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1 12 13 14 1s 16 CAPITULO 1 Sobre a Ciéncia Medigdes cientificas 0 métodos cientificos Giéncia, arte e religiso Ciencia e tecnologia Fisica: a ciéncia fundamental Em perspectiva, HAs manchas tuminoss circ: ss circulates a redor de Lillian so imagens do Sol do tipo "buraco de alfiner”,proeradas através dos pees ‘spagos entre as fllus que esto por cima, Avista complet do Sol ébloguesda i medida quea Lua avangaa sua fente, EAS smanchas cules alguien forma de un ceses ieemaee ade um crescente durante 0 | S ro segundo i ; panto matemitio prego Eradstones de ene O560194 Hefei “heus pr sascomepotng oe lan 8 endo mtr mn sd cone nid men no ann competgds de coms ou a lie Folanedoe anette IMiotectios da eno maior bible do mune’ « Mowsion de Alexandtia, na Grécia, fandado por Prolomes Il tombe chamado de Prolomeu Soter. Ertdstenes fol umm dor mals procmlnente sbios de seu tempo esrveu sobre asunot Flosicos, cienificos liters: Ente seus omtemporinees, sua Feputacio era enorme ~ Arquimedes dedicourthe uma Coal cometeeenaiea vie adresse minat nimeros primes. Como gedgrafo, determinou com grande precsio a inclinagio do eito da Tera eescrweu a obra Gagraphy,o primero livo afornecer as bases matemsticas da gcografia e a considerara Terra como um globo dividdo por Invtudese em zonas quent, temperada fia ‘As obras clsscas da literatura grega foram preservadas ro Mouseion, que hospedow um grande nimero de sibios€ dmazenou centenas de milhares de paptoserolos de per EERE Medicées cientificas gaminho, Todavia, esse tesou- ro humano por todos. Muita informagio guardada no Mouscion estava em conflito com as ctengas de outros. Hostilizada por suas “heresias", a grande biblioteca terminow queimada e destrufda por completo. Os historindores discordam quanto 20s culpados -~aqueles que certamente seriam seguidores de outras crengas. Estar absoluramente convieto, nao ter dhividas em absoluto, isso & ter convicio ~ a causa primeira de boa parte da des~ truigio, humana ede outros tipos, que acorreu nos séclos seguintes. Eratéstenes ndo testeriunhou a destruigéo de sua grande biblioteca, pois ela ocorreu depois de sua morte. Hoje, Eratéstenes é mais lembrado por seu estupendo leulo do tamanho da Terta de notivel precséo (dois mil anos iris, sem computadores, sem satéits espaciais ~ usando tio omente um bom raciocinio, geometria € medigées simples), lo, voce veri como ele conseguiu realizar tal proeza. (0 era apreciado ‘As medidas sio um indicador da boa ciéncia. © quanto vocé sabe sobre algo depen de de quio bem vocé pode m Isso foi claramente expresso pelo famoso fisico Lord Relvin, no séeulo XIX: “Digo frequentemente que, quando se pode medir algo ce express medi-lo, quando nao dele é estéril e insatis ainda se avancou muito pouco em diregio medidas cientificas nio sio algo novo, mas re to século a.C., por exemplo, foram feitas m Terra, da Lua e do Sol, bem como das distincias entre eles. fg em niimeros, alguma coisa se conhece sobre ele. Quando nio se pode se pode expressi-lo em nmeros, 0 conhecimento que se tem fatdrio, Ele pode até ser um inicio para o conhecimento, mas 0 estigi da cigncia, seja ele qual for.” As smetem aos tempos antigos. No tercei- edidas bastante precisas dos tamanhos da Como Eratéstenes mediu 0 tamanho da Terra (© tamanho da Terra foi medics tico Eratostenes, cerca de 235 a.C. réncia da Terra da seguinte mane! tno céu a0 meio-dia de 22 de jun de uma estaca vertical se apresenta com comp tamente acima, a estaca 0 deo sul de Alexandria, Eratéstenc: Siena usando as informagées da luz do Sol « ucla Jocalidade, para o int forma, uma lina verti m Aa gada em direcio ao interior da Terra dev Fa ainda do da 22 de