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DU: 657 A CONTABILIDADE E SUAS DEFINICOES de seus autores, Definir algo & sempre tarefa diffel. Entretanto, definigoes sto primordiais para 0 pracesso de comunicagdo twnana. Neste traballo fizemos una pesquisa bibliogrdjica sobre diversas definigdes de Contabilidade constantes em nossa literatura, apresen- tando-as em ordem cronoldgica ¢ agrupadas conforme caractertsticas 1 INTRODUGAO Os pressupostos de uma citncia ou os fundamentos de uma teoria s0 sistematizados através de seus axiomas ‘© dos significadas dos conccitos que so fixados pelas definigdes e expli- cages, porgiie delimitam os objetos & ‘temas da teoria. ‘A definigio de uma diseiplina ‘qualquer 6 tarefa das mais dificeis. e onto de constantes e quase sempre permanentes controvérsias entre os seus doutrinadores. Neste trabalho fizemos uma pesquisa bibliografica sobre diversas definigdes de Contabilidade constantes em nossa literatura Organizamos a apresentagio considerando a cronologia de suas di- vulgagSes © discriminamos 0s doutri- adores conforme suas nacionalidades, ou seja, italianos ¢ tranceses, - ameri- canos ~ e brasileiros. No caso do Brasil, destacamos ainda algumas dafinigdes apresentadas por entidades oficiais, Observamos que indmeras ‘obras da literatura contébil pesquisadas ‘fo apresentam uma definigio para Contabilidade. Por economia de cespaco nfo citamos essas obras na bi bliografia, Nilo analisamos as detinigdes apresentadas. Isto deixamos para o lei tor que, certamente, identificars aquelas definigdes que melhor retratem, ‘© conceito que da Contabilidade cle fonmulou para si. 2. CONCEITOS E DEFINIGOES Cada cidneia ve seus termos serem continuadamente modificados & medida que 0 conhecimento se acu- mula, ‘Quanto mais se contece sobre a eferfacia de um conceito, mais es pecificamente pode ser este conce! defini No processo de comunicagio a fungio dos termos 6 a de tomar mani- festos 0s conceitas © estes, por sua vez, {8m como fungio refleir a realidad. SALVADOR (1974, p.22) aficma que definir um termo € apontar (0s coucetos nele contdos,e detinir os conceitos 6 determinar a realidade ou aspectos da realidade que eles. subs- tituem. * Professor do DCC/FACEUFMG Pedro Onofre Fernandes* Definir um conceito, portanto, consiste na delimitagdio do seu sigai cado, utlizando, para iss0, de autos conceitos, cujos significados so conthecides. Ei cigneta os coneeitos no de- ‘vet dar origem s6 a um vago senti- ‘mento, mas devem ser construidos de ‘maneira que todos os seus componen- tes sejam conhecidos, MASER (1975, p. 25) afima que 6 desejével definir 05 conceitos de tal modo que 0 "residuo de conceitos ‘ésieos, para os quais ulterior redugao 6 impraticével, se torne 0 menor possivel, oferecendo-st ara tais cot ceitos bésicos, pelo menos uma exp cagiio ou elucidacto. OLSCAMP (1980, p. 43) escreve que detinir uma coisa consiste fem enuumerar 0 elenco de propriedades {que constituem a esséncia da coisa que ‘nome designa, O mesmo afirma que Aristételes comegava por dar a definigao essencial de uma coisa como sendo aquelas propriedades @ carac- teristicas, sem as quais a coisa em questo nd seria 0 que &. Os conceitos, obviamente, nfo silo bésicas $6 para 0 método cien- ico: so a base de toda a comuni- ‘agi © pensamento humanos. Como, pporém, a citncia exige uma maior pre- ‘isto de comunicagio, 0 processo de conceituago e de definigio desses conceitos deve se ater a um rigor muito mais acurado quando se tratar de cién cia do que naqueles contextos