICA OU QUEIMADURA ‘RUPE ESPASMODICO ANGIOEDEMA - ANAFILAXIA ‘TRAUMA CERVICAL DESCONFORTO RESPIRATORIO Mantenha a crianga em posicao de conforto Considere postergar oferta de 02 se isso for agitar a crianga Considere epinefrina nebulizada empirica A- Se massa cervical associada intubagao (via aérea dificil - vide quadro de faléncia respiratéria) B - Sibilos: associe broncodilatador inalatério C- Se choque, urticaria ou angioedema associados: epinefrina IM D - Se rebaixamento de consciéncia associado, considere possibilidade de intoxicago, aspiragao e necessidade de intubagao CONDUTAS ESPECIFICAS ESTRIDOR INSPIRATORIO, ROUQUIDAO. Neva aN Sao LN Fenémeno hiperagudo? Manobras de remogao de corpo estranho Ventilagao com pressao positiva (VNI, Dispositivo supraglotico ou bolsa- valvula-mascara) Epinefrina intramuscular e nebulizada empiricas Via aérea dificil 1 chame ajuda do intubador mais cexperiente TZ Evite bloqueador neuromuscular 1 Use sedative EV + lidocaina tépica 0 Use dispositivos de auxilio (bougie ou fio guia) i considere videolaringoscopia 1 Prepare-se para via aérea cirtirgica LARINGOMALACIA NAO Consulta com especialista {pneumo, ORL, CCP) ESTENOSE SUBGLOTICA (HP: INTUBAGAO) ANOMALIAS VASCULARES HIPERPLASIA ADENOTONSILAR NEOPLASIA CRUPE- TRAQUEITE EPIGLOTITE. ABSCESSO RETROFARINCEO- NAO ‘Corticoide oral ou IM ‘Antimicrobiano IV ‘Antimicrobiano IV + via aérea definitiva ‘Antimicrobiano IV + considere drenagem Hist6ria de inicio sUbito: RX cervical e térax, broncoscopia Historia dbvia/suspeita de maus tratos: endoscopia e broncoscopia Posigao de conforto, observa¢ao, considere nebulizago com soro Epinefrina IM e/ou nebulizada (de acordo com a gravidade) Epinefrina IM imediatamente Historia dbvia/suspeita de maus tratos: RX/TC cervical, broncoscopia ASRAMEDE FUNSPOT COTS Inicio abrupto de urticaria ou angioedema associado a pelo menos um dos seguintes: 1 Comprometimento respiratério 1 Sinais de choque ou hipotensao C1 Sintomas gastrointestinais importantes Paciente exposto a um alérgeno conhecido ou provavel que desenvolve minutos a algumas horas depois: TD Hipotensao ou Broncoespasmo /edema de glote. Pi gl AVALIAGAO PRIMARIA A: estridor (edema de glote) B: taquipneia, sinais de esforco, sibilos ¢:pressio arterial divergente, pode haver hipotensao sistélica D: sonoléncia ou irritabilidade E: urticaria e angioedema AVALIAGAO SECUNDARIA S; Dor abdominal, vamitos, prurido, mal estar de inicio subito ha poucos minutos a algumas horas Acalergias conhecidas M: Medicacées em uso P: Histéria de episédios semelhantes, historia familiar de angioedema L Alimentos ingeridos E: Relagao do inicio dos sintomas com potenciais alérgenos ‘Mesmo sem acometimento caracteristico de pele ou mi AVALIAGAO TERCIARIA Dosagem de triptase T-amostra: 30 min a 2 horas apés 0 inicio do evento. 2 amostra: 24 horas apés a resolucao dos sintomas - auxilia no diagnéstico retrospective, Pode ser coletada para dosagem posterior em centro de referénciay (tubo amarelo ou vermelho). Manter ‘mostra resfriada até andlise. rd oa eco esol Apsara DTN et yea URTICARIA E OU ANGIOEDEMA, ISOLADOS ANGIOEDEMA SEM URTICARIA E SEM SINTOMAS SISTEMICOS Considerar possbiidade de angioedems mediado por bradicinina. INSTABILIDADE HEMODINAMICA SIBILOS / BRONCOESPASMO | FOEMADE CLOTE a inferiores elevados Cele rm bats a JomUkg 