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FICHA CATALOGRÁFICA:
Shirley Lopes dos Santos
Bibliotecária
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C172g
Guia básico para implantação de segurança e saúde nos canteiros de obra : observando as
exigências da nova NR-18 / Câmara Brasileira da Indústria da Construção. — Brasília : CBIC,
2022.
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Ficha catalográfica elaborada por Shirley Lopes dos Santos CRB-1 – 1.372
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Brasília - Edição 2022
1. Introdução 10
2. Objetivo e campo de aplicação 12
3. Documentação mínima exigida para a gestão da segurança 14
4. Disposições gerais mínimas relativas
aos locais de trabalho no canteiro de obras 20
Publicações CBIC 64
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 9
A CBIC
REPRESENTA
A MAIS DE
70 MIL 40%
DO INVESTIMENTO
98
ENTIDADES NAS
EMPRESAS EXECUTADO NO BRASIL
27
UNIDADES DA
A CADEIA PRODUTIVA
DO SETOR DA CONSTRUÇÃO
REPRESENTA CERCA DE
E EMPREGA CERCA DE
2,5 milhões
FEDERAÇÃO
6%
DO PIB BRASILEIRO
DE TRABALHADORES
COM CARTEIRA
ASSINADA
10 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
Introdução
1
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 11
Objetivo e campo
de aplicação
2
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 13
Documentação
mínima exigida
para a gestão da
segurança
3
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 15
OBSERVAÇÃO:
O dimensionamento do SESMT é feito com base no grau de risco
da atividade e do número total de trabalhadores, conforme NR-4.
NOTA:
Todos os documentos legais citados acima devem estar à
disposição do órgão regional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho.
NOTA:
Deve-se restringir a entrada de trabalhadores que não estejam com a
documentação em dia.
De acordo com a Lei nº 13.429/2017, é responsabilidade da contratante
garantir as condições de segurança, higiene e salubridade dos trabalha-
dores das empresas contratadas, quando o trabalho for realizado em
suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.
O PGR deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do tra-
balho e implementado sob responsabilidade da organização. Entretanto, em canteiros
de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez) trabalhado-
res, o PGR pode ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho e
implementado sob responsabilidade da organização.
INVENTÁRIO DE RISCOS
OCUPACIONAIS*
*O
inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado e o
histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo
de 20 anos, ou pelo período estabelecido em normatização específica.
PLANO DE AÇÃO
O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro
de obras e deverá contemplar ou estar integrado a outros planos, programas e
documentos previstos na legislação de SST.
Disposições
gerais mínimas
relativas aos locais
de trabalho no
canteiro de obras
4
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 21
a) v
edar o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obra sem
que estejam resguardados pelas medidas previstas na NR-18;
b) fazer a Comunicação Prévia de Obras em sistema informatizado da Subsecre-
taria de Inspeção do Trabalho – SIT antes do início das atividades, de acordo
com a legislação vigente.
As tarefas envolvendo soluções alternativas somente devem ser iniciadas com autori-
zação especial, precedida de análise de risco e permissão de trabalho, que contemple
os treinamentos, os procedimentos operacionais, os materiais, as ferramentas e outros
dispositivos necessários à execução segura da tarefa.
a) instalação sanitária;
b) vestiário;
c) local para refeição;
d) alojamento, quando houver trabalhador alojado.
22 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
O deslocamento máximo do
posto de trabalho até a instalação
sanitária é de 150 metros.
Nas frentes de trabalho pode ser utilizado banheiro com tratamento químico dotado
de mecanismo de descarga ou de isolamento dos dejetos, com respiro e ventilação, de
material para lavagem e enxugo das mãos, sendo proibido o uso de toalhas coletivas,
e garantida a higienização diária dos módulos.
NOTA:
Informações específicas e detalhadas referentes às áreas de vivência
podem ser encontradas na publicação da CBIC “Áreas de vivência: car-
tilha orientativa com base na nova NR-18”.
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 23
Quando não for possível a adoção das medidas de proteção coletiva, devem ser previstos
equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvol-
vidas, em atendimento ao disposto na NR-6.
O canteiro de obras deve estar protegido por sistema de proteção contra descargas
atmosféricas – SPDA, projetado, construído e mantido conforme normas técnicas oficiais
vigentes, sendo dispensado nas situações previstas em normas técnicas oficiais vigentes,
mediante laudo emitido por profissional legalmente habilitado.