do senso comum, Conta Visa E Ren Belo Horizonte vA a 2p #9, apo TB 3 AS DEFINICOES DE CONTABILIDADE, adotadas pelos di (remamente variadas, Exam verifica-se a disparidade de opi sobre © assunto, no rara divergentes © opostas, A discus posicionamento quanto 2 natureza da Contabitidade: arte, técnica ou eign (), A seguir vem os posicionsmen- tos de acordo com a “escola” a que cada autor pertenga ou simpatize (2), Enquanto 0 objeto da Comtabil le fivow restrita aos processos grit ‘cos de registro - cujo primeira estude foi o de Luca Pacioli (1494) = a sua definigsio no constituiu jamais. pro- blems porque se tratava de focalizae apenas © aspecto instrumental da dis- ciplina tendo come buse © funciona mento das enntas. As dificuldades surgiraun enor: mes, entretanto. quando, a partir da metade do século XIX foram publica dos os primeiros ensatios especutativos da doulrina contabil Prancesco Vil Cerboni, Iésta) ensejando a concei- twagdo cientifica da Contabitidade. ZAPPA (3) citado por CAM- PIGLIA (1966, p. 13) declarou em suficiente grau de ela ‘da Contabil nto conseguido, no permitia um ‘til definigzo da disciplina, Dez anos mais tarde 9 mesmo ZAPPA (4) citado. por CAMPIGLIA que 0 atual de desenvolvimento dou: trindrio da Contabilidade iio permitia ja, em (ermos ciemtiicos, da unat delinigl compativel. E eriticava os autores de-até enti de, prati ‘mente, ignorarem ds fendmenos obser- vados © considerarem quase que » do desenvotvimento le nos dias atuais nn permite mais davidas quanto a evi ERYMA CARNEIRO (1960, p 77) contextua bem a eserituragao 40 ‘com a pate: da contabilidade ‘que se ocupa dos principios, regras & ommas relativos a0 registro das ope ragies. nos livros Fiew claro, portanto, qu Contabilidade no se resunte & eseri- turago, faz. parte, sim, esta daguela Mediante a leitura das definigées a seguir expostas esperi-se 4 possibilidade de visualizaga menos que parcial, do processo de cevolugio do conhecimento contdbit, de modo especitico, quanto & definigio dor ‘conceito de Contabiide 4 DOUTRINADORES TIALIANOS E FRANCESES “orgnizagai & aos seus fins, indaga 5 Ine as fungdes. determina sob que criterio devem ser baseadas as vérias responsabilidades dos administra- dores ¢ dos agentes e fornece os métodos e 0s meios com que se de- vem conhecer, medi, computar e :monstrar os resultados obtidos nos varios periodos da vida azicndal (CERBONI (8), citado por HERR- MAN It. (1978, p. 43). ‘A Contabilidade € 2 eigneia adminis- trativa que tem por objets o estuda dos principios, das leis ¢ das teorias, dos métodos ¢ dos mis segunda os quais racionalmente se deve dese volver, efeluar, estudar e controlar a parte da ao administrativa que tem 4 stit base © © Seu instrumento ne cessario no cdtculo aplicado a materia o-pattimonia- nance’ r ‘econtdmicas, © que se desenvolve de acordo com os critérios da Mae lemitiea, do Direito Civil, Comercial © Adiministrativo, da Beonomia, da avaliago © de outras disciplinas aandlogas, com o im imediato de jul ‘gar, demonstrar, estudar e controlar Cconstantemiente © estado econdmiico, jjurfdico e administrative geral e par- ticular da miatéria administrivel ¢ 2 resultantes especiais © gerais da prspria administragio, pondo tam. bem em evidéncias direitos, obri- gugdes e responsabilidades morais & juridicas das pessous ow personili- dades proprias da wzienda ou das pessoas que mela tiverum uma adi qualquer (ROSSI (6), citado por HERRMAN Ic, 1978, p. 48), A Contabilidale € a i@ncia da nue meragio das unidades em movimento, quaisquer