1 tratagsocoms2 | [] considere neoulzacso agonist (salbumatel | — concomitante de NN3o considerar anafiania ufenoteral) 5210 Sdrenalina Sbservar por pelo menos puffs de 20 em 20 ebuirase Ga sma) || hors apés nile dos Segunda geraeso, (nto sedatives) T Ansicedema hereditsrio D1 tecacu ara Cansidere va a6rea definitive Fresco congelade ate 50 reg TD Aerinitrar Conoide sistomico eae ss Breer D a ° z = m Q = m z ° f ' i ' ' i i i m & > @ c S % ° ' i i ' ' i : i ' i ' RESOLVIDA COM MAIS DE 1 DOSE DE ADRENALINA ‘Observar em unidade de decisao clinica de 6 a 12h UNIDADE DE INTERNAGAO io unten orary e213 oydisodsia¢ CHOQUE HIPOVOLEMICO EM CRIANCAS Sinais de ma perfusao e/ou rebaixamento de sensério + historia compativel com hipovolemia 1 Monitorizagse Cy ascoe 1] Acesso venose (perférico ou intraésseo) 1 ozemalto tuxo 1 trate hipegticemia 1 cother exames NaCl0.9%6 ou Ringer Lactato 20mU/kg ‘5a 10 minutos se hipotenso 5.2 20 minutos se pressio normal SEM COM SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CONGESTAO 1 DESIDRATADO? 1. HIDRATADO? v v AVALIACAO PRIMARIA ‘A: sem alteracée sespeciticas B: Taquipneia, pode ter sinais de esforgo, ausculta normal : Extremidades frias, pulsos periférices fraces ou ausentes, PA convergente com hipotensie sistélica tardia, taquicardia. Oligdria, D: hipoglicemia pode ser um complicador Esinals de desidratagso AVALIAGAO SECUNDARIA. S:Diferenciar os quadros de perdas hemorrigicas das outras perdas (exemplo: gastrointestinais, pele (queimadura), extravasamente capilar (dengue, sindrome nefrstica), diurese osmetica (diabetes) Buscar diagnéstico PLANO CDE REIDRATAGAO Naclo,9% ou Ringer Lactato 20 mi/ka/h por 2a4horas diferencial (sepse, insuficiéncia cardiaca?) MANTEM CHOQUE APOS 60 mL/kg T extensio de perdassubestimadas? uaa [Z] Hemograma (hematécrite) Gasometra, Lactato, Glicase sérea, Sédio, Potissto, Cloreto, Cele, Magnésio, store LD crestinina, ureia ‘Administrar mais Volume com culdado Necessidade de outro tipo de fuido na repesicée volémica? Avaliar infusio de albumina 5% (10 a 20 ml/kg em bolus) em caso de hipoalbuminemia (exemplos: dengue, queimados, sepse) 1 Perdas te fuico continuas? Interromper perdas e continuar repos de fuido ‘utraetiologia para e cheque? Cleweccaestexoaecoms FEL TRATAMENTO DA HIPOCALEMIA LL critérios de gravidade: valor abaixo de 2,5 ou alteragées em ECC: presenga de onda U, achatamento de onda T. Reposicao répida venosa: importante manter monitorizagao continua de ECG. Deve ser infundida em bomba de infusio para minimizar o risco de infusdo inadvertida de grande quantidade de potassio. U7 Prescri¢ao: usar solugao padréo de 40mEq/L_ Nac! 0,9% 500m! + KC110% 15m 1 bose 0,2 a 0,4 mEq/ka/hora infundir a solucdo acima em bomba de infusdo e calcular a velocidade de acordo com ‘© peso: § a 10 mi/ka/hora. Interromper a infusao 2 a 4 horas apés o inicio - nao € necessario que toda a solugao. prescrita seja infundida. Repetir dosagem sérica de k logo apés a correcao 1 casos leves e sem sinais de choque a reposicao por ser feita por via oral: 1a 2 mEq/kg/dia dividide em 4 doses disrias e213 Identifique e trate a causa DIARREIA EM CRIANCAS Crianga com redugao da consisténcia das fezes ou mais de 3 evacuagées em 24 horas SINAIS SUGESTIVOS DE DESIDRATAGAO Mucosas secas SIM] [] sinais de choque Choro sem lagrimas D1 