ATERRAMENTO ELÉTRICO
4.5. Demolição
Toda demolição deve ser precedida de Plano de Demolição elaborado e implementado
sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado, devendo ser contemplados
os riscos ocupacionais potencialmente existentes em todas as etapas da demolição e
as medidas de prevenção a serem adotadas.
Escavação
Nas bordas da escavação, deve ser mantida uma faixa de proteção de no mínimo 1 m
livre de cargas.
1m
Escavação
ALGUNS CUIDADOS!!!
Fundação
Deve haver um livro de registro de escavação onde devem ser anotadas as ocorrências
e as atividades sequenciais da escavação manual do tubulão por profissional legalmente
habilitado, bem como a liberação do serviço em cada etapa (abertura de fuste e alar-
gamento de base).
Desmonte de rochas
O desmonte de rochas com explosivos deve ser precedido de Plano de Fogo para cada
detonação, elaborado por profissional legalmente habilitado, considerando os riscos
ocupacionais e as medidas de prevenção.
Na operação de desmonte de rocha a fogo, fogacho ou mista, deve haver um blaster res-
ponsável pelo armazenamento e preparação das cargas, carregamento das minas, ordem
de fogo e detonação, retirada e destinação adequada dos explosivos que não explodiram.
O blaster também é responsável por definir quais trabalhadores podem permanecer no
local durante o carregamento e qual o tempo de retorno ao local da detonação.
A área no entorno da atividade de montagem das fôrmas e na desforma deve ser isolada
e sinalizada, além de serem definidas as medidas de prevenção para impedir a queda
livre das peças.
Deve ser utilizado um sistema de sinalização (sonoro ou visual) quando o local de lan-
çamento de concreto não for visível pelo operador do equipamento de transporte ou
da bomba de concreto e, quando isso não for possível, deve haver comunicação por
telefone ou rádio para determinar o início e o fim do lançamento.
Concreto protendido
Deve ser realizada inspeção preliminar nos locais de trabalho a quente e áreas adjacentes.
Nos locais onde se realizam trabalhos a quente devem ser tomadas medidas de
prevenção contra incêndio, medidas para controle de fumos e medidas espe-
cíficas quando forem utilizados gases, de acordo com os requisitos da NR-18.
SÃO PROIBIDAS:
4.11. Impermeabilização
Os serviços de aquecimento, transporte e aplicação de impermeabilizante devem atender
às normas técnicas nacionais vigentes.
O sistema de aquecimento a gás deve obedecer aos requisitos da NR-18 e ser inspecio-
nado, quanto à existência de vazamentos, a cada intervenção.
SÃO PROIBIDAS:
ATENÇÃO!
No caso de trabalho de impermeabilização em espaços confinados, devem ser aten-
didos adicionalmente os requisitos previstos na NR-33.
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 31
Nos trabalhos sobre fornos ou outro equipamento com emanação de gases de processos
industriais, o equipamento deve ser previamente desligado ou, na impossibilidade do
desligamento, devem ser adotadas medidas de prevenção.
a) para escadas móveis, ângulos entre 50° e 75°, ou de acordo com recomen-
dações do fabricante;
b) para escadas fixas tipo vertical, ângulos entre 75° e 90°;
c) para rampas, ângulos inferiores a 15°.
Escada portátil
Figura 4 – Modelo de fixação
A escada portátil deve: dos apoios ou de dispositivo
que impeça o escorregamento
a) ter espaçamento uniforme entre
os degraus entre 0,25 m e 0,30 m;
b) ser dotada de degraus antiderra-
pantes;
c) ser apoiada em piso resistente;
d) ser fixada em seus apoios ou pos-
suir dispositivo que impeça seu
escorregamento.
a) ter seu uso restrito para serviços de pequeno porte e acessos temporários;
b) possuir, no máximo, 7,00 m de extensão;
c) ultrapassar em pelo menos 1,00 m o piso superior;
d) possuir degraus fixados aos montantes por meios que garantam sua rigidez.
Figura 5 – Modelo
de escada de abrir
Rampas e passarelas
Fonte: Guia básico para implantação de segurança e saúde nos canteiros de obra – CBIC.
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 37
Figura 9
A proteção, quando constituída de anteparos rígidos com fechamento total do vão, deve
ter altura mínima de 1,2 m.
Travessão superior
Travessão intermediário
Montante
Rodapé 0,15m
40 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
SECUNDÁRIAS
1º Andar PRINCIPAL
Térreo
TERCIÁRIAS
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 41
Máquina autopropelida
A inspeção, limpeza, ajuste e reparo somente devem ser executados com a máquina
desligada, salvo se o movimento for indispensável à realização da inspeção ou ajuste.