que sejam es- (as unidades e a grandeza segundo 3 qual sto 1 LATOUR (7), cctado por VIANA, 1957, p. 86), A Contabilidade, considerada no seu raspecto twfrico, estuda ¢ enuncia as leis do controle econémico nas virias orgunizagdes deduzindo-Ibe nhormas oportunias cujt observaiacia dassegura a sua execugio de forma fica, persuasiva ¢ complet; no seu aspecto pritico a disciplina consiste nna aplicagio 1 das referidas Conta Ur Ro Belo Tinie 6H, 3s pA a TOR normas (BESTA (8), citado por CAMPIGLIA, 1966, p. 15), A Contabilidade € a eigncia que es- uda 0 patsimdnio A disposicao das aziendas (MASI (9), citado por HERRMAN Ji 1978, p. 52). ZAPPA define a Contabilidade como sendo a disciplina que investiga ¢ compde em ordem sistematica os prinefpios préprios da relevaczo dos fendmenos da azienda. E esclarece ‘que entende por relevacio: Arrelevagio 6 a metédica observa © a determinagio dos fendmenos da azienda € dos processos € combi- rages nas quais so compostas as operagSes de gestiio, que so partes daqueles fenémenos e combinagGes ‘08 quais devem ser observados ede leminados em seus modos de ser, ‘em seus miltiplos aspectos, em seus, ‘coordenados desenvolvimentos, em seus resultados. Muitas vezes, a rele- vvagio deve exercitar-se em previsdes de fendmenos futuros. (ZAPPA (10), citado por VIANA, 1957, p. 86) A Contabitidade 6 uma arte que tem por abjeto uma universalidade de pessoas ov de coisas classiicada fem categorias homogéneas ¢ prinei- palmeate expressis em quantidades de unidades semelhantes, ¢ por fim fundamental o de permitir integral permanentemente a evoluedo quanti- tativa desta universalidade, efe- tuando sob a forma de quadro um descrigio que, partindo da situa inicial, comporta 0 registro cro- noligico, por categoria, da integral- dade das variagdes quanttativas que teaham sofrido as cttegorias cousti- tuidas, os resultados sendo expressos unicamente por totais © por dife- ngas (CRELUT (11), eitado por VIANA, 1957, p. 95). 5 DOUTRINADORES AMERICANOS Contabilidade € 0 corpo de principios e 0 mecanismo técnico por meio do qual os elementos econdinicos de uma determinada or- ‘anizagio Silo clissificados, registra- dos e periodicamente apresentados € interpretados com escopo de se prover ao seu efetivo controle e a st eficiente administragio (PATON, © AContabilidade ¢ a arte de registrar, classificar e resumir em forma sig- nificativa © em (ermos monetétios, as operagiies € os falos que sfio, a0 menos parcialmente, de cardter fie rnanceiro, assim como de interpretar seus resultados, conforme definigao do Comit@ de Terminologia do Insti- tuto Americano de Contadores Pablicos Certificados (FINNEY & MILLER, 1963, p. 1) 0 objetivo da Contabilidade fie nanceira ¢ proporcionar um sistema de informagio e comunicagto exter nas ao recopias, dar forma compacta, interpretar e disseminar dados econdmicos relativos aos diversos segmentos da economia, a fim de fax cilitar a esses segmentos a formu- lagio de julzos e fomada de decisées (The Foundation of Financial Ac- counting (12), citado por HEN- DRIKSEN, 1974, p. 119). ‘A Contabilidade € 0 proceso que consiste em identificar, medit & comunicar a informagio econéinica para permitic julgamentos ¢ decisoes bem fundamentadas pelos usuarios da informagio (American Accoun- ting Association (13), citado por NISWONGER & FESS, 1977, p. 3). 