junho, Es ‘uma estaca vertical em Alexant biblioteca, que registravam que naquele Jbre um pogo profundo em Siena ese reletsia para jue 0 prolongamento dos raios do Sol na- sor da Terra, deveria passar pelo seu centro. Da mesma Jexandria (ou qualqucr outro lugar) que Fosse prolon- ria também passar pelo centro do planct, fenes medina sombra projetada por “ria e descobriu que cla tinha um oitavo da alvura da fo pela primeira vez no Egito pelo gedgrafo e matemi- tenes caleulou o comprimento da cicunfe- 1 ele sabia que o Sol esti em sua posigso mais alta ho, 0 solsticio de verio, Nesse momento, a sombra imento minimo. Se o Sol estverdire- projetard somba algama, o qu ocoere em Siena” day + deseobriu que o So estava dretamente acima de ont omenme 4 FISICA CONCETUAL - psc 8 Empuimeno bias nea 80 compo sfe canhecimentos que descreve a ‘ovsony na naturesa ea angen des tmordem, Segundo, oncia uma nda humana dindmica que re= ‘presenta as descobertas, os saberes © ‘os esforgas coletias da raga humana ~ com finaidade de reunir cone Cimento sobre o mundo, organizislo © condenséelo em lise Teoras tes ‘aveis, A citnca teve inicio antes da historia eserta, quando as pessoas comecaram a descobri as requarida- {es € 05 relacionamentes na natureza, ‘como padrbes de estrelas no céu e os pagroes de cima - quando aestacso chuvosa comecava ou 0s das torna- vam-se mais longos. A partir dessas regulandaces, els aprenderam a fa- er preisdes, que Ihes davam algum Controle sobre © que as cercava ‘Aciéncia tomou grande impulso na Grecia no tercero e quarto sé- culos aC. Espalhou-se pelo mundo mediterinico. 0 avanco cientifico chegou quase a parar com @ queda do Império Romano, no século quin- 10 dC. Hordas barbaras destruram uase tudo em seu camino quando se espalharam pela Europa. A raz0 ‘edeu lugar a religito, anunciando ‘0 que vei a ser conhecido como a dade das Tevas. Durante esse tempo, (5 chineses eos palinésiosestavam catalogando as estelas eos planetas, €€ as nacbes arabes estavam desenwvol- vendo 3 matemstca e aprendendo 3 Produair vdeo, papel, metas e varios produtos quimicos. ‘A.céncia grega foi reintroduzida na Europa a pant das influéncias 'slamicas que penetraram na Espanha durante os séculos X, Xle XI. AS Universidade emergiram na Europa durante 0 século Xie aintiodugaa da polvore mudou a estruture socal politica da regiao no século XW. 0 século XV assist a arte a ciéncia maravilhosarente mescladas por Leonardo da Vine. O conhecimento cientifico fo: favorecido pelo advento da imprensa no seculo XV FIGURA 1.1 Quando 0 Sol est4 dretamente ama de Siena, no est dtetamente acima de Alexandria, 00 lm 20 norte, Quando os 2s soars incidem diretamente ao longo de um poco eral em Siena ees projet uma sombxa sobre uma estaca vertical em Alexandria, As verticai em am bas a locaidades prolongam-se até o centro da Terra e foram entre si o mesmo angulo que 105 tals de So formam com a estaca em Alexandria Eratéstenes medi tal ngulo como sendo 1750 ce um ciculo completa. Pertanto, a distancia entre Alexandria e Siena equivale a 1/50 da 1 circunds © Sol. Sls importante, nota que nnzevidéncia cara de que a Luts nda ceweere un en al peeae ee a Tee sft dst sna Jaan Kee New mis eae eee cmateepexlr a ob ge ets om) ots cont pra 9 prema det eal va sdculos anes sadn Sho dors hemi qu pes rs pao cnne CAPITULO 1m SOBREACIENCIA 5 2 Chao que iso nde ae aplica aos extemiis religions que constantemente alam qu 4 3¢ pode abragar eigen oom enme iva de elow stp a. getalmente ‘os tempos pre-cienttions quale ten Mata anes significava forges com soontae. X naturera tinh, oy tp le naga a por mci la gq estivesse aia da far woot peta dente alas eis naturais, Os metoxlos ciemtiicas 18m revelado confianga