Figura 13
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 43
Máquina autopropelida com massa superior a 4.500 kg deve possuir cabine climatizada
e oferecer proteção contra queda e projeção de objetos e contra incidência de raios
solares e intempéries. Deve ser observado prazo para adaptação.
Máquina autopropelida com massa igual ou inferior a 4.500 kg deve possuir posto de
trabalho protegido contra queda e projeção de objetos e contra a incidência de raios
solares e intempéries.
Equipamentos de guindar
Deve ser elaborado plano de carga para movimentação de cargas suspensas para cada
equipamento, por profissional legalmente habilitado e contemplado no PGR. A utilização
dos equipamentos de guindar deve seguir, além do plano de carga, as recomendações
do fabricante.
Deve ser elaborada análise de risco para cada movimentação de cargas, sendo que,
quando a movimentação for rotineira, a análise pode estar descrita em procedimento
operacional. Para movimentação de cargas não rotineiras, deve ser elaborada análise
de risco específica com permissão de trabalho.
a) lano de cargas;
p
b) registro de todas as ações de manutenção preventivas e corretivas e de
inspeção do equipamento ocorridas após a instalação no local onde estiver
em operação, e os termos de entrega técnica e liberação para uso, conforme
item 12.11 da NR-12;
c) comprovantes de capacitação e autorização do operador do equipamento
de guindar em operação no local;
d) comprovantes de capacitação do sinaleiro/amarrador de cargas e do trabalhador
designado para inspecionar plataformas em balanço para recebimento de cargas;
44 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
Gruas
Sob nenhuma condição deve ser permitida a operação com gruas quando da ocorrência
de ventos com velocidade superior a 72 km/h.
As gruas de pequeno porte devem atender às mesmas exigências previstas para equi-
pamentos de guindar.
Guincho de coluna
4.16. Ferramentas
Os trabalhadores devem ser capacitados e instruídos para a utilização segura das fer-
ramentas.
Ferramenta pneumática
Ferramenta manual
• D
eve ser fornecida gratuitamente pelo empregador aos trabalhadores.
• Deve ser transportada em recipientes próprios e não deve ser deixada sobre
passagens, escadas, andaimes e outras superfícies de trabalho ou de circula-
ção, devendo ser guardada em locais apropriados, quando não estiver em uso.
• Deve ser adequadamente isolada a ferramenta utilizada nas instalações elétricas.
48 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
A barreira (cancela) e a rampa de acesso ao elevador devem atender aos requisitos da NR-18.
Movimentação de pessoas
Movimentação de materiais
4.18. Andaimes
Os andaimes devem atender aos seguintes requisitos:
É PROIBIDO:
A manutenção do andaime deve ser feita por trabalhador capacitado, sob supervisão e
responsabilidade técnica do profissional legalmente habilitado.
ANCORAGEM
Quando montado nas fachadas das edificações, o andaime deve ser revestido exter-
namente por tela, desde a primeira plataforma de trabalho até 2 m acima da última.
Andaime suspenso
A placa de identificação dos andaimes suspensos deve ser fixada em local de fácil
visualização e conter as seguintes informações:
a) identificação do fabricante;
b) capacidade de carga em peso e número de ocupantes.
a) u
tilizar trechos em balanço ou interligar suas estruturas;
b) utilizá-lo para transporte de pessoas ou materiais que não estejam vinculados
aos serviços em execução;
c) a utilização do andaime com enrolamento de cabo em seu corpo.
54 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
A plataforma por cremalheira deve dispor de requisitos definidos na NR-18 e deve ser
operada por trabalhador devidamente capacitado e protegido por SPIQ independente
da plataforma ou do dispositivo de ancoragem definido pelo fabricante.
A manutenção da PEMT deve ser efetuada por pessoa com capacitação específica para
a marca e o modelo do equipamento.
Cadeira suspensa
Figura 18
A cadeira suspensa deve:
É proibido o uso de cordas de fibras naturais e cabos de aço de uso geral não certificados.
A inspeção diária visual deve ser registrada e realizada antes do uso, nos seguintes casos:
a) m andaimes suspensos;
e
b) em bate-estacas;
c) em cabo de segurança para conexão de equipamentos de proteção individual;
d) em outras situações previstas no PGR.
A inspeção periódica deve ser realizada de acordo com intervalos estabelecidos pelo
fabricante ou por profissional legalmente habilitado.
Os cabos de aço, cordas, cintas e acessórios devem ser substituídos quando apresentarem
condições que comprometam a sua integridade em face da utilização a que estiverem
submetidos.