Alteragao da consciéncia cust LU Suspeita de abdome agudo cirurgico rostragao ; eee 1 Nao tolera via oral ieee [> 4vomitos em 1 hora NAO PARA TODOS Plano B: reidratacao oral supervisionada em unidade de satide. Suspender dieta (exceto leite materno) 1 valiar passagem de sonda nasogastrica 1 ~Somirag em 3a hors :iiciar com 1 velocidades menorese aumentar 1 progressivamente conforme atolerincia 4 Wn wandIWnd vave WIS. D m Q ° z x= m Q = m 4 3 ' ' m g > Q c 5 3 ° ' Plano A: reposicao de perdas em domicilio Sais para reidrata¢ao oral - oferecer apés diarreia ou vornitos 'SINAIS DE ALARME PARA INTERNAGAO CONDUTAS ESPECIFICAS (Em caso de impossibilidade acompanhamento ambulatorial eportuno) ; ' ' ‘ ovy5isodsid ¢- 1] crescimento inadequado [] Edema/ascite doenga inflamatéria 1] Patidez/anemia 1 Sintomas sistémicos: ec '[] Adinamia exantema, artrite, aftas _C] Deengas auteimunes: en eer 4 C DURAMENOS ces eee BOENGA INFLAMATORIA INTESTINAL bewos ———— DoENea extiaca SANCUENAS ___ wig CASTROENTERITE VIRAL Superteelinieo DORABDOMINAL® ___ sy nvaciNagho INTESTINAL? Utrassom abdominal + Consuitar erurgia nao munocompromenivo ov FEBREE PROSTRAGAG—— SIM INFECGAOINVASVA, ‘Colner hemnocultura coprocultura~iniciarantimicrobiano Ce Uso RECENTE DE ‘sim COLITE PSEUDOMEMBRANOSA- Colner Toxina Ae B nas fezes + coprocultura - iniiarantimicrobiane ANTMICROBIANOS: DIARREIA INDUZIDA POR ANTIBIOTICO--- Suporte clinico > CONSIDERE cAUSAS BENICNAS DE SANGRAMENTO (fiasura shal, diarrela vial ASRAMEDE HIPOGLICEMIA EM CRIANCAS SITUAGAO: GLICEMIA MENOR QUE 60 mg/dl QUAL O CONTEXTO? INCONSCIENTE/INSTAVEL Choque ou desidratagao grave Letargia Confusao mental Irritabilidade Convulsao VIA ORAL OU ENTERAL POSSIVEL? ‘ repetir a cada 15 min até Glicemia > 70mg/dL Corregao oral CORREGKO INTRAVENOSA DA HIPOGLICEMIA 120 mL de suco ou 30 mL de Glicose 50% criangas | Glicose10% (Gir para fear mai palatve) Repetir glicemia a Adolescentes | Glicose 50% cada 30 min dade Concentragao Preparacao Volume Administrade “licose 50% ——ImUlkg Agua p/ injegae 4mL/kg Glicese 50% ——ImU/kg Taamilkg sem diluir (max: SOmL) Sa lomLkg TITULAR INFUSAO CONTINUA DE SORO CLICOSADO ‘Acesso periférico: concentragso até 12% ‘Acesso central: concentragao até 25% DIABETES EM ‘CAUSA PROVAVEL? USO DE INSULINA? INTOXICACAO POR HIPOGLICEMIANTES? Hiperinsulinemia] Crise adrenal: Glucagon (1V,IM,SC) | Hidrecertisona (IV) SIM DECISAO CLINICA PARA INVESTIGAGAO DE CAUSA D m Q ° z = m Q = m 4 ° ' ' ' ' ' ' m g > wo c S 3 ° ' ' v g a U ° a a > ° e213 CHOQUE SEPTICO EM CRIANCAS Sinais de ma perfusao e/ou rebaixamento de sensorio + historia compativel com infecco aguda Ly Monitorizagio (Cy ascoe 1 o2em ate fuxe mesme que Sat02 normal [1] Acesso venoso (perifério ou intraésseo) 1 iniciar prova volémica (10-20mLkg de evstaloide) 11 trate hipesticemia (accor sis min =~ 1] uttrassom a beira leito- [Dy Avatiar resposta a volume (max 6omt/ks) 1 cother exames eeulturas —~ 7 iniciar antimicrobiano de amplo espectro 1 Preparar dtogas de infusso continua (vide abaixo) Prepatar material para intubacio DDaacoe sis min 1 cobrar gasometria 1 niciar epinefrina ou norepinettins DD solictar vaga em um 1 suporte ventilatério ou intubagso Traqueal em momento oportune, {Rente reverver hipotensso.e hipoxemia antes de Intubar— RISCO DE PARADA CARDIORRESPIRATORIA) 1 se intubagée: cetamina+Rocurén Pele mosqueada, extremidades frias, perfusao lenta, pulsos finos, pressao de pulso diminuida, pressao arterial normal/aumentada EPINEFRINA eee Pele corada, extremidades ‘quentes, perfusao imediata, pulsos amplos, pressao de pulso ampla, pressdo arterial baixa Nelo Y need OBJETIVOS TERAPEUTICOS TL Tempe de enchimento capilar <2 segundos T Pulsos peritéricos © centrais normais TD exremidades aquecidas e com perfusio normal Tc ebito urinario = mt/kg/h TT Nivel de consciéncia normal TL Presse arterial normal para a idade [Ey Freuéncia cardiaca normal para a idade Suporte + investigar causa Parar prova volémica e iniciar imediatamente EPINEFRINA (0,05 a 0,3 mcg/kg/min) TN [elds WET 1 Hemograma 1] Proteina c reativa, Procaleitonina, Feritina 0 casometria aerial, cicose, Séio, Potdsste,Clorete, Clcio, Magnesio LD creatinina, urea 1 Transaminases, Bilirubinas, Albumina Tempe de protrombina (RN), Tempe de Uomboplastina parcial ativada (TTP Atvada),ibrinegénio, 1 Hemocutura 2 amostras Objetivos atingides de forma persistente? =Choque séptico compensado com catecolaminas Choque séptico refratario a catecolaminas? 1 Hicrocortisona (2mg/ka) Ly Monitorizagso invasiva C1 cateter venoso central 7 Suporte hemodinémico combinado (manejo avangado do choque} LO concentrado de hemacias (10 milks) se Hb< 7.0 1] Tratamento espectico de dstarbios erganicos 1 considere suporte de vida extracorpéreo (ECMO) s0 choque reratério. e213 CETOACIDOSE DIABETICA EM CRIANCAS Sinais e sintomas sugestives - tabela] + Glicemia capilar > 200 mg/dL +Cetonemia capilar> 3 mmol/L ou Cetonuria positiva D0 Moritorizacso Cl ascor 1 bois acessos venosos T coletar exames eres C Hemograma Gasomatria vnosa, Lactato, licose série, Séaio,Potassio,Cloeto, calcio, Magnesio, Festoro [ creatinina Ureia Detathes na tabla [1 Eletrocardiograma de 2 derivagées sinais de hipocalemiat)= = = === a 1 Dieta oral suspense 1 Reposicso votémica SINAIS DE CHOQUE? T 1 NAO NaCl 0,9% ou Ringer Lactato 10 mL/kg, ‘em 30 min a Thora ~repetir uma vez se permanecer com sinais de desidratacao grave ftabela 3) AJUSTAR DE ACORDO COMA \VELOCIDADE DE QUEDA DA. Tascoe devin GLICEMIA TD cosometra, io TO checar preserieaoe preparagio da insulina L checar hidratagso 1 Aumentar dose de insulina no rnaximo até 0.2. Uikg/n se queda <50 ors horas Checar prescricéoe preparacae da insulina Iniciar glicose tabolaS Reduzir insulina apenas ‘se queda persistente mesmo com glicose a 10% Mals que’ 100 magia Esta 6a queda ideal Iniciar glicose quando glicemia em torno de. 250 ma/dl tabela S See eaie can 1 iniciarnsutina regular loge antes do paciente alimentar Q Q a Insulina regular subcutanea conforme tabela3S- aplique uma dose ¢ reduza a velocidade de infuse de insulina pela metade [1 pesiigar a insutina venosa 1 hora apés LD] Monitorar a glicemia de 2 em 2horas aé a dose de NPH 1] Manter nidratagao venosa até resolugso dos sinais de desidratagso © boa aceftagao via ora a et ee eel eee ere [1 Aplicar NPH na manha seguinte e voltar para 0 esquema habitual de insulinas. Se primodiagnéstico: hea Reavaliar de 5/5 min Repetir se permanecer com sinais de choque (02 por MF 10 a 15 Limin ‘Apés resolugao do cheque LA ciicemia edados veais de 1th ns e cetona a cada 2a 4h Cpx>7s Dtcos= is CZ cetonemia <3 mmol/l (cetondria pede seguir pesitiva) Liberar dieta Iniciar