inatuteza = 9 sohrenatial, eign ‘no Sobrenatural ~ mae ni intl spetistem, om fgg total nas cules em ie veres isha aras evtslagicamenteavangadas amb ‘esl inca. Ko a fala cnt ~ paeudociénda. O notivel de uma pscudlocgncia€ falta dos ingredintes-chave da eviden sia ede um teste pata sa fasidade. No eeino da pseudiénca, ‘etiam € testes pata posse! falsidade so descartados ow cate- goricamente ignorados, Enistem virias mancirs de enxergartelagées de cansa © feito no universo. © misticimo € uma visio talver apropriada para a rcligito, mas nio aplicivel em cigncia. A astologia € tum antigo sistema de ctencas que supe aver uma correspon: ‘cia mista entre os individuos eo univeso como um todo flucnciados plas po ovimentos dos planctas c outros coxpos celeste. Esta visio ino cientifica pode sr atrativa. Néo importa quio insgniican- te posamos sentitenos is veres, os astrdlogos nos asseguram {que estamos em intima conexio com os mecanismos do cosmo, Criado para os humanos ~ particularmente para os humanos {que pertencem 4 nossa propria trbo, comunidade ou grupo Teligino, A astrologia como magia antiga é uma co asrologia disfrgada de eifncia € outra. Quando ela jenci relacionada 3 asronomis, toma-se entio pseudociéncia, ‘Alguns astlogos apresent ‘Quando usam informagio astrondmiea aualizadae computa- dores que calculam os movimentos dos corpos celestes, esto. foperande no dominio cientifco, Mas quando eles usam esses ‘ads para four revelagesatroldgieas, adencram ma emplu- smada paeudociéncia J pscudociéncia, como a citnca fix previsoes: Um indi- viduo que usa varinha de condo para fazer previshes ~ um rabe omante — far adivinhagdes para localiza gua no subsolo com alta tas de sucesso ~ aproximadamente 100% Sempre que © fabdomante realiza seu ritual eaponta para um lugar no slo, 0 ‘Seavadar de pose esti certo de encontar gua. Arabdoma funciona E lao, um rabdomantediiclmente pode rar, pois i aproximadament od = que assuntos humanos si0 Ses € 05 txt gaa 100 metos da supe Tapa Tors. {0 vetdadeio tet para um rablomante seri apemiar um logar onde nose encontase gu) Per naa auc ay nce de um pl spe so wwe andomen de uma mulher grvil poe pever 9 a0 4 eto com pec de 50%. oo sila que, ee usa sua tee inetade eradas 2 prvibldade de wi aivinhagio co- Ta TTALY CAPITULO 1m SOBREACIENCIA 13 Em compatag Je nie nein por mfies, abe cxografls ele 100%. le 95% de acerten weandl nelhor que parle ter dlterem favor dos xamas € que a taxa de sucesso de 50% € rules areiocentese. ( 10 melhor que pcuulocientitas que preveetn 0 furue, Urn exemplo de preuddacigneia mal sucedila é 0 da aquinas multiplicadoras de energia. O que nos dizem dessas mi {quinas, que supostamente fornecem mais encrgia clo que Ihes é fomecide, € que “estao ainda nas pranchetas de projero e pre cisam de verhas para seu desenvolvimento”. Elas sie angaria~ das por charlaties que vendem ages a um pablice ignorante ‘que sucuumbe a promessxe fantasionas de sucesso. [so € refuge cientifica. Os pseudocientistas esti por todo lugar. geralmente bbem-sucedidos em reerutar aprendizes por dinhciro ou traba~ Iho, ¢ poden apatentemente madi _grandemente em niimero os livros sobre ciéncia, O vicio cienti- Fico ext prosperando, ‘Quatro séculos ates, durante suas vidas curtase dficeis, a maioria das pessoas eram dominadas por superstigGes, demé- nos, doengas © magicas. A vida era cruel nos tempos medicvis Somente com cnorme esforgo os humanos lograram adquirie conhecimento cientifico, superar supersticbes ¢ ganar liberda- de, Deveriamos nos regozijar com 0 que aprendemos ~ no mais morrer sempre que uma doenga infecciosa se abate ou viver com medo do deménio. Hoje nio precisamos mais fingir que a st- persticio é algo além de