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Perl eCromeley texto visual eRe ee(ReloM e001 Sumario Apresertagio A semiéicatensiva Do descontinuc 20 conto por meio da toniidade Aheranga de Helmsley ‘A complesiicagio da geragio do sentido A construgio da imagem da misica andlse semibtica de uma capa de disco “Tere varago ras pogas de aze ‘New Directions 0 mises «suse micas Expresso © conteido no texto da capa As categoria plistias da expression Arelago seri-sirbéca Ocomponerte verta 2 3 16 2 4 26 a 2» 3 ‘A construgio da imagem entre formas seminticas formas pléstcas: o tumuto semisimdico ‘Apolssemia da paawa “ager” A imagem do conteido ‘Armaniestago pis do corto semtrico Semi-smbolsmo ecategoras pisces iticas Semi smbolamo ecategoras plete cromitce ‘A seranizagio da pessoa e do tempo Obelo, tom e 0 verdadero a projegio as fois ‘A construgio da imager na formagio de sinestesias a imagem imagirada do corteddo e a convocacao de semiéticas nio-verbais por meio da palawa A imagem iragrada © a snestesa Ura slgoria de sabores fe testurae em tomo da magem irapesca A valorizago utépia ds muher as escahas ideclggcas do enunciador A construgio da imagem na histéria em quadrinhos: ‘© encuacramento e a manipiacio do porto de vista © panto de vista © plano do conte © enquadramento¢ a relago semi-simbsa Acnuncagz0 33 33 36 7 2 8 a7 31 51 38 8 oa oa 8 82 ‘A construgio da imagem entre 0 erético © 0 pornogrsfico: ‘uma anélie lexical a respeito a imagem roti pomografia © discus eric A esta a dtica do eration ‘A construgio da imagem em uma fotografia de Haroldo de Campos: 0 poeta e seu ofcio Tersio siicacio no plano de contetido Tersioesignfcagdorno plano de exoressio “Tenaio‘e denficagioe sstemassem-smbdios Bibiograta Discografia © autor cy 85 2 100 103 105, 105 107 Apresentagio Ani dot ina ens de ingen & um iro 2 respto de semiticaviseal Nio se tata, porém, de iatodwi o tema, como & fenoem Sits inal orp doer amber pblcalo pela tors Contest, de cariter delitico incochutro, 0 ul & indeado para acces que no conhocem a tcoriasemiotce dita greimaiana Dilcrene dos objctvos do primeirolvzo, que cukla de explora © conceto semictico de semi-simbolizo, em Ani de eco wal lansrie da imagem si) spresentados t6picos da chamada semsbtien tensiva, desenvolvida por Claude Zibesberge Jacques Fontan, que ‘no Bra ver sendo inroduzida e problematzada por Lair Tai, vi (Clos Lopes e Waldir Bervids ‘Nocpmlo "A semigea tensva,¢ eta una breve introduglo sos pressupostos dessa seria pertinenes paras pleas realzadas 0 longo do era Nos capil eeguntes, herentesquttieesemiieat So abordadas por meio desis objetos de ext 1) so tabalhadas a6 relagdes entre imagem c misica na eapa do slbumn New Dintony, do bacerista de jaz Jack DeJobnette; 2) sto dscatdas as conversbes de _tegonasseminveasem ategona plisticas emma fotopraads mole {uiza Brunet de Fnimanuele Bereard3) so deatdaranconsideracies nia, anita ca busca das alms, e quando fr 0 Ppeteurs contesio sida => aloud => ar, xa alma consign Esa seus pereuros, o condor das amas transi pelo fermo acute (= srk + nied) c pelo termo compleno (vide + mor, pos 0 asi 4 passagem pale set ft Em rlaga a semana do tempo, devese considera quando ‘ssa patsagem entre vida e morte se dé do ponto de vista do psicopompe, lasaurado na rede de selacoes furmada pel eategori senkovics ids mor, se trmpo & 0 tmapo mation de sa ateagio: sempre que hovver vide © mort, hi um tempo para a conducao das amas, que pone scr tanto on passado quanto no furure, Tame rite, see & 0 tempo da ceria, quando passado ¢ futuro x0 ‘compleificados no etn presente O belo, o bom e 0 verdadeiro © a projegio das forias [Nada ha no texto da fotografia que indique euorizagto da moe e iforzaco da sda, ow vice vere, No entant, & nesta quctio que 0 {aw de a moga ser modelo pode fzer sentido, Nao € porque é uma foxo de Luiza Brunet, mas porque se trata de uma modelo, valorizada pot eu inten. Amore geralmente,¢iuratvizaa por velhashorendasou caves armadaseom oiee Nesesenilyaselies afin eamerbider carry morte de conteshs dricos, contri a uc 4 ere Com ‘moca modelo de helena. Parcce mais aridivel tanstar ene ava €a tmocte quando quem nos condi ¢apresentdo ma fore de ura her ‘sedutora,numasemiptizacio ques encarreza de complesificaracateporia idem Bela ela com faciadeacetacomoboae, poranaambém ‘como vendadeis, caso se sesuma Meologicamente a vlhatelagio da ‘cura ocdentl ene os és cones 48 Sem a posubilidade de projet categoria forica com preciso, poit a mora figurasvia a rede de ras formada pela cateorit emintica que realiza no plano do contetido manifesta semi simbolicamente no plano da expressio, saa belezs pode euforizar ambos of termos simples da cxzyoria,além de euforzar os trmox a nese texto € tio eumuleada “Tedo indica que 2 prvjeo fe (quanto sea sci seul 9 A construgao da imagem na formacao de sinestesias: a imagem imaginada do contetido e a convocagao de semiéticas néo-verbais por meio da palavra ‘A imagem imaginada e a sinestesia No capi “A construcio da imagem entre formas seminticas € formas piss: o tumult semi simbieo Inga se mo do coneeito le imagem imaginada para, na andlise de uma fotografia, diferenciar aupilo que se vé no plano de expresso daqilo que se concebe no plano de contela A imagem imaginads diz respeito 4 concepeio conccital de etexminados conteids, ela nio & formal por meio de cxtegorias plissieas mas por meio de catgrasseminteas Fm seiotea verbal, ts categoras seminticas podem ser manifestidas em descigSes, por sncio de enuncados de sez. Na desesicdo de wn sueto nateava, poe ‘exerlo ee €discursivizado em relagdes juntas com objetos de valor, por iso pode ser imaginad de scordo com of valores investidos nese jbjetos. Nessas descricies, ealmente, recocrese a semitias mo ‘erhuis -commo a semitica plist, a emia dos odores easemiica stat, cmt ootras — na coneigio de sinestsas.

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