transi¢ae para insulina regular subcutanea a cada 4h Iniciar esquema basal/bolus (NPH/regulat) ne préxime horario de NPH Ce EE eC ia} PH, Calcular de acordo com a idade e dividir da seguinte forma: 2/3 da dose pela manha em jejum junto com a regular e VW da dose a noite (as 22-00), 1 Menores de 4 anes: 0:3 UVkgiaia DO sas anos: 04 Uilka/dia [1 Acima de 8 anes: 0.5 UUka/aia Insulina regular: Utilize as doses ¢ faixas de glicemia da tabola © oriente a utlizacao antes das 3 refeicées principals: ‘café da manha, almogo e janta | MEDE, CETOACIDOSE DIABETICA EM CRIANCAS - TABELAS Tabela I~ Sinais e sintomas sugestives ‘Tabela 5- Prescrigio de insul ‘Tabela 5 -Iniciando glicose na hidrata¢ao venosa, Impressie nical alteragso da conseiénca, respiragse ‘pds protunda, em siteraeso espectica da cor ‘Avalagso priminla ¥AvVias aéreas pérviag 7 B:Taguiprela com inspiracdo profunda (Kussmau 7 €:Taquiearela, pode apresentar sinais de enoque como ¥ Dilipergicern's, ateracso da conseiene'a (quantisade ou qualidade) v7 Bvsinais de desidratagso ‘Avaliagio secundtia- historia de néusens, vomitos, dor Sbdorninal so muito sugestivor em pacientes com DMIjS diagnosticaso. Quando 3 suspe'tsforde primedingnSstico de DM perguntar sobre polars, polidipsia, pollagla« perde ponderal-Atencao em paciente com vorite, desiratacao.e ‘gue mantem diurese ‘Subeutanea IndleagSe: Pade ser usads em locals com poucos recursos de meniteriza¢so © bomba de infurso, em paciente sem sina de ‘ravidade [pH > 7, HcOs > 5« K>25) «som sinais de choque. fesquera aban! Peo | e9g [10m | toes | Aton | som “ieeras ]_berede_|_Gosede | Dovede | Dosede_| Davee ctar_[rguarem ufeputrem Upepuarem Upesuarem ufepuarem 30-156, 7 151-500 51-500 ¥ Cetonemia ou cetonuria (urinarotina} Pesitva ¥ Glicomis séria: acim de 200 mga (pode er normal em Jejum muito prolangad) v Casometriavenors — oH Heo abaixede73——sbaixo de 15 Diagnéstico Leve onire 72073 Moderaéo ——entteo71072 crave absixo de vir acima de va, geralmente acim de 20) ¥ Sédio: pode ozt3t falsamente baixe devise 3 hiperaiceria Céleulo do sé corrigiae = Na" 2l(Glcose-100)100) ¥ Clore: Acompaninar nveis Razie CUNa selma de 0,73 & Sugestva de nipercloremia. tratamente (insula) e resolueso da aidase, os nivel sérleos ‘tendem 3 cair pelo retorne para o ntracelul. ¥ Fésforo. pode estar ato no inicio tendo 3 air com 3 diferencias nos pacientes sonolentos durante otratamento, ¥ Urela: pose ser usada para avalir nivel de desidratarae ¥ ereatinins:pade estar elovada devido 3 hipergicerna oa ¥ Hemograme: pode tet leucocitose secundira a CAD. Hematserto sjuda 3 valisrograu de desidratacso ¥ Lactate: diagnéniceaiferencial com sopse ou aumentado por desidratagso ~prineipsimente om ehaeados. Anvon-gp Scima de 35 ¢sugestive de CAD com aeidoselatica ¥ Eco caso 3 resultado do K demore pars sir Exames itels nos quadros suspeltos de CAD \s80 terciaria 2 Pee EEO 3 < $500 Venosa Precaugées: Deve sor infundids em acesso veneso exclusive, de referencia periérico.e semare com bomba de nfusso. Presctigie NaCl 0:8 % 100 ml Infundira§ ri/hora (= 0:05 U/kg/h) a 10 minora (=) U/kg/hora) ‘Antes deiniciar a infusio, o equipo deve serimpregnade: Preeneher 9 equine com o solueso de nsulinae em segulds desprezar pelo equipo £0 m rescrigfe de boleas em ¥ Pormite um ajuste mediate da 1 Patso.Prescreva uma solugio