superstigio. ou que nogies viciadas nso. sio nada além disso ~ sejam elas geitadas pelos curandeiros de Auina, por aqueles pensadores que cserevem livros que prometem saxide, pelos vendedores ambulantes de terapias magnéticas ou por demagogos que provocam 0 medo. ‘Ainda assim, existe motivo para alarme quando as superst- «Ges, a8 quals os homens um dia lutaram para apagar, veliam com Forga, encantando umm niimero cada vee maior de pessoas. Exis- tem atualmente mais de vinte mil asteélogos em atividate nos Estados Unidos, que scevem a milhes de crentesingénuos. Hoje, tum percentual maior de norte-americanos do que de cladios a Europa medieval acredicam em astlogia¢ et tos. Foucos jocnais razem colunas di parecer muito convineentes mesmo para pessoas [Nas livearias, seus livros suplantam nimenos ovul- sobre ciZacia, mas pea :mbora bens ¢ remédios 20 nosso redor tenhiam melhorado com 0s avanos entifics, muitas pessoas pensam o contcio ‘Muitos ereem quea condisio humana esti regreinds por causa do desenvolvimento tecnoligico, Mais prosavelmente, po ém, reprediremos porque a cigncia ¢ a tecnologia cuvae-seio frente 4 ieracionalilae tcamente todos publicam hordscopos diatiament Is superstiies € 3 dlemagogia do pas: sado, “Tempo igual” seri destinada 3 iracionalidade em aossas salas de aula. Cuidado com os arautos a ieasionatidae. A pseu dociéncia & um giganteseoe lucativo negscio, porsivel eonhecer com certerae simultancamente & posi éiron em uin dtomo, Quanto mis vocé sabe sobre umm ‘Aincertera€ parte do provsso cienttico. Fs is. Por que as tudo bem para as questoes Fundam pela Terra? Por que os eléitons repele avis sio atraidas gravitacionals se mutusamente? Pos apie 0s inns » €o momentum de wan sabe sobre o outto, saber as respostas pao cnne 14 _ FISICA CONCETTUAL AVALIAGAO DE RISCOS com outros fmis? Por que a energia tem massa? Ao ni tas nfo sabem as respostas para esas questées ~ pelo m mos bastante sobre onde nos encontramos, mas tad, mos aqui. Tudo bem que nio saibamos as respostas para todas as quest6es religios Dada uma escolha entre uma mente fechada, que dispSe de respostas confortadoras, uma mente exploradora sem respostas, a maioria dos cientistas escolhe a segunda, De maneira geral, os cientistas sentem-se confortiveis em nio saber. cl mais profundo, os cients- nos, nio ainda. Nés sabe- Imente sabre por que es EEG) Ciencia e tecnologia A ciéncia ea tecnologia também diferem entre si. A ciéncia esti interessada em reu- nir conhecimentos ¢ organizi-los. A tecnologia é uma ciéncia aplicada, usada pelos tecndlogos e engenheiros para fins priticos. Ela também fornece as ferramentas de «que os cientistas necessitam para ir mais além em suas pesquisas. A tecnologia é uma espada de dois gumes, que pode tanto ser itil como no« va, Por exemplo, temos a tecnologia para extrair combustiveis f ‘queimé-los para produzir energia. A produgio de energia a part tem beneficiado nossa sociedade de intimeras manciras. Em eontrapartida, a queima de combustiveis fésseis ameaga o meio ambiente. Hoje esté-se tentando culpar a tecnologia por problemas como poluigio, esgotamento de recursos e até lo solo cent de combustiveis ' iniimeros beneficios da tecnologia sio acompanhados O: jcos. Quando os beneficios de uma inovagio tee- noldgieaexcedem seus riscos ela €aceitaeutlzada, Os, raios X, por exemplo, continuam sendo usados para diagnésticos rmédicos, a despeito de seu potencial eancerigeno. Mas quando se percebesse que os riscos de uma tecnologia suplantam seus benefi- clos, ela deveria ser usada com parciminia, ou até mesmo nunca ( risco pode variar para grupos diferentes. A aspirina é Geil para adultos, mas em criangas muito novas pode eausar uma doenga potencialmenteletal