As cordas devem atender aos requisitos da NR-18, Anexo II – Cabos de aço e de fibra sintética.
Os cabos de aço e cordas utilizados em sistema de proteção contra quedas que sofrerem
impactos de queda devem ser retirados de uso.
Figura 19
Figura 20
60 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
4.21. Capacitação
A capacitação dos trabalhadores da indústria da construção será feita de acordo com o
disposto na NR-1, sendo que a carga horária e a periodicidade dos treinamentos devem
obedecer ao quadro a seguir:
(*) O treinamento básico em segurança do trabalho deve ser presencial. (**) No caso das gruas e guindastes, além do
treinamento teórico e prático, o operador deve passar por estágio supervisionado de pelo menos 90 dias, podendo
ser dispensado para o operador com experiência comprovada de, no mínimo, 6 meses na função, a critério e sob
responsabilidade do empregador.
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 61
Todos os treinamentos devem ser realizados em local que ofereça condições mínimas de
conforto e higiene. Também devem possuir avaliação de modo a aferir o conhecimento
adquirido pelo trabalhador, exceto para o treinamento inicial.
ATENÇÃO! Figura 21
As madeiras retiradas de
andaimes, tapumes, fôrmas
e escoramentos devem ser
empilhadas após retirados
ou rebatidos os pregos, ara-
mes ou fitas de amarração.
As saídas e vias de passagem devem ser sinalizadas indicando a direção da saída, sendo
que o empregador deve informar aos trabalhadores sobre procedimentos para abandono
dos locais de trabalho com segurança.
Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou trancada durante a jornada
de trabalho.
Este plano deve ser divulgado para os trabalhadores, com simulação das emergências
definidas no PAE.
Publicações CBIC
POLÍTICAS TRABALHISTAS
para os Canteiros
de Obras de Edificações
Guia Básico para Imple- Áreas de Vivência - Guia do SPIQ (Sistema de As Novas NRs e a Indústria Manual Orientativo Nova NR-18
mentação de Segurança Cartilha Orientativa Proteção Individual contra da Construção de Segurança e Saúde Informativo sobre a
e Saeude nos Canteiros com Base na Nova NR-18 Quedas) na Indústria da Ano: 2022 no Trabalho (SST) para Norma Regulamentadora da
de Obra - Observando as Ano: 2022 Construção os Canteiros de Obras Indústria da Construção
exigências da Nova NR-18 Ano: 2022 de Edificações Ano: 2021
Ano: 2022 Ano: 2021
Novo Coronavírus: Novo Coronavírus: Novo Coronavírus: Nova NR-18 para Segurança e Saúde Manual de Segurança e
Recomendações para o Recomendações para o Recomendações para o a Indústria da Construção do Trabalho na Indústria Saúde no Trabalho para
Ambiente de Trabalho na Ambiente de Trabalho na Ambiente de Trabalho na Ano: 2020 da Construção Escavação da Indústria da
Indústria da Construção Indústria da Construção Indústria da Construção Ano: 2019 Construção
VOL 2 VOL 1 Ano: 2020 Ano: 2019
Ano: 2020 Ano: 2019
EM ATUALIZAÇÃO
Segurança e Saúde na Guia Contrate Certo – Manual de Segurança e Saúde Encargos Previdenciários Cartilha Edificar o Trabalho Guia Prático para Cálculo de
Indústria da Construção - 3ª Edição no Trabalho para Instalação e Trabalhistas no Setor da Ano: 2017 Linha de Vida e Restrição
Prevenção e Inovação Ano: 2018 Elétrica Temporária na Construção Civil para a Indústria da
Ano: 2019 Indústria da Construção Ano: 2018 Construção
Ano: 2018 Ano: 2017
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 65
Segurança e Saúde na Guia Contrate Certo – Manual de Segurança e Saúde Encargos Previdenciários Cartilha Edificar o Trabalho Guia Prático para Cálculo de
Indústria da Construção - 3ª Edição no Trabalho para Instalação e Trabalhistas no Setor da Ano: 2017 Linha de Vida e Restrição
Prevenção e Inovação Ano: 2018 Elétrica Temporária na Construção Civil para a Indústria da
Ano: 2019 Indústria da Construção Ano: 2018 Construção
Ano: 2018 Ano: 2017
INFRAESTRUTURA
SUSTENTABILIDADE
68 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA
JURÍDICO
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 69
INOVAÇÃO
INOVAÇÃO
70 GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA
RESPONSABILIDADE SOCIAL
GUIA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRA 71
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