6 BRASIL - ALGUMAS DEFINIGOES OFICIAIS Definie a Contabitidade ciéacia que eestuda € pratica as fungdes de orien- jo € conirole e de registro relati- ‘vas as alos ¢ fatos da administra ‘econdmica (CONGRESSO, 1927, p. 14), Contabitidade 6 a citneia que estuda as relagbes de débito e de crédito, & as variagdes patrimoniais, eviden- ciando-lhes as leis. (MOITINHO, 1966, p. 8). Contabilidade 1 - Citncia que estuda © pratica as fungdes de orientagio, Controle & registro dos atos fatos de uma administragiio econdmica. 2. Disciplina auiGnoma que estuda & desenvolve as (Genicas de apro- priagdo, registto, exposicio e liqui- dagio, em termos de moeda, das ‘operagées, negédcios ou tansagio das aziendas. 3. O conjunto de livros e documentos de escrituragio da xzi- cenda, 4. O local, repartigdo ou segiio ‘onde se desenvolvem as atividades contibeis. 5. Fam. Levantamento de despesas; cflculo, cémputo (FER- REIRA, 1968, p. 462). A Contabilidade 6, objetivamente, um sistema de informagio ¢ avaliaglo destinado a prover seus usuarios com demonstragdes andlises de natureza econémica, fi ‘Conta, Vista & Rew Belo Hor ie, 8 & pO, rnanceira, fisica e de produtividade, com relagio & entidade objeto de contabilizagao (IBRACON, 1988, p. 24). 7 DOUTRINADORES BRASILEIROS Contabilidade 6 a ciéncia que tem por objeto 0 estudo dos livros, docu- entos, cAleulos € contas por meio dos quais se registram ¢ classticam 08 aos € fatos admtinistrativos cujos efeitos sobre o patriménio ela ensina a, dando normas para apresentagio grifica dos mes. mos (CARVALHO (1d), citado por PPALTZGRAFF, 1956, p. 15). Contabilidade € a ciéncia que esta- belece ¢ fornece os principios bési- cos, pelos quais se pode obter um aparelho escritural capaz de registrar € fiscalizar (controlar) (odo 0 mo- vimento de um patrimOnio, bem ‘como de conhecer ¢ evidenciar posi tivamente seu estado ou a sua ori- glo sob o ponto de vista econdmico ou financeiro (TRA- VESSA (15), _citado por PFALTZGRAFF, 1956, p. 16). ‘A citncia que estuda o patrimdnio & disposiglo das aziendas, em seus as- pectos estiticos ¢ dindimicos © em suas variag6es, para enunciar, por meio de férmulas racionalmente de duzidas, os efeitos da administragio sobre aformagio ea dstribuicio dos réditos (HERRMANN Je, 1937, p. 29), A Contabilidade tem sempre tido por objeto a riqueza individualizada, - patrimOnio, - o seu fim 6 registrar a riqueza em dado momento, ‘ou patrimOnio - ¢ as mutagées dessa Figueza; determinar 0 estado con- seqiente da riqueza, demonstrando as causas da sua variagio especifica quantitativa; os seus meios: a conta © 0 método de registw, com apli- cagiio do ealculo e dos couliecimen- tos atinentes & matéria © conceito vulgar de Contabilidade €0 de, por meio dela, saber-se 0 que Se possue, o que se deve, 0 que se tem de receber, quanto © como se ganhou, quantoe como se despen- deu (D'AURIA, 1949, p. 106). Contabilidade 6 a citacia que estuda e controla o patriménio das enti- dades, mediante o registro, a de- monstragio expositiva’ ea interpretagtio dos fatos nele ocor- ridos com o fim de oferecer infor- ‘magées sobre sua composigdio e suas variagdes, bem como sobre 0s resul- lados econdmicos decorrentes da gestio da riqueza patrimonial (FRANCO, 1954, p. 25). Contabilidade 6 1 citneia que estuda © patriménio do ponto-de-vista econdmico e juridico, observado seus aspectos quantitativo ee: peelfico e as variagées por ele sotti das em virtude da acho administrativa (FRANCO, 1956, p. 1. 