contendo 10% de glicose & rantendo 3 mesma concentraeae de potisso prescrita na hocla Preserigde:Nacl09 %—~--400 ml Clicose 50% 100 ml 2" Passe: Coloaue um three-way no extensor do acess0 do Baciente e conecte o equipo dae duae solugdes nas outs 2 vine 1° Passo: Divids 3 velocidade de infusso definids na tabela 4 fontre a¢ uss bolea para ter concentragdes diferentes de glicose Solugées padre FeSultado do potissio demore multe Kontre25 0550 15S ou onda T potassiona solurae Iniciar soluese com 40 megii de Proseriie NaCIO%- S00 mi Realizar eorecso {ratamento da CAD, 21 passe: Detinir a velocdade de infusto da solugso escothida Selma, Deve ser sutciente para fazer a manutengso © fepesi¢S0 {do deficit de agua estimadio m5 3.7% em CAD love a moderada 127 310% em CAD grave) Fscalna a veloc dade de iusto de ‘corde come pese conforme esquems aba: Velecidage Peso weaese Peso Tare, aaa ominora Teaz0Kg | sornvhora | “8a58Ko [cticose 025%] clicose 05% [clicose 475% [clicose 210% Fiaz6g) 5870S) 100 mvhora ‘Tabela 4 -Hidratagao de manutengio + reposicao de perdas e potassio Bas2Ka | womihers | _71378Ka | 220 minora velocidade ‘se infsso som da vyelocidade ‘deinfusso ar vvelocidade ddeinfusso velocidsde ddeinfusso 75 ds velocidade te infeso 50% velocidade ‘de intusso 25% da velocidade deinturso 0% as velocidade ddeinfusso 32340Ka [140 mihora_[Acima de 80 Ka] 240 mVhora \edir gicemis deem] hora e umentar concentragie de glicoze 2 gicomis 3baix0 de 250 ral ou redutir eoncentrseSo de glicore Se glicemia acima de 250 mg/l Reduairvelocaade de Infusso da insulin se glicemia «250 mesmo com gicose 310% e213 ESTADO DE MAL EPILEPTICO EM CRIANGAS CONVULSAO TONICO CLONICA GENERALIZADA POR A , MAIS DE 5 MINUTOS OU CRISES REPETIDAS SEM AVALIACAO PRIMARIA\ RECUEERAG AO DA CONSCIENCLANOINIERVALG) ‘A: Secregio om eavidade oral, queda de lingua, presenga de comprimides ou intexicantes, odor de substancias B: Padrao respiratério pode ser irregular ou superficial, LEllentertears stcemia canter Wo ci ce Sata sits de eaforya recprstérie, € Sesem acesso venoso usar via alternativa enquanto punciona 1 Puncionar acesso venose :Taqulcardia, crises prolongadas podem causar instabllidade hernodinamica, Arritmias D:Hipogiicemia pode ser a cause, alteragdes pupiares Doterecero2 podem ser indicativas de hipertensdo intracraniana ou Ll serarar unis versiania | Itosacto,sinas meningeospogem se aici de estar 1 suspender via oral i eecsorenrs & Febre poe seo desencadearte da cise aor 2" dose de (ellascoe benzodiazepinies |} same lidazolam 0,2 m< ABCDE ou . op eavaliar com frequéncia até voltar a6 Diazepam 0,2 ma/kg tena sido por via alternativa ‘estado mental habitual 1 considerar possibilidade estado de mal nao-convulsivo se permanecer inconsciente ap651h C1 ascoe sismin T considere colata de exames die sangue em busea de Midazolam bolus causas reversiveis Vias: EV, IM, nasal, mucosa jugal Apresentagao de Sma/ml -» Dose de 02mglkg = errs Beso x0.04. Nao precisa di, infundir em CGasometria arterial, Glicose, Hipotensie ¢ depressio respiratéria Sédio, Patsssio, Cloreto, Caeio, (08S: meia vida mais cura pacer {Quando em infusio continua, se a crise persitir, 1 creatinina, Ureia | realizar bolus de O.2ma/kg antes de aumentar a SEE | vei serico ae it ¥ Yeloidade de intusso cada Sminutos. Baths anticonvalivantes em uso. ' infundir