conhecida como Sindrome de Reye: Despejar gua de esgoto sem tratamento num rio local represen- 12 pouco risco para uma cidade localizada rio acima, mas para cidades localizadas rio abaixo a igua de esgoto nao teatada te- presenta um séco rsco para said, Analogamente, armazenar Tixoradioativo no subsolo poste -mas para as geragées futuras os riscos desse atmazenamento se- rio maiores se existir vazamento para dentro do lengol de ig subtereinea. As tcnologis que envolvem riscos diferentes p diferentes pessoas, assim como diferentes beneficios, levantamn aquest6es que com frequéncia sio discutidas acaloradamente. Quais medicamentos deveriam ser vendidos para © piblico em gral livremente e quaisdeles deveriam vir com tr? Os limes tos deveriam ser irradiados para pir urn fim 3 contaminagio, que smata mais de 5.000 americanos por ano? Os rscos de todos os ‘membros da sociedade precisa ser levados em conta quand se ivicas pabl (Os riseos da tecnologia nem sempre si imediat is, Ninguém perecheu de mancira completa os petigos dos de pouco rsco para nds hoje, decidem as pol lias. produtos da combustio quando o petnileo fot selecionado como combustivel para os automéveis, no inicio do século passado. A partir de uma visio em retrospectiva, utilizar os dleaois obsidos dda biomasa teria sido uma escolha mais apropriada do ponte de toda Epoca, que fram do alcool uma substincia legal E poraute estamos mais eonscientes dos custos smbientas da combustio de combustivesfsscis que os combustiveis det vados da biomassaestioiniciand um lento eetorno, F cecal que se tenha uma compreensio de curto ede longo alcance de ima tecnologia, ‘As pesionsparecem ter enorme resistin cm acta a i= possibilidade de risca xero, Os avides indo poder ser totalmente gros, Osalimentos processus no podem ser completamente . pois tados so txcos em algum grat Voct no pode ir praia sem se atiscar 3 um cincee de pee, por mais pro {ctor solar que ved aplique. Voct nio pode ev pois ela esti no ar que respira e mas comidas que came, € tem Sido assim desde que os hurnanos caminharam sobeeaTerta pela wera vez, Mesmo a chuva mais limpida conséms carhono-14 radioativo, para nie mencionar © que existe cm n0s80s corpos nce cada das baridas do coragio humano acorrem natualmen- te 10,000 decaimentos eadioativos. Voce poe se esconder mas colin eadioatividade, comer 0 mais natural dos alimentos, praticar a higiene obsessiv nente e ainda assim pode morrer de cincer eausadlo pela radioatividade que emana de seu priprio corpo, A probabilidade dese morreralgum dia € 100%. Ninguém esti livre disso, mais provivel, Quando, as ferramentas da ciéncia melhoram, entio a avaliagio do mais pro- vivel fica mais cerita aecitagio do m tema social, Fixar rsco-zero co A cigncia ajuda a decerminae 0 que <9, por outto lado, f 10 objetivo social no € apenas im- praticivel, as egofsta, Qualquer sociedad que pratique uma po nicos presentes «fats. Nio é mais nobeacetarrscos ny nulos e minimizar os Fiscos tanto quanto possvel dentro dos lites do praticivel? Uma sociedade que ni accita riscoalgum nio recebe benefico algum, Iitica de risco zero consumiria seus recursos con pao cnne CAPITULO 1_m SOBRE A CIENCIA mesmo superpopul dda tecnoloy This problemas, no entanto, nay constitiem unt defeita ia mais do que unt ferimenty de tine constitud un defeita das armas de fogo, Si os humanos que fazen se da tecnologia € cles sie responsiveds pela maneira como ela ¢ enypregada Notavelmente, ja possuimos a tecnologia para tesolver muitos ds proble- mas ambientais, Este século XXL assistni a uma guinada dos combustives fosseis renowivels, tais como células fotoclétricas, geragio de eleti«

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