7 © A Contabitidade € a ciéncia que es- tuda e acompanha a constituigio, funcionamento € liquidagio das em- presas, mostrando as suas transfor- ‘magées quantitativas € qualitativas € fornecendo os meios para seu con- trolee exame (CARNEIRO, 1960, p. 19), © Classificar, registrar, representar e, segundo 08 principios racionais por ela deduzidos, interpretar os efemen tos integrativos da riqueza patrimo- nial e os fenfimenos de sua dindmica nisso se resume 0 objeto da conta Dilidade, verdadeiro instrumento de controle econdmico a servigo da ad- inistragdo (CAMPIGLIA, 1966, p. 22), © Contabilidade ¢ a arte de registrar to- das as transagées de uma compantiia, que possam ser expressass em termos rmonetirios, E € também a arte de in- formar os reflexos dessas transagGes na situagiio econdmico-financeira dessa companhiia (GOUVEIA, 1976. p- 0). + Contabilidade € a ciéncia que estuda os fendmenos patrimonitis das az endss com a fnalidade de observar as relages entre estes © 0 fim azien- dal (SA, 1979, p. 20). © A cigncia que estuda ¢ controla o patrimOnio, do ponto de vista ‘econdmico e financeiro, observando Seus aspectos quantitativo © qualita livo e as variagies por ele sofridas, principalmente as decorrentes da gestio da empresa (ALMEIDA, 1981, p. 20) + A Contabilidade ¢ 0 insirumento que fomece © méximo de informaghes steis para a tomada de decisées den- tro ¢ fora da empresa, (MARION, 1985, p. 20) © Contabilidade € um sistema de ver- dates dependentes de. um princ Unico: pattimdnio (NASCIMENTO, 1989, p. 25) © Contabilidade € 0 citncin que tem conto objeto primigénto as variagdes ocorridas no patriménio aziendal Canta Visa Res Belo orkzontas «m3 4D, ago TH 8 como um sistema em ago, es- ludando as transformagbes. pelas quais. passa, a fim de aquilatar as. suas repercussdes. na formagio do crédito. Para tal mister utiiza-se de Formulas proprias e racionalmente deduzidas ¢ de demonstragies es- (FONSECA, 1989, p. 48), lidade 6 0 sis ‘mago que controla o patrimOnio de ‘uma entidade (PADOVESE, 1989, p. 2, = Contabilidade € a citneia social que tem por objeto o patrimdnio de quaisquer entidades, em seus aspes tos qualitativos e quantitativos, bemt como as suas variaydes CTESCHE, 1992, p. 29) & CONCLUSAO_ Auravés do estudo da evolugio histrica da Contabilidade notase que ‘0 seu surgimento foi decorrente de cessidades pritieas. Cuber dloutrinadores dar-the forma de cone ceimento sistematizado. Eo que vem acontecendo dese © "Tractatus” de Pacioli até os nossos dla {A evolugiio doutrinaria até ago- ra verificada, embora rel po- deriu ter ocorrido de mancira mais macante, nfo fosse © posicionamento de delerminadas escokas em valorizat ccessivamente 0 pragmatisano emt Je- teimento do conhecimento cientitico. Observa-se ainda as interle as legais que habtualmeute se sobre- poem a eiGncia comtébil e em gerd, sobre elt prevalecet. A Contabilitade, com escopo & formas. préprias, tem caracterfsticas que the asseguram uma evolugdo per- manente. Entretanto, « sua melhor {qualificagio trouxe certas complex: dades adicionais, 0 que vem a exigir dos profissionais da area, um maior en- volvimento © comprometimento com 6s aspectos cientiticos e filosoticas dt dlisciplina, Embora nio se uma conceituagio definitiva d bilidade, tlvez, isso nem ven acontecer, nota-se uma conver ‘Te opinises as considoragoes de que trata de um conliecimento organizado, ‘com principios proprios e de grande utilidade na gestio dat riqueza das en- tidades. 9 NOTAS (D Ver ‘TESCHE, Carlos H. et al. 1992, 2) Ver PARMA, Hamilton, 1992, 3) ZAPPA, Gino. Tendenze nuove negli studi di ragioneria. Tn: MASI, V. La ragioneria come scienza def patrinnio. Padova: CEDAM, 1943, P. 92. (4) ZAPPA, Gino, Il reddito di im- piesa. 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