em 5 min Diazepam: Pode serrepetida até 1 Vias: EV ou retal Soman de dose 1 Apresentagao de Smgim! -» Dose de 02ms/kg total 1 Pes0x 0,04. Néo precisa dil, infundir em bolus Hipotensio e depressie respiratéria (085: mela vida mais longa ascve s/s min 1 Solicitar vaga em um! Considereintubagio ‘Traques Apresentacao de SOmg/ml -» Dose de 20mg/kg = 11 considere suporte I pesox 0.4 hemodinamico 1 - Usar em bomba de infusie direto no acesso 1 (nboutilzar ijetor lateral), com filtro de O22 { micras {Infunala imerkalin Omari = 20min) 1 - Hipotensao, arritmias e lesdes locais se extravasamento Feniteina Vias: Exelusivamente EV ESTADO DE MAL EPILEPTICO REFRATARIO. [Midazolam continue (12 30 meg/kg/min) 1 ( considere cetamina continua (2.a 10 mg/kg/h} 1 Fenobarbital: 1" op¢ao em recém-nascides D <1 ane: Pridesina, Acide Folnice | oeeerocpescmehn ome el etemnereserceea setae eerste Sacer ee Deze continue 10 minutos fecaccreaieeeta reise Neurelmagem em moment oprtune ga OBS: Apresentacao oleosa sé pode ser |M 1 interconsutta com neurologista 1 SSS SSS SSS SSETSIET= Nel 2°14 G=- + » g a 8 6 % 3 TRANSPORTE SEGURO - CHECKLIST Nome: COMPOSICAO DA EQUIPE Pulseira (] Prontuario: OQ Medico: QEnfermeiro: Idade: Peso___kg O Técnico de enfermagem Acompanhante: Origem: U Motorista socorrista Destino: Uciente Coutro: Motivo do transporte: bee [1 Fotha de emergéncia calculada Problemas ativos (antes do transporte): D7 Prontudrio/Relatério de transferéncia he Monitor + cabos + eletrodos JE Manguito (pressao) [] Termémetro 1 Desfibrilador [] Cabos (] Glicosimetro| Cunia. ventilatoria [02 —_kag/ern? (Fluxémetro FJvacuo L)sonda asp. Ci tubos Fcuia LJeougie Qsisturi [Mascara laringea []Nebulizador (1 canula orofaringea []Laringoscépio [Lamina L)ventilador mecanico Ucircuito []Desfibrilador (C)Aguiha intraéssea [}Jelcos L]Aguthas| Useringas TJequipos (Bomba de infusdo [)soro fisiolégico Ucurativos [)Maleta de medicacées [Li cobertor []Lencsis L]compressas Ultima refeicao ha horas O)tuvas [)Mascaras [}capotes 1 Drogas aspiradas: OYSVNLIS - - - OVSVDISILNAGI Medicagées em uso Intercorréncias/acées realizadas durante transporte; J Dispositivos Clozen Gmr__timin Ow. = Ctor Qrer------[]Fixado [cuff cheio:__cmH20. Uctt Osno--—- Daberta Ci svp-Lciampada Deolsa vazia Oreno: (clampado av: sem ar na via Oeve: Cisem ar na via UO colar cervical Propostas @ equipe receptora: p=) ed ‘© que funcionou bem: [_]Fluxo e tempo de acées [] Materiais LiFungées de equipe C]comunicacao ‘© que pode methorar: []Fluxo e tempo de agées []Materiais [iFungées de equipe []comunicagao [Joutros Plano de melhoria (responsaveis) ‘ i ‘ Q fo z 5 m fa] Oo ' 1 ' ' ' i > 5 e $ e 1 ' i ' v nD in Q Qo = m 6 8 be ° e213 SUGESTOES DE LEITURA DO CURSO DE EMERGENCIAS PEDIATRICAS ABRAMEDE-MG 2022 Avaliagao sistematizada * Insuficiéncia respiratéria 2 Asma *-7 Pneumonia ® Bronquiolite 91° Obstrucao de Vias Aéreas Superiores 122 Anafilaxia = Choque hipovolémico + Diarreia 1 Hipoglicemia 1627 Dengue 18:19 Choque séptico 7° Cetoacidose diabética 22 colaboracdo da equipe de endocrinologia pedistrica do Hospital Infantil Joao Paulo Il Estado de mal epiléptico 2 RN e lactente jovem febril = Transporte seguro 2425 Proflsionais de Saude, american Heart Association, 2020. 2. ‘American Heart Association. 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